4. Técnica apresentada à OMS como
alternativa no controle da doença cárie;
Dispensa o uso de equipamentos elétricos;
Dispensa o uso de anestesia *
Instrumentos manuais *; (*ART Modificado)
Materiais adesivos (CIV).
(TOURINO et al, 2002; NAVARRO et al, 2015 )
6. Por que o CIV ??????
Bom selamento de cavidades e de sulcos e fissuras;
Contínua liberação de fluoretos e possibilidade de recarga
Ação antimicrobiana e capacidade de remineralização de lesões de
cárie incipiente.
Adesão
Coeficiente de expansão térmica linear
semelhante ao da estrutura dentária
Boa adaptação marginal
Biocompatibilidade
Cor semelhante ao dente
9. INDICAÇÕES:
Presença de lesão cariosa envolvendo dentina
(em esmalte : SELANTE);
Ausência de sintomatologia dolorosa, mobilidade
e fístula;
Abertura suficiente da cavidade para correta
utilização de instrumentos manuais (colher de
dentina).
10. 2008 a 2017
Avaliação de 12 a 120 meses (> 12 e 24 meses)
68% em crianças
Desempenho por tipo de dentição (60% em dentição decídua)
10 anos de avaliação (Zanata et al. , 2011) - 65.2% de sobrevivência de
restaurações em dentes permanentes evitando extrações
Desempenho X Tipo de CIV (CIV de alta resistência)
Desempenho X Número de superfícies
ART x Tratamento convencional (amálgama e resina)
2018
11. Índice de sucesso:
• 74,35% (absoluto)
• 66,66% (relativo)
O emprego do isolamento absoluto não foi estatisticamente
diferente ao relativo na performance do ART nas classes II
da dentição decídua.
2002
13. Vassouras -RJ / Revista de Saúde. 2016 Jan./Jun.; 07 (1): 11-17
A cárie ainda tem grande impacto na saúde das pessoas e o
tratamento restaurador continua sendo imprescindível para a
qualidade de vida.
O TRA veio suprir uma necessidade daqueles que não têm acesso
aos serviços de saúde bucal convencionais.
Recomendado pela OMS e FDI representa uma possibilidade
de intervenção precoce do processo carioso, com consequente
reabilitação dentária.
O TRA é uma alternativa de tratamento da cárie dentária
direcionado para a saúde pública baseado na educação em saúde de
adultos e crianças evitando extrações múltiplas.
38. Referências Bibliográficas
FEJERSKOV,O. KIDD,E. Cárie dentária. A doença e seu tratamento clínico.
São Paulo: Editora Santos, 2005. Cap. 1 a 3, p. 3 a 48
Cariologia: conceitos básicos, diagnóstico e tratamento não restaurador.
Organizadores, Léo Kriger, Samuel Jorge Moysés, Simone Tetu Moysés;
coordenadora, Maria Celeste Morita; autores, Marisa Maltz ... [et al.]. São
Paulo: Artes Médicas, 2016. 144p.: il.color.; 28cm. – (ABENO: Odontologia
Essencial: parte clínica)
NIESENGARD, Microbiologia oral e imunologia: Cárie e cariologia . 2ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara, 1997. Cap. 27, p. 297.
THYLSTRUP, Anders; FEJERSKOV, Ole, Cariologia clínica: Características
Clínicas e Patológicas da Cárie Dentária. 2ª ed. São Paulo: Santos, 1995.
Cap. 06, p. 111 a 157.
39. Referências Bibliográficas
STARFIELD, B. Atenção Primaria: equilíbrio entre necessidades de saúde,
serviços e tecnologia. Unesco, Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Projetos e Programas. Saúde da Família.
Disponível em www.saúde.gov.br. 2000.
Frencken JE, Holmgren CJ. Tratamento restaurador atraumático para a cárie
dentária. São Paulo: Santos; 2001.
NAVARRO MFL; LEAL SC; MOLINA GF; VILLENA RS Tratamento
Restaurador Atraumático:
atualidades e perspectivas
REV ASSOC PAUL CIR DENT 2015;69(3):289-301
Ciências Biológicas e de Saúde Unit | Recife | v. 3 | n. 3 | p. 33-42 | Julho.
2018 | periodicos.set.edu.br Viviane Kelma Rocha de Santana1 Edson Fróes
Pereira2 Kátia Virgínea Guerra Botelho3 TRATAMENTO RESTAURADOR
ATRAUMÁTICO – TRA, O QUE É, INDICAÇÕES, CONTRA INDICAÇÕES,
PROTOCOLO CLÍNICO DO TRA, E COMO IMPLANTAR ESTA TÉCNICA NA
ROTINA DO CIRURGIÃO DENTISTA
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