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E V. H U B N E R B R A Z | P E C A D O R C O N F E S S O
Missão 5.0 – evangelismo vs pandemia
INTRODUÇÃO
Há alguns dias, ouvi um amigo dizer:“O evangelho não pode ser colocado
em quarentena”. Sou grato por ele estar correto.
”Andai em sabedoria para com os que estão de fora, aproveitando bem cada
oportunidade”.
Colossenses 4:5
As pessoas ao redor do mundo estão enfrentando o medo, o isolamento e a perda de
seu fluxo normal de vida. Muitos enfrentam problemas financeiros e de saúde
significativos que muitas vezes trazem questões espirituais ao primeiro plano. As
pessoas tendem a serem abertas a Cristo durante a angústia e as transições. A crise do
Corona vírus se encaixa em ambas as categorias.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
ATUAÇÃO DA IGREJA
DURANTE AS PANDEMIAS?
“As igrejas, de modo geral, têm um histórico de solidariedade e de
enfrentamento muito forte das pandemias. As igrejas evangélicas, sejam elas
protestantes ou pentecostais, sempre tiveram uma postura muito séria em
relação às crises epidêmicas”, analisa o professor de Teologia da Universidade
Mackenzie, Gerson Moraes
“Durante a Reforma Protestante, vamos encontrar o próprio Martinho Lutero
enfrentando uma epidemia de peste negra na Europa. Ele deixa registrado em
diversos momentos de sua obra como ele lida com a situação de maneira
pastoral; enterra pessoas, cuida de crianças que perderam os pais”, diz Gerson e
conclui: “Esse é o perfil histórico de um sacerdote protestante que lidou com
esta questão”.
A primeira grande epidemia enfrentada pela Igreja Primitiva foi a Peste
Antonina, de 166 a 189 d.C., levada a Roma pelas tropas que retornavam
da campanha contra os persas. A doença, provavelmente varíola, dizimou
cerca de 10% da população. Em 189 d.C., a taxa de mortalidade por dia
chegou a 2 mil pessoas em Roma, de acordo com o historiador romano
Dio Cassio.
No século seguinte, o mesmo fenômeno ocorreu. A Peste de Cipriano –
chamada assim em homenagem a Cipriano, o bispo de Cartago que
registrou a epidemia – atingiu o Império Romano drasticamente. No pico
da epidemia, a praga matou 5 mil pessoas por dia em Roma. E dois terços
da população de Alexandria, a segunda maior cidade do Império Romano,
morreu vítima da doença.
A praga – que pode ter sido um novo surto de varíola ou uma febre
hemorrágica como o ebola, segundo os especialistas – foi descrita como
terrível pelo Bispo Cipriano:
Do século 14 em diante, a Peste Negra assombrou a Europa matando
milhões de pessoas. Em apenas cinco anos, metade da população do
continente morreu vítima da doença. Nesta pandemia, a Igreja atuava na
linha de frente, muitas vezes disponibilizando seus templos para servirem
de hospitais improvisados, onde ministros auxiliavam como enfermeiros
leigos.
Na era da Reforma Protestante, em agosto de 1527, a Peste Negra atingiu a
cidade de Wittenberg na Alemanha, morada de Martinho Lutero. Muitos
moradores fugiram da cidade para salvar suas vidas, Lutero foi aconselhado
a fazer o mesmo, mas ele e a esposa Katharina, que estava grávida na
época, decidiram permanecer para cuidar dos infectados. Em carta de
19 de agosto de 1527, ele escreveu:
Em 1854, um surto de cólera assombrou Londres, na época a capital mais
rica do mundo com mais de 2 milhões de habitantes. Neste tempo,
Charles Spurgeon, com apenas 20 anos, pastoreava a capela da New Park
Street.
O príncipe dos pregadores notou que a recepção dos londrinos ao
Evangelho estava maior durante a epidemia. Aqueles que antes zombavam
de sua pregação, agora estavam buscando esperança em Deus.
No início do século 20, a Gripe Espanhola se espalhou pelo mundo todo,
dizimando cerca de 50 milhões de pessoas. No Brasil, a doença matou o
presidente Rodrigues Alves. A pandemia desafiou países, governos, igrejas e
profissionais da saúde a lidar com uma crise generalizada em um mundo
que ainda se recuperava da destruição da Primeira Guerra Mundial.
Segundo o Dr. Michael Whiting, diretor de Comunicação da Universidade Batista Dallas,
nos EUA, os templos das igrejas foram fechados e os cristãos continuaram adorando a
Deus em suas casas. Há relatos também de cultos ao ar livre, como registrado na
cidade de São Francisco.
Muitas igrejas abriram suas portas para servir como clínicas de saúde improvisadas já
que os hospitais estavam lotados. Médicos e enfermeiros cristãos se doavam para
cuidar dos infectados, junto com irmãos leigos, muitos deles sacrificando a própria vida,
de acordo com Whiting em artigo para o site da mesma universidade.
“A Igreja deve ser a linha de frente não apenas
no serviço, mas em relação ao discurso. Ela
deve andar de mãos dadas com a ciência,
lutando contra o engano. Não ser negacionista,
não ser obscurantista, não se vender para
políticos de ocasião. E manter sua mensagem
eterna e eficaz, que não deve mudar ou ser
vendida em hipótese nenhuma”. A bíblia diz:
“Vi outro anjo voando pelo meio do céu,
tendo um evangelho eterno para proclamar
aos que habitam sobre a terra e a toda
nação, e tribo, e língua e povo”.
- Apocalipse 14:6
E V. H U B N E R B R A Z | P E C A D O R C O N F E S S O
Conceitos Fundamentais
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Evangelho: Boas novas, isto é, a história da vida,
morte, ressurreição e ascensão de Cristo.
Evangelismo: É a obra de falar de Cristo à aqueles
que se encontram perdidos.
Evangelização: Ação de evangelizar.
Ganhar Almas: É levá-las a terem contato com
Cristo, comunhão com Ele e conhecê-lo. (Cl 1:13)
Evangelização é um mendigo contando a outro onde encontrar pão.
T. Niles
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Evangelismo online é uma estratégia atual que se utiliza das ferramentas e plataformas
digitais para levar as Boas Novas de Jesus Cristo ao mundo.
As ferramentas e plataformas digitais são gratuitas e possibilitam a divulgação do
evangelho em massa, inclusive nessa pandemia em que pregar o evangelho como Jesus
Cristo o fez, face a face, é proibido. Felizmente, em nossos dias, o fato de ficarmos em
casa de quarentena, não nos impede de pregar o evangelho da graça.
Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. (Marcos 16:15)
Hoje, não só é possível obedecer ao IDE de Jesus fazendo evangelismo online, como é
imperativo fazê-lo dessa forma. Você sabia que milhares de pessoas buscam no google
todos os meses pela frase “Deus me ajude”? Isso mesmo! Essa geração conectada não
pede ajuda a quem está perto, essa “geração google” recorre a internet até para pedir
ajuda a Deus.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Segundo a Global Media Outreach, referência no ministério de evangelismo
online, o número de visitas no site dobrou com pessoas fazendo perguntas do
tipo “Como posso superar o medo? e “ Por que esse vírus está acontecendo? ".
Os “missionários digitais” da agência missionária online estão trabalhando dia e
noite para responde-las.
Aproveitemos os dias de quarentena para entendermos o comportamento
dessa geração e criarmos estratégias para alcança-la nos meios digitais.
Devemos IR, mesmo sem SAIR de casa.
OITO PONTOS CRUCIAIS ANTES DE COMEÇAR A EVANGELIZAR
DURANTE A PANDEMIA:
1. Prepare-se espiritualmente, ore: O evangelismo online, como toda
estratégia de evangelismo, carece de oração e ação do Espírito Santo.
Portanto, ore! Ore antes, durante e depois de cada ação.
2. Foque no conteúdo: As redes sociais estão repletas de conteúdos
polêmicos, fuja desse tipo de conteúdo. Não compartilhe nada que
fomente debates teológicos, que fale mal de igrejas ou pastores. Apenas
pregue o evangelho da graça. Apenas diga que em Jesus Cristo, e somente
nEle, há esperança e salvação.
”Que é isso na tua mão?” (Êxodo 4:2)
3. Crie uma estratégia para o evangelismo nas redes sociais: As
pessoas compartilham diariamente uma infinidade de imagens com textos
bíblicos e mensagens cristãs sem pensar no objetivo do post, no que
realmente gostariam de alcançar com cada publicação.
4. Gere relacionamento: Quando iniciamos um trabalho de
evangelização nas redes sociais, nunca sabemos a magnitude que ele
poderá alcançar. Responda as interações, envie mensagem diretamente
para a pessoa que manifestou alguma dúvida nos comentários, faça o seu
público se sentir importante para você. (Aproveite e entre em contato
com um amigo perdido).
“Escolheu doze, designando-os apóstolos, para que estivessem com ele, os
enviasse a pregar” (Marcos 3:14)
5. Entenda como funciona a Rede Social: Levante o máximo de
informações possível sobre a rede social escolhida. Isso vai te ajudar a
produzir conteúdos adequados às exigências das plataformas e
consequentemente, seu conteúdo poderá ser entregue a um público
maior.
6. Adapte a linguagem ao perfil do público-alvo: O que mais
percebemos nos conteúdos evangelísticos das redes sociais, é que eles só
se comunicam com os crentes.
Isso significa que a linguagem do conteúdo não está adequada ao perfil do
público que se deseja alcançar. Se o objetivo é evangelizar, alcançar pessoas
que ainda não conhecem a Jesus, então, o conteúdo precisa conversar com
o público, falar a língua dele, entende?
”O Espírito do Soberano, o Senhor, está sobre mim, porque o Senhor ungiu-me para
levar boas notícias aos pobres”. (Êxodo 4:2)
7. Entenda as dores e necessidades de seu público-alvo: Conhecer
as dores do seu público-alvo vai ajudá-lo a produzir conteúdos cada vez
mais adequados para as suas necessidades. Essa estratégia serve para
qualquer nicho.
8. Comece nas redes sociais, mas termine na igreja ⛪ : O
evangelismo online, assim como o evangelismo pessoal, tradicional, deve
conduzir o novo convertido a uma igreja local. A igreja é o lugar onde o
novo cristão irá passar pelo discipulado, batismo e dar início a sua vida
cristã em comunhão com os santos.
“Anunciem a sua glória entre as nações, seus feitos maravilhosos entre todos os
povos” (Salmos 96:3)
E V. H U B N E R B R A Z | P E C A D O R C O N F E S S O
Se liga nas 5 dicas para
evangelizar na pandemia
BOAS NOTÍCIAS
1- Não tenha vergonha: pessoas ousadas chamam atenção para o seu conteúdo.
2- Dedicação e exemplo: suas postagens enviadas (textos, fotos, etc.) prejudicam seu
conteúdo religioso? (pense nisso)
3- Qualidade: publique textos sem erros ortográficos ou gramaticais. Cuidado com o
vocabulário ao postar.
4- Amor ao próximo: a distância física é diminuída pela sensação de humanidade em
cada postagem ou em um diálogo particular pelo WhatsApp, Messenger, Skype.
5- Ferramentas: Bíblia, jejum e oração.
Em todo tempo, em todo lugar
é oportuno dar
aos seus contatos de redes sociais.
NA PRATICA
01- ESCOLHA DE PLANTAFORMA
02- ÉTICA
03- QUALIDADE DE CONTEÚDO
OS DOIS PRIMEIROS DIAS
04- USE RECURSOS ADEQUADOS
05- LEVE A PESSOA PARA UMA
RELAÇÃO OFF-LINE
E V. H U B N E R B R A Z | P E C A D O R C O N F E S S O
Conteúdo Extra
PONTOS IMPORTANTES
PARA QUEM QUER IR ALÉM
DESCULPAS COMUNS QUE OUVIMOS
Desculpas comuns
apresentadas pelos pecadores
PRINCIPAIS REFUTAÇÕES
Desculpas
“Não sou pecador”
“Sou muito pecador para
ser perdoado”
“Eu não sinto que devo
procurar salvação”
Refutações
Rm 3.23; 5.12;
Lc 19.10; I Tm 1.15;
A Bíblia não manda sentir,
mas crer – At. 16.31; Is. 55.7;
Jr. 17.9-10; Jo. 5.24;
DESCULPAS COMUNS QUE OUVIMOS
Desculpas comuns
apresentadas pelos pecadores
PRINCIPAIS REFUTAÇÕES
Desculpas
“Tenho medo de não
conseguir perseverar”
“Vejo muitos crentes
hipócritas”
“Tenho buscado, mas não
tenho conseguido”
Refutações
Jd 1.24; II Tm. 1.2; Jo. 5.24;
Rm 14.4-10; 2. 1,21-23; Tg
4.17;Rm 14.12, II Co 5.10;
Jr. 29.13
DESCULPAS COMUNS QUE OUVIMOS
Desculpas comuns
apresentadas pelos pecadores
PRINCIPAIS REFUTAÇÕES
Desculpas
“Não posso deixar minha vida
de pecado”
“Não sei se conseguirei mudar
a minha vida, para me tornar
um crente”
“Sou ainda jovem. Vou esperar
mais”
Refutações
Mc 8.34-38; Tg 4.4; Dt. 30.13-
16; Mt. 6.24; Rm 6.23;
Mt. 9.12-13; Rm 5.6-8; Lc. 23.
39-43; Lc 8. 10-14;
Ec. 12.1,2; Hb. 3.13; II Cr.
6.2; Lc. 12.20; Is. 55.6;
DESCULPAS COMUNS QUE OUVIMOS
Desculpas comuns
apresentadas pelos pecadores
PRINCIPAIS REFUTAÇÕES
Desculpas
“É tarde demais para mim”
“A Bíblia está cheia de erros”
“A vida do crente é muito
exigente”
Refutações
Rm 10.13; II Pe. 3.9; II Co.
6.2;
II Pe. 2.12; I Ts 2.13; II Pe
1.20-21; II Tm. 3. 16-17;
Pv. 3.17; 4.18; I Jo. 5.3;
ESTAMOS FINALIZANDO!!!
Dever do evangelista
REAÇÕES AO EVANGELHO
“Executar sua tarefa de pregar a todos
quer ouçam, quer deixem de ouvir”.
Ez. 2:7
MISSÃO 5.0 – MAIS TEMAS
- Como a internet acelera a evangelização.
- O culto virtual é presencial? Limites e
possibilidades tecnológicas.
- Missão transcultural na geografia da
internet?
- Inteligência artificial e projetos
missionários. Ev. Hubner Braz
DUVIDAS? PERGUNTE!
+55 (15) 99798-4063
OBRIGADO!!!

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  • 1. E V. H U B N E R B R A Z | P E C A D O R C O N F E S S O Missão 5.0 – evangelismo vs pandemia
  • 2. INTRODUÇÃO Há alguns dias, ouvi um amigo dizer:“O evangelho não pode ser colocado em quarentena”. Sou grato por ele estar correto. ”Andai em sabedoria para com os que estão de fora, aproveitando bem cada oportunidade”. Colossenses 4:5 As pessoas ao redor do mundo estão enfrentando o medo, o isolamento e a perda de seu fluxo normal de vida. Muitos enfrentam problemas financeiros e de saúde significativos que muitas vezes trazem questões espirituais ao primeiro plano. As pessoas tendem a serem abertas a Cristo durante a angústia e as transições. A crise do Corona vírus se encaixa em ambas as categorias.
  • 5. ATUAÇÃO DA IGREJA DURANTE AS PANDEMIAS? “As igrejas, de modo geral, têm um histórico de solidariedade e de enfrentamento muito forte das pandemias. As igrejas evangélicas, sejam elas protestantes ou pentecostais, sempre tiveram uma postura muito séria em relação às crises epidêmicas”, analisa o professor de Teologia da Universidade Mackenzie, Gerson Moraes “Durante a Reforma Protestante, vamos encontrar o próprio Martinho Lutero enfrentando uma epidemia de peste negra na Europa. Ele deixa registrado em diversos momentos de sua obra como ele lida com a situação de maneira pastoral; enterra pessoas, cuida de crianças que perderam os pais”, diz Gerson e conclui: “Esse é o perfil histórico de um sacerdote protestante que lidou com esta questão”.
  • 6. A primeira grande epidemia enfrentada pela Igreja Primitiva foi a Peste Antonina, de 166 a 189 d.C., levada a Roma pelas tropas que retornavam da campanha contra os persas. A doença, provavelmente varíola, dizimou cerca de 10% da população. Em 189 d.C., a taxa de mortalidade por dia chegou a 2 mil pessoas em Roma, de acordo com o historiador romano Dio Cassio.
  • 7. No século seguinte, o mesmo fenômeno ocorreu. A Peste de Cipriano – chamada assim em homenagem a Cipriano, o bispo de Cartago que registrou a epidemia – atingiu o Império Romano drasticamente. No pico da epidemia, a praga matou 5 mil pessoas por dia em Roma. E dois terços da população de Alexandria, a segunda maior cidade do Império Romano, morreu vítima da doença.
  • 8. A praga – que pode ter sido um novo surto de varíola ou uma febre hemorrágica como o ebola, segundo os especialistas – foi descrita como terrível pelo Bispo Cipriano:
  • 9. Do século 14 em diante, a Peste Negra assombrou a Europa matando milhões de pessoas. Em apenas cinco anos, metade da população do continente morreu vítima da doença. Nesta pandemia, a Igreja atuava na linha de frente, muitas vezes disponibilizando seus templos para servirem de hospitais improvisados, onde ministros auxiliavam como enfermeiros leigos.
  • 10. Na era da Reforma Protestante, em agosto de 1527, a Peste Negra atingiu a cidade de Wittenberg na Alemanha, morada de Martinho Lutero. Muitos moradores fugiram da cidade para salvar suas vidas, Lutero foi aconselhado a fazer o mesmo, mas ele e a esposa Katharina, que estava grávida na época, decidiram permanecer para cuidar dos infectados. Em carta de 19 de agosto de 1527, ele escreveu:
  • 11. Em 1854, um surto de cólera assombrou Londres, na época a capital mais rica do mundo com mais de 2 milhões de habitantes. Neste tempo, Charles Spurgeon, com apenas 20 anos, pastoreava a capela da New Park Street.
  • 12. O príncipe dos pregadores notou que a recepção dos londrinos ao Evangelho estava maior durante a epidemia. Aqueles que antes zombavam de sua pregação, agora estavam buscando esperança em Deus.
  • 13. No início do século 20, a Gripe Espanhola se espalhou pelo mundo todo, dizimando cerca de 50 milhões de pessoas. No Brasil, a doença matou o presidente Rodrigues Alves. A pandemia desafiou países, governos, igrejas e profissionais da saúde a lidar com uma crise generalizada em um mundo que ainda se recuperava da destruição da Primeira Guerra Mundial.
  • 14. Segundo o Dr. Michael Whiting, diretor de Comunicação da Universidade Batista Dallas, nos EUA, os templos das igrejas foram fechados e os cristãos continuaram adorando a Deus em suas casas. Há relatos também de cultos ao ar livre, como registrado na cidade de São Francisco. Muitas igrejas abriram suas portas para servir como clínicas de saúde improvisadas já que os hospitais estavam lotados. Médicos e enfermeiros cristãos se doavam para cuidar dos infectados, junto com irmãos leigos, muitos deles sacrificando a própria vida, de acordo com Whiting em artigo para o site da mesma universidade.
  • 15. “A Igreja deve ser a linha de frente não apenas no serviço, mas em relação ao discurso. Ela deve andar de mãos dadas com a ciência, lutando contra o engano. Não ser negacionista, não ser obscurantista, não se vender para políticos de ocasião. E manter sua mensagem eterna e eficaz, que não deve mudar ou ser vendida em hipótese nenhuma”. A bíblia diz: “Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para proclamar aos que habitam sobre a terra e a toda nação, e tribo, e língua e povo”. - Apocalipse 14:6
  • 16. E V. H U B N E R B R A Z | P E C A D O R C O N F E S S O Conceitos Fundamentais
  • 17. CONCEITOS FUNDAMENTAIS Evangelho: Boas novas, isto é, a história da vida, morte, ressurreição e ascensão de Cristo. Evangelismo: É a obra de falar de Cristo à aqueles que se encontram perdidos. Evangelização: Ação de evangelizar. Ganhar Almas: É levá-las a terem contato com Cristo, comunhão com Ele e conhecê-lo. (Cl 1:13) Evangelização é um mendigo contando a outro onde encontrar pão. T. Niles
  • 18. CONCEITOS FUNDAMENTAIS Evangelismo online é uma estratégia atual que se utiliza das ferramentas e plataformas digitais para levar as Boas Novas de Jesus Cristo ao mundo. As ferramentas e plataformas digitais são gratuitas e possibilitam a divulgação do evangelho em massa, inclusive nessa pandemia em que pregar o evangelho como Jesus Cristo o fez, face a face, é proibido. Felizmente, em nossos dias, o fato de ficarmos em casa de quarentena, não nos impede de pregar o evangelho da graça. Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. (Marcos 16:15) Hoje, não só é possível obedecer ao IDE de Jesus fazendo evangelismo online, como é imperativo fazê-lo dessa forma. Você sabia que milhares de pessoas buscam no google todos os meses pela frase “Deus me ajude”? Isso mesmo! Essa geração conectada não pede ajuda a quem está perto, essa “geração google” recorre a internet até para pedir ajuda a Deus.
  • 19. CONCEITOS FUNDAMENTAIS Segundo a Global Media Outreach, referência no ministério de evangelismo online, o número de visitas no site dobrou com pessoas fazendo perguntas do tipo “Como posso superar o medo? e “ Por que esse vírus está acontecendo? ". Os “missionários digitais” da agência missionária online estão trabalhando dia e noite para responde-las.
  • 20.
  • 21. Aproveitemos os dias de quarentena para entendermos o comportamento dessa geração e criarmos estratégias para alcança-la nos meios digitais. Devemos IR, mesmo sem SAIR de casa.
  • 22.
  • 23. OITO PONTOS CRUCIAIS ANTES DE COMEÇAR A EVANGELIZAR DURANTE A PANDEMIA: 1. Prepare-se espiritualmente, ore: O evangelismo online, como toda estratégia de evangelismo, carece de oração e ação do Espírito Santo. Portanto, ore! Ore antes, durante e depois de cada ação. 2. Foque no conteúdo: As redes sociais estão repletas de conteúdos polêmicos, fuja desse tipo de conteúdo. Não compartilhe nada que fomente debates teológicos, que fale mal de igrejas ou pastores. Apenas pregue o evangelho da graça. Apenas diga que em Jesus Cristo, e somente nEle, há esperança e salvação. ”Que é isso na tua mão?” (Êxodo 4:2)
  • 24. 3. Crie uma estratégia para o evangelismo nas redes sociais: As pessoas compartilham diariamente uma infinidade de imagens com textos bíblicos e mensagens cristãs sem pensar no objetivo do post, no que realmente gostariam de alcançar com cada publicação. 4. Gere relacionamento: Quando iniciamos um trabalho de evangelização nas redes sociais, nunca sabemos a magnitude que ele poderá alcançar. Responda as interações, envie mensagem diretamente para a pessoa que manifestou alguma dúvida nos comentários, faça o seu público se sentir importante para você. (Aproveite e entre em contato com um amigo perdido). “Escolheu doze, designando-os apóstolos, para que estivessem com ele, os enviasse a pregar” (Marcos 3:14)
  • 25. 5. Entenda como funciona a Rede Social: Levante o máximo de informações possível sobre a rede social escolhida. Isso vai te ajudar a produzir conteúdos adequados às exigências das plataformas e consequentemente, seu conteúdo poderá ser entregue a um público maior. 6. Adapte a linguagem ao perfil do público-alvo: O que mais percebemos nos conteúdos evangelísticos das redes sociais, é que eles só se comunicam com os crentes. Isso significa que a linguagem do conteúdo não está adequada ao perfil do público que se deseja alcançar. Se o objetivo é evangelizar, alcançar pessoas que ainda não conhecem a Jesus, então, o conteúdo precisa conversar com o público, falar a língua dele, entende? ”O Espírito do Soberano, o Senhor, está sobre mim, porque o Senhor ungiu-me para levar boas notícias aos pobres”. (Êxodo 4:2)
  • 26. 7. Entenda as dores e necessidades de seu público-alvo: Conhecer as dores do seu público-alvo vai ajudá-lo a produzir conteúdos cada vez mais adequados para as suas necessidades. Essa estratégia serve para qualquer nicho. 8. Comece nas redes sociais, mas termine na igreja ⛪ : O evangelismo online, assim como o evangelismo pessoal, tradicional, deve conduzir o novo convertido a uma igreja local. A igreja é o lugar onde o novo cristão irá passar pelo discipulado, batismo e dar início a sua vida cristã em comunhão com os santos. “Anunciem a sua glória entre as nações, seus feitos maravilhosos entre todos os povos” (Salmos 96:3)
  • 27. E V. H U B N E R B R A Z | P E C A D O R C O N F E S S O Se liga nas 5 dicas para evangelizar na pandemia
  • 28. BOAS NOTÍCIAS 1- Não tenha vergonha: pessoas ousadas chamam atenção para o seu conteúdo. 2- Dedicação e exemplo: suas postagens enviadas (textos, fotos, etc.) prejudicam seu conteúdo religioso? (pense nisso) 3- Qualidade: publique textos sem erros ortográficos ou gramaticais. Cuidado com o vocabulário ao postar. 4- Amor ao próximo: a distância física é diminuída pela sensação de humanidade em cada postagem ou em um diálogo particular pelo WhatsApp, Messenger, Skype. 5- Ferramentas: Bíblia, jejum e oração. Em todo tempo, em todo lugar é oportuno dar aos seus contatos de redes sociais.
  • 29. NA PRATICA 01- ESCOLHA DE PLANTAFORMA
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 34. 03- QUALIDADE DE CONTEÚDO
  • 35.
  • 37. 04- USE RECURSOS ADEQUADOS
  • 38. 05- LEVE A PESSOA PARA UMA RELAÇÃO OFF-LINE
  • 39. E V. H U B N E R B R A Z | P E C A D O R C O N F E S S O Conteúdo Extra
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46. DESCULPAS COMUNS QUE OUVIMOS Desculpas comuns apresentadas pelos pecadores PRINCIPAIS REFUTAÇÕES Desculpas “Não sou pecador” “Sou muito pecador para ser perdoado” “Eu não sinto que devo procurar salvação” Refutações Rm 3.23; 5.12; Lc 19.10; I Tm 1.15; A Bíblia não manda sentir, mas crer – At. 16.31; Is. 55.7; Jr. 17.9-10; Jo. 5.24;
  • 47. DESCULPAS COMUNS QUE OUVIMOS Desculpas comuns apresentadas pelos pecadores PRINCIPAIS REFUTAÇÕES Desculpas “Tenho medo de não conseguir perseverar” “Vejo muitos crentes hipócritas” “Tenho buscado, mas não tenho conseguido” Refutações Jd 1.24; II Tm. 1.2; Jo. 5.24; Rm 14.4-10; 2. 1,21-23; Tg 4.17;Rm 14.12, II Co 5.10; Jr. 29.13
  • 48. DESCULPAS COMUNS QUE OUVIMOS Desculpas comuns apresentadas pelos pecadores PRINCIPAIS REFUTAÇÕES Desculpas “Não posso deixar minha vida de pecado” “Não sei se conseguirei mudar a minha vida, para me tornar um crente” “Sou ainda jovem. Vou esperar mais” Refutações Mc 8.34-38; Tg 4.4; Dt. 30.13- 16; Mt. 6.24; Rm 6.23; Mt. 9.12-13; Rm 5.6-8; Lc. 23. 39-43; Lc 8. 10-14; Ec. 12.1,2; Hb. 3.13; II Cr. 6.2; Lc. 12.20; Is. 55.6;
  • 49. DESCULPAS COMUNS QUE OUVIMOS Desculpas comuns apresentadas pelos pecadores PRINCIPAIS REFUTAÇÕES Desculpas “É tarde demais para mim” “A Bíblia está cheia de erros” “A vida do crente é muito exigente” Refutações Rm 10.13; II Pe. 3.9; II Co. 6.2; II Pe. 2.12; I Ts 2.13; II Pe 1.20-21; II Tm. 3. 16-17; Pv. 3.17; 4.18; I Jo. 5.3;
  • 50. ESTAMOS FINALIZANDO!!! Dever do evangelista REAÇÕES AO EVANGELHO “Executar sua tarefa de pregar a todos quer ouçam, quer deixem de ouvir”. Ez. 2:7
  • 51. MISSÃO 5.0 – MAIS TEMAS - Como a internet acelera a evangelização. - O culto virtual é presencial? Limites e possibilidades tecnológicas. - Missão transcultural na geografia da internet? - Inteligência artificial e projetos missionários. Ev. Hubner Braz
  • 52.
  • 53. DUVIDAS? PERGUNTE! +55 (15) 99798-4063 OBRIGADO!!!