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José Carlos Martins 1
Segurança, Higiene e
Saúde no Trabalho
Sector
Hotelaria e Restauração
José Carlos Martins 2
As normas de Segurança, Higiene e
Saúde aplicam-se a todos os ramos de
actividade, independente do número
de trabalhadores, pelo que todas as
entidades devem ter organizados
serviços de S H S T.
José Carlos Martins 3
In Constituição
“ todos os trabalhadores, sem
distinção de idade, sexo, raça,
cidadania, território de origem,
religião, convicções políticas ou
ideológicas, têm direito à
prestação do trabalho em
condições de higiene, segurança e
saúde”
José Carlos Martins 4
Legislação
 Dec.-Lei n.º 441/91, de 14.11
(alterado DL n.º 133/99 de 21.04)
adapta a Directiva 89/391/CEE de 12.06
 Dec.-Lei n.º 26/94, de 01/02
(alterado pelas L n.º 7/95 de 29.03 e 118/99
de11/08, republicado DL n.º 109/00 de 30.06)
regime organizativo
 Lei n.º 35/2004, de 29.07
Regulamentação do Código do Trabalho
Capítulo específico XXII
José Carlos Martins 5
A Hotelaria e Restauração
São na globalidade um dos maiores
empregadores a nível nacional e
É UMAACTIVIDADE
que implica risco.
José Carlos Martins 6
Responsabilidade do empresário
 Este é responsável pela segurança na sua
empresa (dec lei 441/91 de 14 novembro
alterado pelo 133/99 de 21 abril)
 Assegurar aos trabalhadores S H S Trabalho
 Assegurar a vigilância da saúde em função dos
riscos
 Estabelecer medidas em primeiros socorros, de
combate a incêndios e evacuação de
trabalhadores e nomear responsáveis pela sua
aplicação
José Carlos Martins 7
 Mobilizar os meios necessários á
prevenção técnica, +á formação e
informação
 Cumprir os princípios gerais da
prevenção(nº 2 artigo 6º da
dir.89/391/CEE
 Evitar riscos
 Avaliar os que não podem ser evitados
 Combater os riscos na origem
 Adaptar o trabalho ao homem
 Organizar o trabalho
 Estabelecer prioridades
 Facultar formação
José Carlos Martins 8
Responsabilidade dos trabalhadores
 Cumprir as prescrições de segurança higiene e
saúde no trabalho em vigor(nº1 artigo 15 do
DL441/91)
 Zelar pela implementação das medidas tanto
individual como colectivamente
 Utilizar correctamente as máquinas aparelhos e
equipamentos de protecção individual e colectiva
 Cooperar com a empresa
 Comunicar as avarias ou deficiências detectadas
antes do perigo grave ou eminente
 Actuar prontamente segundo as normas de
condução face ao perigo
José Carlos Martins 9
Acidentes de trabalho
 Acidente de trabalho aquele que se verifica no local
e no tempo de trabalho e que produz directa ou
indirectamente lesão corporal, perturbação
funcional ou doença de que resulte redução na
capacidade de trabalho, ou cause a morte.
José Carlos Martins 10
Incidente de trabalho
 Ocorrência anormal que contém um
evento perigoso ou indesejado, mas
que não provoca danos físicos.
“A análise dos incidentes ou quase Acidentes
é importante porque fornece informações
importantes para a Prevenção de Acidentes
futuros.”
José Carlos Martins 11
Acidentes de Trabalho
7195
1221
2948
92071
1214
56401
34067
8125
9767
713
10394
6695
1503
5213
Agr.,Caça
Pesca
I. Ext
I. Transf.
E. G. Água
Const
Comércio
Aloj & Rest
Transp.
Financeiras
Prest Serv
Adm Publ
Educação
Saúde
Dados DGEEP
José Carlos Martins 12
Alojamento & Restauração
Acidentes de Trabalho
Mortais 6
N/ mortais 8.119
Total 8.125
DGEEP
José Carlos Martins 13
Alojamento & Restauração
Acidentes de Trabalho n/mortais
s/incapacidade 1.876
c/incapacidade 6.243
Total 8.119
Perda total dias de trabalho 251.741
Perda média dias/acidente 40,3
DGEEP
José Carlos Martins 14
Causas principais
2609
2297
2191
622
480
43
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
Mov c/ corpo
Perda cont máquinas
Quedas pessoas
Ruturas
Fugas/emissões
Eléctricos
DGEEP
José Carlos Martins 15
Natureza das lesões
3677
992
788
642 527
68 29
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
Feridas
Entorses
C. c/l internas
Queimaduras
Fracturas
Amp/Perda orgão
Intoxicação
DGEEP
José Carlos Martins 16
Localização das lesões
3455
1790
481 468 457
187 154
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
M superiores
M inferiores
Cabeça
Tórax/ Org Int
Costas/Coluna
Múltiplas
Pescoço
DGEEP
José Carlos Martins 17
Definição
Segurança Medidas destinadas ao
controlo dos riscos no local
de trabalho e ao processo
produtivo
Prevenção de
Acidentes de
Trabalho
Higiene Conjunto de métodos e
boas práticas na laboração
destinadas a diminuir a
exposição a agentes
Prevenção das
Doenças
Profissionais
Saúde Controlo do bem estar físico
e mental dos trabalhadores
Prevenção
Doenças/acidentes
Qualidade de Vida
Profissional
José Carlos Martins 18
Actividades segurança e higiene
 Aconselhamento técnico na fase de projecto e
execução de instalações, equipamentos e processo
de trabalho
 Identificação e avaliação dos riscos
 Planeamento e elaboração do programa de
prevenção dos riscos
 Informação e formação
 Colocação de sinalização de segurança
 Análise dos acidentes e doenças profissionais
 Recolha dos elementos estatísticos
 Coordenar auditorias/inspecções internas
José Carlos Martins 19
Objectivos Saúde no Trabalho
 Verificar aptidão física e psíquica do trabalhador
para o posto de trabalho
 Acompanhar repercussões a nível da saúde
 Analisar posto de trabalho e propor correcções
aos factores de risco existentes – visitas
periódicas aos locais de trabalho
 Prevenir e diagnosticar doenças profissionais
 Prevenir acidentes de trabalho
 Colaborar na formação/informação
 Colaborar na execução do relatório anual
José Carlos Martins 20
Médico do Trabalho
Exercício de Medicina Preventiva orientada para:
1. Proteger a saúde dos trabalhadores perante os riscos
(princípio da protecção e prevenção)
2. Adaptar o trabalho e seu ambiente à capacidade do
trabalhador
(princípio de adaptabilidade)
3. Promover o bem estar físico, mental e social do
trabalhador
(princípio da promoção)
4. Minimizar as consequências de riscos, acidentes e
doenças profissionais
(princípio da atenuação)
José Carlos Martins 21
Médico do Trabalho
No exercício das suas actividades respeitar
regras:
 Especificidade dos riscos
 Confidencialidade dos resultados
 Respeitando a ética
 Com periodicidade estabelecida em função
dos riscos
José Carlos Martins 22
Vigilância da Saúde
Exames
Saúde
Exames Admissão
•Antes de início
•Até 15 dias
casos urgentes
Exames Periódicos
•Anuais
<18 anos
>50 anos
•2 em 2 anos
Exames Ocasionais
•Alterações de trabalho
•Regresso depois
de 30 dias
José Carlos Martins 23
Doenças Profissionais
“perturbação funcional ou doença produzida
em consequência do trabalho e que ocasiona
incapacidade para o trabalho ou morte”
 1919 - OIT reconhece 1ª doença profissional
 1936 – Portugal publica 1ª lista de DP
 2001 – Portugal publica a última actualização das DP
CNPRP – Centro Nacional de Protecção Contra Riscos
Profissionais
José Carlos Martins 24
1. Doenças provocadas por agentes
químicos
2. Doenças do aparelho respiratório
3. Doenças cutâneas
4. Doenças provocadas por agentes físicos
5. Doenças infecciosas e parasitárias
6. Tumores
7. Manifestações alérgicas das mucosas
Doenças Profissionais
José Carlos Martins 25
 Esforços repetitivos
 Produtos tóxicos
 Poeiras
 Ruído
 Horário laboral
Causas mais comuns de Doença Profissional no
sector
José Carlos Martins 26
Tipo de Acidentes
 Cortes e feridas
 Queimaduras
 Contusões, entorses e luxações
 Distensões musculares, rupturas
de ligamentos e lesões da coluna
 Choques eléctricos
José Carlos Martins 27
Origem dos Riscos
1) Proveniente do
meio envolvente ao
posto de trabalho
 Iluminação
 Ventilação
 Espaço físico
 Ruído
 Riscos térmicos
 Incêndio e explosão
 Máquinas e ferramentas
 Movimentação de
cargas
 Riscos eléctricos
José Carlos Martins 28
Origem dos Riscos
2) Proveniente dos
produtos
manuseados
3) Provenientes da
acção do
trabalhador
 Químicos
 Biológicos
 Inexperiência/ignorância
 Desrespeito de regras
 Desatenção/distracção
 Fadiga
José Carlos Martins 29
Origem dos Riscos
4) Psicossociais  Organização do trabalho
 Turnos
 Tipo de Trabalho
 Stress
 Etc.
José Carlos Martins 30
Medidas de Prevenção
Risco Prevenção
Quedas
zelar pela boa conservação
desobstruir as vias de circulação
espaços devidamente iluminados
pavimentos antiderrapantes e
limpos
suprimir desníveis ou sinalizá-los
patamares e escadas protegidos
a 0,90m
proteger e prender cabos
eléctricos
José Carlos Martins 31
Medidas de Prevenção
Risco Prevenção
Queimaduras
Preferir equipamentos homologados
Verificar termostatos
Utilizar utensílios adequados
Evitar derrames e transbordos
Colocar pegas em posição adequada
Corrigir níveis em frio
Utilizar protecções para utensílios
quentes
Limpar gorduras acumuladas em pegas
Destapar de modo correcto tachos e
panelas
José Carlos Martins 32
Medidas de Prevenção
Risco Prevenção
Cortes
Proteger partes cortantes de máquinas
Equipamentos homologado, de acordo
com indicação do fabricante e por
pessoal indicado
Preferir utensílios manuais c/ cabos
antiderrapantes
Proteger arestas cortantes
Equipamentos individuais de protecção
Eliminar utensílios danificados
Arrumação correcta de utenci. de corte
José Carlos Martins 33
Medidas de Prevenção
Risco Prevenção
Eléctricos
Manutenção da instalação eléctrica em bom
estado
Não utilizar material eléctrico com aparente
defeito
Não utilizar ligações múltiplas c/ sobrecarga
Não tocar em componentes eléctricos com
mãos húmidas, nem verter líquidos junto a
estes
Não efectuar a sua limpeza/manutenção sem
os desligar
Locais húmidos colocar tomadas estanques
Sinalizar/remover equipamentos avariados
José Carlos Martins 34
Medidas de Prevenção
Risco Prevenção
Químicos
Manter rótulos em bom estado
Dispor de fichas toxicológicas
Evitar contacto directo, utilizando
equipamento individual no manuseamento
preparação
Havendo alternativa preferir produtos
menos perigosos
Seguir orientação do fornecedor
Ventilação adequada no local de
manuseamento
Armazenamento adequado
Não utilizar embalagens para outros fins
José Carlos Martins 35
Medidas de Prevenção
Risco Prevenção
Incêndio e
Explosão
Retirar todo o material inflamável não
estritamente necessário ao período de
laboração e fora de fontes de calor
Verificar periodicamente instalação de gás
Verificar periodicamente equipamento de
combate a incêndios
Sinalizar equipamento de combate, saídas
de emergência. Estas devidamente
desobstruídas
Instalar sistemas de detecção
Manter limpos filtros de exaustores
José Carlos Martins 36
Medidas de Prevenção
Risco Prevenção
Ergonómicos
Levantar e mover cargas de forma
correcta
Sempre que possível utilizar meios
auxiliares para transporte de cargas
Solicitar ajuda para cargas mais pesadas
Adequar a altura dos planos de trabalho à
tarefa a executar
Adequar o esforço à carga, executando
mais deslocações
Prever pausas curtas para maiores
esforços ou posições não fisiológicas
José Carlos Martins 37
Medidas de Prevenção
Risco Prevenção
Biológicos
Utilizar sempre luvas de protecção na
manipulação de resíduos
Utilizar material descartável e produto
desinfectante para limpeza de sangue e líquidos
orgânicos
Colocar em sacos separados e identificados
roupa que apresente sangue e/ou líquidos
corporais
Efectuar higienização de pratos, copos, talheres
e utensílios de cozinha
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  • 1. José Carlos Martins 1 Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Sector Hotelaria e Restauração
  • 2. José Carlos Martins 2 As normas de Segurança, Higiene e Saúde aplicam-se a todos os ramos de actividade, independente do número de trabalhadores, pelo que todas as entidades devem ter organizados serviços de S H S T.
  • 3. José Carlos Martins 3 In Constituição “ todos os trabalhadores, sem distinção de idade, sexo, raça, cidadania, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, têm direito à prestação do trabalho em condições de higiene, segurança e saúde”
  • 4. José Carlos Martins 4 Legislação  Dec.-Lei n.º 441/91, de 14.11 (alterado DL n.º 133/99 de 21.04) adapta a Directiva 89/391/CEE de 12.06  Dec.-Lei n.º 26/94, de 01/02 (alterado pelas L n.º 7/95 de 29.03 e 118/99 de11/08, republicado DL n.º 109/00 de 30.06) regime organizativo  Lei n.º 35/2004, de 29.07 Regulamentação do Código do Trabalho Capítulo específico XXII
  • 5. José Carlos Martins 5 A Hotelaria e Restauração São na globalidade um dos maiores empregadores a nível nacional e É UMAACTIVIDADE que implica risco.
  • 6. José Carlos Martins 6 Responsabilidade do empresário  Este é responsável pela segurança na sua empresa (dec lei 441/91 de 14 novembro alterado pelo 133/99 de 21 abril)  Assegurar aos trabalhadores S H S Trabalho  Assegurar a vigilância da saúde em função dos riscos  Estabelecer medidas em primeiros socorros, de combate a incêndios e evacuação de trabalhadores e nomear responsáveis pela sua aplicação
  • 7. José Carlos Martins 7  Mobilizar os meios necessários á prevenção técnica, +á formação e informação  Cumprir os princípios gerais da prevenção(nº 2 artigo 6º da dir.89/391/CEE  Evitar riscos  Avaliar os que não podem ser evitados  Combater os riscos na origem  Adaptar o trabalho ao homem  Organizar o trabalho  Estabelecer prioridades  Facultar formação
  • 8. José Carlos Martins 8 Responsabilidade dos trabalhadores  Cumprir as prescrições de segurança higiene e saúde no trabalho em vigor(nº1 artigo 15 do DL441/91)  Zelar pela implementação das medidas tanto individual como colectivamente  Utilizar correctamente as máquinas aparelhos e equipamentos de protecção individual e colectiva  Cooperar com a empresa  Comunicar as avarias ou deficiências detectadas antes do perigo grave ou eminente  Actuar prontamente segundo as normas de condução face ao perigo
  • 9. José Carlos Martins 9 Acidentes de trabalho  Acidente de trabalho aquele que se verifica no local e no tempo de trabalho e que produz directa ou indirectamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho, ou cause a morte.
  • 10. José Carlos Martins 10 Incidente de trabalho  Ocorrência anormal que contém um evento perigoso ou indesejado, mas que não provoca danos físicos. “A análise dos incidentes ou quase Acidentes é importante porque fornece informações importantes para a Prevenção de Acidentes futuros.”
  • 11. José Carlos Martins 11 Acidentes de Trabalho 7195 1221 2948 92071 1214 56401 34067 8125 9767 713 10394 6695 1503 5213 Agr.,Caça Pesca I. Ext I. Transf. E. G. Água Const Comércio Aloj & Rest Transp. Financeiras Prest Serv Adm Publ Educação Saúde Dados DGEEP
  • 12. José Carlos Martins 12 Alojamento & Restauração Acidentes de Trabalho Mortais 6 N/ mortais 8.119 Total 8.125 DGEEP
  • 13. José Carlos Martins 13 Alojamento & Restauração Acidentes de Trabalho n/mortais s/incapacidade 1.876 c/incapacidade 6.243 Total 8.119 Perda total dias de trabalho 251.741 Perda média dias/acidente 40,3 DGEEP
  • 14. José Carlos Martins 14 Causas principais 2609 2297 2191 622 480 43 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 Mov c/ corpo Perda cont máquinas Quedas pessoas Ruturas Fugas/emissões Eléctricos DGEEP
  • 15. José Carlos Martins 15 Natureza das lesões 3677 992 788 642 527 68 29 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 Feridas Entorses C. c/l internas Queimaduras Fracturas Amp/Perda orgão Intoxicação DGEEP
  • 16. José Carlos Martins 16 Localização das lesões 3455 1790 481 468 457 187 154 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 M superiores M inferiores Cabeça Tórax/ Org Int Costas/Coluna Múltiplas Pescoço DGEEP
  • 17. José Carlos Martins 17 Definição Segurança Medidas destinadas ao controlo dos riscos no local de trabalho e ao processo produtivo Prevenção de Acidentes de Trabalho Higiene Conjunto de métodos e boas práticas na laboração destinadas a diminuir a exposição a agentes Prevenção das Doenças Profissionais Saúde Controlo do bem estar físico e mental dos trabalhadores Prevenção Doenças/acidentes Qualidade de Vida Profissional
  • 18. José Carlos Martins 18 Actividades segurança e higiene  Aconselhamento técnico na fase de projecto e execução de instalações, equipamentos e processo de trabalho  Identificação e avaliação dos riscos  Planeamento e elaboração do programa de prevenção dos riscos  Informação e formação  Colocação de sinalização de segurança  Análise dos acidentes e doenças profissionais  Recolha dos elementos estatísticos  Coordenar auditorias/inspecções internas
  • 19. José Carlos Martins 19 Objectivos Saúde no Trabalho  Verificar aptidão física e psíquica do trabalhador para o posto de trabalho  Acompanhar repercussões a nível da saúde  Analisar posto de trabalho e propor correcções aos factores de risco existentes – visitas periódicas aos locais de trabalho  Prevenir e diagnosticar doenças profissionais  Prevenir acidentes de trabalho  Colaborar na formação/informação  Colaborar na execução do relatório anual
  • 20. José Carlos Martins 20 Médico do Trabalho Exercício de Medicina Preventiva orientada para: 1. Proteger a saúde dos trabalhadores perante os riscos (princípio da protecção e prevenção) 2. Adaptar o trabalho e seu ambiente à capacidade do trabalhador (princípio de adaptabilidade) 3. Promover o bem estar físico, mental e social do trabalhador (princípio da promoção) 4. Minimizar as consequências de riscos, acidentes e doenças profissionais (princípio da atenuação)
  • 21. José Carlos Martins 21 Médico do Trabalho No exercício das suas actividades respeitar regras:  Especificidade dos riscos  Confidencialidade dos resultados  Respeitando a ética  Com periodicidade estabelecida em função dos riscos
  • 22. José Carlos Martins 22 Vigilância da Saúde Exames Saúde Exames Admissão •Antes de início •Até 15 dias casos urgentes Exames Periódicos •Anuais <18 anos >50 anos •2 em 2 anos Exames Ocasionais •Alterações de trabalho •Regresso depois de 30 dias
  • 23. José Carlos Martins 23 Doenças Profissionais “perturbação funcional ou doença produzida em consequência do trabalho e que ocasiona incapacidade para o trabalho ou morte”  1919 - OIT reconhece 1ª doença profissional  1936 – Portugal publica 1ª lista de DP  2001 – Portugal publica a última actualização das DP CNPRP – Centro Nacional de Protecção Contra Riscos Profissionais
  • 24. José Carlos Martins 24 1. Doenças provocadas por agentes químicos 2. Doenças do aparelho respiratório 3. Doenças cutâneas 4. Doenças provocadas por agentes físicos 5. Doenças infecciosas e parasitárias 6. Tumores 7. Manifestações alérgicas das mucosas Doenças Profissionais
  • 25. José Carlos Martins 25  Esforços repetitivos  Produtos tóxicos  Poeiras  Ruído  Horário laboral Causas mais comuns de Doença Profissional no sector
  • 26. José Carlos Martins 26 Tipo de Acidentes  Cortes e feridas  Queimaduras  Contusões, entorses e luxações  Distensões musculares, rupturas de ligamentos e lesões da coluna  Choques eléctricos
  • 27. José Carlos Martins 27 Origem dos Riscos 1) Proveniente do meio envolvente ao posto de trabalho  Iluminação  Ventilação  Espaço físico  Ruído  Riscos térmicos  Incêndio e explosão  Máquinas e ferramentas  Movimentação de cargas  Riscos eléctricos
  • 28. José Carlos Martins 28 Origem dos Riscos 2) Proveniente dos produtos manuseados 3) Provenientes da acção do trabalhador  Químicos  Biológicos  Inexperiência/ignorância  Desrespeito de regras  Desatenção/distracção  Fadiga
  • 29. José Carlos Martins 29 Origem dos Riscos 4) Psicossociais  Organização do trabalho  Turnos  Tipo de Trabalho  Stress  Etc.
  • 30. José Carlos Martins 30 Medidas de Prevenção Risco Prevenção Quedas zelar pela boa conservação desobstruir as vias de circulação espaços devidamente iluminados pavimentos antiderrapantes e limpos suprimir desníveis ou sinalizá-los patamares e escadas protegidos a 0,90m proteger e prender cabos eléctricos
  • 31. José Carlos Martins 31 Medidas de Prevenção Risco Prevenção Queimaduras Preferir equipamentos homologados Verificar termostatos Utilizar utensílios adequados Evitar derrames e transbordos Colocar pegas em posição adequada Corrigir níveis em frio Utilizar protecções para utensílios quentes Limpar gorduras acumuladas em pegas Destapar de modo correcto tachos e panelas
  • 32. José Carlos Martins 32 Medidas de Prevenção Risco Prevenção Cortes Proteger partes cortantes de máquinas Equipamentos homologado, de acordo com indicação do fabricante e por pessoal indicado Preferir utensílios manuais c/ cabos antiderrapantes Proteger arestas cortantes Equipamentos individuais de protecção Eliminar utensílios danificados Arrumação correcta de utenci. de corte
  • 33. José Carlos Martins 33 Medidas de Prevenção Risco Prevenção Eléctricos Manutenção da instalação eléctrica em bom estado Não utilizar material eléctrico com aparente defeito Não utilizar ligações múltiplas c/ sobrecarga Não tocar em componentes eléctricos com mãos húmidas, nem verter líquidos junto a estes Não efectuar a sua limpeza/manutenção sem os desligar Locais húmidos colocar tomadas estanques Sinalizar/remover equipamentos avariados
  • 34. José Carlos Martins 34 Medidas de Prevenção Risco Prevenção Químicos Manter rótulos em bom estado Dispor de fichas toxicológicas Evitar contacto directo, utilizando equipamento individual no manuseamento preparação Havendo alternativa preferir produtos menos perigosos Seguir orientação do fornecedor Ventilação adequada no local de manuseamento Armazenamento adequado Não utilizar embalagens para outros fins
  • 35. José Carlos Martins 35 Medidas de Prevenção Risco Prevenção Incêndio e Explosão Retirar todo o material inflamável não estritamente necessário ao período de laboração e fora de fontes de calor Verificar periodicamente instalação de gás Verificar periodicamente equipamento de combate a incêndios Sinalizar equipamento de combate, saídas de emergência. Estas devidamente desobstruídas Instalar sistemas de detecção Manter limpos filtros de exaustores
  • 36. José Carlos Martins 36 Medidas de Prevenção Risco Prevenção Ergonómicos Levantar e mover cargas de forma correcta Sempre que possível utilizar meios auxiliares para transporte de cargas Solicitar ajuda para cargas mais pesadas Adequar a altura dos planos de trabalho à tarefa a executar Adequar o esforço à carga, executando mais deslocações Prever pausas curtas para maiores esforços ou posições não fisiológicas
  • 37. José Carlos Martins 37 Medidas de Prevenção Risco Prevenção Biológicos Utilizar sempre luvas de protecção na manipulação de resíduos Utilizar material descartável e produto desinfectante para limpeza de sangue e líquidos orgânicos Colocar em sacos separados e identificados roupa que apresente sangue e/ou líquidos corporais Efectuar higienização de pratos, copos, talheres e utensílios de cozinha Manutenção periódica de ar condicionado Desinfestações periódicas Não permitir entrada de animais