Apresentação das mudanças realizadas na migração do Team Foundation Server (TFS) para a Azure DevOps, assim como explicar o processo automatizado de compilação, geração de patch dos fontes ADVPL, além de garantir que as regras do SonarQube estejam corretas.

1. Fluxo DevOps NG - Produto
Migração TFS para Azure DevOps
Vitor Emanuel Batista
Março/2020

2. Como começou (2016)

3. Problemáticas
1. Alto consumo de processamento e memória;
2. Alta complexidade para reconfigurar VM em situações de Disaster Recovery (DR);
3. Alta complexidade para atualizar conforme pacotes de release da Microsoft;
4. Falta de garantia dos servidores em que está hospedado;
5. Baixa performance para acesso fora da infraestrutura da NG;
6. Concorrência de jobs entre todos os projetos (Produto, MNTNG, Quirons, Keepfy, etc).
7. Falta de suporte a Microsoft por usarmos uma licença gratuita da parceria;
8. Falta de atualizações de melhorias e correções, diferente da Azure Devops

4. Concorrentes
1. Preço
2. Funcionalidades
3. Esforço para migrar
4. Adaptação

5. Vantagens da automatização
1. Segurança
2. Agilidade nas entregas
3. Qualidade
4. Aumento da confiabilidade
5. Redução de custos

6. Build - Produto

7. Regras Sonarqube

8. Comparativo TFS vs Azure

9. Comparativo TFS vs Azure (Jenkins)
TFS Azure

10. Melhorias futuras
1. Configurar permissões de bypass
2. Paralelizar processos no Protheus
3. Executar build apenas em mudanças de fontes ADVPL
4. Executar build direto no pipeline da Azure, sem Jenkins (construir imagem Docker)
5. Jobs exclusivos para cada projeto
6. BI para acompanhar utilização do Azure;
7. Melhorias de commits;

11. Sugestão futura

12. Obrigado!
Vitor Emanuel Batista
Março/2020