2. Instrutores
DAX F. REIS
Gerente de Projetos com 15 anos de experiência na área de desenvolvimento de
software.
De 1996 a 2006 trabalhei em parceiros Microsoft como membro de times de
consultoria dedicados a apoiar projetos de soluções corporativas baseadas em
tecnologia Microsoft. Ajudei vários clientes a visualizar, desenhar, desenvolver,
operar e solucionar problemas em aplicações e infraestrutura de serviços com
múltiplas instalações distribuídas por todo o Brasil.
Em 2004 fundei uma empresa de desenvolvimento de software, a WS2. Três anos
depois de começar com um projeto e dois desenvolvedores éramos trinta e cinco
pessoas se reunindo diariamente em volta de um quadro Kanban, identificando
necessidades, definindo e priorizando requisitos, desenhando e prototipando novas
funcionalidades, pareando, codificando, testando, refatorando, documentando,
implantando e provendo suporte de segundo nível para os times de operações dos
clientes de forma a manter as soluções operacionais, seguras e otimizadas no
ambiente produtivo.
Entre 2007 e 2013 atuei em desenvolvimento de negócios no Instituto Nokia de
Tecnologia (INdT), tendo como missão principal o estabelecimento de parcerias
estratégicas para realização de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação.
Hoje sou membro do Escritório de Projetos da Hepta, empresa do setor de
Tecnologia da Informação, em Brasília. Estou ajudando a Hepta e seus Clientes a
implementar gerenciamento de projetos e gerenciamento de processos em suas
operações.
WALTER R. S. JUNIOR
Gerente de Projetos com 18 anos de experiência em implantação de soluções
Microsoft de infraestrutura de redes.
Desde 1996 trabalhei com parceiros Microsoft compondo os quadros técnicos das
equipes de consultoria, projetos e treinamento dos produtos da família servidores,
entre eles: MS Windows; MS Exchange; MS SharePoint; MS Project; MS SNA; MS
SMS. Apoiei vários clientes a projetar, implantar e operar serviços de infraestrutura
de rede bem como serviços derivados dessas tecnologias em todo Brasil.
Em 1999 tive meu primeiro contato com o Gerenciamento de Projetos por meio do
estudo do PMBOK e capacitação no Microsoft Solutions Framework (MSF) que
permite a execução de projetos com uso de modelos de processos, equipes e
entregas voltados a infraestrutura. Obtive a certificação MSF Practioner em 2001 e
apliquei seus conhecimentos, práticas e ferramentas desde então.
Entre 2006 e 2010 tive a oportunidade de gerenciar projetos mesclando o MSF com
PMBOK, culminando no desenvolvimento da versão 1 do Framework da Hepta (F7). O
F7 garantiu a Hepta Tecnologia e Informática entregar projetos de implantação dos
produtos Microsoft de forma contínua, previsível e com a qualidade requerida pelos
seus clientes.
Desde 2010 estou a frente do Escritório de Projetos da Hepta, pesquisando novas
formas de aplicação do Gerenciamento de Projetos no dia-a-dia da empresa a fim de
obter benefícios na produtividade e satisfação dos clientes.
3. Participantes
• Nome e ocupação atual?
• Qual o seu conhecimento de Kanban?
• Qual sua expectativa para o treinamento?
4. Por que?
Como manter a
produtividade constante
sem sobrecarga?
Como atender as
incessantes demandas
dos clientes?
Como gerenciar as
constantes mudanças?
Como diminuir a
resistência das pessoas
as mudanças?
8. Cenário da
Dinâmica
Agência de Turismo
Campanha publicitária
Mala Direta
Panfletos
Vamos começar com Scrum e
evoluir para o Kanban
No Pain No Gain!
O trabalho será:
Priorizar (PO)
Atualizar o Burn-up Chart (PO)
Manter o Quadro Kanban
atualizado (Time)
Construir o produto (Time)
9. Início
Timebox: 5 minutos
Organizar o espaço de trabalho do time:
Pegar o material
Criar o quadro Scrum (to do, doing, done)
Desenhar o Burn-up chart
Determinar P.O.
10. Iteração 1
PLANEJAMENTO: 3 MIN.
Posicionar 5 cartões selecionados
Criar Tarefas
Post-It Grande = Entregas
Post-It Pequeno = Tarefas
STAND UP: 2 MIN.
SPRINT: 5 MIN.
DEFINIÇÃO DE FEITO (DOD):
Para cada cartão:
Um Panfleto;
Critério de aceitação, exemplo:
A arte deve conter imagens tropicais;
O texto deve conter descritivo dos pacotes oferecidos;
Etc.
Padrões de Qualidade:
Sem rasuras;
Sem erros de ortografia;
Letra legível;
Visual agradável.
12. Iteração 2
PLANEJAMENTO: 3 MIN.
Incluir tarefas de QA
Atualizar burn-up
Incluir cartões
STAND UP: 2 MIN.
SPRINT: 5 MIN.
CASOS DE TESTE:
É uma simulação da execução do teste, uma
instância do Critério de Aceitação. Exemplo:
“Ao abrir o panfleto, João encontra as
informações sobre o translado e a hospedagem
do pacote de viagem que deseja”
Escrever pelo menos dois casos testes (QA)
13. Refactoring
•Colunas
• Hand-off
•Cartões
• Tem que fluir, andar com o estado
• Se enfileiram nas colunas
•Raias horizontais deixam de existir
•Tarefas
• Sub-colunas
• Antes, por cima ou depois do Post-it Grande
• Sumir com Post-its pequenos
• Check-box das tarefas no Post-It Grande
14. Iteração 3
REFACTORING: 5 MIN.
Sub-colunas
Antes, por cima ou depois do Post-it
Grande
Sumir com Post-its pequenos
Check-box das tarefas no post-It
STAND UP: 2 MIN.
SPRINT: 5 MIN.
15.
16. Iteração 4
REFACTORING: 5 MIN.
PLANEJAMENTO: 3 MIN.
STAND UP: 2 MIN.
SPRINT: 5 MIN.
LIMITAR WIP!
Kanban propõe que a quantidade de WIP
seja limitada
Don´t build features that nobody needs right now.
Don´t write more specs than you can code.
Don´t write more code than you can test.
Don’t test more code than you can deploy.
21. Iteração 5
REFACTORING: 3 MIN.
STAND UP: 2 MIN.
SPRINT: 5 MIN.
Como estabelecer o WIP?
• Existe relação entre capacidade e
número de pessoas?
• Experimentação
• Tem que ser pequeno suficiente para
esbarrar
• Não pode ser tão pequeno que trave o
tempo todo
Dica:
◦ Começar com o número atual
◦ Subir o sarrafo a cada item que sair
22.
23. Kanban Princípios e Práticas
PRINCÍPIOS
•Comece com o que você faz agora
•Acorde em buscar mudança incremental e
evolucionária
•Incialmente, respeite papéis,
responsabilidades e cargos atuais
•Incentive atos de liderança através do exemplo
(inciativa) em todos os níveis na organização,
desde os colaboradores individuais até a
gerência sênior.
PRÁTICAS
•Visualize
•Limite o trabalho em progresso (WIP)
•Gerencie o fluxo
•Torne as políticas e regras explícitas
•Desenvolva mecanismos de feedback dentro
do fluxo de trabalho e entre fluxos de trabalho
conectados na organização
•Melhore colaborativamente usando modelos
de experimentação
24. Quadro Físico x Quadro Eletrônico
FÍSICO
1. Praticidade
2. Alta visibilidade
3. Imperfeições ajudam
4. Modelo mental funcional
5. Estimula o engajamento e comprometimento
6. Gamification
7. Refactoring do quadro é fácil
8. Orgânico, prazeroso
ELETRÔNICO
1. Acesso remoto
2. Dados históricos
3. Extração de métricas
4. Atrelado ao código
5. Muitos itens pequenos
6. Visão Sistêmica
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