Processo 576/14.5 GEALR - Tráfico de pessoas - A verdade por trás da mentira- aliança entre inspector Rui Bandeira e israelita Itshak Reitmann destrói vidas inocentes
It may be shocking for many to learn that a member of the European Union for over 30 years - Portugal - could showcase a criminal justice system reminiscent of the Middle Ages. A large group of innocent people and corporations have fallen victim to an extraordinarily evil and carefully orchestrated conspiracy in which the Public Prosecutor´s office plays a key role. It can justly be labeled as state-sponsored terrorism. What´s scary is that it can happen to anyone and how powerless we are to escape. Process 576/14.5 GEALR - Human Trafficking.
Our aim is to expose the TRUTH behind this atrocious LIE!
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Portugal - Processo 576/14.5 GEALR - Tráfico de pessoas - A verdade por trás da monstruosa mentira (O escandaloso e vergonhoso crime promovido pelo Estado revelado). Corrupção e conspiração destroem vidas inocentes e aniquilam sociedades comerciais
Como o corrompido inspector da Polícia Judiciária, Rui Bandeira, e o demoníaco empresário israelita, Itshak (Itsik) Reitmann, unidos à advogada lisboeta, Ana Luísa Gonçalves, e a "pseudo-vítima", o nepalês, Subrat Kumar Rimal, criaram uma conspiração para destruir vidas inocentes e incapacitar sociedades maliciosamente inventado uma investigação sobre tráfico de pessoas - o Eixo do Profundo Mal.
Tem que ser dito a VERDADE. Sem VERDADE não pode haver JUSTIÇA!
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Processo 576/14.5 GEALR - Tráfico de pessoas - A verdade por trás da mentira- aliança entre inspector Rui Bandeira e israelita Itshak Reitmann destrói vidas inocentes
2. Certamente, uma boa parte das pessoas
tomou conhecimento através dos jornais, da
imprensa ou das redes sociais na mega-
investigação ou mega-processo de uma
“alegada” rede de tráfico de pessoas que
decorreu em Almeirim
Eis alguns artigos online sobre o tema
8. O processo contou inicialmente com 11
arguidos em Agosto de 2015, subiu
vertiginosamente para 35 arguidos em
Julho de 2016, e fixou-se depois do
debate instrutório (2016.11.30), em 19
arguidos (12 indivíduos e 7 sociedades)
9. O que a maioria das pessoas não sabe,
provavelmente, nem sequer os jornalistas,
magistrados ou juízes, é que a acusação está
“inquinada” porque resulta de investigação
policial viciada e fraudulenta que nada tinha
que ver com tráfico de pessoas
10. Ou seja:
É TUDO UMA GRANDE, VERGONHOSA
E ESCANDALOSA MENTIRA!
11. A investigação policial não foi iniciada por
haver suspeições minimamente fundadas da
prática ou do envolvimento dos arguidos no
tráfico de pessoas
NADA mais longe da VERDADE
12. A investigação policial foi “inventada” porque
os ex-amigos e ex-patrões israelitas, Itshak
Reitmann e Aharon Rony Bargig, queriam
vingar-se dos arguidos e seus anteriores
colaboradores, Fernando e Jaime Baptista (os
irmãos Baptista) e aniquilar, por completo, a
sociedade Agrowork Lda criada pelos referidos
irmãos
13. Porque é que os maquiavélicos israelitas, Itshak
Reitmann e Aharon Rony Bargig, tanto
desejavam vingar-se dos irmãos Baptista e
liquidar a sociedade de prestação de serviços
agrícolas detida pelos referidos irmãos?
14. Porque os “patifes” dos arguidos Fernando e Jaime Baptista,
ao criar a sociedade, Agrowork Lda, sorrateiramente
roubaram todos os clientes e destruíram, por completo, a
sociedade Trabsolution Lda na qual trabalhavam, como os
mais altos responsáveis e cujos sócios-gerentes eram
precisamente os israelitas, o forte suspeito convertida em
“testemunha-rainha” Itshak Reitmann e o ora arguido
Aharon Rony Bargig
15. Os ex-amigos e ex-sócios israelitas acabaram por se darem
por vencidos
MAS, não abdicavam de um acordo extra-judicial com os
seus ex-funcionários, os arguidos irmãos Baptista, de forma
a serem ressarcidos pelos actos ilícitos cometidos pelos
referidos irmãos quando estes criaram a Agrowork Lda,
levando todos os clientes e negócios com eles
que resultou efectivamente na “morte” da Trabsolution Lda
16. Os patifes dos irmãos Baptista, embora
conscientes que tinham agido de má fé e
cometido actos ilícitos, esquivavam-se
sistematicamente, à ultima da hora, em
assinar um acordo que pusesse fim ao
diferendo
17. Os ex-amigos e ex-sócios israelitas, o forte suspeito
convertido em testemunha rainha, Itshak Reitmann, e o ora
arguido, Aharon Rony Bargig perderam a paciência.
Disseram “BASTA”
Procuraram vingança de outra forma - que lhe permitisse
voltar a exercer o domínio no mercado de prestação de
serviços agrícolas – no qual a Agrowork Lda era, de longe, a
estrela mais brilhante no firmamento
18. A advogada da Trabsolution Lda, Dr. Ana Luísa
Gonçalves, que posteriormente se tornou advogada
exclusivamente do israelita, Itshak Reitmann, e da
sociedade de prestação de serviços agrícolas que
este criou, a SNR Solutions Lda tinha um amigo na PJ
a quem poderia ser encomendado um “serviço”
O inspector chama-se Rui Bandeira
19. A advogada Ana Luísa Gonçalves, estabeleceu
a ponte entre o inspector Rui Bandeira e o seu
“cliente”, o israelita, Itshak Reitmann (o outro
israelita, Aharon Rony Bargig, tinha
conhecimento e consentiu, mas nunca teve
contacto com o inspector)
20. O israelita, Itshak Rietmann, tornou-se, na prática,
em “cliente” da advogada Dr.ª Ana Luísa Gonçalves e
do inspector PJ Rui Bandeira
Havia que pensar e executar um plano que
permitisse deter e prender os irmãos Baptista e todo
o núcleo-duro da Agrowork Lda para arrumar,
definitivamente, com a referida sociedade
21. Um neplalês, recrutado do Nepal em 2013, Subrat
Kumar Rimal, tinha sido alvo, em 2014.09.24, de um
acto, tipificado pelo posto territorial da GNR de
Almeirim como “Ofensas simples à integridade física”
O nepalês fez queixa, mas não compareceu para o
exame médico, nem justificou a falta -o caso teria
caído no esquecimento … MAS
22. Esse nepalês, Subrat Kumar Rimal, tornar-se-ia em
“vítima-mor” e pedra angular de um processo que,
ninguém sabe bem porquê, transformou-se através
de artimanhas e pura malícia, num processo de
“Tráfico de Pessoas”
23. O nepalês, Subrat Kumar Rimal, que tinha afirmado ao
inspector Rui Bandeira durante um interrogatório em
2014.11.17 que o israelita, Itshak Reitmann, era uma das 5
pessoas que considerava responsáveis pelo seu sofrimento
acabou por aceitar emprego, em Janeiro 2015 oferecido
por um dos seus carrascos
O israelita, Itshak Reitmann, queira manter a “vítima-mor”,
o nepalês, Subrat Kumar Rimal, debaixo da sua asa – o
nepalês também foi comprado pelo israelita
24. Mais tarde, depois do inspector Rui Bandeira ter
concluído a primeira “empreitada”, os ex-amigos e
ex-sócios israelitas, Itshak Reitmann e Aharon Rony
Bargig, tiveram uma profunda desavença – também
por causa de negócios e dinheiro
25. O Itshak Reitmann ganhou um ódio de morte pelo
seu ex-sócio, Aharon Rony Bargig, e ameaçou-lhe
que se não lhe pagasse um determinado, mas
avultado, montante daria intruções ao inspector Rui
Bandeira para fazer a ele o mesmo que fez aos
irmãos Baptista e toda a equipa Agrowork Lda
26. O ora arguido Aharon Rony Bargig desvalorizou a ameaça,
expressa num tom muito sério, pelo seu ex-sócio, Itshak
Reitmann no aeroporto de Lisboa antes deste partir para
Israel algures em Outubro de 2015
Fez mal!
O seu ex-sócio, Itshak Reitmann, foi capaz daquilo que ele
considerara impensável
27. Em 2016.05.31, sem que houvesse motivo para tal, várias
dezenas de operacionais da PJ deram execução a
mandados de busca e detenção a um vasto conjunto de
habitações, sedes de sociedades comerciais, unidades de
produção e explorações agrícolas
28. O troféu mais ambicionado – o israelita, Aharon Rony Bargig,
tinha sido detido e, posterior e infalivelmente, o homem do
sistema, o JIC Carlos Alexandre determinara que
permanecesse em prisão preventiva
O inspector, Rui Bandeira, tinha concluído com sucesso a
segunda “empreitada” que o seu “cliente”, Itshak Reitmann lhe
confiara – tinha direito a um segundo “prémio”!
29. Agora havia um ENORME dilema
Como “inventar” “factos” para juntar mais 24 arguidos no
mesmo processo de investigação pelo mesmo crime de
tráfico de pessoas, e metê-los todos na mesma acusação, a
qual teria que ser deduzida no prazo máximo de 48 dias
de calendário??
30. A acusação deduzida pelo Ministério Público é tão, tão
pobre, que é um enormíssimo desafio, arriscaria dizer
mesmo, impossível, adjectivá-la
Fantasia, delírio, falsos indícios e pressupostos, suposições
absolutamente infundadas, conclusões abusivas, dezenas de
suspeições, postulados e conjecturas sem o mais pequeno
vestígio que tivessem ou pudessem ter fundamento
31. O Ministério Público, cujos elementos estão preocupados
com números, estatísticas, progressão na carreiras,
promoções, taxas de condenação e avaliações de
desempenho viam, nesta acusação, uma oportunidade de
fazer um brilharete!
Por isso, a VERDADE e a JUSTIÇA – que são concomitantes –
teriam que ficar na “prateleira”
32. Portugal estava constantemente a levar na cabeça das
organizações internacionais por não fazer o suficiente para
combater o tráfico de pessoas
Um processo de tráfico de pessoas com 35 arguidos faria
com que Portugal ficasse bem na “fotografia”, dando
provas que era um bom “aluno”
34. Houve situações frequentes de atrasos salariais e,
provavelmente, alguns erros de processamento de
vencimentos
Também houve situações pontuais e limitadas no tempo em
que os trabalhadores estrangeiros trabalharam muito para
além do horário normal e não beneficiavam das condições
ideais de alojamento
E DEPOIS?
ISSO É TRÁFICO DE PESSOAS?!
POR AMOR DE DEUS!?
35. O próprio inspector, Rui Bandeira, responsável pela dita
“investigação policial” FRAUDULENTA afirmou em tribunal
que TODOS os trabalhadores estrangeiros que interrogou
ou com quem contactou no decurso da investigação
estavam em posse da sua documentação, tinham
smartphones com acesso à internet e total liberdade de
movimentos
36. Os trabalhadores NÃO ERAM:
• Aliciados
• Vítimas de fraude
• Isolados ou atemorizados
• Impedidos de comunicar com
quem quisessem e quando
quisessem
• Impedidos de viajar quando fosse
necessário ou lhes apetecesse
• Impedidos de abandonar a
empresa e o trabalho quando
quisessem sem quaisquer
restrições ou imposições
• Coagidos a Trabalhar horas extras
se não quisessem
• Ameaçados com despedimento
ou repatriamento
• Pressionados para trabalhar
quando sentissem incapacitados
• Abandonados à sua sorte em
caso de doença
• Maltratados ou humilhados
• Sujeitos à mais pequena restrição
à sua liberdade
37. Ficou provado em Tribunal que os trabalhadores estrangeiros faziam GREVE
sem aviso prévio por não receberem salários atempadamente
Acordavam e decidiam que, naquele dia, não iriam trabalhar
Após as suas reivindicações serem, pelo menos, parcialmente satisfeitas,
retomavam o trabalho (normalmente uma questão de horas)
Ninguém despedido, ameaçado, agredido, insultado, castigado… nada disso!!
Tudo resolvido de forma civilizada como se NADA tivesse acontecido!
AMIGOS NA MESMA!
38. ONDE É QUE SE VÊ TRAFICANTES PERMITIREM
QUE OS SUAS VÍTIMAS “TRAFICADAS” FAÇAM
GREVE??!!
39. O PROCESSO NUNCA teve NADA que ver
com TRÁFICO DE PESSOAS!
Não passou de um mero PRETEXTO para pôr em marcha o
plano maquiavélico cujo objectivo era unicamente
VINGANÇA! ACERTO DE CONTAS!
40. OS DEMÓNIOS
• Inspector Rui Bandeira
• Advogada Ana Luísa Gonçalves
• Empresário israelita Itshak Reitmann
• A pseuda “vítima-mor” nepalês, Subrat Kumar Rimal
• Conspirador virado verdadeira vítima e arguido, o israelita Aharon
Rony Bargig
Uniram esforços numa verdadeira conspiração para incriminar
indivíduos e sociedades por um crime hediondo, sabendo
perfeitamente TUDO não passar de uma monstruosa mentira!
POR UMA QUESTÃO DE VINGANÇA E DOMÍNIO DO MERCADO
41. OS 5 DEMÓNIOS AGIRAM CONSCIENTEMENTE E EM
UNISSÍNO INDIFERENTES AO EXTRAORDINÁRIO
SOFRIMENTO, DOR, ANGÚSTIA, VERGONHA E
PREJUÍZOS QUE IRIAM CAUSAR A INDIVÍDUOS E ÀS
SUAS FAMÍLIAS, BEM COMO A SOCIEDADES
ABSOLUTAMENTE INOCENTES EM RELAÇÃO AO
CRIME DO QUAL FORAM TODOS ACUSADOS
MERECEM APENAS UM DESTINO
51. Conheça toda a história aqui:
http://pj-rui-bandeira-itshak-
reitmann.blogspot.com/
Não acredite na minha versão. Através deste link
terá acesso a toda a informação relacionada com
o processo poderá tirar as próprias ilações – sem
manipulação ou lavagem cerebral