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Mídia na Era Vargas
Sumário
• Introdução
• Imprensa
• DIP
• Jornal A Manhã
• Educação
• Vida Literária
• Cinema
• Rádio
• Como nos tornamos americanos
• Considerações finais
Introdução
Imprensa
DIP
• Departamento de Imprensa e Propaganda;
• O DIP foi criado por decreto presidencial em
dezembro de 1939, com o objetivo de difundir a
ideologia do Estado Novo;
• Em 1931 foi criado o Departamento Oficial de
Publicidade, e em 1934 o Departamento de
Propaganda e Difusão Cultural (DPDC);
DIP
• Já no Estado Novo, no início de 1938, o DPDC
transformou-se no Departamento Nacional de
Propaganda (DNP), que finalmente deu lugar ao DIP;
• O DIP possuía os setores de divulgação, radiodifusão,
teatro, cinema, turismo e imprensa;
• Coordenar, orientar e centralizar a propaganda
interna e externa, fazer censura ao teatro, cinema,
músicas e funções esportivas e recreativas, organizar
manifestações cívicas, festas patrióticas, exposições,
concertos, conferências, e dirigir o programa de
radiodifusão oficial do governo;
DIP
DIP
DIP
• Cartaz de um filme do Terceiro Reich e uma
propaganda do governo Vargas. Nítida a inspiração
alemã na comunicação varguista;
DIP
• O DIP também comandou uma intensa
campanha ideológica para convencer os
sertanejos, prejudicados pela seca, a
marcharem a Amazônia brasileira para
trabalhar na extração da borracha;
• Os EUA, devido a Segunda Guerra,
estavam com baixo estoque de
borracha, há uma parceria com o Brasil,
um dos pontos era alistar trabalhadores
da região Nordeste e enviar para o Vale
Amazônico;
DIP
• Obra do pintor suíço
Jean Pierre Chabloz. A
extração aparece como
fácil e sem
sofrimentos. 1943;
DIP
DIP
• Essa mudança dos sertanejos faz parte da campanha
“Marcha para o Oeste”, que tinha como um dos
objetivos ocupar e desenvolver o interior do Brasil;
DIP
• Vários estados possuíam órgãos filiados ao DIP, os
chamados "Deips". Essa estrutura altamente
centralizada permitia ao governo exercer o controle
da informação, assegurando-lhe o domínio da vida
cultural do país;
• Um dos reflexos da guerra no Brasil foi uma campanha
de penetração cultural do governo norte-americano
destinada a barrar a influência alemã no país;
DIP
• O DIP colaborou nessa campanha, que
marcou a presença do Tio Sam no Brasil,
apoiando e desenvolvendo projetos
conjuntos com a agência norte-
americana criada para esse fim;
• Também foi instituída no DIP uma
sessão de intercâmbio cultural luso-
brasileiro;
DIP
• O DIP costumava realizar concursos de monografias e
reportagens sobre temas nacionais;
• Devido à importância de suas funções, o DIP acabou se
transformando numa espécie de "superministério“;
•
• Entre 1939 e 1942 o DIP esteve sob a direção de
Lourival Fontes, que já dirigira o DPDC e o DNP. Seus
sucessores foram o major Coelho dos Reis, de agosto de
1942 até julho de 1943, e o capitão Amilcar Dutra de
Menezes, que atuou até a extinção do DIP, em maio de
1945;
Jornal A Manhã
• O jornal A Manhã era órgão oficial do
Estado Novo, esteve sob a direção de
Cassiano Ricardo de maio de 1941 até
meados de 1945;
• Conforme depoimento do próprio
Cassiano Ricardo, o jornal pretendia
divulgar as diretrizes propostas pelo
regime junto a um público o mais
diversificado possível;
Jornal A Manhã
• A Constituição de 1937, por exemplo, era exposta de
forma didática, aparecendo diariamente nas páginas do
matutino;
• Dispunha de excelente documentação iconográfica e
exibia uma paginação extremamente moderna para os
padrões jornalísticos da época;
• O jornal publicava dois tablóides semanais que
alcançaram grande repercussão: Autores e livros, sob a
direção de Múcio Leão, e Pensamento na América,
dirigido por Ribeiro Couto;
Educação
• Nesse período havia grande interesse de difusão e
legitimação do poder político, de um ideal
nacionalista, que exaltasse a figura de Vargas;
• As escolas não ficaram livres da manipulação e
intervenção do DIP, que criou materiais didáticos que
deveriam obrigatoriamente ser usados para a
educação infanto-juvenil. Essas fontes tinham por
finalidade modelar o pensamentos e comportamentos
de acordo com os interesses do estadonovista;
Educação
• Os materiais eram em formas de cartilhas educativas
que apresentavam Getúlio Vargas como um sujeito
que detinha todas as qualidades e que era um homem
capaz de governar e proporcionar melhorias
significativas para a sociedade;
• A cartilha Getúlio Vargas: o amigo das crianças trás em
suas páginas um conteúdo com teor propagandista e
foi uma forma encontrada para doutrinar o
pensamento da geração e formação;
Educação
Educação
• A Cartilha Getúlio Vargas: o amigo das crianças
(1940),é composta por argumentos que mostram o
amor de Vargas para com as crianças. Esse amor
poderia ser visto nas realizações de Vargas para as
crianças, para os jovens e para os trabalhadores;
Educação
• Nesta Cartilha Getúlio era retratado como um homem
que desde criança trabalhava. Sintetiza sua dedicação
e esforço;
• Nas escolas era comum encontrar nas paredes
retratos de Vargas, como sendo um exemplo a ser
seguido, um sujeito incomum que deveria ser
venerado e adorado por todos;
Educação
• Os materiais didáticos distribuídos para os alunos
eram verdadeiras máquinas propagandistas. Havia
também as ilustrações dos atos cívicos e solenes, e as
festas cívicas escolares e as festas para a população
em geral, onde o principal objetivo era conquistar o
coração das pessoas por meio de um simbolismo.
Tornava-se uma espécie de peça teatral;
Educação
Educação
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• Getúlio Vargas: o amigo das crianças, mostrava que as
medidas tomadas em favor do povo era nome da
amizade que Vargas tinha, e não somente por ser
Presidente do Brasil;
• Ex 02: Getúlio Vargas para as crianças, mostrava com
caráter paternalista os feitos de Vargas para a
sociedade e como o mesmo se esforçava para
proporcionar o bem –estar social, sua dedicação
intensa ao governo;
Educação
Educação
• O Estado articulava e estabelecia um amplo conjunto
de politicas públicas, com destaque para o social, e
assim conseguia o apoio das classes populares;
Educação
• O trabalhismo constitui um dos traços definidores da
política varguista. A constituição do Ministério do
Trabalho, a lei do sindicalismo, a legislação social
compõem a estrutura da nova cultura política. No que
se refere à cidadania/trabalho, a atuação do governo
se fez sentir em duas direções: a primeira dizia
respeito às concessões efetivas às classes
trabalhadoras e a segunda referia-se à propaganda
dessa política com vistas a introjetar na consciência
do cidadão trabalhador os compromissos da nova
cidadania [...]. (CAPELATO, 2009a, p.179-180).
Educação
• Contudo, analisando os benefícios concedidos aos
trabalhadores, percebe-se que a política
governamental apresentava tais benefícios como
forma de generosidade do Presidente com o povo
trabalhador e não uma conquista da classe
trabalhadora;
Educação
• Observa-se que a cartilha procurou expor a
representação do trabalhador brasileiro ideal através
do exemplo dado por Vargas que era o modelo para a
nação trabalhadora;
Vida literária
• A partir dos anos 1930, houve um intenso
florescimento cultural, com crescimento em número e
qualidade de revistas, editoras, literatos e artistas
plásticos;
• Vários “retratos do Brasil” foram reproduzidos,
procurando diagnosticar os males do país e
apresentar os remédios necessários. Tais como por
exemplo: a coleção Brasiliana e a coleção Documentos
Brasileiros;
Vida literária
Vida literária
• Autores, editores e público leitor
compunham um sistema que funcionava à
base de estímulos múltiplos e recíprocos;
• Exemplo: Decadência da velha
aristocracia rural, que se faz presente nos
romances do ciclo da cana-de-açúcar, de
José do Rego;
Vida literária
• A companhia Editorial Nacional aumenta sua tiragem
de 350 mil para dois milhões de exemplares, entre
1931 e 1937;
• Editoras criadas em 1930 são responsáveis pela
publicação de livros como de: Rachel de Queiroz - João
Miguel (1932); Glaciliano Ramos – Caetés (1933);
Gilberto Freyre – Casagrande e Senzala (1933);
Virgílio de Melo Franco – Outubro de 1930; Cândito
Mota Filho – Alberto Torres e o tema de nossa
geração; Virgínio Santa Rosa – O sentido do
tenentismo; Martins de Almeida – Brasil errado;
Vida literária
• Porem havia uma editora que se destacou
entre as demais, a José Olympio. Esta soube
compreender como a revolução e a
presença de uma nova classe média,
preocupada com o país e seus problemas,
criavam um mercado novo para o autor
nacional;
• Assim importa ressaltar que a José Olympio
trouxe para si autores consagrados e abriu
espaço para o sucesso de autores até então
desconhecidos;
Vida literária
• As literaturas regionais, herdeiras do movimento
modernista ocorrido na década de 1920 no Nordeste,
se transformam em literatura nacional na década de
1930, surgindo então uma geração de escritores
nordestinos que valorizava o regional e a tradição e
que se voltava para o homem do interior, para o
sertanejo, para os beatos e figuras populares;
Cinema
• Desde seus primórdios no fim do século XIX, foi muito
bem recebido no Brasil, após encantar as pessoas ao
redor do mundo;
• Os filmes mudos eram acompanhados por música ao
vivo, o que criava espaço para o trabalho de diferentes
músicos;
• Na década de 1920 várias iniciativas na produção
cinematográfica acontecem. Todas essas iniciativas
estavam acontecendo fora de qualquer interferência
do Estado;
Cinema
• As pessoas envolvidas na atividade se organizam e
fundam uma associação de produtores
cinematográficos e passam a exercer pressão para que
o governo apoie a atividade;
• A lei do curta-metragem e a obrigatoriedade de
exibição garantia o retorno de investimentos e deu
alento à atividade de cinema de 1934 a 1937;
Cinema
• Em 1934 é criado o Departamento de Propaganda e
Difusão Cultural (DPDC), que reúne todos os assuntos
do cinema, além de se responsabilizar pela edição de
filmes de propaganda do governo;
• Os anos heroicos do INCE, tendo Roquette Pinto na
direção, reuniam uma equipe de profissionais
dispostos a tornar realidade o projeto de seu diretor:
fazer um cinema que fizesse o Brasil conhecido dos
próprios brasileiros;
Rádio
• Introdução do rádio na Exposição do Centenário da
Independência;
• Montada no alto do Corcovado uma estação;
Rádio
• Até 1930 contava com 16 emissoras;
• Os associados pagavam para receber o som;
• Os proprietários deveriam registrar seus aparelhos e o
Estado deveria controlar as transmissões e as
captações, mas nada disso funcionava bem;
• Qualquer aparelho captava a transmissão, mesmo os
não sócios;
Rádio
• Foi a legislação de 1931 e 1932 que consolidou e
profissionalizou o rádio brasileiro;
• As emissoras foram colocadas à serviço do Estado;
• Permitidas a partir de então as propagandas;
Rádio
• American Way of Life
Rádio
• O rádio lançava novos produtos e criava novas
demandas que alteravam os hábitos anteriores;
• Durante a 2° Guerra Mundial era ele que permitia a
divulgação do conflito;
Rádio
• A audiência do público masculino é atraída pelas
transmissões de jogos de futebol;
Rádio
• Rádio Nacional;
• Realizava o trabalho fundamental de propaganda do
governo e de construção de uma identidade nacionl;
• “Reunião” de todos os brasileiros;
Rádio
• Repórter Esso;
• Iniciada em agosto de 1941;
• Encomendado pela multinacional de petróleo
Standard Oil;
Rádio
• Tinha 4 transmissões diárias de 5
minutos cada;
• “O primeiro a dar as últimas”.
“Testemunha ocular da histtória”;
• O programa e a voz de seu locutor
passam segurança e otimismo mesmo no
mundo inseguro e apreensivo da guerra;
• Apresentadores: Kalil Filho; Gontijo
Teodoro; Luís Jatobá; Heron
Domingues; Roberto Figueiredo;
Rádio
• O Repórter Esso terminou suas transmissões em 31 de
dezembro de 1968;
• A última edição, transmitida pela Rádio Nacional e
pela Rádio Globo do Rio de Janeiro, a partir
das 20:25 da noite, foi com o radialista Roberto
Figueiredo;
• Durante a leitura desta última, Roberto Figueiredo
começou a chorar e se emocionar;
Rádio
• O rádio se torna o veículo eminentemente popular,
divulgando diferentes manifestações da cultura do
povo e sempre buscando ampliar seu público;
• Programas de auditório;
Rádio
• O sucesso dos programas de auditório e o viés
preconceituoso marcham maravilhosamente juntos
nessa música de carnaval da década de 1950;
Ela é fã da Emilinha
Não sai do Cesar de Alencar
Grita o nome de Cauby!
E depois de desmaiar
Pega a Revista do Rádio
E começa a se abanar
É um abano aqui
É um abano ali
E o dia inteiro
Ela não faz nada
E enquanto isso
Na minha casa
Ninguém arranja uma empregada!
Rádio
• Hora do Brasil, 1938;
• transmitido diariamente por todas as estações de
rádio, com duração de uma hora, visando à divulgação
dos principais acontecimentos da vida nacional;
• O programa destinava-se a cumprir três finalidades:
informativa, cultural e cívica;
• Pretendia incentivar o gosto pela "boa música" através
da audição de autores considerados célebres;
Rádio
• Comentários sobre a arte popular,
em suas mais variadas expressões
regionais, e descrições dos pontos
turísticos do país também eram
incluídos na programação;
• Nas peças de radioteatro enfocavam-
se dramas históricos como a abolição
da escravidão e a proclamação da
República;
Rádio
• Alexandre Marcondes Filho fez palestras semanais na
"Hora do Brasil" dirigidas aos trabalhadores;
• Foram ao ar mais de 200 palestras, com duração
aproximada de dez minutos, todas as quintas-feiras;
• No dia seguinte as palestras eram publicadas pelo
jornal porta-voz do regime, A Manhã;
Como nos tornamos americanos
• As transformações que estavam acontecendo na
sociedade brasileira durante o Governo Vargas,
principalmente no Estado Novo;
• No final da década de trinta OS Estados Unidos Da
América começaram a enfrentar a França como
modelo para o Brasil;
• O processo de aproximação do EUA com o Brasil só foi
possível graças à criação da politica de boa vizinhança
durante o governo de Roosevelt;
Como nos tornamos americanos
• No processo de luta pela hegemonia entre
germanismo e americanismo, foi o cinema;
• Para implantar a politica de boa vizinhança era
preciso muda a imagem os vizinhos tinham do outro;
• A criação de uma agencia Office of the Coordinator of
inter- American affairs;
Como nos tornamos americanos
Como nos tornamos americanos
Como nos tornamos americanos
• Filme criado por Walt Disney;
Como nos tornamos americanos
• A nova relação cultural entre Brasil e EUA teve
também troca na arte e na arquitetura;
• A música brasileira também participou da troca com a
ida de CARME Miranda e o Bando da Lua, para os EUA;
Como nos tornamos americanos
• O americanismo foi mais divulgado
através dos programas de rádios;
• Os radiojornais também foram muito
importantes na divulgação dos feitos
das tropas norte-americanas na
guerra;
• Outro exemplo de politica de boa
vizinhança no Brasil foi o espetáculo
Joujoux e Balangandans;
Considerações finais

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Mídia na era vargas

  • 1. Mídia na Era Vargas
  • 2. Sumário • Introdução • Imprensa • DIP • Jornal A Manhã • Educação • Vida Literária • Cinema • Rádio • Como nos tornamos americanos • Considerações finais
  • 5. DIP • Departamento de Imprensa e Propaganda; • O DIP foi criado por decreto presidencial em dezembro de 1939, com o objetivo de difundir a ideologia do Estado Novo; • Em 1931 foi criado o Departamento Oficial de Publicidade, e em 1934 o Departamento de Propaganda e Difusão Cultural (DPDC);
  • 6. DIP • Já no Estado Novo, no início de 1938, o DPDC transformou-se no Departamento Nacional de Propaganda (DNP), que finalmente deu lugar ao DIP; • O DIP possuía os setores de divulgação, radiodifusão, teatro, cinema, turismo e imprensa; • Coordenar, orientar e centralizar a propaganda interna e externa, fazer censura ao teatro, cinema, músicas e funções esportivas e recreativas, organizar manifestações cívicas, festas patrióticas, exposições, concertos, conferências, e dirigir o programa de radiodifusão oficial do governo;
  • 7. DIP
  • 8. DIP
  • 9. DIP • Cartaz de um filme do Terceiro Reich e uma propaganda do governo Vargas. Nítida a inspiração alemã na comunicação varguista;
  • 10. DIP • O DIP também comandou uma intensa campanha ideológica para convencer os sertanejos, prejudicados pela seca, a marcharem a Amazônia brasileira para trabalhar na extração da borracha; • Os EUA, devido a Segunda Guerra, estavam com baixo estoque de borracha, há uma parceria com o Brasil, um dos pontos era alistar trabalhadores da região Nordeste e enviar para o Vale Amazônico;
  • 11. DIP • Obra do pintor suíço Jean Pierre Chabloz. A extração aparece como fácil e sem sofrimentos. 1943;
  • 12. DIP
  • 13. DIP • Essa mudança dos sertanejos faz parte da campanha “Marcha para o Oeste”, que tinha como um dos objetivos ocupar e desenvolver o interior do Brasil;
  • 14. DIP • Vários estados possuíam órgãos filiados ao DIP, os chamados "Deips". Essa estrutura altamente centralizada permitia ao governo exercer o controle da informação, assegurando-lhe o domínio da vida cultural do país; • Um dos reflexos da guerra no Brasil foi uma campanha de penetração cultural do governo norte-americano destinada a barrar a influência alemã no país;
  • 15. DIP • O DIP colaborou nessa campanha, que marcou a presença do Tio Sam no Brasil, apoiando e desenvolvendo projetos conjuntos com a agência norte- americana criada para esse fim; • Também foi instituída no DIP uma sessão de intercâmbio cultural luso- brasileiro;
  • 16. DIP • O DIP costumava realizar concursos de monografias e reportagens sobre temas nacionais; • Devido à importância de suas funções, o DIP acabou se transformando numa espécie de "superministério“; • • Entre 1939 e 1942 o DIP esteve sob a direção de Lourival Fontes, que já dirigira o DPDC e o DNP. Seus sucessores foram o major Coelho dos Reis, de agosto de 1942 até julho de 1943, e o capitão Amilcar Dutra de Menezes, que atuou até a extinção do DIP, em maio de 1945;
  • 17. Jornal A Manhã • O jornal A Manhã era órgão oficial do Estado Novo, esteve sob a direção de Cassiano Ricardo de maio de 1941 até meados de 1945; • Conforme depoimento do próprio Cassiano Ricardo, o jornal pretendia divulgar as diretrizes propostas pelo regime junto a um público o mais diversificado possível;
  • 18. Jornal A Manhã • A Constituição de 1937, por exemplo, era exposta de forma didática, aparecendo diariamente nas páginas do matutino; • Dispunha de excelente documentação iconográfica e exibia uma paginação extremamente moderna para os padrões jornalísticos da época; • O jornal publicava dois tablóides semanais que alcançaram grande repercussão: Autores e livros, sob a direção de Múcio Leão, e Pensamento na América, dirigido por Ribeiro Couto;
  • 19. Educação • Nesse período havia grande interesse de difusão e legitimação do poder político, de um ideal nacionalista, que exaltasse a figura de Vargas; • As escolas não ficaram livres da manipulação e intervenção do DIP, que criou materiais didáticos que deveriam obrigatoriamente ser usados para a educação infanto-juvenil. Essas fontes tinham por finalidade modelar o pensamentos e comportamentos de acordo com os interesses do estadonovista;
  • 20. Educação • Os materiais eram em formas de cartilhas educativas que apresentavam Getúlio Vargas como um sujeito que detinha todas as qualidades e que era um homem capaz de governar e proporcionar melhorias significativas para a sociedade; • A cartilha Getúlio Vargas: o amigo das crianças trás em suas páginas um conteúdo com teor propagandista e foi uma forma encontrada para doutrinar o pensamento da geração e formação;
  • 22. Educação • A Cartilha Getúlio Vargas: o amigo das crianças (1940),é composta por argumentos que mostram o amor de Vargas para com as crianças. Esse amor poderia ser visto nas realizações de Vargas para as crianças, para os jovens e para os trabalhadores;
  • 23. Educação • Nesta Cartilha Getúlio era retratado como um homem que desde criança trabalhava. Sintetiza sua dedicação e esforço; • Nas escolas era comum encontrar nas paredes retratos de Vargas, como sendo um exemplo a ser seguido, um sujeito incomum que deveria ser venerado e adorado por todos;
  • 24. Educação • Os materiais didáticos distribuídos para os alunos eram verdadeiras máquinas propagandistas. Havia também as ilustrações dos atos cívicos e solenes, e as festas cívicas escolares e as festas para a população em geral, onde o principal objetivo era conquistar o coração das pessoas por meio de um simbolismo. Tornava-se uma espécie de peça teatral;
  • 27. Educação • Getúlio Vargas: o amigo das crianças, mostrava que as medidas tomadas em favor do povo era nome da amizade que Vargas tinha, e não somente por ser Presidente do Brasil; • Ex 02: Getúlio Vargas para as crianças, mostrava com caráter paternalista os feitos de Vargas para a sociedade e como o mesmo se esforçava para proporcionar o bem –estar social, sua dedicação intensa ao governo;
  • 29. Educação • O Estado articulava e estabelecia um amplo conjunto de politicas públicas, com destaque para o social, e assim conseguia o apoio das classes populares;
  • 30. Educação • O trabalhismo constitui um dos traços definidores da política varguista. A constituição do Ministério do Trabalho, a lei do sindicalismo, a legislação social compõem a estrutura da nova cultura política. No que se refere à cidadania/trabalho, a atuação do governo se fez sentir em duas direções: a primeira dizia respeito às concessões efetivas às classes trabalhadoras e a segunda referia-se à propaganda dessa política com vistas a introjetar na consciência do cidadão trabalhador os compromissos da nova cidadania [...]. (CAPELATO, 2009a, p.179-180).
  • 31. Educação • Contudo, analisando os benefícios concedidos aos trabalhadores, percebe-se que a política governamental apresentava tais benefícios como forma de generosidade do Presidente com o povo trabalhador e não uma conquista da classe trabalhadora;
  • 32. Educação • Observa-se que a cartilha procurou expor a representação do trabalhador brasileiro ideal através do exemplo dado por Vargas que era o modelo para a nação trabalhadora;
  • 33. Vida literária • A partir dos anos 1930, houve um intenso florescimento cultural, com crescimento em número e qualidade de revistas, editoras, literatos e artistas plásticos; • Vários “retratos do Brasil” foram reproduzidos, procurando diagnosticar os males do país e apresentar os remédios necessários. Tais como por exemplo: a coleção Brasiliana e a coleção Documentos Brasileiros;
  • 35. Vida literária • Autores, editores e público leitor compunham um sistema que funcionava à base de estímulos múltiplos e recíprocos; • Exemplo: Decadência da velha aristocracia rural, que se faz presente nos romances do ciclo da cana-de-açúcar, de José do Rego;
  • 36. Vida literária • A companhia Editorial Nacional aumenta sua tiragem de 350 mil para dois milhões de exemplares, entre 1931 e 1937; • Editoras criadas em 1930 são responsáveis pela publicação de livros como de: Rachel de Queiroz - João Miguel (1932); Glaciliano Ramos – Caetés (1933); Gilberto Freyre – Casagrande e Senzala (1933); Virgílio de Melo Franco – Outubro de 1930; Cândito Mota Filho – Alberto Torres e o tema de nossa geração; Virgínio Santa Rosa – O sentido do tenentismo; Martins de Almeida – Brasil errado;
  • 37. Vida literária • Porem havia uma editora que se destacou entre as demais, a José Olympio. Esta soube compreender como a revolução e a presença de uma nova classe média, preocupada com o país e seus problemas, criavam um mercado novo para o autor nacional; • Assim importa ressaltar que a José Olympio trouxe para si autores consagrados e abriu espaço para o sucesso de autores até então desconhecidos;
  • 38. Vida literária • As literaturas regionais, herdeiras do movimento modernista ocorrido na década de 1920 no Nordeste, se transformam em literatura nacional na década de 1930, surgindo então uma geração de escritores nordestinos que valorizava o regional e a tradição e que se voltava para o homem do interior, para o sertanejo, para os beatos e figuras populares;
  • 39. Cinema • Desde seus primórdios no fim do século XIX, foi muito bem recebido no Brasil, após encantar as pessoas ao redor do mundo; • Os filmes mudos eram acompanhados por música ao vivo, o que criava espaço para o trabalho de diferentes músicos; • Na década de 1920 várias iniciativas na produção cinematográfica acontecem. Todas essas iniciativas estavam acontecendo fora de qualquer interferência do Estado;
  • 40. Cinema • As pessoas envolvidas na atividade se organizam e fundam uma associação de produtores cinematográficos e passam a exercer pressão para que o governo apoie a atividade; • A lei do curta-metragem e a obrigatoriedade de exibição garantia o retorno de investimentos e deu alento à atividade de cinema de 1934 a 1937;
  • 41. Cinema • Em 1934 é criado o Departamento de Propaganda e Difusão Cultural (DPDC), que reúne todos os assuntos do cinema, além de se responsabilizar pela edição de filmes de propaganda do governo; • Os anos heroicos do INCE, tendo Roquette Pinto na direção, reuniam uma equipe de profissionais dispostos a tornar realidade o projeto de seu diretor: fazer um cinema que fizesse o Brasil conhecido dos próprios brasileiros;
  • 42. Rádio • Introdução do rádio na Exposição do Centenário da Independência; • Montada no alto do Corcovado uma estação;
  • 43. Rádio • Até 1930 contava com 16 emissoras; • Os associados pagavam para receber o som; • Os proprietários deveriam registrar seus aparelhos e o Estado deveria controlar as transmissões e as captações, mas nada disso funcionava bem; • Qualquer aparelho captava a transmissão, mesmo os não sócios;
  • 44. Rádio • Foi a legislação de 1931 e 1932 que consolidou e profissionalizou o rádio brasileiro; • As emissoras foram colocadas à serviço do Estado; • Permitidas a partir de então as propagandas;
  • 46. Rádio • O rádio lançava novos produtos e criava novas demandas que alteravam os hábitos anteriores; • Durante a 2° Guerra Mundial era ele que permitia a divulgação do conflito;
  • 47. Rádio • A audiência do público masculino é atraída pelas transmissões de jogos de futebol;
  • 48. Rádio • Rádio Nacional; • Realizava o trabalho fundamental de propaganda do governo e de construção de uma identidade nacionl; • “Reunião” de todos os brasileiros;
  • 49. Rádio • Repórter Esso; • Iniciada em agosto de 1941; • Encomendado pela multinacional de petróleo Standard Oil;
  • 50. Rádio • Tinha 4 transmissões diárias de 5 minutos cada; • “O primeiro a dar as últimas”. “Testemunha ocular da histtória”; • O programa e a voz de seu locutor passam segurança e otimismo mesmo no mundo inseguro e apreensivo da guerra; • Apresentadores: Kalil Filho; Gontijo Teodoro; Luís Jatobá; Heron Domingues; Roberto Figueiredo;
  • 51. Rádio • O Repórter Esso terminou suas transmissões em 31 de dezembro de 1968; • A última edição, transmitida pela Rádio Nacional e pela Rádio Globo do Rio de Janeiro, a partir das 20:25 da noite, foi com o radialista Roberto Figueiredo; • Durante a leitura desta última, Roberto Figueiredo começou a chorar e se emocionar;
  • 52. Rádio • O rádio se torna o veículo eminentemente popular, divulgando diferentes manifestações da cultura do povo e sempre buscando ampliar seu público; • Programas de auditório;
  • 53. Rádio • O sucesso dos programas de auditório e o viés preconceituoso marcham maravilhosamente juntos nessa música de carnaval da década de 1950; Ela é fã da Emilinha Não sai do Cesar de Alencar Grita o nome de Cauby! E depois de desmaiar Pega a Revista do Rádio E começa a se abanar É um abano aqui É um abano ali E o dia inteiro Ela não faz nada E enquanto isso Na minha casa Ninguém arranja uma empregada!
  • 54. Rádio • Hora do Brasil, 1938; • transmitido diariamente por todas as estações de rádio, com duração de uma hora, visando à divulgação dos principais acontecimentos da vida nacional; • O programa destinava-se a cumprir três finalidades: informativa, cultural e cívica; • Pretendia incentivar o gosto pela "boa música" através da audição de autores considerados célebres;
  • 55. Rádio • Comentários sobre a arte popular, em suas mais variadas expressões regionais, e descrições dos pontos turísticos do país também eram incluídos na programação; • Nas peças de radioteatro enfocavam- se dramas históricos como a abolição da escravidão e a proclamação da República;
  • 56. Rádio • Alexandre Marcondes Filho fez palestras semanais na "Hora do Brasil" dirigidas aos trabalhadores; • Foram ao ar mais de 200 palestras, com duração aproximada de dez minutos, todas as quintas-feiras; • No dia seguinte as palestras eram publicadas pelo jornal porta-voz do regime, A Manhã;
  • 57. Como nos tornamos americanos • As transformações que estavam acontecendo na sociedade brasileira durante o Governo Vargas, principalmente no Estado Novo; • No final da década de trinta OS Estados Unidos Da América começaram a enfrentar a França como modelo para o Brasil; • O processo de aproximação do EUA com o Brasil só foi possível graças à criação da politica de boa vizinhança durante o governo de Roosevelt;
  • 58. Como nos tornamos americanos • No processo de luta pela hegemonia entre germanismo e americanismo, foi o cinema; • Para implantar a politica de boa vizinhança era preciso muda a imagem os vizinhos tinham do outro; • A criação de uma agencia Office of the Coordinator of inter- American affairs;
  • 59. Como nos tornamos americanos
  • 60. Como nos tornamos americanos
  • 61. Como nos tornamos americanos • Filme criado por Walt Disney;
  • 62. Como nos tornamos americanos • A nova relação cultural entre Brasil e EUA teve também troca na arte e na arquitetura; • A música brasileira também participou da troca com a ida de CARME Miranda e o Bando da Lua, para os EUA;
  • 63. Como nos tornamos americanos • O americanismo foi mais divulgado através dos programas de rádios; • Os radiojornais também foram muito importantes na divulgação dos feitos das tropas norte-americanas na guerra; • Outro exemplo de politica de boa vizinhança no Brasil foi o espetáculo Joujoux e Balangandans;