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Treinamento para Trabalho em Espaço Confinado
Treinamento para
Trabalho em Espaço
Confinado
NR33
José Valfrido da Silva – Técnico de Segurança do Trabalho
A NR 33 – Saúde e Segurança nos Trabalhos em Espaços Confinado,
tem como objetivo, estabelecer requisitos mínimos de prevenção a
saúde e segurança do trabalhador durante a entrada e trabalho em
espaços confinados, da capacitação para as pessoas que atuam
nestes locais, da utilização de equipamentos de proteção de
segurança adequados e do preenchimento de documentação de
cunho técnico que garantam o atendimento dos itens de segurança e
a responsabilidade pelos trabalhos.
Outras normas:
 NBR 14.787 “Espaço Confinados”
 NBR 14.606 “Posto de Serviços e Entrada em Espaços Confinados”
OBJETIVO
CONTEÚDO DESTE TREINAMENTO
 Definição de Espaço Confinado;
 Responsabilidade do Empregador;
 Reconhecimento Avaliação e Controle de Risco;
 Técnicas de Ventilação;
 Funcionamento dos Equipamentos Utilizados (treinamento prático);
 Procedimentos e utilização da PET;
 Responsabilidades do Vigia e Trabalhador Autorizado e Supervisor
de Entrada;
 Noções de Resgate e Primeiros Socorros.
DEFINIÇÃO DE ESPAÇO
CONFINADO
Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente:
 Não projetado para ocupação humana contínua;
 Que possua meios limitados de entrada e saída;
 Cuja ventilação existente é insuficiente para remover
contaminantes;
 Onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
DEFINIÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
EXEMPLOS DE ESPAÇOS CONFINADOS
 Picadores
 Balança Rodoviária
 Evaporadores
 Colunas de Destilação
 Caldeiras
 Entre outros
OUTROS EXEMPLOS DE ESPAÇOS CONFINADOS
RESPONSABILIDADES
DO EMPREGADOR
 Indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento
desta norma;
 Identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento;
 Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;
 Implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em
espaços confinados, por medidas técnicas de prevenção,
administrativas, pessoais e de emergência e salvamento, de forma a
garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de
trabalho;
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
 Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os
riscos, as medidas de controle, de emergência e salvamento em
espaços confinados;
 Garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após
a emissão, por escrito, da Permissão de Entrada e Trabalho,
conforme modelo constante no anexo II desta NR;
 Fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos
nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a
capacitação de seus trabalhadores;
 Acompanhar a implementação das medidas de segurança e
saúde dos trabalhadores das empresas contratadas provendo os
meios e condições para que eles possam atuar em conformidade
com esta NR;
 Interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de
suspeição de condição de risco grave e iminente, procedendo ao
imediato abandono do local;
 Garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de
controle antes de cada acesso aos Espaços Confinados.
RECONHECIMENTO
AVALIAÇÃO E CONTROLE
DE RISCO
PRINCIPAL CAUSA DE ACIDENTE
90% dos acidentes em Espaços Confinados, são causados
por asfixia, ou seja, pela falta de oxigênio devido a
presença de gases.
Gás Sulfídrico (H²S) e o Monóxido de Carbono (CO) são
responsáveis por 60% das vítimas em ambientes
confinados.
RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E
CONTROLE DO RISCO
 Outras causas de
acidentes
 Deficiência de oxigênio;
 Ar contaminado com
substâncias letais;
 Ar com substâncias
inflamáveis.
Falta ou Excesso de
Oxigênio
Os ALARMES de concentração de
oxigênio devem ser
ajustados para alarmar com valores
abaixo de 19,5 %
e acima de 23 % em volume.
AR ATMOSFÉRICO
O ar que respiramos é
formado por:
78,0 % Nitrogênio
20,9 % Oxigênio
1,00 % Argônio
0,10 % Outros gases
= 100% em Volume
Fonte: Manual de Proteção
Respiratória
Prof. Maurício Torloni
Consequência da Falta ou Excesso de Oxigênio
Intoxicações por substâncias químicas
Os gases tóxicos podem causar
vários efeitos prejudiciais à
saúde humana.
Os efeitos dos gases tóxicos no
organismo humano dependem
diretamente da concentração e
do tempo de exposição.
Incêndio ou explosão,
pela presença de
vapores e gases
inflamáveis
Risco no qual uma área com possível
atmosfera explosiva está presente
devendo ser adotadas precauções
especiais para utilização de
equipamentos e ferramentas.
Acidentes envolvendo animais peçonhentos
Afogamentos
 Avaliar todos os
equipamentos e
procedimentos que serão
realizados em caso de
acidentes.
Quedas
 Verificar equipamentos de
proteção individual e tripé;
Choques elétricos e outros
 Avaliar as energias existencial no equipamento e realizar
a comunicação;
 Acionar o eletricista para os bloqueios elétricos
 Acionar os operadores para bloqueio de válvulas etc;
 Controlar as energias potenciais.
 Colocar raquete, drenar resíduo, desconectar linhas,
bloquear válvulas.
Etapas:
 Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a
entrada de pessoas não autorizadas;
 Antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados;
 Proceder à avaliação e controle dos riscos físicos, químicos,
biológicos, ergonômicos e mecânicos;
 Prever a implantação de travas, bloqueios, alívio, lacre e
etiquetagem;
 Implementar medidas
necessárias para eliminação
ou controle dos riscos
atmosféricos em espaços
confinados;
 Avaliar a atmosfera nos
espaços confinados, antes
da entrada de
trabalhadores, para verificar
se o seu interior é seguro;
 Manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante
toda a realização dos trabalhos, monitorando, ventilando,
purgando, lavando ou inertizando o espaço confinado;
 Monitorar continuamente a atmosfera nos espaços
confinados nas áreas onde os trabalhadores autorizados
estiverem desempenhando as suas tarefas, para verificar se
as condições de acesso e permanência são seguras;
 Proibir a ventilação com oxigênio puro;
 Testar os equipamentos de medição antes de cada utilização;
 Utilizar equipamento de leitura direta, intrinsecamente seguro,
provido de alarme, calibrado e protegido contra emissões
eletromagnéticas ou interferências de radiofreqüência.
TÉCNICAS DE
VENTILAÇÃO
Sistema de Ventilação de Gases Mais Pesados que o Ar por Exaustão
Sistema de Ventilação de Gases Mais Leves que o Ar por Exaustão
Sistema de Ventilação por Exaustão
Curto- Circuito de Ar em Espaços Confinados
Sistema de Ventilação por Exaustão
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Sistema de Ventilação por Exaustão
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Sistema de Ventilação por Exaustão
Correção de Curto- Circuito de Ar em Espaços Confinados
Sistema de Ventilação por Insuflação
Curto- Circuito de Ar-Rercirculação de Ar
Sistema de Ventilação por Insuflação
Correção de Curto- Circuito de Ar pela Instalação de Mangotes Flexíveis
Ventilação Local Exaustor em Espaços Confinados
Controle dos Fumos de Solda na Fonte Contaminante
Sistema de Ventilação por Insuflação com Aberturas Adicionais
FUNCIONAMENTOS DOS
EQUIPAMENTOS
UTILIZADOS
TREINAMENTO PRÁTICO
PROCEDIMENTOS E
UTILIZAÇÃO DA
PET – PERMISSÃO DE
ENTRADA E TRABALHO
O procedimento para trabalho deve contemplar, no mínimo: Objetivo,
Campo de Aplicação, Base Técnica, Responsabilidades,
Competências, Preparação, Emissão, Uso e Cancelamento da
Permissão de Entrada e Trabalho, Capacitação para os Trabalhadores,
Análise de Risco e Medidas de Controle.
Os procedimentos para trabalho em espaços confinados e a
Permissão de Entrada e Trabalho devem ser avaliados no mínimo
uma vez ao ano e revisados sempre que houver alteração dos riscos,
com a participação do Serviço Especializado em Segurança e
Medicina do Trabalho - SESMT e da Comissão Interna de Prevenção
de Acidentes - CIPA.
 Os procedimentos de entrada em espaços confinados devem
ser revistos quando da ocorrência de qualquer uma das
circunstâncias abaixo:
 Entrada não autorizada num espaço confinado;
 Identificação de riscos não descritos na Permissão de Entrada
e Trabalho;
 Acidente, incidente ou condição não prevista durante a
entrada;
 Qualquer mudança na atividade desenvolvida ou na
configuração do espaço confinado;
 Solicitação do SESMT ou da CIPA;
 Identificação de condição de trabalho mais segura.
Antes de entrar em um
Espaço Confinado é
obrigatório da PET.
A PET deve ser elaborada
somente pelo supervisor
de entrada.
Modelo de PET
RESPONSABILIDADES DO
VIGIA, TRABALHADOR
AUTORIZADO E
SUPERVISOR DE ENTRADA
O VIGIA deve desempenhar as seguintes funções:
 Manter continuamente a contagem precisa do número de
trabalhadores autorizados no espaço confinado e assegurar que
todos saiam ao término da atividade;
 Permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, em
contato permanente com os trabalhadores autorizados;
 Adotar os procedimentos de emergência, acionando a equipe
de salvamento, pública ou privada, quando necessário;
 Operar os movimentadores de pessoas;
 Ordenar o abandono do espaço confinado sempre que reconhecer
algum sinal de alarme, perigo, sintoma, queixa, condição proibida,
acidente, situação não prevista ou quando não puder desempenhar
efetivamente suas tarefas, nem ser substituído por outro Vigia.
O Vigia não poderá realizar outras tarefas que possam
comprometer o dever principal que é o de monitorar e
proteger os trabalhadores autorizados.
Cabe aos TRABALHADORES Autorizados:
 Colaborar com a empresa no cumprimento desta NR;
 Utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos
pela empresa;
 Comunicar ao Vigia e ao Supervisor de Entrada as situações de
risco para sua segurança e saúde ou de terceiros, que sejam do seu
conhecimento;
 Cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos
treinamentos com relação aos espaços confinados.
O SUPERVISOR de Entrada deve desempenhar as
seguintes funções:
 Emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início das
atividades;
 Executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos
contidos na Permissão de Entrada e Trabalho;
 Assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam
disponíveis e que os meios para acioná-los
 estejam operantes;
 Cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando
necessário;
 Encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o término
dos serviços.
O Supervisor de Entrada pode desempenhar a função de
Vigia.
NOÇÕES DE RESGATE E
PRIMEIROS SOCORROS
Em caso de necessidade de resgate e primeiros
socorros, siga os passos a seguir:
Mas lembre-se, só execute primeiros socorros se você foi
treinado e tem proficiência para realizar, caso contrário,
acione a equipe de emergência pública ou privada.
 Faça o isolamento da área para facilitar o acesso da equipe que irá
realizar o regate;
 Atente-se quanto aos demais riscos;
 Caso ainda não esteja sendo feito, providenciar equipamento para
renovação de ar;
 Concentre os equipamentos necessários à operação de resgate,
tais como: tripé, sistema de força para içamento de carga e escadas,
prancha, colar cervical, materiais de primeiros socorros, entre
outros;
 Proceda à abordagem a vítima;
 Siga com a imobilização da vítima;
 Após imobilizar a vítima, proceda com
a retirada da mesma utilizando de todas
as ferramentas de segurança;
 Inicie o atendimento a primeiros
socorros e direcione a vítima para o
atendimento médico.
 Proceda à abordagem a vítima;
 Siga com a imobilização da vítima;
 Após imobilizar a vítima, proceda com
a retirada da mesma utilizando de todas
as ferramentas de segurança;
 Inicie o atendimento a primeiros
socorros e direcione a vítima para o
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Treinamento para Trabalho em Espaço Confinado NR33

  • 1. Treinamento para Trabalho em Espaço Confinado Treinamento para Trabalho em Espaço Confinado NR33 José Valfrido da Silva – Técnico de Segurança do Trabalho
  • 2. A NR 33 – Saúde e Segurança nos Trabalhos em Espaços Confinado, tem como objetivo, estabelecer requisitos mínimos de prevenção a saúde e segurança do trabalhador durante a entrada e trabalho em espaços confinados, da capacitação para as pessoas que atuam nestes locais, da utilização de equipamentos de proteção de segurança adequados e do preenchimento de documentação de cunho técnico que garantam o atendimento dos itens de segurança e a responsabilidade pelos trabalhos. Outras normas:  NBR 14.787 “Espaço Confinados”  NBR 14.606 “Posto de Serviços e Entrada em Espaços Confinados” OBJETIVO
  • 3. CONTEÚDO DESTE TREINAMENTO  Definição de Espaço Confinado;  Responsabilidade do Empregador;  Reconhecimento Avaliação e Controle de Risco;  Técnicas de Ventilação;  Funcionamento dos Equipamentos Utilizados (treinamento prático);  Procedimentos e utilização da PET;  Responsabilidades do Vigia e Trabalhador Autorizado e Supervisor de Entrada;  Noções de Resgate e Primeiros Socorros.
  • 5. Espaço Confinado é qualquer área ou ambiente:  Não projetado para ocupação humana contínua;  Que possua meios limitados de entrada e saída;  Cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes;  Onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. DEFINIÇÃO DE ESPAÇO CONFINADO
  • 6. EXEMPLOS DE ESPAÇOS CONFINADOS
  • 7.  Picadores  Balança Rodoviária  Evaporadores  Colunas de Destilação  Caldeiras  Entre outros OUTROS EXEMPLOS DE ESPAÇOS CONFINADOS
  • 9.  Indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento desta norma;  Identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento;  Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;  Implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços confinados, por medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e salvamento, de forma a garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho; RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
  • 10.  Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência e salvamento em espaços confinados;  Garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da Permissão de Entrada e Trabalho, conforme modelo constante no anexo II desta NR;  Fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores;
  • 11.  Acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas contratadas provendo os meios e condições para que eles possam atuar em conformidade com esta NR;  Interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeição de condição de risco grave e iminente, procedendo ao imediato abandono do local;  Garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle antes de cada acesso aos Espaços Confinados.
  • 13. PRINCIPAL CAUSA DE ACIDENTE 90% dos acidentes em Espaços Confinados, são causados por asfixia, ou seja, pela falta de oxigênio devido a presença de gases. Gás Sulfídrico (H²S) e o Monóxido de Carbono (CO) são responsáveis por 60% das vítimas em ambientes confinados. RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RISCO
  • 14.  Outras causas de acidentes  Deficiência de oxigênio;  Ar contaminado com substâncias letais;  Ar com substâncias inflamáveis.
  • 15. Falta ou Excesso de Oxigênio Os ALARMES de concentração de oxigênio devem ser ajustados para alarmar com valores abaixo de 19,5 % e acima de 23 % em volume. AR ATMOSFÉRICO O ar que respiramos é formado por: 78,0 % Nitrogênio 20,9 % Oxigênio 1,00 % Argônio 0,10 % Outros gases = 100% em Volume Fonte: Manual de Proteção Respiratória Prof. Maurício Torloni
  • 16. Consequência da Falta ou Excesso de Oxigênio
  • 18. Os gases tóxicos podem causar vários efeitos prejudiciais à saúde humana. Os efeitos dos gases tóxicos no organismo humano dependem diretamente da concentração e do tempo de exposição.
  • 19. Incêndio ou explosão, pela presença de vapores e gases inflamáveis Risco no qual uma área com possível atmosfera explosiva está presente devendo ser adotadas precauções especiais para utilização de equipamentos e ferramentas.
  • 21. Afogamentos  Avaliar todos os equipamentos e procedimentos que serão realizados em caso de acidentes.
  • 22. Quedas  Verificar equipamentos de proteção individual e tripé;
  • 23. Choques elétricos e outros  Avaliar as energias existencial no equipamento e realizar a comunicação;  Acionar o eletricista para os bloqueios elétricos  Acionar os operadores para bloqueio de válvulas etc;  Controlar as energias potenciais.  Colocar raquete, drenar resíduo, desconectar linhas, bloquear válvulas.
  • 24. Etapas:  Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas;  Antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados;
  • 25.  Proceder à avaliação e controle dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos;  Prever a implantação de travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem;
  • 26.  Implementar medidas necessárias para eliminação ou controle dos riscos atmosféricos em espaços confinados;  Avaliar a atmosfera nos espaços confinados, antes da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro;
  • 27.  Manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante toda a realização dos trabalhos, monitorando, ventilando, purgando, lavando ou inertizando o espaço confinado;
  • 28.  Monitorar continuamente a atmosfera nos espaços confinados nas áreas onde os trabalhadores autorizados estiverem desempenhando as suas tarefas, para verificar se as condições de acesso e permanência são seguras;
  • 29.  Proibir a ventilação com oxigênio puro;  Testar os equipamentos de medição antes de cada utilização;  Utilizar equipamento de leitura direta, intrinsecamente seguro, provido de alarme, calibrado e protegido contra emissões eletromagnéticas ou interferências de radiofreqüência.
  • 31. Sistema de Ventilação de Gases Mais Pesados que o Ar por Exaustão
  • 32. Sistema de Ventilação de Gases Mais Leves que o Ar por Exaustão
  • 33. Sistema de Ventilação por Exaustão Curto- Circuito de Ar em Espaços Confinados
  • 34. Sistema de Ventilação por Exaustão Correção de Curto- Circuito de Ar em Espaços Confinados
  • 35. Sistema de Ventilação por Exaustão Curto- Circuito de Ar em Espaços Confinados
  • 36. Sistema de Ventilação por Exaustão Correção de Curto- Circuito de Ar em Espaços Confinados
  • 37. Sistema de Ventilação por Insuflação Curto- Circuito de Ar-Rercirculação de Ar
  • 38. Sistema de Ventilação por Insuflação Correção de Curto- Circuito de Ar pela Instalação de Mangotes Flexíveis
  • 39. Ventilação Local Exaustor em Espaços Confinados Controle dos Fumos de Solda na Fonte Contaminante
  • 40. Sistema de Ventilação por Insuflação com Aberturas Adicionais
  • 42. PROCEDIMENTOS E UTILIZAÇÃO DA PET – PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO
  • 43. O procedimento para trabalho deve contemplar, no mínimo: Objetivo, Campo de Aplicação, Base Técnica, Responsabilidades, Competências, Preparação, Emissão, Uso e Cancelamento da Permissão de Entrada e Trabalho, Capacitação para os Trabalhadores, Análise de Risco e Medidas de Controle. Os procedimentos para trabalho em espaços confinados e a Permissão de Entrada e Trabalho devem ser avaliados no mínimo uma vez ao ano e revisados sempre que houver alteração dos riscos, com a participação do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA.
  • 44.  Os procedimentos de entrada em espaços confinados devem ser revistos quando da ocorrência de qualquer uma das circunstâncias abaixo:  Entrada não autorizada num espaço confinado;  Identificação de riscos não descritos na Permissão de Entrada e Trabalho;  Acidente, incidente ou condição não prevista durante a entrada;  Qualquer mudança na atividade desenvolvida ou na configuração do espaço confinado;  Solicitação do SESMT ou da CIPA;  Identificação de condição de trabalho mais segura.
  • 45. Antes de entrar em um Espaço Confinado é obrigatório da PET. A PET deve ser elaborada somente pelo supervisor de entrada.
  • 48. O VIGIA deve desempenhar as seguintes funções:  Manter continuamente a contagem precisa do número de trabalhadores autorizados no espaço confinado e assegurar que todos saiam ao término da atividade;  Permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, em contato permanente com os trabalhadores autorizados;  Adotar os procedimentos de emergência, acionando a equipe de salvamento, pública ou privada, quando necessário;
  • 49.  Operar os movimentadores de pessoas;  Ordenar o abandono do espaço confinado sempre que reconhecer algum sinal de alarme, perigo, sintoma, queixa, condição proibida, acidente, situação não prevista ou quando não puder desempenhar efetivamente suas tarefas, nem ser substituído por outro Vigia. O Vigia não poderá realizar outras tarefas que possam comprometer o dever principal que é o de monitorar e proteger os trabalhadores autorizados.
  • 50. Cabe aos TRABALHADORES Autorizados:  Colaborar com a empresa no cumprimento desta NR;  Utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pela empresa;  Comunicar ao Vigia e ao Supervisor de Entrada as situações de risco para sua segurança e saúde ou de terceiros, que sejam do seu conhecimento;  Cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos treinamentos com relação aos espaços confinados.
  • 51. O SUPERVISOR de Entrada deve desempenhar as seguintes funções:  Emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do início das atividades;  Executar os testes, conferir os equipamentos e os procedimentos contidos na Permissão de Entrada e Trabalho;  Assegurar que os serviços de emergência e salvamento estejam disponíveis e que os meios para acioná-los  estejam operantes;
  • 52.  Cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando necessário;  Encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o término dos serviços. O Supervisor de Entrada pode desempenhar a função de Vigia.
  • 53. NOÇÕES DE RESGATE E PRIMEIROS SOCORROS
  • 54. Em caso de necessidade de resgate e primeiros socorros, siga os passos a seguir: Mas lembre-se, só execute primeiros socorros se você foi treinado e tem proficiência para realizar, caso contrário, acione a equipe de emergência pública ou privada.  Faça o isolamento da área para facilitar o acesso da equipe que irá realizar o regate;  Atente-se quanto aos demais riscos;  Caso ainda não esteja sendo feito, providenciar equipamento para renovação de ar;
  • 55.  Concentre os equipamentos necessários à operação de resgate, tais como: tripé, sistema de força para içamento de carga e escadas, prancha, colar cervical, materiais de primeiros socorros, entre outros;
  • 56.  Proceda à abordagem a vítima;  Siga com a imobilização da vítima;  Após imobilizar a vítima, proceda com a retirada da mesma utilizando de todas as ferramentas de segurança;  Inicie o atendimento a primeiros socorros e direcione a vítima para o atendimento médico.
  • 57.  Proceda à abordagem a vítima;  Siga com a imobilização da vítima;  Após imobilizar a vítima, proceda com a retirada da mesma utilizando de todas as ferramentas de segurança;  Inicie o atendimento a primeiros socorros e direcione a vítima para o atendimento médico.
  • 58. Treinamento para Trabalho em Espaço Confinado
  • 59. Treinamento para Trabalho em Espaço Confinado Treinamento para Trabalho em Espaço Confinado NR33 José Valfrido da Silva – Técnico de Segurança do Trabalho