O documento discute a ideologia de gênero e como ela está ameaçando a família e a sociedade brasileira. O autor argumenta que a ideologia de gênero está tentando destruir os papéis de gênero tradicionais e a família, e alerta para os perigos de se criar crianças de forma "neutra em gênero". O documento também critica profissionais que apoiam a ideologia de gênero, afirmando que ela vai contra a ciência e a saúde mental.
5. Bem Vindo amado irmão em Cristo a mais
uma edição de nossa humilde revista.
Este mês, pensando em contribuir ao debate
mais acalorado destes últimos dias (Ideologia
de Gênero) na internet e diversos outros
meios de comunicação. Disponibilizaremos
alguns artigos sobre o tema, visando lhe dar
mais informação e conhecimento (à luz da
cosmovisão cristã).
Certamente, estamos vivendo dias maus, e
precisamos estar preparados para enfrentar
as dificuldades que nos cercam.
É perceptível por qualquer cristão, que vive
nesse país que as duas maiores instituições
da humanidade (A Igreja e a Família) está sob
acirrado ataque. Por tanto é preciso, que nos
apeguemos ainda mais as escrituras, na
pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo e nos
mantenhamos muito bem informados.
Só assim poderemos vencer o mal e
guardarmos nossas gerações da corrupção
deste mundo.
Que Deus em Cristo nos ajude a nunca
desistirmos sem lutar.
FAMÍLIAEMPERIGO
IDEOLOGIADEGÊNERO
POR CARLOS SILVA
6. Como psicóloga profissional de saúde
mental estou muito preocupada com o rumo
que a nação vem tomando nos últimos anos,
com relação à sexualidade da família,
modelos, papéis sociais e sexuais, e com a
forma como a mídia tem divulgado ações
contra a família e pouco sobre a favor da
mesma.
Estou muito apavorada com o quanto
pessoas estão sendo engolidas por
ideologias mentirosas, maquiavelicamente
engendradas, para desconstruir a família
brasileira. Essas ideologias tem conseguido
seu intento por falta de conhecimento, de
entendimento, e por omissão do nosso
povo, que é uma maioria calada e/ou uma
maioria que sofre, mas, por medo, por não
saber o que fazer e como lutar, se esconde
em sua omissão, sem perceber acaba sendo
conivente com esse golpe fatal contra a
Família Biológica, Natural e Tradicional.
A observação faz parte de minha vida, até
mesmo pela minha profissão, e posso dar
um diagnóstico ao que observo: a família
biológica, logo natural, tradicional, está
sendo severamente ameaçada, por
movimentos militantes do homossexualismo
(partidário) com o apoio de uma psicologia
(partidária) da sociologia (partidária) entre
outras profissões que se mostram em sua
militância (por gênero, política e ateísmo)
uma faceta altamente antiética que tem não
só envergonhado nossa nação, mas sendo
péssima influência social e internacional,
sem ideologia objetiva alguma. Apenas
egoisticamente lutam por prazeres.
Mas falo aqui da minha profissão, que acho a
pior de todas, que tem em sua diretriz
claramente, e cobra dos profissionais com
rigor, a não “indução” de conceitos.
Hoje, age como uma “tirana” que tem como
objetivo principal a “desconstrução da família”,
“desconstrução de Deus”, “desconstrução da
sexualidade humana”, apenas com um propósito:
construir um império do desejo sem leis, regras,
moral ou princípios, tentando criar uma nação
sem identidade, somente para defender um gênero
sexual, apenas a homossexualidade.
Esses movimentos surgem respaldados não pela
psicologia puramente, aquela saudosa, que no seu
início se preocupava sim com o sofrimento
psíquico e bem estar de todos em igualdade, com a
família como medida protetiva da saúde mental do
sujeito, aquela psicologia, que nos ensinava a
importância do modelo, pai, mãe, papel sexual, etc.
Hoje venho lamentar a perda da ideologia da
psicologia. Hoje, esta se preocupa mais com a
política partidária do contra, e está contaminada
por militantes que nos últimos anos detém o
poder, e que militam usando as minorias com a
desculpa de construir uma sociedade justa com
direitos igualitários, defendendo os aflitos,
menores abandonados, os que sofrem etc. ,
quando apenas usam essas bandeiras sociais para
na verdade, subir a escada para se chegar ao
império de direito indiscriminado sexual, pois
esse, segundo ele é o verdadeiro DEUS da
humanidade , e é claro que quem reinará neste
império SEXUAL, são os atuais césares (poderosos
imperadores romanos de antes e depois de Cristo)
OQueéatal
CriaçãodeGênero
Neutro?POR MARISA LOBO
7. que se julgam os mais sábios e os mais
inteligentes. Entre os antigos césares, cerca
de 90% eram homossexuais.
A hipocrisia e a mentira operam nessas
causas, porque sabemos nós que eles
somente usam os homossexuais, as
prostitutas, as crianças sem famílias, como
bandeira ideológica para conseguirem
instituir seu império, se acham mais
inteligentes que toda a nação, e quem ousa a
reclamar, a não aceitar é imediatamente
taxado de fanático, preconceituoso,
politicamente incorreto, persona não grata.
Logo se unirão em força de mídia, em todas
as redes sociais e tentarão destruir a
imagem dessa pessoa exatamente como
fazem comigo, ou com o pastor Silas
Malafaia, deputado João Campos, senador
Magno Malta, e o pastor e deputado Marco
Feliciano, ou ainda como fazem com muitos
pastores , padres e profissionais que apenas
se opõem, não concordam. Tentam nos
desestabilizar pelo psicológico e pela
imagem para nos ridicularizar perante a
opinião pública, nos deixando assim
desacreditados, e eles como vitimas e heróis
e a sociedade… Bem esta gosta de heróis e
fama.
Peço à nação brasileira independentemente
da religião, da igreja, de sua posição política,
e principalmente, a quem acredita em
DEUS, que esteja alerta a esses movimentos,
que não tenham medo de ser contrários, de
questionar e não aceitar, pois estamos em
um pais livre, de direitos à liberdade de
expressão. Não aceitem de forma alguma
essa mentira de que não podemos nos
manifestar sobre o pretexto de nos fazerem
homofóbicos e ou preconceituosos, pois é
assim que se destrói os ideais de uma nação:
colocando sobre ela um julgo, que ela não
podendo carregar, se encolhe com o peso, a
vergonha o medo. Assim nos impedem de
falar e de agir, e os que agem assim, aceitam
o peso, caminham com lentidão, enquanto
esses militantes “livres” sem o peso que
jogaram nas costas da sociedade, caminham
a passos largos para destruir nossas famílias.
Família, senhoras e senhores, não é um
ajuntamento de pessoas sem identidade,
sem papel social, e/ou sexual. A definição
de papeis faz parte da construção familiar e
é importante não apenas para a proteção
social, mas para a proteção da saúde mental
do cidadão e da infância.
Estão roubando a infância de nossas crianças,
querendo transformar nossos filhos em seres
assexuados, apenas para colocar seu gênero sexual
como parte do império e em conflito psicológico.
Uma nação sem referência fica nas mãos de
qualquer “Nero” (césar romano enlouquecido que
incendiou Roma).
Já está em todas as redes sociais e se fortalecendo
no mundo um movimento chamado “Gender
Neutral Parenting” (criação de gênero neutro). É um
movimento contrário aos padrões de gênero sexual,
e que ganha espaço no mundo todo. Com o slogan
“Fuga dos padrões de gênero ‘convencionais’”, esse
movimento pode formar uma nova sociedade no
futuro.
A proposta é não mais fazer distinção entre meninos
e meninas (sexo biológico), enxergando apenas uma
criança que seria “de gênero neutro”. Ou seja
independente do sexo biológico de seu filho, ele
será criado sem referência que favoreça e que
incentive seu sexo biológico, incutindo assim na
cabeça dessa família e dessa criança, que a criança
deva ser criada de forma “assexuada”, pois isso a
supostamente a tornaria mais inteligente e mais
saudável. Seu sexo e o papel masculino e feminino
está sendo descartado, e sendo assim, um menino
pode usar roupas de meninas, e vice e versa, pois
são uma coisa só, iguais. Ou seja: a criança pode
fazer sexo com menino, com menina, casar a três,
não importa. Essa seria a noção de família.
8. A ideia de que o ser social é influenciado
pela sociedade é, em partes, uma grande
verdade. A certeza de que o modelo familiar
que constrói o sujeito é uma grande
verdade. Sendo assim, querem enfiar goela
abaixo na população mundial, através de
alienação, indução, sugestão psicológica e
inscrição cerebral este novo jeito de ser, que
é o sonho daqueles que não acreditam em
DEUS, e que fazem do sexo o grande DEUS
do mundo.
Psicologicamente posso declarar que não
podemos aceitar, pois o modelo familiar é
necessário para segurança, para a
construção da personalidade, dos afetos,
autoestima, e a definição do papel social e
sexual é a forma mais segura de garantir a
saúde mental desse sujeito.
Especialistas sérios em todo mundo e
mesmo psicólogos, médicos, psiquiatras e
pediatras estão apavorados e criticando
severamente essa tendência que está
ganhando força, pois não somente fere a
família tradicional, mas cria conflitos de
geração de identidade muito maiores. A
falta de modelos definidos causa uma
grande confusão e conflitos psicológicos
nas crianças e vai ter efeitos maléficos mais
tarde, inclusive em sua sexualidade, que é o
principal objetivo desse movimento.
O que me constrange é que sabemos todos
nós profissionais que estudamos saúde
mental, que a elaboração do conflito de
Édipo (Freud) de forma positiva com seu
sexo oposto depende exatamente dessa
definição de papéis. Como pode,
profissionais aceitarem tal aberração, e de
forma tão radical, sabendo que tal
movimento é um engano, fere a própria
ciência e o estado mental saudável de um
ser humano?Não estamos falando aqui de
cores, igualdade de direitos civis, e coisas
comuns que tanto homens quanto mulheres
podem fazer, e sim de uma maldade
cometida por grupos que aproveitando do
conhecimento de como o modelo, papel
social e sexual, sendo importante na
formação da masculinidade e feminilidade,
por exemplo, pode ser útil para sua causa se
forem “desconstruídos”. De forma perversa,
esse modelo afronta a sociedade tradicional,
pelo mais maléfico dos sentimentos, a
“inveja” (Freud explica – e o diabo também).
Para a psicopedagoga Irene Maluf, mesmo
de modo inconsciente, as crianças tendem a
formular suas distinções de gênero observando o
pai e a mãe: “É quase impossível, portanto, que uma
criança seja criada completamente assexuada.
Diferenciar gêneros é uma das bases do
desenvolvimento”, afirma.
O psiquiatra Alexandre Saadeh, coordenador do
Ambulatório de Transtorno de Identidade, de
Gênero e Orientação Sexual do Hospital das
Clínicas, em São Paulo, defende que dar opções à
criança é válido, mas o exagero não é saudável.
Forçar 100% uma situação de gênero neutro é irreal:
“Isso pode causar o efeito completamente contrário
e gerar um adolescente e um adulto muito confuso,
que culpa os pais por isso”, ressalta.
Nossa nação está prestes a ser incendiada por
loucos que acreditam que a infância deva ser
formada sem referência, sem modelo, sem signos e
ou símbolos que a definam. Essa posição, esse
movimento não é só uma engenharia maquiavélica
para transformar a sociedade e nossos filhos em
bissexuais por cultura, como uma doentia forma de
dominar a nação pelos grupos que se opõem a
família tradicional, mas, e principalmente se opor
aqueles como nós cristãos que acreditamos em
DEUS e na fé como forma transformação social do
bem comum.
9. Marisa Lobo
é psicóloga clínica, escritora, pós-graduada
em saúde mental, conferencista realiza
palestras pelo Brasil sobre prevenção e
enfrentamento ás drogas, e toda forma de
bullying, transtornos psicológicos,
sexualidade da familia, entre outros assuntos.
Teóloga, ela é promoter e organizadora da
ExpoCristo realizada no Paraná. Marisa é
casada, tem dois filhos e congrega na IBB em
Curitiba.
CONTATOS : (agenda@marisalobo.com.br)
(41) 3367-1245 / TIM W.App 9609-9354
PALESTRAS, PREGAÇÕES ,CURSOS E
SEMINÁRIOS
Hoje Deus tem levantado nosso ministério
em todo o Brasil para falar com a igreja sobre
: FAMÍLIA (A importância do papel dos pais
como modelo para seus filhos) - Sexualidade
(Jovens – Mulheres – Casais) palestras
direcionadas para cada púplico -
Dependência Química e Saúde Mental
(Prevenção e Enfrentamento as drogas) e
ministração da palavra de DEUS para as
famílias.
IDEOLOGIA DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO
''Como esta doutrinação está sendo
introduzida nas escolas e o que pode ser feito
para proteger a criança e os pais"
Este livro era muito aguardado, por dois
motivos. O primeiro é que a autora se destaca
no cenário nacional como uma importante
ativista pró-mulher e pró-família e também
pela luta incessante contra o avanço da
ideologia de gênero na sociedade e nas
escolas. O segundo é que ainda não se
desenvolveu uma literatura desse tipo no
Brasil, enquanto a doutrinação do gênero
entope as livrarias e a grande mídia.
Assim, pelo seu conteúdo, esta obra é única e
estabelece um contraponto necessário nesse
debate quase unilateral. Seus 18 capítulos
desmascaram os propósitos da ideologia de
gênero, que sob o pretexto de combater o
preconceito e promover o respeito à
diversidade, pratica a intolerância e incita o
conflito entre pais e filhos.
www.marisalobo.com.br
10. AFaláciada
Ideologiade
Gênero
Quero trabalhar nessa oportunidade dois
documentos sobre a questão da ideologia de
Gênero:
O Artigo: A Agenda de Gênero (The Gender
Agenda) – Redefinindo a Igualdade, de Dale
O’Leary, de 1997.
E a publicação da Associação Americana de
Pediatras, publicado no facebook em
13/07/2016.[1]
http://pt.aleteia.org/2016/07/13/associaca
o-americana-de-pediatras-fulmina-ideologia
-de-genero-e-abuso-infantil/
O que é “A Agenda de Gênero”?
A Agenda de Gênero (The Gender Agenda)
substituiu sem alarde ou debate a palavra
“sexo” por “gênero”, uma palavra mais polida
e elegante para retratar as lutas do
feminismo quanto à discriminação sexual e
promoção da igualdade. Discutir
“discriminação de gênero” poderia incluir
outras lutas.
Duas conferências da ONU foram o pontapé
inicial para a inclusão da ideologia de
gênero na agenda das discussões mundiais:
A Conferência Sobre População – Cairo
(1994).
A 4ª Conferência Mundial Sobre As
Mulheres – Pequim (1995).
A ideologia de gênero é um assunto da
agenda do marxismo Cultural, que enxerga
que a única forma de promover a igualdade
é eliminar a diferença dos sexos por meio de
uma redefinição de termos e da
desconstrução do conceito de família
tradicional.
Para Marx e Engels é preciso eliminar o
conceito de propriedade no qual a primeira
propriedade privada é a mulher e que a
opressão das mulheres pelos homens havia
sido a primeira opressão de classe.[2]Para
eles, a mulher foi possuída pelo homem no
casamento e na família.[3] Se não houver
diferença de sexos, não haverá diferença
social.
Para os ideólogos de gênero, “as diferenças
evidentes entre os homens e as mulheres
não são naturais, mas foram construídas, e
podem e devem ser modificadas”.[4]
Na conferencia preparatória para a
Conferência da ONU em Pequim 1995, Bella
Abzug[5] apresentou a definição de gênero
proposta pelo feminismo e que deveria ser
imposta à sociedade global a partir de
Pequim 1995:
“O significado da palavra gênero evoluiu e se
diferenciou da palavra sexo para expressar a
realidade segundo a qual o status e os papéis
das mulheres e dos homens são socialmente
construídos e passíveis de modificação”.[6]
Quem são os proponentes da Agenda de
Gênero no mundo?[7]
(1) os controladores populacionais;
(2) os libertadores sexuais;
(3) os ativistas dos direitos gays;
(4) os multi-culturalistas e promotores do
politicamente correto;
(5) os extremistas ambientais;
(6) os neo-marxistas progressistas;
(7) os pós-modernistas desconstrutivistas.
Esses grupos bem que poderiam ser
chamados, segundo o artigo, de “feministas
de gênero”.[8] Seu principal objetivo era
opor-se e neutralizar a ação dos
“fundamentalistas”
Quem são os fundamentalistas na visão
desses sete grupos?
“Para as feministas o termo fundamentalista
não se restringe aos extremistas
muçulmanos ou aos protestantes que
sustentam a inerrância bíblica. Nos painéis
de discussão os palestrantes rotularam
católicos, cristãos evangélicos, pro-vidas e ...
POR REV. HELIO O. SILVA
11. quaisquer pessoas que acreditassem na
complementaridade dos homens e das
mulheres, ou que sustentassem a
maternidade como uma vocação especial
para as mulheres, de “fundamentalistas”.
Dentro desta definição de fundamentalismo
a maioria dos Estados Membros da ONU
poderia ser classificada
como “fundamentalista”. Mais ainda,
também a Declaração Universal de Direitos
Humanos, que defende a liberdade de
religião, a maternidade e a família, teria que
ser considerada fundamentalista”.[9]
É preciso fazer uma diferenciação entre o
feminismo de equidade e o feminismo
liberal. O feminismo de equidade defendeu e
conquistou:
* o direito das mulheres ao voto,
* ao exercício da profissão,
* à igual educação,
* à igual oportunidade no emprego.[10]
Mas o segundo grupo entende como
discriminação todas as diferenças reais
(físicas, sexuais, maternidade etc) entre os
homens e as mulheres. Esse feminismo
declinou e perdeu influência, e foi
finalmente substituído por um feminismo
radical, que quer ir mais longe que o
anterior propondo “que é necessário mudar
toda a estrutura social existente para
alcançar a liberação da mulher”.[11]
Portanto, o coração da Agenda de Gênero
é a eliminação da distinção sexual e o
controle da reprodução.[12] O grande
problema para essa agenda é: Como vencer a
realidade biológica?
Se a “natureza” impede a revolução, ela
simplesmente ignora a “natureza”: “A
natureza não é necessariamente um valor
humano. A humanidade já começou a superar
a natureza; não podemos mais justificar a
manutenção de um sistema discriminatório
de classes sexuais fundamentadas em sua
origem natural”. Citação de “A Dialética do
Sexo”, Shulamith Firestone.[13]
Essa proposta leva inquestionavelmente à
total liberação sexual inclusive à pedofilia
como algo normal e aceitável: “Os tabus
sexuais com as relações homossexuais
ou entre adultos e menores irão desaparecer,
assim como as amizades não sexuais .... todas
as relações próximas irão incluir o físico”.”[14]
Por que a Biologia é o principal argumento
contrário a essa agenda?
Nessa oportunidade quero fazer uso de uma
matéria publicada no facebook em 13/07/2016
sobre a posição da Associação Americana de
Pediatras e que julgo oportuno para o nosso
tema nesse artigo.
A Associação Americana de Pediatras
defendeu que os educadores e legisladores
rejeitem todas as políticas que condicionam as
crianças a aceitarem como normal uma vida
de personificação química e cirúrgica do sexo
oposto. São os fatos, e não a ideologia, o que
determina a realidade. Cito o documento na
íntegra:
A sexualidade humana é um traço biológico
binário objetivo:
“XY” e “XX” são marcadores genéticos de
saúde, não de um distúrbio. A norma para o
design humano é ser concebido ou como macho
ou como fêmea. A sexualidade humana é
binária por design, com o óbvio propósito da
reprodução e florescimento da nossa espécie.
Esse princípio é evidente em si mesmo. Os
transtornos extremamente raros de
diferenciação sexual (DDSs) — inclusive, mas
não apenas, a feminização testicular e
hiperplasia adrenal congênita — são todos
desvios medicamente identificáveis da norma
binária sexual, e são justamente reconhecidos
como distúrbios do design humano. Indivíduos
com DDSs não constituem um terceiro sexo.
Ninguém nasce com um gênero. Todos nascem
com um sexo biológico.
Gênero (uma consciência e percepção de si
mesmo como homem ou mulher) é um conceito
sociológico e psicológico, não um conceito
biológico objetivo. Ninguém nasce com uma
consciência de si mesmo como masculino ou
feminino; essa consciência se desenvolve ao
longo do tempo e, como todos os processos de
desenvolvimento, pode ser descarrilada por
percepções subjetivas, relacionamentos e
experiências adversas da criança, desde a
infância.
Pessoas que se identificam como “sentindo-se
do sexo oposto” ou “em algum lugar entre os
dois sexos” não constituem um terceiro sexo.
12. Elas permanecem homens biológicos ou
mulheres biológicas.
A crença dele ou dela de ser algo que não é
indica, na melhor das hipóteses, um
pensamento confuso.
Quando um menino biologicamente
saudável acredita que é uma menina, ou
uma menina biologicamente saudável
acredita que é um menino, existe um
problema psicológico objetivo, que está na
mente, não no corpo, e deve ser tratado
como tal. Essas crianças sofrem de disforia
de gênero (DG). Disforia de gênero,
anteriormente chamada de transtorno de
identidade de gênero (TIG), é um transtorno
mental reconhecido pela mais recente
edição do Manual de Diagnóstico e
Estatística da Associação Psiquiátrica
Americana (DSM-V). As teorias
psicodinâmicas e sociais de DG/TIG nunca
foram refutadas.
A puberdade não é uma doença – e os
hormônios que bloqueiam a puberdade
podem ser perigosos.
Reversíveis ou não, os hormônios que
bloqueiam a puberdade induzem a um
estado doentio — a ausência de puberdade —
e inibem o crescimento e a fertilidade em
uma criança até então biologicamente
saudável.
Cerca de 98% dos meninos e 88% das
meninas confusos com o próprio gênero
acabam aceitando o seu sexo
biológico depois de passarem naturalmente
pela puberdade, segundo o DSM-V.
Crianças que usam bloqueadores da
puberdade para personificar o sexo oposto
vão requerer hormônios do outro sexo no
fim da adolescência.
Esses hormônios (testosterona e estrogênio)
estão associados a riscos para a saúde, o que
inclui, entre outros, o aumento da pressão
arterial, a formação de coágulos sanguíneos,
o acidente vascular cerebral e o câncer.
O índice de suicídio é 20 vezes maior entre
adultos que usam hormônios do sexo oposto
e se submetem a cirurgias de mudança de
sexo.
Isso acontece inclusive nos países mais
afirmativos em relação aos chamados
LGBTQ, como a Suécia. Que pessoa
compassiva e razoável seria capaz de
condenar crianças e jovens a esse destino,
sabendo que, após a puberdade, cerca de
88% das meninas e 98% dos meninos vão
acabar aceitando a realidade com boa saúde
física e mental?
É abuso infantil condicionar crianças a
acreditarem que uma vida inteira de
personificação química e cirúrgica do sexo
oposto seja normal e saudável.
Endossar a discordância de gênero como
normal através da rede pública de educação
e de políticas legais servirá para confundir
as crianças e os pais, levando mais crianças
a serem apresentadas às “clínicas de gênero”
e aos medicamentos bloqueadores da
puberdade. Isto, por sua vez, praticamente
garante que essas crianças e adolescentes
vão “escolher” uma vida inteira de
hormônios cancerígenos e tóxicos do sexo
oposto, além de pensarem na possibilidade
da mutilação cirúrgica desnecessária de
partes saudáveis do seu corpo quando forem
jovens adultos.
“Existem muitos fatores, incluindo a
biologia,a experiência de vida como homem
ou mulher, a cultura, a tradição e as decisões
livres da vontade, trabalham em conjunto
para criar as diferenças entre homens e
mulheres”.[15]
Essas diferenças, não podem ser negadas,
mas podem ser compartilhadas no sentido
das pessoas se completarem e se
complementarem na construção de uma
família que serve e que abençoa uns aos
outros.
O documento de Dale O’Leary ainda afirma:
“As meninas se transformarão em mulheres
que poderão engravidar. Os meninos se
transformarão em homens que geralmente
serão mais fortes. Encorajar que as meninas
busquem a supremacia nas atividades que
requeiram extrema força corporal, ou os
meninos a engravidarem ou a cuidar de
bebês, seria uma estupidez e, de fato, as
sociedades nunca o fizeram. Associar o
cuidado dos bebês com as mulheres está
longe de ser considerado arbitrário, quando
13. se sabe que o choro do recém-nascido causa
a produção do leite materno”.[16]
Devemos defender uma “complementaridade
integral”, afirmando que homens e mulheres
são inteiramente iguais em humanidade,
dignidade e direitos, mas diferentes e
complementares em natureza. A raça
humana existe somente como masculino e
feminino, e as diferenças entre os sexos dá à
humanidade uma profundidade e uma visão
que, de outro modo, lhe faltaria.[17]
Entender que ser diferente é ser desigual,
e, portanto, injusto a fim de propor uma
agenda de gênero é, na mais cristalina
verdade, uma declaração de guerra à
natureza humana, tanto masculina, quanto
feminina.
O que devemos fazer como cristãos?
1. Reafirmamos a doutrina da criação de
Deus como a forma correta de interpretar a
vida! Deus criou homem e mulher. O
hermafroditismo não é um terceiro sexo,
mas simplesmente má formação genética, e
não serve de base biológica para incluir
comportamentos sexuais pecaminosos
como alternativas viáveis de sexualidade!
Nós, cristãos, precisamos parar de tratar
pessoas com problemas assim como sub-
humanos, porque isso é pecado diante de
Deus! Todo ser humano traz a imagem de
Deus consigo. Todo ser humano traz a
imagem de Deus distorcida pelo pecado
consigo. Os cristãos, mais que qualquer um
tem de ter consciência desse fato, a
começar por si mesmo! A justificação do
pecado é uma posição que passamos a viver
na presença de Deus por sua exclusiva graça
sobre nós e que nós a oferecemos por
mandamento de Deus aos outros na
pregação do evangelho também
graciosamente.
2. Assumimos uma postura mais atenta aos
movimentos subversivos da própria vida,
compreendendo que os ataques à fé cristã ...
não vêm apenas de cima como dardos
inflamados do maligno (Ef 6.17), mas também
de baixo por meio de torpedos submersos na
fluidez das definições de palavras.
3. Cuidar melhor de nossas famílias.
Precisamos reconhecer e nos arrepender da
opressão masculina a mulheres acontecendo
todos os dias dentro de lares hipocritamente
cristãos.
Precisamos reconhecer e nos arrepender da
dissimulação provocativa feminina aos
homens acontecendo todos os dias dentro de
lares hipocritamente cristãos.
Precisamos oferecer à sociedade lares mais
estáveis, mais consagrados e mais
expressivos quanto aos valores cristãos
exercendo nossos papéis masculinos e
femininos dentro do lar mais plenos de
amor, comunhão e gratidão.
http://pt.aleteia.org/2016/07/13/associacao-americana-de-
pediatras-fulmina-ideologia-de-genero-e-abuso-infantil/ac
esso
em 25/02/2017.[1]
[2] Dale O’Leary. A Agenda de Gênero, pdf, p.17.
http://www.mulheresprogressistas.org/AudioVideo/agenda
genero.pdf
. acesso em 25/02/2017.
[3] Ibid, p. 18. Citando Engels em “A Origem da Família, da
Propriedade Privada e do Estado”.
[4] Ibid, p. 2.
[5] Ex-congressista norte americana e funcionária da ONU
ligada à WEDO (Women's Environment and Development
Organization] ou Organização das Mulheres para o
Desenvolvimento e o Meio Ambiente).
[6] Dale O’Leary. A Agenda de Gênero, pdf, p. 13.
[7] Ibid, p. 2.
[8] Ibid.
[9] Ibid, p. 10.
[10] Ibid, p. 16.
[11] Ibid, p. 17.
[12] Ibid, p. 18.
[13] Shulamith Firestone. A Dialética do Sexo – Um Estudo da
Revolução Feminista. Ed Labor, 1976.
[14] Dale O’Leary. A Agenda de Gênero, pdf, p. 20. Grifo meu.
[15] Ibid, p. 27.
[16] Ibid, p. 27.
[17] Ibid, p. 27.
Autor: Rev. Hélio O. Silva
Publicado Originalmente em:
Anunciando todo desígnio de Deus
14. Qual é o lugar da oração em sua vida? Que
proeminência tem ela em nossas vidas? É
uma pergunta que eu dirijo a todos. É
necessário que ela atinja tanto o homem que
é bem versado nas Escrituras e que tem um
bom conhecimento de doutrina e teologia,
quanto a qualquer outro. Que lugar a oração
ocupa em nossas vidas e quão essencial ela é
para nós? Será que temos percebido que
sem ela desfalecemos?
Nossa condição definitiva como cristãos é
testada pelo caráter da nossa vida de oração.
Isso é mais importante que o conhecimento
e o entendimento. Não pensem que eu estou
diminuindo a importância do conhecimento.
Tenho passado a maior parte da minha vida
tentando mostrar a importância de se ter
um bom conhecimento e entendimento da
verdade. Isso é de importância vital. Só há
uma coisa que é mais importante: a oração.
O teste definitivo da minha compreensão do
ensino bíblico é a quantidade de tempo que
eu gasto em oração. Como a teologia é, no
final das contas, conhecimento de Deus,
quanto mais teologia eu conheço, mais ela
deveria me guiar na busca desse
conhecimento. Não se trata de conhecer
sobre Ele, mas de conhecê-lo.
O objetivo inteiro da salvação é me trazer a
um conhecimento de Deus. Eu posso aqui
falar de uma maneira acadêmica sobre
regeneração, mas o que é, afinal, a vida
eterna? É que eles possam conhecer a Ti, o
único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo a
quem enviaste. Se todo o meu conhecimento
não me conduz à oração, certamente há algo
de errado em algum lugar. Espera-se que ele
faça exatamente isso.
O valor do conhecimento é que ele me dá
uma tal compreensão do valor da oração,
que eu passo a dedicar tempo a ela e a me
deleitar com ela. Se meu conhecimento não
produzir esses resultados em minha vida, há
algo de errado e espúrio nele, ou então devo
estar lidando com este conhecimento de
uma maneira completamente equivocada.
Como está sua vida
de oração?
“Se todo o meu conhecimento não
me conduz à oração, certamente há
algo de errado em algum lugar.”
D. Martyn Lloyd Jones
D. Martyn Lloyd Jones
(1899 – 1981), teólogo protestante,
possivelmente um dos maiores pregadores da
história da Igreja, ocupou o púlpito da Capela
de Westminster, em Londres, por mais de 30
anos. Pregador veterano, Dr. Lloyd Jones foi
bastante influente no movimento evangélico
britânico do século XX.
Tradução: Bom Caminho
Devocional
15.
16. Felipe ou (Filipe) foi um dos doze discípulos de Jesus, um dos primeiros a serem chamados pelo
mestre, era de Betsaida da Galiléia (Jo 1:44; 12:21) mesma cidade de André e Simão.
Acredita-se que se tratava de uma vila de pescadores localizada na praia ocidental do lago. Ele é
mencionado nos três primeiros Evangelhos e no livro de Atos dos Apóstolos sempre ocupa a
quinta posição nas listas onde registram a relação dos Apóstolos (Mt 10:3; Mc 3:18; Lc 6:14; At 1:13).
Foi usado por Deus para levar Natanael a Jesus (Jo 1:43-46) , aparece de forma mais destacada no
Evangelho de João. Em João 6:5, Jesus perguntou a Filipe onde conseguiriam pão para alimentar a
multidão que havia se formado. A resposta direta dada por Filipe parece mostrar seu jeito prático
e realista.
Este servo de Jesus, após a ressurreição e ascensão do mestre, pregou o evangelho na palestina,
Grécia e Ásia Menor.
Segundo a tradição, sofreu o martírio em Heliópolis, na frígia (atual Turquia). Foi açoitado,
encarcerado e crucificado no ano 54 DC.
Série Mártires
17. Você já se perguntou por que o perdão de
Deus possui algum valor? E quanto à vida
eterna? Você já se perguntou por que você
quer a vida eterna? Estas questões são
importantes porque é possível querer o
perdão e a vida eterna por razões que
podem indicar que você não os possui.
Tome o perdão, por exemplo. Você pode
querer o perdão de Deus por estar muito
infeliz com sentimentos de culpa. Você só
quer alívio. Se você puder crer que ele te
perdoa, poderá ter algum alívio, mas não
necessariamente a salvação. Se você quer o
perdão só por causa do alívio emocional,
você não terá o perdão de Deus. Ele não o
dá a quem o usa apenas para obter seus
dons, mas não a ele mesmo.
Ou você pode querer ser curado de uma
doença, ou conseguir um bom emprego, ou
encontrar um cônjuge. Então você ouve que
Deus pode ajudá-lo a obter essas coisas,
mas que primeiro os seus pecados devem
ser perdoados. Alguém lhe diz para crer que
Cristo morreu pelos seus pecados, e que se
você crer nisso, seus pecados serão
perdoados. Então você crê apenas para
remover o obstáculo à saúde, ao emprego e
ao cônjuge. Isso é a salvação do evangelho?
Acho que não.
Em outras palavras: importa, sim, o que
você espera por meio do perdão. Importa
por qual motivo você o quer. Se você quer o
perdão só por uma questão de desfrutar a
criação, o Criador não é honrado e você não
é salvo.
O perdão é precioso por uma razão
definitiva: ele permite que você desfrute de
comunhão com Deus. Se você não quer
perdão por essa razão, você não irá tê-lo de
forma alguma. Deus não será usado como
moeda para a compra de ídolos.
Semelhantemente, por que queremos a vida
eterna? Pode-se dizer que é porque o
inferno é a alternativa, e isso é doloroso. Ou
pode-se dizer que é porque não haverá
nenhuma tristeza lá. Ou porque nossos
entes queridos foram para lá, e queremos
estar com eles. Ou pode-se sonhar com
sexo ou comida sem fim. Ou ainda, buscar
fortunas mais nobres. Em todos estes alvos,
uma coisa está faltando: Deus.
O motivo salvador para querer a vida eterna
é dado em João 17.3: “E a vida eterna é esta:
que conheçam a ti, o único Deus
verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem
enviaste”.
Se não queremos a vida eterna porque ela
significa alegria em Deus, então não
teremos vida eterna. Simplesmente nos
enganamos que somos cristãos se usamos o
glorioso evangelho de Cristo para obter o
que amamos mais do que Cristo. A “boa
nova” não se mostrará boa para ninguém
que não tenha Deus como o bem maior.
Jonathan Edwards apresenta isso desta
maneira em seu sermão “Deus Glorificado
na dependência do homem”, pregado em
1731. Leia isto lentamente e deixe-o acordar
você para o verdadeiro bem do perdão e da
vida.
18. Os redimidos têm todo o seu bem objetivo
em Deus. O próprio Deus é o grande bem
que recebem a posse e o gozo através da
redenção. Ele é o bem mais elevado, e a
soma de todo o bem que Cristo adquiriu.
Deus é a herança dos santos; ele é a porção
de suas almas. Deus é a sua riqueza e
tesouro, seu alimento, sua vida, sua morada,
o seu ornamento e diadema, e sua honra e
glória eterna. Eles não têm a ninguém no
céu senão Deus; ele é o grande bem no qual
os resgatados são recebidos na morte, e
para o qual eles se levantarão no fim do
mundo. O Senhor Deus, ele é a luz da
Jerusalém celestial, e é o “rio da água da
vida” que corre, e a árvore da vida que
cresce “no meio do paraíso de Deus”. A
gloriosa excelência e beleza de Deus será o
que para sempre entreterá a mente dos
santos, e o amor de Deus será o seu
banquete eterno. Os remidos, de fato,
desfrutarão de outras coisas; eles
apreciarão os anjos, e desfrutarão uns dos
outros; mas o que eles desfrutarão nos
anjos, ou no outro, ou em qualquer outra
coisa que seja, que irá render-lhes prazer e
felicidade, será o que de Deus será visto
neles.
O evangelho é, em última análise, a respeito
de Deus. Só ele é o autor e alvo da salvação.
A boa notícia de João 3.16 é que Deus é o
fim principal do evangelho.
Ele amou o mundo de tal maneira não
apenas para nos dar perdão ou vida eterna,
mas para nos dar algo ainda maior: a si
mesmo.
John Piper
é doutor em Teologia pela Universidade de
Munique e fundador do desiringGod.org e
chanceler no Bethlehem College &
Seminary. Ele serviu por 33 anos como
pastor principal da Bethlehem Baptist
Church em Minneapolis, Minnesota. Piper é
autor de diversos livros, incluindo Uma
Glória Peculiar (Fiel) e Em busca de Deus
(Shedd).
Texto Traduzido e cedido gentilmente por:
Ministério Fiel
19. 05EvidênciasCientíficas
quecorroboramrelatos
Bíblicos
ARQUEOLOGIA
A Bíblia é para nós cristãos o livro mais
importante do mundo. Ela é a Palavra de
Deus e suficiente a nossa fé e prática.
A cada dia que passa, mais e mais
evidências históricas e científicas
mostram como Deus é fiel em tudo
confundindo os céticos e críticos das
escrituras.
Separamos adiante, 05 evidências que
reforçam os relatos bíblicos.
1- A física da Arca de Noé
Quatro alunos de física da Universidade
de Leicester, na Inglaterra, decidiram
investigar a possibilidade de a arca de
Noé flutuar enquanto carregava um par
de cada espécie animal. Para isso, no ano
de 2014, os estudantes começaram a
analisar de acordo com a física o passo a
passo das instruções encontradas na
Bíblia.
Primeiramente, o grupo converteu os
cúbitos, medida utilizada na Bíblia, em
centímetros, determinando que um do
primeiro correspondia a 48 do segundo.
Seguindo esse raciocínio, a arca teria 145
metros de comprimento, 24 metros de
largura e 14 metros de altura.
Noé foi instruído a construir a arca com
a “madeira de gofer” cuja densidade é
parecida com a do cipreste, que foi
utilizada pelos estudantes para realizar
os cálculos. Com isso, eles descobriram
que a arca vazia teria um peso de 1,2
milhão de quilos. Para flutuar, a
densidade da embarcação teria que ser
menor do que a da água.
Com base nessas pesquisas, os
estudantes concluíram que a arca
poderia carregar 51 milhões de quilos, ou
seja, ela poderia ter carregado um casal
de cada espécie animal existente na
época de Noé.
2 - A pedra de Pôncio Pilatos
Enquanto escavava, em 1961, um teatro
construído por Herodes, o Grande, emPedra de Pôncio Pilatos
20. Cesareia, em Israel, uma equipe de
arqueólogos descobriu uma pedra.
Ela possuía uma inscrição na lateral com os
dizeres: “Pôncio Pilatos, prefeito da Judeia, a
dedica”. Essa foi a primeira evidência física da
existência do personagem bíblico.
3 - O Reservatório de Siloé
No livro de João na Bíblia, após curar um
cego de nascença, Jesus lava os olhos deste
com as águas do Reservatório de Siloé. A
comunidade acadêmica acreditava que João
não estava fazendo uma referência a um local
de verdade, e sim usando um conceito
religioso para ilustrar a passagem. No
entanto, em 2005, um grupo de encanadores
encontrou a reserva de água na Cidade Velha
de Jerusalém. “Encontramos o Reservatório
de Siloé exatamente onde João disse que ele
estava”, afirma James Charlesworth,
especialista no Novo Testamento.
4 - A parede do rei Salomão
Segundo o primeiro livro dos reis, no Antigo
Testamento, há o relato de que o rei Salomão
ordenou a construção de uma muralha em
Jerusalém.Em 2010, uma parte da construção
foi encontrada durante uma escavação
conduzida pela Universidade Hebraica de
Jerusalém. A muralha possuia 70 metros de
comprimento e 6 metros de altura e, além
dela, foram escavadas uma guarita de
segurança e uma torre.
5 - Cidadela da Primavera
Após 20 anos escavando a Cidade de Davi,
principal sítio arqueológico de Jerusalém, foi
descoberta a fortaleza “Cidadela da
Primavera”. “A cidadela foi construída para
salvar e proteger a água da Fonte do Giom
dos inimigos que queriam conquistar as
cidades, bem como proteger as pessoas que
queriam beber água e voltar para a cidade”,
afirma Oriya Dasberg, diretor de
desenvolvimento da Cidade de Davi.
Os arqueólogos acreditam que essa é a
mesma estrutura conquistada pelo rei Davi
em passagem de Samuel e o mesmo local
onde Salomão foi ungido rei.
Notícia cedida gentilmente por: CACP
ARQUEOLOGIA
Imagem da Internet - Ilustração: Arca de Noé
21. IdeologiadeGênero:
AlertaàsLideranças
Cristãs
O tema ganhou um espaço enorme nas mídias
sociais depois da prova do ENEM onde foi feita
uma citação da feminista Simone de Beauvoir,
“Ninguém nasce mulher: torna-se mulher.
Nenhum destino biológico, psíquico,
econômico define a forma que a fêmea humana
assume no seio da sociedade; é o conjunto da
civilização que elabora esse produto
intermediário entre o macho e o castrado que
qualificam o feminino (O segundo sexo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1980)". Em outras
palavras, uma mulher é definida, não pelo sexo
biológico com que nasce, mas pela construção
social da civilização.
De acordo com os defensores da ideologia de
gênero, existe uma diferença entre sexo e
gênero. Sexo aponta para as determinações
naturais e diferenças biológicas entre homem e
mulher. Entende-se por gênero, o papel que
ambos, homem e mulher, têm e exercem na
sociedade.
Na literatura secular acerca da sexualidade
humana, gênero tem gradualmente substituído
sexo. Ao invés de falar de diferenças de sexo, as
pessoas agora falam em diferenças de gênero.
Mas, então, qual seria a origem do termo
gênero e como chegou a ser utilizado como
substituto para sexo? Aparentemente, foi o
psicólogo e sexista John Money o pioneiro no
uso de gênero com sentido de sexo. Em suas
obras ele postula que “o gênero é certo tipo
particular de conduta do homem e mulher”.
Depois dele, o psicanalista Robert Stoler
escreveu em “Sexo e Gênero”(1968) que sexo é
biológico, gênero é o que cada sociedade a ele
atribui.
Decorre a seguinte questão: se o gênero de uma
pessoa não é determinado biologicamente,
como o é o sexo, quem, então, o determina? A
resposta é: gênero é algo atribuído, não natural:
é socialmente determinado. Masculino e
feminino são papéis definidos por cada
sociedade. Em outras palavras, uma pessoa
pode nascer homem – isto é sexo – mas em
termos de gênero, ele pode ser feminino, tanto
por escolha como por determinação social.
Pode-se também dizer que a ideologia de gênero
tem seu ponto de partida na ideologia marxista, na
qual é impossível haver qualquer conciliação entre
classes. Como o marxismo, a ideologia de gênero
reivindica a abolição de todas as diferenças de sexo e
gênero, tanto na sociedade como na igreja. Para
fazê-lo, é preciso desconstruir a influência da
cosmovisão patriarcal perpetuada na cultura
ocidental pela igreja cristã e sua Bíblia, subverter a
dominação masculina presente e real na sociedade e
igreja por meio da imposição de uma cosmovisão
feminina, ou, no mínimo, a abolição de todas as
distinções claras entre sexos e gêneros.
Os apologistas da ideologia do gênero
desenvolveram sistemas e métodos próprios para
alcançar sua meta. Eles tem se mantido bastante
ativos, influenciando e mudando as políticas
governamentais, a educação pública (vide prova do
ENEM), a mídia e a opinião pública, a fim de abolir
tudo o que eles entendem que perpetua a dominação
masculina e as distinções sexuais, e lhes impor a
agenda homoafetiva.
As questões de gênero têm causado um impacto
global. Elas alcançaram as igrejas ao redor do
mundo, não somente no contexto ocidental. Como
cristãos, podemos perceber os diversos perigos
sociais e consequências do crescimento contínuo da
ideologia de gênero e sua influência social e cultural
em todos os continentes. Primeiro: todas as
diferenças sexuais naturais, criadas por Deus de
acordo com a Bíblia, são abolidas.
POR AUGUSTUS NICODEMUS
22. Você pode se reinventar. Segundo, não é difícil
de perceber que a instituição familiar e valores
são desafiados. Da mesma forma, não existe
mais certo e errado nestes assuntos. A ideologia
do gênero representa, no fim das contas, um
ataque severo à cosmovisão bíblica pela
cosmovisão pagã.
Não há dúvida sobre o fato de que, em muitos
países, as mulheres têm sido abusadas,
oprimidas, humilhadas e escravizadas. Mesmo
nas culturas mais civilizadas, as mulheres
continuam a ser abusadas e espancadas por
seus maridos. A ideologia de gênero, contudo,
não se contenta apenas em fazer justiça aos
direitos das mulheres; ela deseja a subversão e
reversão dos papéis tradicionais e a abolição de
todas as distinções entre homem e mulher, até
mesmo a sua identidade biológica.
Qual deve ser a resposta bíblica a ser oferecida
aos desafios da ideologia do gênero? Para
responder, nós deveríamos compreender, antes
de qualquer coisa, o que realmente está em jogo
aqui. Eu creio que as questões do gênero não
são de natureza secundária; elas são temas que
lidam com pontos fundamentais da fé cristã,
tais como a criação, família e igreja.
Também precisamos compreender a relação
entre a cultura e as Escrituras. As Escrituras, e
não a cultura, devem ser o referencial nas
igrejas evangélicas no tratamento das questões
de gênero. Embora existam elementos culturais
no texto bíblico, a compreensão cristã histórica
é que a Escritura se encontra sempre acima da
cultura e representa a verdade universal. Isto se
também se aplica aos contextos do sexo e
gênero.
Assim sendo, uma resposta bíblica às questões
de gênero começa com o fato de que Deus
criou apenas dois sexos e gêneros. Nós
podemos falar de sexo como algo determinado
biologicamente da mesma forma que também
dizemos que o gênero é a decorrência natural
desta determinação. Aqueles que, por natureza,
são homens, são machos (masculinos) conforme
contempla o seu gênero. O mesmo se aplica às
mulheres. Também podemos afirmar que o
gênero, compreendido como a autoconsciência
sexual de uma pessoa e o comportamento
social dele ou dela, é bíblica, e não socialmente
determinado, embora as culturas possam diferir
acerca dos papeis tradicionais do homem e da
mulher. Como forma estratégica de tratar com
essas questões, as igrejas deveriam procurar e
prepararc liderança masculina sólida e bíblica,
fortalecer o ministério feminino, apoiar grupos para
que homens e mulheres cristãos aprendam sobre a
masculinidade e a feminilidade bíblicas, e criar e
sustentar grupos para aqueles que são tentados ou
têm caído na homossexualidade. Além disso, os
púlpitos das igrejas cristãs eventualmente deveriam
ministrar ensino bíblico sólido e compassivo
abordando o tema. Também deveriam promover
eventos regulares, com palestrantes convidados para
falar sobre família e questões de gênero.
Tenho consciência de que é normal e compreensível
haver certa resistência por parte da liderança da
igreja em tocar no assunto. O resultado da omissão,
contudo, é o crescimento do engano e do erro.
Ensinos equivocados tendem a ocupar cada pequena
brecha que possa existir na vida da igreja local. Se os
membros da igreja não aprendem de seus pastores e
líderes, eles aprenderão dos defensores da ideologia
do gênero e ativistas. Um plano claro e definido para
preparar os membros da igreja nestas áreas é uma
necessidade. Eles precisam ser ensinados como
enfrentar estas questões, tanto os jovens como os
adultos. E o único modo de isso ocorrer é pelo ensino
bíblico consistente.
Artigo Publicado Originalmente no Facebook por:
Rev. Augustus Nicodemus