SlideShare a Scribd company logo
1 of 54
O DOENTE NO MEIO
HOSPITALAR:
A EXPERIÊNCIA DA HOSPITALIZAÇÃO
INTRODUÇÃO
HOSPITAL COMO UMA
INSTITUIÇÃO
HOSPITAL COMO UMA
INSTITUIÇÃO
A EXPERIÊNCIA DA
HOSPITALIZAÇÃO
A EXPERIÊNCIA DA
HOSPITALIZAÇÃO
O PACIENTE NO HOSPITAL
O PAPEL DO DOENTE NO
HOSPITAL
O PAPEL DO DOENTE NO
HOSPITAL
TIPOLOGIA DE PACIENTES
Pacientes Bons Pacientes Regulares Pacientes
Problemáticos
• Colaboram no tto
• Conformam-se
passivamente com o
papel de peciente
• São tolerantes
• Não reclamam
• Resignam-se ao
tratamento
• Colaboram no tto
• Conformam-se
passivamente com o
papel de paciente
• Menos tolerantes
• Colaboram no
tratamento
• Não são tolerantes
• Transformam o seu
problema de saúde em
emocional.
• Exigem atenção
extra
• Recusam colaborar
com o tratamento
Preferidos dos clínicos porque não
interferem com a rotina do pessoal.
Constituem a maior parte dos pacientes
Não são preferidos
dos clínicos. Muitas
das vezes são
esquecidos e vistos
como perturbadores
PORQUÊ RESPOSTAS DIFERENTES AO
PAPEL DO PACIENTE:
ANGÚSTIA E CONFUSÃO
PORQUÊ RESPOSTAS DIFERENTES AO
PAPEL DO PACIENTE:
RAIVA E RESISTÊNCIA
PORQUÊ RESPOSTAS DIFERENTES AO
PAPEL DO PACIENTE:
EXPERIÊNCIA DA
HOSPITALIZAÇÃO
Para alguns pacientes o
hospital é um lugar
seguro, do qual esperam
alívio dos seus sintomas
que lhes causam dor,
ansiedade e desamparo,
onde podem por algum
tempo ser aliviados das
pressões, tensões e
conflitos da vida cotidiana.
Outros experimentam
como uma obrigação e o
sentimento dominante
tende a ser ansiedade, a
qual pode, em varios
graus, dever-se a
enfermidade, a sua
situação de vida ou aos
temores que tenham dos
hospitais
REAÇÕES FACE A
HOSPITALIZAÇÃO
PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES
A HOSPITALIZAÇÃO NA INFÂNCIA
A HOSPITALIZAÇÃO NA INFÂNCIA
A HOSPITALIZAÇÃO NA INFÂNCIA
A HOSPITALIZAÇÃO NA INFÂNCIA
FATORES QUE DIFICULTAM A
HOSPITALIZAÇÃO
FATORES QUE DIFICULTAM A
HOSPITALIZAÇÃO
OUTROS FATORES QUE INFLUENCIAM A
HOSPITALIZAÇÃO
A HOSPITALIZAÇÃO NA INFÂNCIA
FASES DE RESPOSTA EMOCIONAL DA
CRIANÇA FACE À SEPARAÇÃO DA MÃE
FASES DE RESPOSTA EMOCIONAL DA
CRIANÇA FACE À SEPARAÇÃO DA MÃE
RECOMENDAÇÕES PARA OS
CLÍNICOS
TÉCNICAS PARA PREPARAÇÃO DA
CRIANÇA PARA A HOSPITALIZAÇÃO
COMUNICAÇÃO COMO FERRAMENTA DE
CUIDADO
• A COMUNICAÇÃO É UMA FERRAMENTA ESSENCIAL NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE
• ESTÁ PRESENTE EM TODO O PROCESSO DE CUIDADO
• O TREINO DE HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO É ESSENCIAL
PARA QUALQUER COMUNICAÇÃO IMPORTANTE, UMA COMUNICAÇÃO EFETIVA E
EMPÁTICA TORNA-SE FERRAMENTA DE CUIDADO:
DA COMUNICAÇÃO DE UMA GESTAÇÃO DESEJADA E PLANEJADA ATÉ
A MÁ NOTÍCIA DE UM DIAGNÓSTICO DE DOENÇA GRAVE E AVANÇADA
COMUNICAÇÃO COMO FERRAMENTA DE
CUIDADO
• COMUNICAÇÕES QUE EXIGEM PREPARAÇÃO E TÉCNICA EFETIVA E EMPÁTICA, NÃO
SE LIMITAM A TEMAS TRADICIONALMENTE TACHADOS COMO “MÁS NOTÍCIAS”.
• “COMUNICAÇÕES IMPORTANTES” ENVOLVEM OS MAIS VARIADOS TEMAS NO DIA
A DIA DAS EQUIPES.
A EQUIPE DEVE ESTAR PREPARADA PARA UMA COMUNICAÇÃO CLARA E EMPÁTICA,
QUE TRANSMITA DE FORMA ASSERTIVA A INFORMAÇÃO E, AO MESMO TEMPO,
PERMITA ESPAÇO DE FALA E ACOLHIMENTO DE PREOCUPAÇÕES.
ARMADILHAS COMUNS DE UMA BOA
COMUNICAÇÃO
O QUE NÃO FAZER
• FALAR EM LINGUAGEM TÉCNICA.
• IGNORAR O CONTEXTO DO ENCONTRO DE COMUNICAÇÃO.
• NÃO CAPTAR AS DEMANDAS DA PESSOA PARA A
CONVERSA, FOCANDO SOMENTE NO QUE VOCÊ CONSIDERA
NECESSÁRIO E IMPORTANTE
• OFERECER GARANTIAS PREMATURAS, QUE NÃO
SÃO CONDIZENTES COM A REALIDADE DOS FATOS
COMUNICAÇÃO EMPÁTICA ENVOLVE
• MANTER CONTATO VISUAL PELO MENOS POR METADE DO
TEMPO DA INTERAÇÃO.
• OUVIR ATENTAMENTE.
• PERMANECER EM SILÊNCIO ENQUANTO O OUTRO FALA
• MANTER O TOM DE VOZ SUAVE.
• VOLTAR O CORPO NA DIREÇÃO DE QUEM FALA E MANTER
MEMBROS (BRAÇOS E PERNAS) DESCRUZADOS.
• UTILIZAR, QUANDO O CONTEXTO PERMITIR, TOQUES
AFETIVOS NOS BRAÇOS, MÃOS OU OMBROS.
SINAIS DE APROXIMAÇÃO DA MORTE E
PROCESSO DE MORRER
SINAIS DE APROXIMAÇÃO DA MORTE E PROCESSO DE MORRER
Sinais de últimas horas a dias de vida
Sinais precoces Sinais tardios
Agravamento da performance
(paciente mais fraco, sonolento e
apático)
Diminuição da ingestão
(alimentos e líquidos)
Diminuição do estado de consciência
(momentos de confusão e/ou agitação)
Respiração irregular e mandibular
Broncorreia - ronco da morte
Hiperextensão do pescoço
Extremidades cianóticas
Diminuição de volume urinário
Incapacidade de fechar as pálpebras
Pupilas não reativas à luz
Resposta reduzida a estímulos
verbais/visuais
Orientações para familiares e cuidadores no contexto de últimas horas a dias de vida
Preparar a família para a morte, explicando que sinais indicativos de que a morte está mais próxima
estão presentes e que você, como profissional, está ali para apoiá-la.
Relembrar e repetir que os objetivos do cuidado nesta fase final de vida são diminuir o sofrimento e
desconforto a partir do controle de sintomas e oferta do suporte psicoemocional apropriado.
Relembrar as Diretivas Antecipadas de Vontade.
Reforçar as medidas de conforto e cuidados com a boca.
Ajustar a prescrição de medicamentos.
Orientar que é normal nesta fase o paciente comer menos ou até ficar em jejum.
Orientar medidas cuidadosas de posicionamento.
Encorajar a comunicação entre os familiares sobre o processo ativo de morte que está em curso.
Estimular o diálogo sobre espiritualidade e contexto cultural da morte.
Favorecer a expressão de sentimentos e/ou preocupações relacionadas ao momento.
Esclarecer sobre questões burocráticas e definir o local ideal para o óbito.
O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO
O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO
O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO
O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO
O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO
• EM GERAL, IDENTIFICAMOS COMO ENLUTADO AQUELE QUE PERDEU UMA PESSOA
IMPORTANTE, PORÉM É NECESSÁRIO TER UM OLHAR MAIS ABRANGENTE (FRANCO, 2010).
EXEMPLOS:
• UMA PESSOA QUE PRECISOU AMPUTAR A PERNA
• UM USUÁRIO QUE PERDE A FUNCIONALIDADE POR UM QUADRO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
• ALGUÉM QUE PERDEU SEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO QUE ERA SEU ÚNICO COMPANHEIRO
• A PERDA DO EMPREGO
• PERDER A MORADIA
• VIVENCIAR UMA SEPARAÇÃO/ DIVÓRCIO
• AS REAÇÕES DESPERTADAS NO PROCESSO DE LUTO VÃO ALÉM
DAS REAÇÕES EMOCIONAIS:
O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO
• O LUTO PERMITE QUE O ENLUTADO FIQUE TRISTE, CHORE OU SINTA
SAUDADES E VIVA O SOFRIMENTO DA PERDA.
NÃO SE TRATA DE UM OBSTÁCULO A SER VENCIDO E SIM UM PROCESSO A SER
VIVIDO.
• A ELABORAÇÃO DO LUTO CONSISTE EM COMPREENDER E ACEITAR A PERDA,
SENDO POSSÍVEL SEGUIR ADIANTE SEM AQUILO QUE FOI PERDIDO (FRANCO,
2002).
O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO
• O TEMPO PARA ISTO NÃO É DETERMINADO PREVIAMENTE, POR SER
PARTICULAR A CADA INDIVÍDUO E DEPENDER DE DIVERSOS FATORES.
PORTANTO, NÃO SE DEVE ESPERAR QUE O INDIVÍDUO SUPERE O
MAIS RÁPIDO POSSÍVEL O LUTO, MAS É NECESSÁRIO OFERTAR ESPAÇO
E ELEMENTOS PARA QUE SE POSSA VIVENCIAR O PROCESSO PARA
CONCLUÍ-LO.
• É IMPORTANTE QUE O INDIVÍDUO SEJA ACOLHIDO E TENHA SUA DOR
VALIDADA, COM POSSIBILIDADE DE CONSTRUIR UMA NARRATIVA QUE
DÊ SENTIDO À SUA PERDA.
O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO
LUTO ANTECIPATÓRIO
• CONSISTE EM ABSORVER A REALIDADE DA PERDA DE
FORMA GRADUAL E ANTECIPADA. ESTA PREPARAÇÃO PODE
INCLUIR IDENTIFICAÇÃO E RESOLUÇÃO DE PENDÊNCIAS
ENTRE O USUÁRIO E OUTROS, TAIS COMO DISSOLUÇÃO DE
CONFLITOS INTERPESSOAIS, CONCLUSÃO DE PROJETOS OU
DEFINIÇÕES JURÍDICAS, DENTRE OUTRAS (FRANCO, 2010).
O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO
LUTO ANTECIPATÓRIO
A EQUIPE DE SAÚDE PODE AUXILIAR SIGNIFICATIVAMENTE NESTE
PROCESSO DE LUTO ANTECIPATÓRIO DO USUÁRIO E/OU FAMILIARES
ATRAVÉS DE:
• COMUNICAÇÃO PROGNÓSTICA ASSERTIVA
• CONVERSAS SOBRE A POSSIBILIDADE DE PERDAS DURANTE O CURSO
DO ADOECIMENTO E SOBRE A MORTE
• DAR ESPAÇO PARA FALAR SOBRE ESSE SOFRIMENTO
O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO
LUTO COMPLICADO
O LUTO COMPLICADO SE DEFINE PELO COMPROMETIMENTO, DISTORÇÃO
OU FALHA NA ELABORAÇÃO DO LUTO NORMAL. ESTÁ RELACIONADO AO
TEMPO DE DURAÇÃO, INTENSIDADE, E PRINCIPALMENTE,
AO COMPROMETIMENTO FUNCIONAL DOS SINTOMAS RELACIONADOS À
PERDA (FRANCO, 2002).
NO LUTO COMPLICADO NÃO HÁ ACEITAÇÃO, CONCLUSÃO DO
PROCESSO E, CONSEQUENTEMENTE, NÃO HÁ POSSIBILIDADE QUE O
ENLUTADO INVISTA PSIQUICAMENTE EM NOVOS PROPÓSITOS, PESSOAS OU
ATIVIDADES.
ALGUNS FATORES SÃO CONSIDERADOS PROTETIVOS AO LUTO
COMPLICADO E PODEM SER VIABILIZADOS EM SUA PREVENÇÃO:
Complicadores
Fatores de risco
Facilitadores
Fatores de proteção
Possibilidade de realizar rituais de despedida
Conhecimento dos sintomas, da doença e do
tratamento
Boa relação com a equipe cuidadora
Rede de suporte social e/ou familiar
Boa comunicação com equipe de saúde
Tipo de morte (súbita, precoce ou violenta)
Relação conflituosa ou de dependência com o
falecido
Conflitos com a equipe cuidadora
Perda de filho
Crises familiares conjuntas à doença
Perdas múltiplas ou lutos anteriores não
elaborados
Falta de recursos econômicos e sociais
LUTO
DORES EMOCIONAIS E/OU PERTURBAÇÕES QUE SURGEM QUANDO
ALGUÉM SOFRE UMA PERDA OU EXISTE UM ACONTECIMENTO DE
PERDA IMINENTE (LUTO ANTECIPADO).
4 FASES DO LUTO
Negação/Incredulidade
Raiva
Preocupação/Depressão
Aceitação/Resolução
LUTO
Choque/Incredulidade
Choque. O sujeito recusa-se a acreditar na
perda
O sujeito culpabiliza os outros pela sua perda.
Podem verificar-se sentimentos de cólera, dirigidos
normalmente aos médicos, a Deus ou outro alvo
responsável. (Ex.: O Dr. devia ter mandado fazer
análises mais cedo)
Raiva
LUTO
Preocupação/Depressão
O sujeito entristece.
Trata-se de uma fase intermédia que envolve
preocupação com a pessoa e/ou coisa perdida.
Surgem sintomas como: choro incontrolável, humor
deprimido, evitamento social e outros sintomas
somáticos semelhantes aos da Depressão.
Pode surgir a voz e/ou imagem da pessoa/coisa
perdida, mas não de forma alucinatória, mas sim na
forma “como se …”.
LUTO
Aceitação/Resolução
Aceitação do acontecimento. O sujeito resigna-se e
começa a aceitar a perda com o passar do tempo.
Os sintomas atenuam-se e a vida começa
progressivamente a chegar ao normal.
Podem decorrer vários meses até esta fase começar e
alguns mais até que esteja completa.
Nos aniversários é comum haver recorrência do luto.
LUTO
PERDA DE UM FILHO

More Related Content

Similar to Hopitalização para enfermagem e ares afins

Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?Daniel Valente
 
Relação médico-paciente - Comunicações Dolorosas
Relação médico-paciente - Comunicações DolorosasRelação médico-paciente - Comunicações Dolorosas
Relação médico-paciente - Comunicações DolorosasLuciana Krebs
 
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.Informações clinicas e a comunicação com o paciente.
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.Luciane Santana
 
4 terminalidade da vida e cuidados paliativos
4  terminalidade da vida e cuidados paliativos4  terminalidade da vida e cuidados paliativos
4 terminalidade da vida e cuidados paliativosAlmeida Almeida
 
Assistencia de Enfermagem ao Cliente Terminal
Assistencia de Enfermagem ao Cliente TerminalAssistencia de Enfermagem ao Cliente Terminal
Assistencia de Enfermagem ao Cliente TerminalKarla Ntz
 
ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...
ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...
ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...biacastro
 
Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19
Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19
Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19gisa_legal
 
Tanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdf
Tanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdfTanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdf
Tanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdfAndressaMolina3
 
Tanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdf
Tanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdfTanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdf
Tanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdfAndressaMolina3
 
A comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidade
A comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidadeA comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidade
A comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidadeLurdes Martins
 
Cuidados Paliativos, luto e processo de morte.pptx
Cuidados Paliativos, luto e processo de morte.pptxCuidados Paliativos, luto e processo de morte.pptx
Cuidados Paliativos, luto e processo de morte.pptxMariana Valle Gusmão
 
cartilha-saude-mental-b.pdf
cartilha-saude-mental-b.pdfcartilha-saude-mental-b.pdf
cartilha-saude-mental-b.pdfDaniloEphigenio2
 
A familia em cuidados paliativos
A familia em cuidados paliativosA familia em cuidados paliativos
A familia em cuidados paliativosRaquel Camelo
 
Novo Curso Capelanias - Para Sua Edificação.pdf
Novo Curso Capelanias - Para Sua Edificação.pdfNovo Curso Capelanias - Para Sua Edificação.pdf
Novo Curso Capelanias - Para Sua Edificação.pdfPastor Robson Colaço
 

Similar to Hopitalização para enfermagem e ares afins (20)

Quando nem tudo vai bem: a comunicação de notícias difíceis
Quando nem tudo vai bem: a comunicação de notícias difíceisQuando nem tudo vai bem: a comunicação de notícias difíceis
Quando nem tudo vai bem: a comunicação de notícias difíceis
 
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
Comunicação de má notícias - Como sistematizar?
 
Relação médico-paciente - Comunicações Dolorosas
Relação médico-paciente - Comunicações DolorosasRelação médico-paciente - Comunicações Dolorosas
Relação médico-paciente - Comunicações Dolorosas
 
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.Informações clinicas e a comunicação com o paciente.
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.
 
1° aula p rocesso do cuidar 1508
1° aula p rocesso do cuidar 15081° aula p rocesso do cuidar 1508
1° aula p rocesso do cuidar 1508
 
4 terminalidade da vida e cuidados paliativos
4  terminalidade da vida e cuidados paliativos4  terminalidade da vida e cuidados paliativos
4 terminalidade da vida e cuidados paliativos
 
Assistencia de Enfermagem ao Cliente Terminal
Assistencia de Enfermagem ao Cliente TerminalAssistencia de Enfermagem ao Cliente Terminal
Assistencia de Enfermagem ao Cliente Terminal
 
Cap 01anamnese
Cap 01anamneseCap 01anamnese
Cap 01anamnese
 
O paciente difícil
O paciente difícilO paciente difícil
O paciente difícil
 
ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...
ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...
ASPECTOS EMOCIONAIS DO PACIENTE IDOSO HOSPITALIZADO E O PAPEL DO PSICÓLOGO HO...
 
Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19
Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19
Saude mental e psicossocial consideracoes diante do coronavirus covid19
 
Traininre
TraininreTraininre
Traininre
 
Tanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdf
Tanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdfTanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdf
Tanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdf
 
Tanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdf
Tanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdfTanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdf
Tanatologia clinica e cuidados paliativos-luto oncológico pediátrico.pdf
 
A comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidade
A comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidadeA comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidade
A comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidade
 
Cuidados Paliativos, luto e processo de morte.pptx
Cuidados Paliativos, luto e processo de morte.pptxCuidados Paliativos, luto e processo de morte.pptx
Cuidados Paliativos, luto e processo de morte.pptx
 
cartilha-saude-mental-b.pdf
cartilha-saude-mental-b.pdfcartilha-saude-mental-b.pdf
cartilha-saude-mental-b.pdf
 
A familia em cuidados paliativos
A familia em cuidados paliativosA familia em cuidados paliativos
A familia em cuidados paliativos
 
A familia em cuidados paliativos
A familia em cuidados paliativosA familia em cuidados paliativos
A familia em cuidados paliativos
 
Novo Curso Capelanias - Para Sua Edificação.pdf
Novo Curso Capelanias - Para Sua Edificação.pdfNovo Curso Capelanias - Para Sua Edificação.pdf
Novo Curso Capelanias - Para Sua Edificação.pdf
 

More from DescomplicandocomMar

Aula Guia alimentar para enfermagem e nutrição
Aula Guia alimentar para enfermagem e nutriçãoAula Guia alimentar para enfermagem e nutrição
Aula Guia alimentar para enfermagem e nutriçãoDescomplicandocomMar
 
ApresentacaoNovo_Guia Alimentar_CNS 05_02_2014.ppt
ApresentacaoNovo_Guia Alimentar_CNS 05_02_2014.pptApresentacaoNovo_Guia Alimentar_CNS 05_02_2014.ppt
ApresentacaoNovo_Guia Alimentar_CNS 05_02_2014.pptDescomplicandocomMar
 
Cirurgias cardiacas enfermagem cirurgica
Cirurgias cardiacas enfermagem cirurgicaCirurgias cardiacas enfermagem cirurgica
Cirurgias cardiacas enfermagem cirurgicaDescomplicandocomMar
 
Queimaduras e cuidados de feridas enfermagem
Queimaduras e cuidados de feridas enfermagemQueimaduras e cuidados de feridas enfermagem
Queimaduras e cuidados de feridas enfermagemDescomplicandocomMar
 
Calculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geral
Calculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geralCalculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geral
Calculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geralDescomplicandocomMar
 
docsity-wanda-de-aguiar-horta enfermagem
docsity-wanda-de-aguiar-horta enfermagemdocsity-wanda-de-aguiar-horta enfermagem
docsity-wanda-de-aguiar-horta enfermagemDescomplicandocomMar
 
Aula Alimentação para enfermagem e nutrição
Aula Alimentação para enfermagem e nutriçãoAula Alimentação para enfermagem e nutrição
Aula Alimentação para enfermagem e nutriçãoDescomplicandocomMar
 
Aula Gestante a Idosos para enfermagem e saude
Aula Gestante a Idosos para enfermagem e saudeAula Gestante a Idosos para enfermagem e saude
Aula Gestante a Idosos para enfermagem e saudeDescomplicandocomMar
 
Aula Recomendações nutricionais 2017.ppt
Aula Recomendações nutricionais 2017.pptAula Recomendações nutricionais 2017.ppt
Aula Recomendações nutricionais 2017.pptDescomplicandocomMar
 
Aula Introdução a profissão e saude de enfermagem
Aula Introdução a profissão e saude de enfermagemAula Introdução a profissão e saude de enfermagem
Aula Introdução a profissão e saude de enfermagemDescomplicandocomMar
 
fundamentos de enfermagem para iniciantes
fundamentos de enfermagem para iniciantesfundamentos de enfermagem para iniciantes
fundamentos de enfermagem para iniciantesDescomplicandocomMar
 
aula de tipos de conhecimento cientifico
aula de tipos de conhecimento cientificoaula de tipos de conhecimento cientifico
aula de tipos de conhecimento cientificoDescomplicandocomMar
 
apresentacao de metodologia cientifica pa
apresentacao de metodologia cientifica paapresentacao de metodologia cientifica pa
apresentacao de metodologia cientifica paDescomplicandocomMar
 

More from DescomplicandocomMar (13)

Aula Guia alimentar para enfermagem e nutrição
Aula Guia alimentar para enfermagem e nutriçãoAula Guia alimentar para enfermagem e nutrição
Aula Guia alimentar para enfermagem e nutrição
 
ApresentacaoNovo_Guia Alimentar_CNS 05_02_2014.ppt
ApresentacaoNovo_Guia Alimentar_CNS 05_02_2014.pptApresentacaoNovo_Guia Alimentar_CNS 05_02_2014.ppt
ApresentacaoNovo_Guia Alimentar_CNS 05_02_2014.ppt
 
Cirurgias cardiacas enfermagem cirurgica
Cirurgias cardiacas enfermagem cirurgicaCirurgias cardiacas enfermagem cirurgica
Cirurgias cardiacas enfermagem cirurgica
 
Queimaduras e cuidados de feridas enfermagem
Queimaduras e cuidados de feridas enfermagemQueimaduras e cuidados de feridas enfermagem
Queimaduras e cuidados de feridas enfermagem
 
Calculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geral
Calculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geralCalculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geral
Calculo-de-Medicamentos.ppt enfermagem geral
 
docsity-wanda-de-aguiar-horta enfermagem
docsity-wanda-de-aguiar-horta enfermagemdocsity-wanda-de-aguiar-horta enfermagem
docsity-wanda-de-aguiar-horta enfermagem
 
Aula Alimentação para enfermagem e nutrição
Aula Alimentação para enfermagem e nutriçãoAula Alimentação para enfermagem e nutrição
Aula Alimentação para enfermagem e nutrição
 
Aula Gestante a Idosos para enfermagem e saude
Aula Gestante a Idosos para enfermagem e saudeAula Gestante a Idosos para enfermagem e saude
Aula Gestante a Idosos para enfermagem e saude
 
Aula Recomendações nutricionais 2017.ppt
Aula Recomendações nutricionais 2017.pptAula Recomendações nutricionais 2017.ppt
Aula Recomendações nutricionais 2017.ppt
 
Aula Introdução a profissão e saude de enfermagem
Aula Introdução a profissão e saude de enfermagemAula Introdução a profissão e saude de enfermagem
Aula Introdução a profissão e saude de enfermagem
 
fundamentos de enfermagem para iniciantes
fundamentos de enfermagem para iniciantesfundamentos de enfermagem para iniciantes
fundamentos de enfermagem para iniciantes
 
aula de tipos de conhecimento cientifico
aula de tipos de conhecimento cientificoaula de tipos de conhecimento cientifico
aula de tipos de conhecimento cientifico
 
apresentacao de metodologia cientifica pa
apresentacao de metodologia cientifica paapresentacao de metodologia cientifica pa
apresentacao de metodologia cientifica pa
 

Recently uploaded

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 

Recently uploaded (20)

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 

Hopitalização para enfermagem e ares afins

  • 1. O DOENTE NO MEIO HOSPITALAR: A EXPERIÊNCIA DA HOSPITALIZAÇÃO
  • 7. O PACIENTE NO HOSPITAL
  • 8. O PAPEL DO DOENTE NO HOSPITAL
  • 9. O PAPEL DO DOENTE NO HOSPITAL
  • 11. Pacientes Bons Pacientes Regulares Pacientes Problemáticos • Colaboram no tto • Conformam-se passivamente com o papel de peciente • São tolerantes • Não reclamam • Resignam-se ao tratamento • Colaboram no tto • Conformam-se passivamente com o papel de paciente • Menos tolerantes • Colaboram no tratamento • Não são tolerantes • Transformam o seu problema de saúde em emocional. • Exigem atenção extra • Recusam colaborar com o tratamento Preferidos dos clínicos porque não interferem com a rotina do pessoal. Constituem a maior parte dos pacientes Não são preferidos dos clínicos. Muitas das vezes são esquecidos e vistos como perturbadores
  • 12. PORQUÊ RESPOSTAS DIFERENTES AO PAPEL DO PACIENTE: ANGÚSTIA E CONFUSÃO
  • 13. PORQUÊ RESPOSTAS DIFERENTES AO PAPEL DO PACIENTE: RAIVA E RESISTÊNCIA
  • 14. PORQUÊ RESPOSTAS DIFERENTES AO PAPEL DO PACIENTE:
  • 15. EXPERIÊNCIA DA HOSPITALIZAÇÃO Para alguns pacientes o hospital é um lugar seguro, do qual esperam alívio dos seus sintomas que lhes causam dor, ansiedade e desamparo, onde podem por algum tempo ser aliviados das pressões, tensões e conflitos da vida cotidiana. Outros experimentam como uma obrigação e o sentimento dominante tende a ser ansiedade, a qual pode, em varios graus, dever-se a enfermidade, a sua situação de vida ou aos temores que tenham dos hospitais
  • 22. FATORES QUE DIFICULTAM A HOSPITALIZAÇÃO
  • 23. FATORES QUE DIFICULTAM A HOSPITALIZAÇÃO
  • 24. OUTROS FATORES QUE INFLUENCIAM A HOSPITALIZAÇÃO
  • 26. FASES DE RESPOSTA EMOCIONAL DA CRIANÇA FACE À SEPARAÇÃO DA MÃE
  • 27. FASES DE RESPOSTA EMOCIONAL DA CRIANÇA FACE À SEPARAÇÃO DA MÃE
  • 29. TÉCNICAS PARA PREPARAÇÃO DA CRIANÇA PARA A HOSPITALIZAÇÃO
  • 30.
  • 31. COMUNICAÇÃO COMO FERRAMENTA DE CUIDADO • A COMUNICAÇÃO É UMA FERRAMENTA ESSENCIAL NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE • ESTÁ PRESENTE EM TODO O PROCESSO DE CUIDADO • O TREINO DE HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO É ESSENCIAL PARA QUALQUER COMUNICAÇÃO IMPORTANTE, UMA COMUNICAÇÃO EFETIVA E EMPÁTICA TORNA-SE FERRAMENTA DE CUIDADO: DA COMUNICAÇÃO DE UMA GESTAÇÃO DESEJADA E PLANEJADA ATÉ A MÁ NOTÍCIA DE UM DIAGNÓSTICO DE DOENÇA GRAVE E AVANÇADA
  • 32. COMUNICAÇÃO COMO FERRAMENTA DE CUIDADO • COMUNICAÇÕES QUE EXIGEM PREPARAÇÃO E TÉCNICA EFETIVA E EMPÁTICA, NÃO SE LIMITAM A TEMAS TRADICIONALMENTE TACHADOS COMO “MÁS NOTÍCIAS”. • “COMUNICAÇÕES IMPORTANTES” ENVOLVEM OS MAIS VARIADOS TEMAS NO DIA A DIA DAS EQUIPES. A EQUIPE DEVE ESTAR PREPARADA PARA UMA COMUNICAÇÃO CLARA E EMPÁTICA, QUE TRANSMITA DE FORMA ASSERTIVA A INFORMAÇÃO E, AO MESMO TEMPO, PERMITA ESPAÇO DE FALA E ACOLHIMENTO DE PREOCUPAÇÕES.
  • 33. ARMADILHAS COMUNS DE UMA BOA COMUNICAÇÃO O QUE NÃO FAZER • FALAR EM LINGUAGEM TÉCNICA. • IGNORAR O CONTEXTO DO ENCONTRO DE COMUNICAÇÃO. • NÃO CAPTAR AS DEMANDAS DA PESSOA PARA A CONVERSA, FOCANDO SOMENTE NO QUE VOCÊ CONSIDERA NECESSÁRIO E IMPORTANTE • OFERECER GARANTIAS PREMATURAS, QUE NÃO SÃO CONDIZENTES COM A REALIDADE DOS FATOS COMUNICAÇÃO EMPÁTICA ENVOLVE • MANTER CONTATO VISUAL PELO MENOS POR METADE DO TEMPO DA INTERAÇÃO. • OUVIR ATENTAMENTE. • PERMANECER EM SILÊNCIO ENQUANTO O OUTRO FALA • MANTER O TOM DE VOZ SUAVE. • VOLTAR O CORPO NA DIREÇÃO DE QUEM FALA E MANTER MEMBROS (BRAÇOS E PERNAS) DESCRUZADOS. • UTILIZAR, QUANDO O CONTEXTO PERMITIR, TOQUES AFETIVOS NOS BRAÇOS, MÃOS OU OMBROS.
  • 34.
  • 35. SINAIS DE APROXIMAÇÃO DA MORTE E PROCESSO DE MORRER
  • 36. SINAIS DE APROXIMAÇÃO DA MORTE E PROCESSO DE MORRER Sinais de últimas horas a dias de vida Sinais precoces Sinais tardios Agravamento da performance (paciente mais fraco, sonolento e apático) Diminuição da ingestão (alimentos e líquidos) Diminuição do estado de consciência (momentos de confusão e/ou agitação) Respiração irregular e mandibular Broncorreia - ronco da morte Hiperextensão do pescoço Extremidades cianóticas Diminuição de volume urinário Incapacidade de fechar as pálpebras Pupilas não reativas à luz Resposta reduzida a estímulos verbais/visuais
  • 37. Orientações para familiares e cuidadores no contexto de últimas horas a dias de vida Preparar a família para a morte, explicando que sinais indicativos de que a morte está mais próxima estão presentes e que você, como profissional, está ali para apoiá-la. Relembrar e repetir que os objetivos do cuidado nesta fase final de vida são diminuir o sofrimento e desconforto a partir do controle de sintomas e oferta do suporte psicoemocional apropriado. Relembrar as Diretivas Antecipadas de Vontade. Reforçar as medidas de conforto e cuidados com a boca. Ajustar a prescrição de medicamentos. Orientar que é normal nesta fase o paciente comer menos ou até ficar em jejum. Orientar medidas cuidadosas de posicionamento. Encorajar a comunicação entre os familiares sobre o processo ativo de morte que está em curso. Estimular o diálogo sobre espiritualidade e contexto cultural da morte. Favorecer a expressão de sentimentos e/ou preocupações relacionadas ao momento. Esclarecer sobre questões burocráticas e definir o local ideal para o óbito.
  • 38. O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO
  • 39. O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO
  • 40. O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO
  • 41. O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO
  • 42. O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO • EM GERAL, IDENTIFICAMOS COMO ENLUTADO AQUELE QUE PERDEU UMA PESSOA IMPORTANTE, PORÉM É NECESSÁRIO TER UM OLHAR MAIS ABRANGENTE (FRANCO, 2010). EXEMPLOS: • UMA PESSOA QUE PRECISOU AMPUTAR A PERNA • UM USUÁRIO QUE PERDE A FUNCIONALIDADE POR UM QUADRO DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA • ALGUÉM QUE PERDEU SEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO QUE ERA SEU ÚNICO COMPANHEIRO • A PERDA DO EMPREGO • PERDER A MORADIA • VIVENCIAR UMA SEPARAÇÃO/ DIVÓRCIO
  • 43. • AS REAÇÕES DESPERTADAS NO PROCESSO DE LUTO VÃO ALÉM DAS REAÇÕES EMOCIONAIS:
  • 44. O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO • O LUTO PERMITE QUE O ENLUTADO FIQUE TRISTE, CHORE OU SINTA SAUDADES E VIVA O SOFRIMENTO DA PERDA. NÃO SE TRATA DE UM OBSTÁCULO A SER VENCIDO E SIM UM PROCESSO A SER VIVIDO. • A ELABORAÇÃO DO LUTO CONSISTE EM COMPREENDER E ACEITAR A PERDA, SENDO POSSÍVEL SEGUIR ADIANTE SEM AQUILO QUE FOI PERDIDO (FRANCO, 2002).
  • 45. O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO • O TEMPO PARA ISTO NÃO É DETERMINADO PREVIAMENTE, POR SER PARTICULAR A CADA INDIVÍDUO E DEPENDER DE DIVERSOS FATORES. PORTANTO, NÃO SE DEVE ESPERAR QUE O INDIVÍDUO SUPERE O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL O LUTO, MAS É NECESSÁRIO OFERTAR ESPAÇO E ELEMENTOS PARA QUE SE POSSA VIVENCIAR O PROCESSO PARA CONCLUÍ-LO. • É IMPORTANTE QUE O INDIVÍDUO SEJA ACOLHIDO E TENHA SUA DOR VALIDADA, COM POSSIBILIDADE DE CONSTRUIR UMA NARRATIVA QUE DÊ SENTIDO À SUA PERDA.
  • 46. O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO LUTO ANTECIPATÓRIO • CONSISTE EM ABSORVER A REALIDADE DA PERDA DE FORMA GRADUAL E ANTECIPADA. ESTA PREPARAÇÃO PODE INCLUIR IDENTIFICAÇÃO E RESOLUÇÃO DE PENDÊNCIAS ENTRE O USUÁRIO E OUTROS, TAIS COMO DISSOLUÇÃO DE CONFLITOS INTERPESSOAIS, CONCLUSÃO DE PROJETOS OU DEFINIÇÕES JURÍDICAS, DENTRE OUTRAS (FRANCO, 2010).
  • 47. O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO LUTO ANTECIPATÓRIO A EQUIPE DE SAÚDE PODE AUXILIAR SIGNIFICATIVAMENTE NESTE PROCESSO DE LUTO ANTECIPATÓRIO DO USUÁRIO E/OU FAMILIARES ATRAVÉS DE: • COMUNICAÇÃO PROGNÓSTICA ASSERTIVA • CONVERSAS SOBRE A POSSIBILIDADE DE PERDAS DURANTE O CURSO DO ADOECIMENTO E SOBRE A MORTE • DAR ESPAÇO PARA FALAR SOBRE ESSE SOFRIMENTO
  • 48. O CUIDADO DIANTE DE PERDAS E LUTO LUTO COMPLICADO O LUTO COMPLICADO SE DEFINE PELO COMPROMETIMENTO, DISTORÇÃO OU FALHA NA ELABORAÇÃO DO LUTO NORMAL. ESTÁ RELACIONADO AO TEMPO DE DURAÇÃO, INTENSIDADE, E PRINCIPALMENTE, AO COMPROMETIMENTO FUNCIONAL DOS SINTOMAS RELACIONADOS À PERDA (FRANCO, 2002). NO LUTO COMPLICADO NÃO HÁ ACEITAÇÃO, CONCLUSÃO DO PROCESSO E, CONSEQUENTEMENTE, NÃO HÁ POSSIBILIDADE QUE O ENLUTADO INVISTA PSIQUICAMENTE EM NOVOS PROPÓSITOS, PESSOAS OU ATIVIDADES.
  • 49. ALGUNS FATORES SÃO CONSIDERADOS PROTETIVOS AO LUTO COMPLICADO E PODEM SER VIABILIZADOS EM SUA PREVENÇÃO: Complicadores Fatores de risco Facilitadores Fatores de proteção Possibilidade de realizar rituais de despedida Conhecimento dos sintomas, da doença e do tratamento Boa relação com a equipe cuidadora Rede de suporte social e/ou familiar Boa comunicação com equipe de saúde Tipo de morte (súbita, precoce ou violenta) Relação conflituosa ou de dependência com o falecido Conflitos com a equipe cuidadora Perda de filho Crises familiares conjuntas à doença Perdas múltiplas ou lutos anteriores não elaborados Falta de recursos econômicos e sociais
  • 50. LUTO DORES EMOCIONAIS E/OU PERTURBAÇÕES QUE SURGEM QUANDO ALGUÉM SOFRE UMA PERDA OU EXISTE UM ACONTECIMENTO DE PERDA IMINENTE (LUTO ANTECIPADO). 4 FASES DO LUTO Negação/Incredulidade Raiva Preocupação/Depressão Aceitação/Resolução
  • 51. LUTO Choque/Incredulidade Choque. O sujeito recusa-se a acreditar na perda O sujeito culpabiliza os outros pela sua perda. Podem verificar-se sentimentos de cólera, dirigidos normalmente aos médicos, a Deus ou outro alvo responsável. (Ex.: O Dr. devia ter mandado fazer análises mais cedo) Raiva
  • 52. LUTO Preocupação/Depressão O sujeito entristece. Trata-se de uma fase intermédia que envolve preocupação com a pessoa e/ou coisa perdida. Surgem sintomas como: choro incontrolável, humor deprimido, evitamento social e outros sintomas somáticos semelhantes aos da Depressão. Pode surgir a voz e/ou imagem da pessoa/coisa perdida, mas não de forma alucinatória, mas sim na forma “como se …”.
  • 53. LUTO Aceitação/Resolução Aceitação do acontecimento. O sujeito resigna-se e começa a aceitar a perda com o passar do tempo. Os sintomas atenuam-se e a vida começa progressivamente a chegar ao normal. Podem decorrer vários meses até esta fase começar e alguns mais até que esteja completa. Nos aniversários é comum haver recorrência do luto.