2. 1 – RAZÃO
Kant estudou detalhadamente as
duas formas de manifestação da
razão:
A razão teórica
A razão prática
3. A razão teórica pura permite
a sujeito o
elaborar
mundo e
da
conhecimento do
natureza.
A razão prática pura abre o
caminho para o conhecimento da
sociedade.
4. Porque “Razão Pura”?
Kant acredita que existem faculdades que
são:
“a priori” – Por exemplo: a razão;
“a posteriori” – Por exemplo: os
conhecimentos adquiridos pela
experiência
5. A razão teórica pura
corresponde ao
“imperativo categórico”.
O imperativo categórico
é um instrumento do
julgamento moral da
razão prática pura.
6. No domínio da razão prática somos
livres!
Os princípios da moralidade
kantiana são, portanto, derivados
da racionalidade humana.
Por isso, a moralidade trata do
uso prático e livre da razão.
7. 2 – ÉTICA DO DEVER
Para Kant todos os princípios da razão
prática são leis universais que definem
nossos deveres, por isso aplicam-se a
todos os indivíduos em qualquer
circunstância.
8. Segundo Kant,
existe uma lei moral
em nós que é
objetiva, e que não é
conhecida pela
experiência, mas
pela razão.
9. Essa lei obriga-nos a agir ou a nos abster
de agir, simplesmente em razão da ação ser
permitida ou proibida por ela.
13. Todos os imperativos ordenam
hipotética ou categoricamente [...]
Se a ação for boa simplesmente
como meio para alcançar outra
coisa, então o imperativo é
hipotético; mas se a ação é
representada como boa em si
mesma e, portanto, como um
princípio necessário para um
vontade que, em si mesma, está
em conformidade com a razão,
então o imperativo é categórico.
14. 3.1 – O Imperativo Hipotético
-Tais imperativos determinam a vontade
somente sob a condição do alcance de
determinados objetivos.
Por exemplo:
Se quiseres ser campeão, deves treinar.
15. Em outras palavras...
Eles são hipotéticos, valem na
hipótese de que se queira tal fim.
Sua imperatividade, sua necessidade,
é condicionada.
16. Duas maneiras:
- As regras de habilidade:
Exemplo: Se queres ser
tens que treinar.
campeão,
- Os conselhos de prudência:
Exemplo: Ser cortês para alcançares a
estima alheia.
17. -Tais imperativos determina a vontade sem ter
em vista obter determinado efeito
desejado, mas simplesmente como
vontade.
Tal imperativo não diz: deves, se
quiseres...
E sim, deves, porque deves.