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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Grassi, Marco
Dinastia dos deuses : ...e uma breve crônica da
raça humana / Marco Grassi. -- 1. ed. -- São José, SC
: Marco Antonio Grassi, 2021.
ISBN 978-65-00-22095-7
1. Crônicas - Coletâneas 2. Ciências humanas 3.
Humanidades - Estudo e ensino 4. Raças - Conceito
crítico 5. Raças - Origem I. Título.
Índices para catálogo sistemático:
1. Humanidade : Reflexões : História 909
Aline Graziele Benitez - Bibliotecária - CRB-1/3129
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da de qualquer forma ou por qualquer meio – eletrôni-
co, mecânico, fotográfico, gravação, ou qualquer outro
– sem a expressa permissão prévia do autor, com exces-
são de breves trechos em artigos de revistas e/ou revi-
sões críticas. As ilustrações são de domínio público, com
acesso livre pela internet.
©2021, Marco Grassi
Editor: André de Pierre
“Para aquele que acredita, tudo é possível”.
“A Deus, por mais esta oportunidade para evoluir.
A Família maravilhosa da qual faço parte.
Aos Amigos, fiéis companheiros de jornada”.
Dinastia dos Deuses ...e uma Breve Crônica da Raça
Humana é fruto da necessidade de reunir os fragmentos
da história Humana de diferentes culturas, religiões e
crenças, que estão registrados nos mais variados formatos
(livros, sites, vídeos etc.) e ordená-los cronologicamente
para fácil entendimento.
“Cuidado com os portadores de falsos presentes e
suas promessas vazias.
Muita dor, mas ainda há tempo.
Acreditem, ainda existe o bem por aí.
Nós nos opomos aos enganos.
A passagem está se fechando”.
NOTA DO AUTOR
“Tempo virá em que uma pesquisa diligente e con-
tínua esclarecerá aspectos que agora permanecem es-
condidos.
O espaço de tempo de uma vida, mesmo se inteira-
mente devotada ao estudo do céu, não seria suficiente
para investigar um objetivo tão vasto... este conheci-
mento será conseguido somente através de gerações
sucessivas.
Tempo virá em que os nossos descendentes ficarão
admirados de que não soubéssemos particularidades
tão óbvias a eles...Muitas descobertas estão reservadas
para os que virão, quando a lembrança de nós estará
apagada.
O nosso Universo será um assunto sem importância,
a menos que haja alguma coisa nele a ser investigada a
cada geração... A natureza não revela seus mistérios de
uma só vez”.
– Sêneca, Problemas Naturais
Livro 7, século I
Estou convencido que existiu, em vários pontos dis-
tantes da história, uma civilização avançada e sofisti-
cada, que veio até a Terra e plantou a semente do que
somos hoje.
Sem sombra de dúvidas, tudo que escrevo neste
pequeno trabalho está acima da mente que vive imer-
sa na “realidade líquida”, irrealidade esta que turva e
distorce a visão, não permitindo que se enxergue nada
para além da fronteira da própria ignorância.
Todas as lendas, artefatos e sítios arqueológicos
descobertos, abriram os meus olhos para a possibili-
dade, acima de qualquer imaginação, de que tudo isto
é verdadeiro. Desde muito cedo em minha vida, inúme-
ros acontecimentos me levarem a trilhar este caminho,
questionando, pesquisando e procurando olhar para
além da própria realidade aparente.
Acredito que a verdade está próxima de vir à tona
em sua plenitude, não importando mais os esforços
dos governos mundiais para escondê-la.
O criacionismo e o evolucionismo se fundem para
explicar a criação e a evolução do Homem, desvendan-
do o maior dos mistérios: o conhecimento a respeito
das nossas origens.
Quando pensamos na Terra, pensamos em uma es-
paço-nave que, feito carrossel, atravessa a vastidão do
espaço dando voltas ao redor do Sol, que por sua vez
circunda o centro da Via Láctea, e esta, gira em conjun-
to com o Grupo Local de, aproximadamente, 54 Galá-
xias.
“Diante da vastidão do tempo e da imensidão do
Universo, é um imenso prazer para mim dividir um
planeta e uma época com você”.
– Carl Sagan
Finalmente a 6ª Raça-Raiz terá seu lugar na senda
da existência com a Terra transformando-se em um
“Mundo de Regeneração”.
Que a Paz, o Amor e a Saúde estejam com todos.
– Marco Grassi
19/01/2.021 – São José/SC – Brasil
PREFÁCIO
É com muita honra e um imenso sentimento de gra-
tidão que venho falar um pouco sobre essa obra do
meu grande amigo Marco Grassi.
Sinto-me muito feliz em ver seu trabalho publicado
de-pois de muito estudo e pesquisa, e, também, muito
agradecido por compartilhar com todos nós tanto co-
nhecimento, pois esse é, sem dúvidas, um livro bastan-
te rico e importante para todos que buscam conhecer e
compreender de onde viemos; o princípio de tudo que
vemos e somos.
Admito que após a leitura me senti extasiado, pois
é através da sua escrita envolvente que surgem diver-
sos questionamentos sobre tudo que nos foi ensinado
desde crianças sobre os mistérios de onde realmente
viemos, mundos e planos superiores que são desco-
nhecidos.
Neste livro, o autor Marco Grassi nos convida a viajar
e passear por uma ordem cronológica de muito conhe-
cimento e aprendizado, onde tomamos conhecimento
de dimensões, seres e civilizações que fizeram parte da
construção desse planeta que chamamos de nosso.
Faz-nos voltar ao princípio de tudo de uma maneira
formidável. As várias questões ligadas ao surgimento
da espécie Humana, seres de outros orbes e inteligên-
cias superiores, que circulam pela mente de todo ser
humano em algum momento da sua existência, são res-
pondidas de uma forma clara e de fácil compreensão
no livro “Dinastia dos Deuses”.
Aconselho ao leitor que está embarcando nessa
viagem que esteja em um local confortável e com sua
atenção voltada a esta obra, pois garanto que quando
você iniciar não vai querer saber de pausas.
– Eduardo Damião Lima,
20/03/2.021 – São José/SC – Brasil
*Amigo para todas as horas.
“Se os Santos soubessem que são Santos,
não seriam Santos”.
...do grande amigo Laresh.
SUMÁRIO
OPRINCÍPIO.............................................................................21
Acerca de Deus.........................................................................22
AGeometriaSagrada..............................................................24
O Big Bang..................................................................................25
A Árvore da Vida......................................................................26
AEVOLUÇÃO.............................................................................27
Resumo da História Galáctica.............................................34
As Grandes Migrações...........................................................36
Nossos Principais Visitantes...............................................38
Registros da História da Terra...........................................39
Eras Glaciais..............................................................................42
As Luas da Terra......................................................................55
Pessoas com Sangue RH–.....................................................65
Ciclos Solares............................................................................69
Os Valores Humanos..............................................................71
As Leis do Kharma..................................................................81
A Lei de Deus............................................................................84
As Virtudes................................................................................98
As Ofensas..................................................................................99
A Renovação da Lei de Deus.............................................102
A Oração que Jesus ensinou.............................................102
A Precessão dos Equinócios.............................................103
Níveis de Evolução Planetária.........................................117
Umbral......................................................................................118
O Medo.....................................................................................126
Adrenocromo.........................................................................128
O Perdão das Ofensas.........................................................130
O Desdobramento................................................................132
O Código Humano................................................................133
Direitos Humanos................................................................136
Referências para a Humanidade....................................149
As Novas Ofensas.................................................................151
Outras Religiões...................................................................151
Ordens Siderais....................................................................152
Lúcifer, Satã, Satanás e Sananda....................................152
O pH do Corpo Humano....................................................158
OFUTURO...............................................................................161
3ª Mensagem de N. Sr.ª de Fátima.................................162
EPÍLOGO..................................................................................171
POSFÁCIO................................................................................173
Dinastia dos deuses 21
O PRINCÍPIO
ProtoUniverso
Inexistência do tempo ou matéria.
22 Marco Grassi
ACERCA DE DEUS
Deus é Pré-Existente e Incriado.
Deus é a Primeira Fonte e o centro, Criador, invisível
e personificado em tudo e no todo. Não podemos defi-
ni-Lo, identificá-Lo ou qualificá-Lo do nosso ponto de
vista humano. Mesmo no plano Espiritual, a definição
do ponto de vista dos espíritos não representa o que
realmente Ele é.
Deus é eterno, infinito, imutável, imaterial, único,
todo-poderoso e soberanamente justo e bom.
Deus é a consciência Suprema, a verdade absoluta, a
paz eterna e a bondade infinita.
Deus é amor, verdade, misericórdia e perdão para
todos os seres do Universo, ou seja, permite a nossa re-
encarnação para evoluirmos, não sendo apenas aquele
que nos impõe um inferno ou Céu eternos.
Deus está em tudo e é o tudo, está no nada e é o nada.
Deus não precisa de rituais, sacrifícios e adoração.
Deus não precisa de simbologias e livros sagrados
para ser conhecido. Deus não precisa de igrejas, tem-
plos, altares ou cultos, não tem povo escolhido, não fa-
vorece a uma minoria e não seleciona. Ele está sempre
disposto a acolher a todos que reconhecem o Bem a
qualquer momento.
Deus está sempre acessível através da fé que está no
interior de cada ser, independentemente da classe so-
cial, cultura ou raça.
Deus não precisa se impor através do medo e de
Dinastia dos deuses 23
chantagens.
Deus não precisa de dinheiro.
Deus não precisa de igrejas, templos, altares ou cul-
tos, não tem povo escolhido, não favorece a uma mino-
ria e não seleciona. Ele está sempre disposto a acolher
a todos que reconhecem o Bem a qualquer momento.
13,85 bilhões de anos atrás
Criação do Grande Universo, do Universo Central, do
Paraíso e dos 7 Super Universos, cada um subdividido
em vários Setores.
Surgem a luz e a matéria, com suas próprias leis.
A luz é separada da escuridão.
O Grande Universo, formado pela Ilha do Paraíso, pelo Universo
Central e pelos 7 Super Universos, segundo o Livro de Urântia.
24 Marco Grassi
A GEOMETRIA SAGRADA
A Geometria Sagrada é representada como uma sé-
rie de formas geométricas que, quando adicionadas
umas às outras, criam uma série de “retângulos dou-
rados”, o que significa um retângulo de proporções óti-
mas. Introduzindo um quarto de círculo em cada uma
das formas, uma espiral é formada.
É uma configuração que é vista na natureza de vá-
rias maneiras diferentes; conchas, ondas, ciclones e até
mesmo da própria Galáxia.
Yahweh cria o Tempo: 4ª Dimensão.
Surgem o infinito e a eternidade.
A vibração da matéria origina as dimensões parale-
las.
Espiral Áurea.
Dinastia dos deuses 25
O BIG BANG
A teoria do Big Bang foi anunciada em 1.948 pelo
cientista russo naturalizado estadunidense George
Gamow (1.904 – 1.968) e o padre e astrônomo belga
Georges Lemaître (1.894 – 1.966). Segundo eles, o Uni-
verso surgiu após uma grande explosão cósmica.
O termo explosão refere-se a uma grande liberação
de energia, criando o espaço-tempo em cada Super
Universo como o nosso.
A matéria escura compõe cerca de 26,8% da densi-
dade de energia do Universo. O restante é constituído
de energia escura, 68,3% e matéria bariônica, 4,9%.
Deste modo, a matéria escura é estimada constituir
84,5% da matéria total do Universo, enquanto a ener-
gia escura mais a matéria escura constituem 95,1% do
conteúdo total de massa-energia.
A constante presença da energia cósmica de fundo,
originada no Big Bang e que preenche todo o nosso
Universo, é a motivadora para que a temperatura se
mantenha em -270°C, ficando acima do ponto de zero
absoluto, que é de -273,15°C.
13,8 bilhões de anos atrás
Início da formação das Galáxias, estrelas e planetas.
Yahweh cria o Livro da Vida.
Nascimento dos primeiros espíritos, os considera-
dos anjos no presente.
A criação dos espíritos tem origem na Árvore Cós-
mica da Vida que além de estar no centro do Grande
26 Marco Grassi
Universo, também está no centro de cada Super Uni-
verso, na 6ª Dimensão.
Os Engenheiros Siderais são os que semeiam a vida
inteligente através de manipulações genéticas em se-
res primitivos dos diversos mundos.
A ÁRVORE DA VIDA
Essa forma de vida não inteligente está situada no
centro de cada um dos 7 Super Universos, nos mundos-
-sede de cada Universo Local, bem como nas esferas do
Universo Central, mas não nas capitais dos Sistemas.
Apocalipse 22:1 – E mostrou-me o rio puro da água
da vida, claro como cristal, que procedia do trono de
Deus e do Cordeiro.
Apocalipse 22:2 – No meio da sua praça, de um e de
outro lado do rio, estava a Árvore da Vida, que produz
doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as fo-
lhas da árvore são para a saúde das nações.
A Árvore Cósmica da Vida em ilustração de Wayne Herschel –
oneism.org
Dinastia dos deuses 27
A EVOLUÇÃO
28 Marco Grassi
4,6 bilhões de anos atrás
Nasce o nosso Sistema Solar.
4,53 bilhões de anos atrás
Juntamente com a Terra, surge a primeira Lua.
4,5 bilhões de anos atrás
Surgem as primeiras formas de vida material.
3,8 bilhões de anos atrás
Com a formação dos oceanos, surgem em as primei-
ras formas de vida semelhantes às algas.
3,5 bilhões de anos atrás
O Grande Evento da Oxidação foi o responsável pelo
acúmulo de O2 na atmosfera. A evolução das cianobac-
térias (algas azuis), no processo da fotossíntese, elevou
os índices do elemento Oxigênio na atmosfera.
3,22 bilhões de anos atrás
Evidência de vida microbiana vivendo em terra, na
África do Sul.
2,4 bilhões de anos atrás
Início da evolução das células com núcleo, devido ao
aumento do Oxigênio na atmosfera.
2,1 bilhões de anos atrás
Vida multicelular.
2 bilhões de anos atrás
Primeira grande extinção em massa, onde apenas
Dinastia dos deuses 29
microrganismos sobreviveram. Até 99,5% da vida na
Terra desapareceu.
Antes da extinção havia um grande aumento de mi-
cro-organismos que, através da fotossintetização, alte-
raram a composição química da atmosfera, criando um
excesso de oxigênio.
No final deste evento, que é conhecido como o
"Grande Evento de Oxidação", os níveis de oxigênio en-
tão caíram drasticamente. Isso ocorreu somente após
800 milhões de anos.
1,2 bilhões de anos atrás
Inicia a reprodução sexuada resultando numa ex-
plosão na taxa de evolução.
610 milhões de anos atrás
Surgimento dos animais invertebrados.
Animais marinhos simples.
542 milhões de anos atrás
Explosão do Cambriano: a biodiversidade cresce a
uma taxa espantosa em pouco mais de 80 milhões de
anos.
Surgimento dos animais vertebrados e animais ma-
rinhos complexos.
515 milhões de anos atrás
Proto-anfíbios.
488 milhões de anos atrás
Segunda extinção em massa.
30 Marco Grassi
Marcou o final do Período Cambriano.
480 milhões de anos atrás
Surgimento das primeiras plantas terrestres, se-
mentes e insetos.
Surgem os primeiros vertebrados, os peixes.
444 milhões de anos atrás
Terceira extinção em massa, no final do Ordoviciano.
Foi resultante de uma erupção de raios gama que
atingiu a Terra, fazendo a atmosfera alterar-se, deixan-
do passar os raios UV e provocando uma era glacial.
400 milhões de anos atrás
Os insetos desenvolvem a habilidade de voar.
382 milhões de anos atrás
Surgem os vertebrados terrestres.
360 milhões de anos atrás
Quarta extinção em massa.
Foi determinada por um meteoro na Suécia.
350 milhões de anos atrás
Aparecimento dos répteis.
251 milhões de anos atrás
Quinta extinção em massa, no Permiano.
Foi a maior de todas e ocasionada por um meteoro
na atual Quebec, Canadá, e vulcões na Sibéria.
Dinastia dos deuses 31
Este evento esteve perto de dizimar toda a vida.
232 milhões de anos atrás
Surgem os dinossauros.
220 milhões de anos atrás
Surgem os primeiros Mamíferos, oriundos da evo-
lução a partir dos Sinapsídeos (Synapsida), répteis an-
cestrais dos mamíferos.
Foi um processo gradual que levou 70 milhões de
anos, do médio Permiano ao médio Jurássico (270 a
200 milhões de anos atrás), onde, surgiram os primei-
ros proto-mamíferos chamados de Terapsídeos (The-
rapsida) ou “Mamíferos Reptilianos”, e os avançados e
minúsculos Cinodontes (Cynodontia), que eram ape-
nas do tamanho de um rato.
Cinodontes foi um dos grupos mais diversificados
de Terapsídeos.
É neste grupo que todos as formas ancestrais da
classe Mammalia estão reunidas, inclusive aquelas que
colocam ovos, da antiga subclasse Prototheria. Nele,
estão todos os membros que formam a “coroa dos ma-
míferos”, ou seja, aqueles que ainda estão vivos, inclu-
sive nós, seres Humanos, biologicamente classificados
como Primatas.
201 milhões de anos atrás
Sexta extinção em massa.
Ocorrida no Triássico-Jurássico e ocasionada por
um meteoro no Canadá e vulcões no Atlântico Norte.
32 Marco Grassi
151 milhões de anos atrás
Surgem as aves.
120 milhões de anos atrás
Plantas com flores.
85 milhões de anos atrás
Origem dos primatas, no Cretáceo Médio.
65,5 milhões de anos atrás
Sétima extinção em massa, no Cretáceo-Paleógeno
(K-Pg). Um meteoro caiu em Yucatán, México, originan-
do a Cratera Chicxulub com 180 Km de diâmetro.
Este cataclismo antecipa a extinção dos dinossau-
ros.
Os mamíferos iniciam o domínio sobre a Terra.
Destruição do planeta Maldek, cujos restos, além de
formarem o Cinturão de Asteroides, também provoca-
ram o cataclismo que destruiu a superfície do planeta
Marte através de um meteoro gigantesco. O impacto em
Marte foi responsável pela formação do Monte Olimpo.
Atualmente, o Monte Olimpo, ou Olympus Mons em
latim, é um vulcão extinto e está localizado na sua re-
gião equatorial, no planalto de Tharsis, no lado oposto
ao impacto.
33 milhões de anos atrás
Surgimento dos primeiros grandes mamíferos e dos
macacos primitivos.
7 milhões de anos atrás
Dinastia dos deuses 33
Primeiros hominídeos.
4,6 milhões de anos atrás
Surge a Federação, também conhecida como Con-
selho dos 9, ou Conselho Galáctico, ou ainda Aliança,
composta por raças físicas e não físicas, que cria a força
estelar para patrulhar a Galáxia e, nas Plêiades, trans-
forma um planeta natural no planeta artificial Nibiru.
Atualmente o Conselho situa-se na 6ª Dimensão de
vibração, que é a Dimensão da Criação e possui mem-
bros nas outras dimensões.
Sananda (Micah), o Cristo, que também é membro
do Conselho, é encarregado da evolução espiritual da
Terra. Ele, Micah, fragmentou a si mesmo para criar
Amelius.
Amelius foi a primeira Alma no primeiro humano
em Avyon, que foi o primeiro planeta a ser habitado
pelos humanos com DNA puro.
Avyon ficava no sistema estelar de Vega, constelação
de Lyra e foi destruído pelos reptilianos draconianos,
numa das batalhas da guerra que ainda está em curso.
Nietsda, filho da união de uma filha da Casa de Avyon
da linhagem de Amelius com um pai de DNA humano
evoluído da primeira semeadura dos lyrianos nas Plê-
iades, foi o 1º Governante/Comandante de Nibiru.
3,2 milhões de anos atrás
Primeiro registro de um hominídeo na África: Lucy.
2,16 milhões de anos atrás
34 Marco Grassi
Homo habilis.
1,8 milhões de anos atrás
Surgimento do homem primitivo, o Homo erectus, a
1ª Raça-Raiz.
RESUMO DA HISTÓRIA GALÁCTICA
Somos descendentes de raças humanas oriundas
dos sistemas estelares de Vega (Lyra), Plêiades e Órion,
que visitaram a Terra no passado.
Primeiramente as raças humanoides originaram-se
na constelação de Lyra a partir de manipulação genéti-
ca de uma espécie original do tipo Felina por habitan-
tes de dimensões mais elevadas que fazem parte de um
grupo muito evoluído de Engenheiros Siderais. Já as
raças reptilianas originaram-se na constelação de Dra-
co, também através de manipulação genética de uma
espécie original, mas do tipo Carians (Alados), pelos
mesmos Engenheiros Siderais.
Essas civilizações antigas se aventuraram no espa-
ço passando a colonizar outros mundos há milhões de
anos e, inevitavelmente, em algum momento se encon-
traram. Conflitos irromperam e isso levou a migrações
em massa e a batalhas sem fim. Inclusive no nosso Sis-
tema Solar e na própria Terra.
Os reptilianos tinham formado um enorme impé-
rio na constelação de Draco com origem em Thuban
(Alpha Draconis), milhões de anos antes dos lyrianos
chegarem a Órion, colonizando vários mundos, inclusi-
ve com humanoides conquistados ou que se juntaram
voluntariamente.
Dinastia dos deuses 35
Assim como os lyrianos, os reptilianos fundaram
colônias nos sistemas de Eridanus, Bootes (Arcturus),
Reticuli, Ursa Menor (Polaris), Órion (Rigel, Bellatrix e
Betelgeuse) e Auriga (Capella).
Quando estavam iniciando a colonização da Terra,
chegaram os Anunnaki, das Plêiades. Então os explo-
radores lyrianos encontraram os reptilianos na cons-
telação de Órion e entraram em conflito. Os draconia-
nos atacaram os planetas humanos em Lyra e mataram
milhões, mas muitos dos lyrianos já tinham saído para
outros mundos.
Quando os confrontos entre os lyrianos e os dra-
conianos começaram, ainda não havia um “Império
Órion”, mas onde havia um acordo de cooperação entre
os vegalianos e os reptilianos, esses mundos rebela-
ram-se contra os governantes de Draco e juntaram-se
aos lyrianos. Alguns grupos de humanos e reptilianos
em Órion tentaram a união entre linhagens reais para
criar uma dinastia com o propósito de unir a todos.
Vegalianos e reptilianos de Órion começaram o “Im-
pério Órion” em Rigel, por volta da mesma época em
que a Federação iniciou. Eles fizeram isso na tentativa
de ficar fora das guerras, mas muitos recusaram leal-
dade à nova dinastia, pois o Império surgiu através da
Ordem Draconiana.
A guerra entre Draco e a Federação já dura milhões
de anos. Para onde quer que os refugiados fossem a
guerra os seguia. Inúmeros humanos que fugiram des-
ses conflitos vieram para a Terra.
36 Marco Grassi
AS GRANDES MIGRAÇÕES
Há milhões de anos, as primeiras civilizações hu-
manoides surgiram e evoluíram no planeta Avyon
em Vega, na constelação de Lyra e as reptilianas em
Thuban (Alfa Draconis), na constelação de Draco. Es-
sas civilizações lideraram as migrações na Galáxia.
As migrações humanas se deram em 6 grandes on-
das:
ONDA 1
Fora de Lyra, os exploradores mudaram-se para
Órion, outros vieram para Maldek e Marte. Neste mo-
mento a atmosfera da Terra ainda não oferecia condi-
ções para a vida humana e era dominada pelos dinos-
sauros.
Passados alguns milhares de anos, um cataclismo
destruiu a superfície do planeta Marte e os sobreviven-
tes foram para as Plêiades. O cataclismo foi consequ-
ência da destruição do planeta Maldek há 65,5 milhões
de anos. Destruição esta, ocasionada pela guerra entre
humanos e reptilianos. A Terra ainda não era opção
para colonização devido à queda do meteoro no Yuca-
tán, México.
ONDA 2
A população humanoide original de Vega iniciou a
colonização nos mundos de Aquila (Altair) e Centaurus,
enquanto isso, ao continuarem a exploração da Nebu-
losa do Anel, depararam-se com uma raça semelhante
aos répteis, que reivindicavam o território para si.
Então, eclode a Guerra Galáctica.
Dinastia dos deuses 37
ONDA 3
Os lyrianos migram para Tau Ceti, em Cetus, Epsilon
Eridani, em Eridanus e Zeta Reticuli, em Reticulum. Em
Zeta Reticuli, a guerra nuclear destruiu a superfície do
planeta, forçando seus habitantes a viverem no subso-
lo por milhões de anos. A radiação também danificou
suas capacidades reprodutivas forçando-os a usarem
a clonagem como forma de sobreviver como espécie.
Os lyrianos então, transformaram-se nos Zeta Reti-
culi Greys.
ONDA 4
Vegalianos dirigem-se para Arcturus, na constelação
do Boieiro, onde evoluíram rapidamente e ascenderam
à dimensão não física, embora as raças físicas ainda
existam.
ONDA 5
Descendentes dos primeiros lyrianos que foram do
nosso Sistema Solar para as Plêiades decidiram fazer o
caminho de volta. A Terra foi o destino de 3 migrações
ocorridas em 198.000 aC, 98.000 aC e 15.036 aC.
Já na 1ª migração em 198.000 aC, foram instalados
diversos portais, para o transporte na própria Terra e,
entre a Terra e os mundos de origem.
ONDA 6
Humanos de Alnitak migram para a Terra em 10.740
aC e 4.296 aC.
38 Marco Grassi
NOSSOS PRINCIPAIS VISITANTES
As raças humanas, aviárias e felinas vindas à Terra
pertencem ao Conselho Galáctico, sediado nas Plêiades
após a destruição do planeta Avyon em Vega, na cons-
telação de Lyra. Outras raças têm sua própria agen-
da de interesses. Algumas, inclusive, utilizam a Terra
como prisão, devido ao nosso nível de evolução ainda
em estágio muito atrasado.
As principais raças são:
1. Andromedanos Humanos da constelação de An-
drômeda.
2. Arcturianos Humanos de Arcturus, na constela-
ção do Boieiro.
3. Capellinos Humanos de Capella, na constelação
de Auriga.
4. Grays de Zeta Reticuli, em Reticulum.
5. Lyrianos Humanos de Vega, na constelação de
Lyra (ancestrais dos Pleiadianos e dos Sirianos).
6. Humanos de Alnitak, em Órion.
7. Humanos de Epsilon Eridani, em Eridanus.
8. Pleiadianos Humanos (de três sistemas estelares
nas Plêiades e descendentes dos Lyrianos).
9. Reptilianos (Draconianos) de Thuban (Alfa Dra-
conis), em Draco.
10. Sirianos Aviários (Carians) e Felinos de Sirius A,
na constelação do Cão Maior.
Dinastia dos deuses 39
11. Sirianos Humanos de Sirius C, da constelação do
Cão Maior (descendentes dos Lyrianos).
12. Tall Grays de Betelgeuse, em Órion.
13. Tau Cetianos Humanos de Tau Ceti, em Cetus.
14. Ummites Humanos do planeta Ummo, no siste-
ma estelar Wolf 424.
As raças acima são, obviamente, oriundas de plane-
tas e não da própria estrela em si. A vida nas estrelas só
está presente em dimensões superiores.
REGISTROS DA HISTÓRIA DA TERRA
A Terra é muito instável devido à gravidade pesa-
da, atmosfera densa, inundações, terremotos, vulcões,
mudanças polares, deriva continental, impactos de
meteoros e variações climáticas. Além disso, é isolada
geograficamente das civilizações planetárias mais con-
centradas que existem em direção ao centro da Galáxia
e mais próximas da luz do Sol Central.
A natureza volátil e cíclica da geologia da Terra co-
bre e mistura os vestígios a cada cataclismo. Esse fator,
combinado com a amnésia geral e a manipulação, fa-
zem com que a reconstrução das origens de fato e da
história das civilizações, se torne uma tarefa extrema-
mente árdua.
Há milhares de anos atrás, astronautas vieram ao
Sistema Solar em busca de Ouro para utilizar no seu
planeta. Colonizaram a Terra e, através da Engenharia
Genética, criaram o Homo sapiens sapiens para lhes
servir como mero trabalhador primitivo.
40 Marco Grassi
Um grande desastre natural inundou a Terra e aca-
bou com a maior parte da vida no planeta, forçando os
astronautas a reconstruírem tudo novamente. Nesse
recomeço, deram civilização à Humanidade terrestre
que passou de simples serviçal a coadjuvante da His-
tória do Mundo.
Mas novamente uma catástrofe aconteceu, e desta
vez foi amplificada pelos próprios astronautas que dis-
putavam a supremacia da Terra, onde eram adorados
como deuses.
Já que a Terra sofre com eventos catastróficos de
tempos em tempos, havia uma preocupação em cons-
truir estruturas que, além de suportarem esses even-
tos, também pudessem passar o conhecimento, codi-
ficado na forma de suas estruturas de pedra. Isso é
observado ao redor de todo o mundo.
Outros povos, além dos Egípcios, também seguiram
o padrão específico de acordo com a disposição da
constelação das Plêiades e das 3 estrelas das origens.
Todos os monumentos do Egito, seja no baixo ou alto
Nilo seguem a orientação das estrelas ao longo da Via
Láctea, que é representada pelo próprio Nilo. As cons-
truções, que não se repetem e cada uma representan-
do uma estrela específica, foram erigidas século após
século.
Então chegou o dia em que o Homem passou de co-
adjuvante para protagonista da História do Mundo, os
astronautas foram embora, mas disseram que volta-
riam... e a pergunta que fica é: Seremos tratados como
trabalhadores primitivos novamente, ou como donos
da Terra?
Dinastia dos deuses 41
Gênesis 3:19 – “No suor do teu rosto comerás o teu
pão, até que te tornes à terra, pois dela foste tomado:
porquanto tu és pó, e em pó te hás de tornar”.
Apocalipse 21:6 – E disse-me mais: “Está cumprido.
Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. A quem
quer que tenha sede, de graça lhe darei da fonte da
água da vida.
Apocalipse 21:7 – Quem vencer, herdará todas as
coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho”.
450.000 aC
Num distante planeta, Alalu, governante Anunnaki
legítimo e membro da 17ª geração após Nietsda, é de-
safiado pelo príncipe Anu, seu irmão, que alega ser o
verdadeiro herdeiro do trono. Alalu é derrotado, de-
posto e foge para a Terra, então chamada de Tiamat,
dando início a um movimento que resultará na sua co-
lonização.
Alalu, chegando na Terra, encontra os recursos mi-
nerais, principalmente Ouro, para utilizar em seu pla-
neta. Então retorna e propõe uma reconciliação com
Anu, em nome de um bem maior, o destino de seu pla-
neta natal.
Anu, assume o comando de Nibiru e recebe do Con-
selho Galáctico a autorização de vir à Terra atrás do
Ouro.
Na Terra, além do Ouro, também havia a presença de
uma colônia Reptiliana.
Final de mais uma era glacial, a Glaciação Mindel.
42 Marco Grassi
ERAS GLACIAIS
Três fatores principais são os responsáveis pelo iní-
cio e recuo das eras glaciais. Em conjunto a esses fato-
res, cataclismos de diferentes naturezas se seguem a
congelamentos e a degelos súbitos. Esses três fatores
estão ligados a variações na geometria orbital da terra.
A variação se dá em cerca de 0,459” por ano ou 1° a
cada 7.840,8 anos:
1. A Obliquidade da Eclíptica, isto é, o ângulo de
inclinação axial do eixo de rotação do planeta, que é
também o ângulo entre o equador celeste e a Eclíptica.
Este ângulo varia por imensos períodos e sua amplitu-
de varia entre 22,1° no ponto mais próximo em que o
eixo chega da vertical, e 24,5° no ponto mais distante
em que cai em relação à vertical.
2. A Excentricidade da Órbita, isto é, se a trajetória
elíptica da Terra em volta do Sol é mais ou menos alon-
gada em qualquer dado período.
3. A Precessão Axial, que faz com que os quatro pon-
tos cardeais na órbita da Terra, os dois equinócios e os
solstícios de inverno e verão, se arrastem muito lenta-
mente para trás, em torno da trajetória orbital.
O movimento atual está ocorrendo em direção
ao eixo vertical e o eixo de rotação está inclinado
23°26'21,418” em relação à vertical do plano da Eclíp-
tica e aponta para uma direção fixa no céu a despeito da
revolução da Terra ao redor do Sol. Isso significa que o
plano do equador terrestre também está inclinado des-
se mesmo ângulo em relação ao plano da Eclíptica.
400.000 aC
Dinastia dos deuses 43
Liderados por Enki, filho primogênito de Anu, os
Anunnakis estabelecem Eridu (Lar distante), uma “es-
tação” para dar suporte às minas de Ouro que se locali-
zavam no sul da África e na Antártida.
346.000 aC
Início da Glaciação Riss.
260.000 aC
Os Homo erectus evoluem à espécie Homo sapiens
“arcaico”, sendo mais evoluídos devido ao princípio in-
teligente mais elaborado.
Passagem da Terra de “Mundo Primitivo” para “Mun-
do de Expiação e Provas”.
198.000 aC
1ª migração do sistema estelar próximo às Plêiades
– HD 282943 – Star.
Esta migração foi precursora da cultura que existiu
na massa continental de terra da Antártida, que se en-
contrava sem a capa de gelo, devido à inclinação ter-
restre estar mais acentuada que atualmente.
Geralmente se atribui à Antártida dessa época o
nome de Lemúria.
Além da Antártida, também faziam parte do conti-
nente da Lemúria, a Austrália, a Nova Zelândia, a Indo-
nésia e as Filipinas, ligando-se à China através de um
Istmo.
128.000 aC
Término da Glaciação Riss.
44 Marco Grassi
116.000 aC
Homo neanderthalensis.
110.000 aC
Os Homo sapiens “arcaicos” evoluem à espécie
Homo sapiens sapiens, a 2ª Raça-Raiz.
Várias mudanças ocorreram no cérebro, antes dos
seres Humanos tornarem-se “modernos”.
A Terra experimenta uma queda acentuada nas
temperaturas com o início da Glaciação Würm. Grande
parte da população mundial de Hominídeos, incluindo
chimpanzés, gorilas e orangotangos, foi dizimada. As
temperaturas permaneceram cerca de 7°C a 8°C mais
frias do que a temperatura média de hoje. O longo pe-
ríodo frio, mais a umidade em geleiras, expandiram o
deserto do Norte Africano.
98.000 aC
2ª migração do sistema estelar próximo às Plêiades
– TYC 1799 1026 1 ou BD + 23 493 – Star in Cluster.
Esta migração foi precursora da cultura que existiu
na massa continental de terra de Kumari Kandam, no
Oceano Índico, entre Madagascar e a Índia.
Mais Anunnakis chegam à Terra, entre eles a irmã
de Enki e Enlil, Ninhursag, Médica Geneticista que traz
consigo o DNA Humano original, oriundo de Avyon, no
sistema estelar de Vega, em Lyra. O símbolo de Ninhur-
sag, assim como Enki, é um bastão (coluna vertebral)
em torno do qual se entrelaçam duas serpentes (DNA
em dupla hélice) e cuja parte superior é adornada com
Dinastia dos deuses 45
asas (astronauta).
Em algum lugar de Marte são realizados os experi-
mentos genéticos para, em seguida, serem trazidos ao
Éden, na Base subaquática dos governantes, no Lago
Qarun (o coração do Egito) onde hoje é o Oasis Faiyum
(Coração de Órion), no Egito, para depois serem desti-
nados a algum outro local da Terra.
Nossa relação com o planeta vermelho vem desta
época. Temos nosso corpo, dentre todos os animais,
como o que mais sofre com a ação dos agentes climá-
ticos da Terra, dos raios solares etc. Quando os astro-
nautas estão em órbita, o seu ciclo circadiano muda,
naturalmente, para o de Marte, que é de 24 horas e 37
minutos.
O deserto do Norte Africano, como outras regiões do
mundo, transformou-se em pastos verdejantes e lagos
por algum período. Este é considerado como o que o
O Caduceu, símbolo de Enki e Ninhursag
46 Marco Grassi
Homo sapiens sapiens saiu pela primeira vez para fora
da África em direção à Europa, fixando-se primeira-
mente no Oriente Médio. Os primeiros Humanos come-
çam a caçar com lanças.
75.000 aC
O Monte Toba, em Sumatra, entrou em erupção e en-
viou grandes quantidades de cinzas para a atmosfera.
A erupção foi a causa de um inverno global de 1.800
anos e as temperaturas baixaram cerca de 15°C nos
primeiros 6 anos e em 12°C a 5°C nos anos seguintes,
devido aos raios do Sol desviados por cinzas em sus-
pensão na atmosfera.
Extinguiram-se várias espécies, principalmente na
Ásia, na Oceania e na África.
As espécies modernas dos seres Humanos torna-
ram-se quase extintas. Algumas pesquisas indicam que
o Homo sapiens sapiens foi reduzido para poucos mi-
lhares de indivíduos, não mais de 10.000, no extremo
O lago Qarun abrangia todo Oásis Faiyum e ligava-se ao rio Nilo.
Dinastia dos deuses 47
Sul Africano.
65.000 aC
Na África, o clima tornou-se mais úmido e estabi-
liza. As populações humanas expandem-se. Durante a
segunda saída dos nossos antepassados para fora da
África a temperatura era de cerca de 6°C mais frio do
que a temperatura média de hoje.
60.000 aC
As temperaturas são suscetíveis de terem sido mais
estáveis ao longo do litoral, o que pode ter influenciado
o Homo sapiens sapiens a padrões de migração e conti-
nuar a se espalhar em direção à Ásia.
50.000 aC
Nossos ancestrais se espalham por toda a Ásia, a
temperatura era cerca de 4°C mais fria do que a tempe-
ratura média de hoje. A este período é creditado vários
ciclos relativamente rápidos de clima quente e úmido
em sucessão. Este padrão de tempo é pensado para ter
transformado o que antes era um deserto para o cresci-
mento exuberante do que é conhecido como Crescente
Fértil, que se estende desde o Golfo Pérsico até a Tur-
quia.
35.000 aC
Os seres Humanos se espalham para a Eurásia oci-
dental e oriental e a temperatura era cerca de 6°C mais
fria do que a temperatura média de hoje.
O Homo sapiens sapiens era capaz de se adaptar ao
clima frio e sobreviveu até mesmo no norte, até a Sibé-
48 Marco Grassi
ria.
Os Neandertais, com quem os Homo sapiens sapiens
tinham interagido desde a sua primeira saída da África,
sucumbiram aos seres Humanos modernos mais avan-
çados.
25.000 aC
Chegam os bilhões de Espíritos exilados de um dos
Planetas da estrela Capella, na Constelação de Auriga
(Cocheiro).
“Magnífico Sol entre os astros que nos são mais vizi-
nhos, ela, na sua trajetória pelo Infinito, faz-se acompa-
nhar, igualmente, da sua família de mundos, cantando
as glórias divinas do Ilimitado”.
– Emmanuel, A Caminho da Luz, capítulo III
Durante este tempo, quando os seres humanos cru-
zaram da Ásia às Américas e as temperaturas foram de
aproximadamente 7°C mais frias do que a temperatura
média atual. O nível do mar continuou a cair à medida
que mais e mais água ficou presa nas calotas polares.
Uma enorme extensão de terra entre o Alasca e a Si-
béria ficou exposta, permitindo a migração em massa.
Muitos grupos diferentes de seres humanos viajaram
ao longo desta massa de terra chamada Beríngia du-
rante este tempo.
Estes grupos moveram-se tanto a leste como ao sul
das Américas, alguns seguindo o litoral ocidental e ou-
Dinastia dos deuses 49
tros se movimentando no meio da América do Norte.
20.000 aC
Como a produção de Ouro cai, Anu volta à Terra com
Enlil, o filho herdeiro, que ganha o comando da Missão
e Enki passa a comandar apenas as minas na África e
na Antártida.
Sete assentamentos no sul da Mesopotâmia incluem:
Sippar o Espaçoporto, Nippur o Controle Central da
Missão e Shuruppak o Centro Metalúrgico.
Os minérios chegam do sul por navios. O metal re-
finado é transportado pelos Igigi através de naves me-
nores até as naves orbitais, para posteriormente serem
transferidos a Nibiru por naves espaciais.
Os Anunnakis ampliam a operação de mineração até
Localização dos assentamentos Anunnaki antes do 1º Dilúvio.
50 Marco Grassi
os Andes, perto do Lago Titicaca, em Tiwanaku, cons-
truindo os complexos de Ollantaytambo, Kalasasaya e
Puma Punku, a uma altitude de cerca de 4.250 metros
acima do nível do mar.
19.000 aC
Os Anunnakis se amotinam nas minas da África, en-
tão, Enki e Ninhursag criam trabalhadores primitivos
através da clonagem do Homo sapiens sapiens para
que eles assumam as tarefas manuais dos Anunnakis,
mas os Clones não possuem a capacidade de reprodu-
zirem-se e formam a 3ª Raça-Raiz.
17.184 aC
Final da era de Sagitário e início da era de Escorpião.
A Idade do Gelo chegou ao seu último “Máximo Gla-
cial” com pico de temperatura de 9°C a 10°C abaixo da
temperatura média de hoje. Na sua máxima, o gelo co-
bria tudo ao norte do paralelo 55, que inclui metade da
América do Norte, a maior parte do norte da Europa e
grande parte da Ásia. Além disso, um permafrost ina-
bitável estendia-se até o paralelo 50 forçando o Homo
sapiens sapiens a recuar para o sul.
15.036 aC
Final da era de Escorpião e início da era de Libra.
3ª migração do sistema estelar próximo às Plêia-
des – HD 283271 – High proper-motion Star, e a mais
importante, pois foi fundadora da cultura Judaica que
existiu na massa continental de terra de Atlântida, atu-
al Espanha/Portugal, que era mais afastada do conti-
nente Europeu.
Dinastia dos deuses 51
Existe uma relação geográfica direta dessa massa
continental, com a região de Cydonia em Marte. No pro-
grama Google Earth, visualizar a região e, em seguida,
mudar para Marte. Apenas para lembrar, a inclinação
do eixo de Marte é de 25°59' e o período de rotação,
1,025.957 dias ou 24h37min.
O clima esquenta novamente com o final da Glacia-
ção Würm. A temperatura média foi de aproximada-
mente 1°C mais fria do que a temperatura média de
Atlântida em Doñana, Espanha, segundo teoria de Wayne Herschel –
thehiddenrecords.com.
52 Marco Grassi
hoje.
Presença Humana nas cavernas de Lascaux, na Fran-
ça, Altamira, na Espanha e de Lagoa Santa, Minas Ge-
rais, Brasil.
14.500 aC
Ascensão dos Atlantes e supremacia do Mediterrâ-
neo.
Na Europa, Ásia e Oriente Médio, os homens migram
das cavernas para palafitas e constroem pequenas al-
deias.
12.888 aC
Final da era de Libra e início da era de Virgem.
As 3 estrelas das origens sobrepostas às edificações da região de
Cydonia, em Marte, segundo teoria de Wayne Herschel – thehidden-
records.com.
Dinastia dos deuses 53
Chegada de mais Reptilianos, marcando a continui-
dade da batalha contra os Anunnakis.
Em consequência desse confronto, os seres huma-
nos foram reduzidos para poucos milhares de indiví-
duos.
10.740 aC
Final da era de Virgem e início da era de Leão.
Início da construção de pirâmides por todo o mun-
do. Além do Egito, no Sudão, na Croácia, na China, na
Antártida e nas Américas.
Construção das grandes pirâmides e da Esfinge, com
a cabeça de Leão, no Egito.
Alguns dos blocos de pedra calcária das paredes da
pirâmide de Miquerinos chegam a pesar 220 toneladas,
enquanto as pedras graníticas mais pesadas do seu re-
vestimento, todas transportadas de Assuã, localidade
distante cerca de 804 quilômetros, tem peso excedente
a 30 toneladas. São os maiores blocos das três pirâmi-
des. Miquerinos, com suas pedras pesadíssimas repre-
senta Alnitak, 28 vezes mais massiva que o nosso Sol.
Os Engenheiros do “Antigo Império” utilizaram fer-
ramentas de ondas de luz altamente concentrada para
esculpir rapidamente e escavar blocos de pedra. Tam-
bém usaram campos de força e naves espaciais para
levantar e transportar os grandes blocos de pedra pe-
sando centenas ou milhares de toneladas cada um.
Blocos de pedra como os usados nas antigas pirâmi-
des ainda podem ser vistos, parcialmente escavados,
nas pedreiras existentes no Oriente Médio e em outros
54 Marco Grassi
lugares.
A colocação no terreno de algumas destas estrutu-
ras são identificadas como tendo importância relativa
geodésica e astronômica com várias estrelas e a maior
parte delas, foi construída como geradores de energia,
formando uma rede em torno do planeta.
Ptah, em egípcio, ou Enki, em sumeriano, foi o nome
dado ao primeiro de uma sucessão de administradores
do “Antigo Império” que se apresentavam para a popu-
lação da Terra como governantes “divinos”.
A importância de Ptah pode ser entendida quando
se aprende que a palavra “Egito” é uma corrupção gre-
ga da frase “Het-ka-Ptah”, ou “Casa do Espírito de Ptah”.
Ptah foi chamado de “O Construtor”.
Ele era um Engenheiro de construção. Ao seu sumo
sacerdote foi dado o título de “Grande Líder dos Arte-
sãos”. Aqui temos o arquétipo do futuro Grande Arqui-
teto do Universo. Ptah era também o deus da reencar-
nação no Egito.
A Enki coube o Egito e a Ninhursag a Península do
Sinai.
Também foram construídas instalações no Sistema
Solar, que serviram de bases ao “Antigo Império”, como
em Marte, Vênus, algumas Luas e no Cinturão de Aste-
roides entre Marte e Júpiter, o qual fornece uma plata-
forma de baixa gravidade para as espaçonaves.
Novamente as populações humanas expandem-se e
o Homem torna-se agricultor. Até este ponto, os huma-
nos modernos haviam sido forrageiros e caçadores. A
Dinastia dos deuses 55
área entre os rios Tigre e Eufrates e ao redor do delta
do rio Nilo foi o berço da agricultura. Esta mudança no
comportamento humano resultou em um rápido cres-
cimento populacional.
O advento da agricultura também ocorre nas Amé-
ricas.
A Revolução Neolítica começou e resultou na explo-
são populacional mundial, o que alcançou milhões de
pessoas. As primeiras cidades, estados, reinos e religi-
ões organizadas começam a surgir. Os estados iniciais
eram geralmente teocracias, em que o poder político
era justificado pelo prestígio religioso.
Este foi o período de uso de Derinkuyu, Göbekli Tepe
e Nevali Çori, na Turquia, e Nabta Playa, no Egito.
Civilização Dropa, na China.
9.600 aC
Destruição da Atlântida provocada pelos Reptilia-
nos devido ao cataclismo originado pela queda da 1ª
Lua. Durante a queda ela dividiu-se em vários pedaços
e seus rastros permanecem gravados no leito marinho
do Atlântico Norte.
AS LUAS DA TERRA
A Lua que caiu e provocou a destruição da Atlântida
era menor que a atual.
A 2ª Lua foi trazida pelos Anunnakis e deixada com
seus “Observadores” durante vários séculos antes de,
finalmente, partirem de vez. A base que existia nela,
com várias edificações espalhadas tanto no subsolo
56 Marco Grassi
como na superfície, estava sob o comando de Kingu.
A datação por carbono mostra que a Terra tem 4,6
bilhões de anos e a superfície da Lua 5,3 bilhões.
A queda da 1ª Lua ocasionou alterações na órbita e
diminuição na inclinação da Terra, com o Polo Sul pas-
sando para a atual Antártida.
Uma cratera de grande impacto sob o Glaciar Hiawa-
tha, no noroeste da Groenlândia é apenas uma de mui-
tas, existentes em diversas regiões do Hemisfério Nor-
te, como parte de um evento ainda maior chamado de
Younger Dryas.
Há grandes sinais de diversos impactos abrangendo
a América do Norte, América Central, partes da Améri-
ca do Sul, a maior parte da Europa e partes do Oriente
Médio, também conhecido como Campo de Fronteira
de Younger Dryas, no qual traços de múltiplos impac-
tos dos fragmentos de um “cometa” gigante foram en-
contrados.
O impacto ocorrido incendiou 10% do planeta. Esse
evento causou um resfriamento com mais de 1.000
anos de duração quando a última era glacial estava ter-
minando e o enfraquecimento ou até a estagnação da
circulação de água chamada AMOC – Célula de Revolvi-
mento Meridional do Atlântico.
A AMOC é uma circulação de água em grande escala
que ocorre quando águas quentes e com alta salinida-
de do Atlântico Sul são levadas para as altas latitudes
do Atlântico Norte, onde ganham densidade, afundam
e voltam para o Sul mais frias e em maiores profundi-
dades.
Dinastia dos deuses 57
Ela deixou de transportar para o Hemisfério Norte
uma quantidade de calor quase 100 mil vezes maior
que a potência máxima da hidrelétrica de Itaipu.
O calor não transportado ficou no Hemisfério Sul,
o que causou grandes impactos na precipitação da re-
gião tropical.
Este evento de impacto, também provocou a extin-
ção de muitas espécies da Megafauna norte-americana
do Pleistoceno. Entre esses animais, estavam incluídos
camelos, mamutes, o gigante urso de cara curta e nu-
merosas outras espécies.
Mas o principal impacto foi ocasionar uma menor
inclinação do eixo da Terra, resultando, entre outras
consequências, na desertificação do norte Africano pós
inundação.
Também foi responsável pelo deslocamento do pe-
daço de terra de Espanha/Portugal, onde situava-se
Localização dos múltiplos impactos dos fragmentos.
58 Marco Grassi
Atlântida (Doñana, na Espanha), novamente para junto
do continente europeu.
Então, a migração dos sobreviventes Atlantes se
tornou inevitável, principalmente para as Américas
Central e do Sul, Bretanha, Países Nórdicos e, princi-
palmente, no Mediterrâneo, onde fixaram-se em San-
torini, na Grécia, e no Oriente Médio.
Antigo equador terrestre.
Dinastia dos deuses 59
“Primeiro que tudo, recordemos o principal: passa-
ram nove mil anos desde a referida guerra entre os que
habitavam além das Colunas de Héracles e todos aque-
les que estavam para aquém; […]”.
– Platão, Crítias, 108e
Segundo Platão, a guerra aconteceu nove mil anos
antes de Sólon (Atenas, 638 aC – 558 aC).
8.592 aC
Final da era de Leão e início da era de Câncer.
As temperaturas mais elevadas devido ao final de
mais uma mini era glacial também levam a um aumen-
to do nível do mar, submergindo novamente Beríngia
e quaisquer outras massas de terra que anteriormente
podem ter auxiliado os seres humanos na sua migra-
ção.
8.055 aC
Fundação e desenvolvimento de Jericó (Palestina),
primeira cidade murada do mundo.
Começa a domesticação de animais.
7.500 aC
Aparecimento da cerâmica.
7.433 aC
1º Dilúvio (relação PI 3,14 ao 2º Dilúvio em 2.367
aC).
Início do período conhecido como Neolítico Subplu-
60 Marco Grassi
vial, ou período úmido africano. Foi um período exten-
so que durou até cerca de 3.866 aC, de condições úmi-
das e intensas chuvas na história climática do norte da
África.
Gênesis 1:2 – E a Terra estava sem forma e vazia; as
trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava
sobre as águas.
6.444 aC
Final da era de Câncer e início da era de Gêmeos.
6.000 aC
Desenvolvimento de Çatal Hüyük na Turquia, maior
cidade da época.
5.400 aC
Ptah (Enki) governa o Egito.
Localização dos assentamentos Anunnaki depois do 1º Dilúvio.
Dinastia dos deuses 61
Restabelecimento das cidades sumérias de Eridu,
Ur, Sippar, Uruk, Nippur, Kish e Lagash, entre outras,
após o Dilúvio. A área da Mesopotâmia foi o palco das
instalações de serviço e comunicação, do porto espa-
cial e do centro de metalurgia para o beneficiamento
dos minerais oriundos da África.
5.340 aC
Ra (Marduk), filho de Enki, governa o Egito.
5.280 aC
Shu governa o Egito.
5.220 aC
Geb governa o Egito.
5.180 aC
Osíris governa o Egito.
5.120 aC
Hórus governa o Egito.
5.060 aC
Thoth (Ningishzidda), filho de Enki, governa o Egito.
5.000 aC
Maat governa o Egito.
5.000 aC até 3.000 aC
Pré-Incas.
4.940 aC
62 Marco Grassi
Final do período de governo dos deuses sobre o Egi-
to.
4.500 aC
A evidência arqueológica indica que uma regressão
da civilização vigorava por toda a parte.
Houve um empobrecimento geral da cultura. A cerâ-
mica simplificou-se e os utensílios de pedra novamen-
te tornam-se predominantes. Locais antes habitados
revelam vestígios cada vez mais raros.
Alguns locais que foram centros de indústrias de ce-
râmica e argila aos poucos começaram a ser abandona-
dos e a produção característica de argila desapareceu.
O Homem e sua cultura estavam em declínio.
Gunung Padang – Indonésia.
4.296 aC
Final da era de Gêmeos e início da era de Touro.
Criação de Adão e Eva.
A Linha do Destino é gravada no DNA Humano.
Adão e Eva levavam os genes de todas as Quatro
Raças Universais: Humanos (com as 12 fitas intactas
do DNA original de Lyra), Felinos e Carians (Aves) da
constelação de Sirius, e Reptilianos (genes dos mamí-
feros primitivos da Terra – Sinapsídeos). O gene dos
Reptilianos é oriundo da manipulação implementada
pela própria colônia Reptiliana que já estava presente
na Terra quando da chegada dos Anunnakis.
Adão era a reencarnação de Amelius, Eva, a imagem
Dinastia dos deuses 63
de Ninhursag.
Através da geração de Adão, a Criação começa a mul-
tiplicar-se no Éden (Lago Qarun/Oasis Faiyum).
É a 4ª Raça-Raiz.
Gênesis 2:7 – Yahweh formou, pois, o Homem do
barro da Terra, e inspirou-lhe nas narinas um sopro de
vida e o Homem se tornou um ser vivente.
Gênesis 2:8 – E plantou o Senhor Deus um jardim
no* Éden, do lado oriental; e pôs ali o Homem que ti-
nha formado. *Grifo do autor
Gênesis 2:12 – E o Ouro dessa terra é bom; ali há o
Bdélio, e a pedra sardônica.
Gênesis 2:22 – Com a costela que havia tirado do
Homem, Yahweh fez uma Mulher e a levou até ele.
Gênesis 3:20 – Adão deu à sua Mulher o nome de
Eva, pois ela era a mãe de toda a Humanidade.
Humanos de Alnitak, em Órion, migram para a Terra.
Idade dos Metais e reinício súbito da civilização.
Floresce no Oriente Médio a grandiosa civilização na
qual a nossa tem firmes raízes.
“A mão dos deuses salvou uma vez mais o Homem
do seu declínio e elevou-o até um nível mais alto de
cultura, conhecimento e civilização”.
4.000 aC
Para irritação crescente de Enlil, muitos Anunnakis
unem-se às filhas dos Homens.
64 Marco Grassi
Pedra do Ingá estado da Paraíba, Brasil.
Dinastia dos deuses 65
Gênesis 6:1 – Quando os homens começaram a mul-
tiplicar-se sobre a Terra, e lhes nasceram filhas,
Gênesis 6:2 – os filhos de Deus viram que as filhas
dos homens eram belas, e escolheram esposas entre
elas.
Gênesis 6:4 – Naquele tempo viviam gigantes na
Terra, como também daí por diante, quando os filhos
de Deus se uniam às filhas dos homens e elas geravam
filhos. Estes são os valentes, tão afamados nos tempos
antigos.
Do cruzamento dos Anunnakis com os Homo sa-
piens sapiens, surgem os Nefilins (gigantes híbridos),
com sangue Rh Negativo.
PESSOAS COM SANGUE RH–
1. Não podem ser clonadas.
2. QI mais elevado que a média.
3. Tendência à pressão baixa.
4. Visão aguçada ou audição especial.
5. Temperatura diferente nas partes inferiores do
corpo.
6. Aumento de sensibilidade ao calor e à luz solar.
7. Costela ou vértebra extra.
8. Empatia a doenças físicas.
9. Espiritualidade manifestada.
10. Ocorrências paranormais.
66 Marco Grassi
Enki e Ninhursag elevam os seres humanos da filia-
ção Anunnaki para governar em Shuruppak. Enlil se
enfurece e expulsa a Criação do Éden transformando-
-os em trabalhadores escravos e, invadindo as minas,
coloca-os para trabalhar explorando ouro junto com os
Clones.
Gênesis 2:9 – Yahweh fez brotar da terra todo tipo
de árvores, de aspecto agradável, e de frutos bons para
comer; e a Árvore da Vida no meio do Jardim, e a Árvo-
re da Ciência do Bem e do Mal.
Gênesis 2:16 – E ordenou Yahweh ao Homem, dizen-
do: “De toda a árvore do Jardim comerás livremente”.
Gênesis 2:17 – “Mas da Árvore do Conhecimento do
Bem e do Mal, dela não comerás, porque no dia em dela
comeres, certamente morrerás”.
Gênesis 3:22 – E Yahweh disse: “Eis que o Homem
se tornou como um de nós, conhecendo o bem e o mal.
Agora, pois, cuidemos que não estenda a sua mão e
tome também do fruto da Árvore da Vida, e o coma, e
viva eternamente”.
Gênesis 3:23 – Yahweh expulsou-o do Jardim do
Éden, para que cultivasse a terra donde tinha sido ti-
rado.
Gênesis 3:24 – E expulsou-o; e colocou ao oriente
do Jardim do Éden querubins armados de uma espada
flamejante, para guardar o caminho da Árvore da Vida.
3.866 aC
Término do período conhecido como Neolítico
Subpluvial, que se iniciou em 7.433 aC.
Dinastia dos deuses 67
Início do uso tecnológico de combustíveis na Sumé-
ria.
O uso de produtos petrolíferos pelos sumérios foi
amplo, não apenas como combustível, mas também
como material de construção de estradas, para imper-
meabilização, calafetagem, pintura, esmaltagem e mol-
dagem.
Quando os arqueólogos pesquisavam a antiga Ur,
encontraram esses produtos enterrados num morro
que os árabes chamam de “Morro do Betume”.
Invenção da roda.
Construção de túmulos e círculos megalíticos na
Bretanha e península Ibérica.
3.650 aC
A Monarquia é concedida à Humanidade e Kish é a
primeira capital sob a coroa de Ninurta. O calendário é
criado em Nippur.
3.200 aC
Gosford, Brisbane, na Austrália.
3.100 aC
Modificação da cabeça da Esfinge, no Egito. No lu-
gar da cabeça do Leão foi esculpida a cabeça do Faraó
Narmer.
3.000 aC
Enlil viu chegar a oportunidade de se livrar dos ter-
ráqueos quando o posto da ponta da África começou
a enviar comunicados sobre uma situação perigosa:
68 Marco Grassi
a crescente capa de gelo sobre a Antártica tornara-se
instável, apoiando-se sobre uma camada de lama es-
corregadia.
Essa instabilidade se amplificava justamente quan-
do Nibiru aproximava-se da Terra e a força gravita-
cional do planeta aumentava o desequilíbrio da capa
polar. Isso a faria deslizar para o oceano causando um
maremoto catastrófico para a Terra.
Quando os Igigis em órbita confirmaram a certeza
de tal catástrofe, os Anunnakis começaram a acorrer
a Sippar, o Espaçoporto. Enlil insistiu que a Humani-
dade não fosse avisada do Dilúvio que se avizinhava e
numa das sessões da Assembléia dos Deuses fez todos
os seus pares, em especial Enki, jurarem que não reve-
lariam o segredo à Humanidade.
Isaias 14:12 – Como caíste do céu, ó estrela da ma-
nhã, filho da alvorada! Como foste lançado por terra, tu
que debilitavas as nações!
Isaias 14:13 – Tu dizias no teu coração: “Eu subirei
aos céus; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu
trono e no monte da congregação me assentarei, no
ponto mais elevado do monte santo;
Isaias 14:14 – subirei acima das mais altas nuvens e
serei como o Altíssimo”.
Enki (Shemihazah), o guardião do conhecimento,
alerta Noé (Ziusudra / Utnapishtim) acerca do Dilúvio
e o instrui a construir (operar) a Arca.
Com Noé inicia-se a 5ª Raça-Raiz.
Noé herdou toda informação histórica, a qual é pre-
Dinastia dos deuses 69
servada até hoje pela Franco-Maçonaria (acima do
grau 33) detendo o conhecimento e os rumos da políti-
ca mundial em conjunto com as 4 religiões dominantes
(Cristianismo, Hinduísmo / Budismo, Islamismo e Ju-
daísmo) que surgiram através dos séculos, após a par-
tida dos Anunnakis.
Gênesis 6:8 – Noé era Homem justo, íntegro entre o
povo da sua época; ele andava com Deus.
3.000 aC até 1.533 dC
Império Inca.
2.470 aC
Os sumerianos são dominados pelos acádios.
Harappa e Mohenjo Daro – Paquistão.
Rochas de Carnac, na região da Bretanha, na França.
2.367 aC
2º Dilúvio (relação PI 3,14 ao 1º Dilúvio em 7.433
aC).
CICLOS SOLARES
Conforme os Ciclos da Atividade Solar, durante os
períodos de baixa atividade há uma maior passagem de
partículas (entre elas os Neutrinos) através da Atmos-
fera Solar, vindo a ocasionar o aquecimento do Núcleo
da Terra, devido a eventos ainda pouco conhecidos.
O aquecimento do Núcleo terrestre atinge a interfa-
ce entre a crosta e a camada de gelo do Polo Sul ocasio-
nando o deslizamento do gelo polar praticamente de
uma vez para o oceano.
70 Marco Grassi
Este aquecimento também acelera e potencializa a
liberação do Metano congelado no solo do Ártico (Per-
mafrost), no Hemisfério Norte.
Os maçons são “Noaquitas” ou “Filhos de Noé”.
Seth, filho de Adão, recebeu o título de primeiro Ma-
çom pela cidade chamada Consagrada, construída em
homenagem a seu filho Enos.
Assim nasceu a Maçonaria, com valores como hu-
A letra “G” no Esquadro e Compasso: o significado da letra “G”, deve-
se ao fato que “G” é a classe das 3 estrelas das migrações ocorridas
em 198.000 aC – HD 282943 = G5E, 98.000 aC – TYC 17991026 1 =
G2D e 15.036 aC – HD 283271 = G5E, e a classe do nosso Sol = G2V,
evidentemente. A Geometria Sagrada está representada pelo Es-
quadro e pelo Compasso. O Esquadro demonstra retidão e a ação do
Homem sobre a matéria e sobre si mesmo, indicando que a conduta
deve ser guiada pela linha reta . O Compasso é o símbolo do Espíri-
to, do pensamento nas diversas formas de raciocínio e do relativo
(círculo), dependente do ponto inicial (absoluto). O círculo com um
ponto no centro representa o Sol Invencível, a estrela HD 283271.
Já os três pontos “.·.” utilizados nas assinaturas maçônicas represen-
tam, por obviedade, as 3 estrelas das migrações.
Dinastia dos deuses 71
manismo, aclassismo, princípios de liberdade, frater-
nidade, igualdade e aperfeiçoamento intelectual por
ela exaltados.
OS VALORES HUMANOS
DEUS, FAMÍLIA E HUMANIDADE
AMOR, FÉ E TEMOR
AGRADECER, PEDIR PERDÃO E PERDOAR
AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO
CARIDADE (SOLIDARIEDADE)
FRATERNIDADE (FAZER O BEM)
LEALDADE (ÉTICA, CONDUTA MORAL E JUSTIÇA)
72 Marco Grassi
As migrações, em carta Maçônica segundo Wayne Herschel – thehid-
denrecords.com
Dinastia dos deuses 73
Significado das três Colunas simbólicas:
Strength – Beauty – Wisdom (Força – Beleza – Sa-
bedoria), sendo cada uma, característica ligada a uma
migração específica.
2.148 aC
Final da era de Touro e início da era de Áries.
Os Anunnakis, não precisando mais do Ouro, par-
tem com Nibiru, mas deixam duas Luas: Iapetus, em
Lua Iapetus, de Saturno.
74 Marco Grassi
Saturno, sob o comando de Marduk, príncipe nascido
em Nibiru e filho de Enki e Ninki, e a nossa Lua, com os
“Observadores”. Em Iapetus está uma arma poderosa,
que serve para a proteção dos planetas interiores con-
tra asteroides, meteoros e ataques dos Reptilianos.
Torre de Babel.
Stonehenge de Pedra – Inglaterra.
Dinastia dos deuses 75
“Aqui
está
a
“Fronteira”
entre
a
partida
dos
Anunnakis
e
a
autonomia
da
Raça
Humana”.
76 Marco Grassi
1.930 aC
Guerras Mediterrâneas entre a 2ª Atlântida (Santo-
rini) e Rama (Índia).
Sodoma e Gomorra são destruídas.
Abraão, o primeiro patriarca, deixa Ur e leva os He-
breus para a Palestina, a Terra Prometida.
Surgimento do Mithraismo, que retrata uma Divin-
dade cósmica e um touro interagindo entre si.
O ritual do Mithraismo incluía uma complexa ceri-
mônia de iniciação em sete estágios ou graus. A admis-
são à completa participação no culto habilitava uma
pessoa aos sacramentos, sendo os mais importantes o
Batismo e uma Refeição Sagrada com pão, água e vi-
nho. Outras observâncias incluíam a Purificação Lus-
tral (cerimônia de lavagem do corpo com água santi-
ficada), a Queima de Incenso, os Cânticos Sagrados e a
Guarda de Dias Santos.
O Natal é a festa de adoração ao deus Sol (Solstício
de Inverno no Hemisfério Norte). Papai Noel é o Bispo
Católico São Nicolau de Mithra, simbolizado pelo pri-
meiro vigilante da Loja Maçônica.
O cenário montado em torno do Natal é feito com
pinheiros, guirlandas, neve e frio, chaminés e tantos
outros objetos que não têm nenhuma relação com o
Oriente Médio onde Jesus nasceu, mas com a Europa,
lugar onde São Nicolau ganhou status de “Santo” e foi o
lugar de chegada da 3ª Migração em 15.036 aC.
No hemisfério norte, o solstício de inverno ocorre
entre os dias 21 e 22 de dezembro, quando o sol atinge
Dinastia dos deuses 77
o seu afastamento máximo da linha do Equador, tor-
nando as noites mais longas e marcando o início do
inverno. Os Mithraístas estabeleceram o dia 25 de De-
zembro como a data do Natalis Solis Invicti, ou Nasci-
mento do Sol Invencível, a estrela HD 283271.
1.900 aC
Os Amoritas, povos semitas oriundos do deserto Sí-
rio-Árabe e que invadiram a Mesopotâmia, erguem Ba-
bilônia e fundam o Império Babilônico. A unificação foi
Mithra: divindade solar das mitologias Persa, Hindu e Romana. A
orientação triangular de 3 estrelas se destaca das outras 7 estrelas
constelação das Plêiades da capa com fundo azul, que está posi-
cio-nada corretamente atrás do Touro (Taurus), indicando uma
abertura de buraco de minhoca (Wormhole). Um “Super-Homem”
que vem do cosmos e atravessa os céus. A representação denota que
a Divindade pode abrir e “voar” através de buracos de minhoca,
segundo Wayne Herschel – thehiddenrecords.com.
78 Marco Grassi
realizada pelo Imperador Hamurabi, seu mais impor-
tante rei e “responsável” pelo primeiro código escrito,
o Código de Hamurabi, que, na verdade, foi herdado
dos sumérios.
Algumas leis do Código de Hamurabi:
– Se alguém enganar a outrem, difamando esta pes-
soa, e este outrem não puder provar, então aquele que
enganou deverá ser condenado à morte.
– Se uma pessoa roubar a propriedade de um tem-
plo ou corte, ele será condenado à morte e aquele que
receber o produto do roubo deverá ser igualmente
condenado à morte.
– Se uma pessoa roubar o filho menor de outra, o
ladrão deverá ser condenado à morte.
– Se uma pessoa arrombar uma casa, deverá ser
condenado à morte na parte da frente do local do ar-
rombamento e ser enterrado.
– Se um homem tomar uma mulher como esposa,
mas não tiver relações com ela, esta mulher não será
considerada esposa deste homem.
– Se um homem adotar uma criança e der seu nome
a ela como filho, criando-o, este filho quando crescer
não poderá ser reclamado por outra pessoa.
1.893 aC
Os Israelitas Hebreus são obrigados a emigrar para
o Egito.
Dinastia dos deuses 79
1.720 aC
Surgimento do Hinduísmo a partir dos Vedas, dos
quais o mais antigo é o Rig Veda.
Denominam-se Vedas as quatro obras compostas
no idioma chamado de Sânscrito Védico, que foi de
onde se originou posteriormente o Sânscrito Clássico.
Inicialmente, os Vedas eram transmitidos apenas de
forma oral. Possivelmente foram elaborados antes de
2.000 aC.
É frequentemente chamado de Sanãtana Dharma
pelos seus praticantes, frase em Sânscrito que significa
“a Eterna (Perpétua) Dharma (Lei)”.
Num sentido mais abrangente, o Hinduísmo englo-
ba o Bramanismo, isto é, a crença na “Alma Universal”,
Brâman.
O Espírito ou a Alma, o “Eu” verdadeiro de cada pes-
Símbolos do Hinduísmo, o Om e a Suástica, representando as cons-
-telações de Touro, com a Estrela e o Crescente, e Órion, respectiva-
mente, segundo teoria de Wayne Herschel – thehiddenrecords.com.
80 Marco Grassi
soa, chamado de Ãtman, é eterno e uma força perene e
indestrutível.
De acordo com as teologias monistas/panteístas
do Hinduísmo, tais como a escola Advaita Vedânta, Ãt-
man não pode ser distinguido, em última instância, do
Brâman, o Espírito Supremo.
A meta da vida é chegar à conclusão de que o seu Ãt-
man é idêntico ao Brâman, a Alma Suprema, atingindo
assim o Moksha, Nirvana ou Samãdhi (“liberação” ou
“liberdade”).
O Ãtman é dependente de Deus (Ishvara), enquanto
o Moksha, depende do amor a Ishvara e da graça de
Ishvara.
Os épicos Hindus e os Puranas relatam diversos epi-
sódios da descida de Deus à Terra em sua forma corpó-
rea para restaurar o Dharma (a Lei Cósmica) da socie-
dade e guiar os humanos ao Moksha. Tal encarnação é
chamada de Avatar.
Os avatares mais comuns são os de Vishnu, e in-
cluem Rama (o protagonista do Ramáyana) e Krishna
(figura central do épico Mahabárata).
Escolas Dualísticas compreendem Brâman como um
Ser Supremo que possui personalidade, e O veneram
como Vishnu, Brahma, Shiva ou Shakti, dependendo da
crença.
Para o Hinduísmo a trajetória do Espírito depende
das nossas ações, pois a toda ação corresponde uma
reação, a Lei do Kharma.
Dinastia dos deuses 81
AS LEIS DO KHARMA
A GRANDE LEI
Colhemos o que plantamos. O que quer que façamos
volta para nós. É a lei da causa e do efeito.
DA CRIAÇÃO
A vida não apenas acontece, ela requer nossa parti-
cipação. Estamos ligados ao Universo, dentro e fora de
nós mesmos.
Tudo que nos cerca dá indícios de nosso estado inte-
rior. Temos que fazer em nós o que queremos em nossa
vida.
DA HUMILDADE
O que nos recusamos a aceitar continua a existir em
nós. O mundo espelha nossos traços.
DO CRESCIMENTO
Para crescermos no Espírito, somos nós que deve-
mos mudar, não as outras pessoas ou lugares ou as coi-
sas em torno de nós.
DA RESPONSABILIDADE
Sempre que algo está errado, existe algo errado em
nós. Espelhamos o que nos cerca e o que nos cerca se
espelha em nós.
Devemos fazer um exame da responsabilidade do
que ocorre em nossa vida.
Somos aquilo que pensamos e fazemos.
DA CONEXÃO
82 Marco Grassi
Mesmo que algo pareça desconectado, é importante
entender que no Universo tudo está conectado.
Cada etapa conduz a etapa seguinte e assim por
diante. Passado, presente e futuro, todos estão conec-
tados.
DO FOCO
Não podemos pensar duas coisas ao mesmo tempo.
Quando nosso foco está em valores espirituais é im-
possível ter pensamentos baixos de mágoas ou de rai-
va.
DA DOAÇÃO
Se acreditamos que algo é verdade, seremos chama-
dos para demonstrar essa verdade.
É nesse momento que podemos colocar na prática o
que dizemos e aprendemos.
DO AQUI E AGORA
Quando olhamos para trás para examinar o que pas-
sou, ficamos impedidos de olhar para o aqui e agora.
Pensamentos velhos, padrões antigos, sonhos ve-
lhos… tudo isso impede que tenhamos novos pensa-
mentos, novos padrões e novos sonhos.
DA MUDANÇA
A história se repete até aprendermos as lições que
necessitamos para mudar nosso trajeto.
DA PACIÊNCIA E DA RECOMPENSA
Todas as recompensas requerem trabalho inicial.
Dinastia dos deuses 83
Recompensas de valor duradouro requerem labuta
paciente e persistente.
DO SIGNIFICADO E DA INSPIRAÇÃO
O valor de algo é o resultado direto da energia e in-
tenção colocadas nela.
Cada contribuição pessoal é também uma contribui-
ção ao todo.
A inspiração amorosa fornece uma contribuição as-
cendente e inspira o Todo.
1.650 aC
Certos de uma catástrofe iminente, os descenden-
tes da Atlântida em Santorini, na Grécia, transferem os
registros do conhecimento da civilização Atlante para
um cofre nos subterrâneos da Esfinge.
1.635 aC
José morre no Egito aos 110 anos de idade.
1.613 aC
Com a erupção do vulcão de Santorini, Grécia, desa-
parece a cultura remanescente da Atlântida. Seus habi-
tantes espalham-se pela Europa, Mesopotâmia e Egito.
1.573 aC
Nasce Moisés.
1.500 aC
Novo Império Egípcio.
Incas em Tiwanaku, Bolívia.
84 Marco Grassi
Olmecas no México.
1.493 aC
Êxodo dos Hebreus do Egito, que iniciam o retorno
à Palestina.
Nos primeiros tempos do Êxodo, Moisés recebe os
10 Mandamentos e constrói a Arca da Aliança.
Deuteronômio 10:1 – Naquela ocasião o Senhor me
ordenou: “Corte duas tábuas de pedra, como as primei-
ras, e suba para encontrar-se comigo no monte. Faça
também uma arca de madeira.
Deuteronômio 10:2 – E escreverei nas tábuas as pa-
lavras que estavam nas primeiras, que você quebrou, e
você as colocará na arca”.
A LEI DE DEUS
Êxodo 20:1 – Então falou Deus estas palavras:
Êxodo 20:2 – “Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirou
do Egito, da terra da servidão”.
Êxodo 20:3 – “Não terás outros deuses diante de mi-
nha face.
Êxodo 20:4 – Não farás para ti imagem de escultura,
nem figura alguma do que está em cima, nos céus, ou
embaixo, sobre a terra, ou nas águas, debaixo da terra.
Êxodo 20:5 – Não te prostrarás diante delas e não
lhes prestarás culto. Eu sou o Senhor, teu Deus, um
Deus zeloso que castigo os filhos pela iniquidade dos
pais até a terceira e quarta geração daqueles que me
desprezam,
Dinastia dos deuses 85
Êxodo 20:6 – mas uso de misericórdia até a mil ge-
rações aos que me amam e guardam os meus manda-
mentos.
Êxodo 20:7 – Não pronunciarás o nome do Senhor
teu Deus em prova de falsidade, pois o Senhor não dei-
xa impune aquele que pronuncia o Seu nome em favor
do erro.
Êxodo 20:8 – Lembra-te de santificar o sétimo dia.
Êxodo 20:9 – Seis dias trabalharás, e farás toda a tua
obra,
Êxodo 20:10 – mas no sétimo dia, que é um repouso
em honra ao Senhor teu Deus, não farás trabalho al-
gum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu ser-
vo, nem tua serva, nem teu animal, nem o estrangeiro
que está dentro de teus muros.
Êxodo 20:11 – Pois em seis dias fez o Senhor os céus
e a terra, o mar e tudo o que neles há, mas no sétimo
dia descansou; e por isso o Senhor abençoou o sétimo
dia e o santificou.
Êxodo 20:12 – Honra teu pai e tua mãe, para que se
prolonguem teus dias sobre a terra que te dá o Senhor,
teu Deus.
Êxodo 20:13 – Não matarás.
Êxodo 20:14 – Não cometerás adultério.
Êxodo 20:15 – Não furtarás.
Êxodo 20:16 – Não levantarás falso testemunho con-
tra teu próximo.
86 Marco Grassi
Êxodo 20:17 – Não cobiçarás a casa do teu próximo,
não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu ser-
vo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento,
nem coisa alguma que não lhe pertence”.
Êxodo 16:4 – Disse, porém, o Senhor a Moisés: “Eu
lhes farei chover pão do céu. O povo sairá e recolherá
diariamente a porção necessária para aquele dia. Com
isso os porei à prova para ver se seguem ou não as mi-
nhas instruções”.
Êxodo 16:22 – No sexto dia recolheram o dobro:
dois jarros para cada pessoa; e os líderes da comunida-
de foram contar isso a Moisés,
Êxodo 16:26 – “Durante seis dias vocês podem reco-
lhê-lo, mas no sétimo dia, nada acharão”.
Êxodo 16:30 – Então o povo descansou no sétimo
dia.
Representação simbólica da Arca da Aliança, onde estão guardadas
as duas Tábuas da Lei com os Dez Mandamentos, o Cajado de Aarão
e um Pote de Ouro com Manna.
Dinastia dos deuses 87
A cada 7 dias, ou seja, no sétimo, ninguém teria o
que recolher, pois já o teriam feito no sexto dia para
comer no sétimo, porque era o dia de descanso. A má-
quina de Manna era um objeto extremamente sensível
e requeria manutenção para funcionar corretamente.
Então o sétimo dia era de descanso e o dia de limpar a
máquina. Desde então os Judeus acreditam no Sabbath
como dia de oração e jejum.
Durante o Êxodo, surge o Judaísmo, que é uma das
três principais religiões abraâmicas (em ordem crono-
lógica de fundação: Judaísmo, Cristianismo e Islamis-
mo), definida como “religião, filosofia e modo de vida”
do povo Judeu.
Originário da Torá Escrita e da Bíblia Hebraica, tam-
Máquina de Manna, conforme os pesquisadores ingleses George
Sassoon e Rodney Dale.
88 Marco Grassi
bém conhecida como Tanakh (que é como os Judeus
chamam o Antigo Testamento), é a Revelação Eterna
dada por Deus aos Judeus e explorado em textos pos-
teriores, como o Talmud, e considerado pelos Judeus
religiosos como a expressão do relacionamento e da
aliança desenvolvida entre Deus e os Filhos de Israel.
De acordo com o Judaísmo rabínico tradicional, Deus
revelou as Leis e Mandamentos a Moisés no Monte Si-
nai, na forma de uma Torá escrita e oral. O Judaísmo
considera-se como a religião dos descendentes de Jacó,
um neto de Abraão, e defende uma relação especial en-
tre Deus e o povo Judeu manifestada através de uma
Revelação contínua de geração em geração.
O princípio básico do Judaísmo é a unicidade ab-
soluta de Deus como Criador, Onipotente, Onisciente,
Onipresente, que influencia todo o Universo, mas que
não pode ser limitado de forma alguma.
A Torá é composta por um rolo de pergaminho no
qual foram escritos os cinco livros de Moisés mais a
primeira das três divisões do Cânon Judeu.
A divisão da Bíblia Hebraica possui 24 livros, são os
mesmos 39 livros do Antigo Testamento, apenas mu-
dando a forma como é dividida.
Moshê (Moisés) e os Anjos:
O Talmud relata que quando Moisés ascendeu ao
céu para receber a Torá, um evento celebrado anual-
mente durante a Festa de Shavuot, os anjos protesta-
ram veementemente a D'us (uma das formas de cha-
mar o nome de Deus, sem proferir Seu nome completo
em vão): “Tu estás compartilhando Teu segredo mais
Dinastia dos deuses 89
prezado com os seres Humanos, que abusarão dele”,
disseram. “Deixa que Tua graça permaneça no céu co-
nosco”, clamaram eles.
D'us ordenou a Moisés, segurar Seu trono e dar aos
anjos uma resposta, relembra o Talmud.
Moisés respondeu ao lamento deles demonstrando
quantos dos mandamentos e episódios da Torá apli-
cam-se exclusivamente à raça humana e não aos anjos,
como “Não matarás” e “Respeitarás teu pai e tua mãe”.
Os anjos concordaram e Moisés retornou com a
Torá, um projeto Divino para o povo Judeu e para toda
a raça humana.
Este símbolo era desenhado ou encravado sobre
os escudos dos guerreiros do exército do rei Davi em
1.000 aC.
Mas, desde 5.000 aC, aparece na arte Suméria, Bi-
zantina, Fenícia, na cultura Maia, romana, europeia
(Itália, Vaticano, Romênia, Turquia), no Tibete, Líbano,
Islã, Mongólia, Arábia, Egito e no Marrocos.
É, sem dúvida, uma Estrela, em todos os sentidos da
palavra, como a Estrela de Belém também o é, para o
Cristianismo.
Está ligada às nossas origens.
A identificação efetiva da Estrela de Davi com o Ju-
daísmo começou na Idade Média, em 1.354.
É um símbolo sagrado juntamente com a Menorá.
90 Marco Grassi
A Estrela de Davi, conhecida também como o “Escudo de Davi”
(estrela de seis pontas), tem o significado de proteção, união do fe-
minino e do masculino, união dos opostos, bem como a ligação entre
o céu e a terra.
As 7 estrelas das Plêiades, as 3 estrelas das origens e a Estrela de
Davi sobrepostas à Menorah da visão de Zacharias. Bíblia de Cerve-
ra, 1.299-1.300, fol. 316v. Biblioteca Nacional de Portugal, segundo
teoria de Wayne Herschel – thehiddenrecords.com.
Dinastia dos deuses 91
1.452 aC
Fim do Êxodo com a morte de Moisés.
1.360 aC
Auge de Luxor, no Egito.
1.100 aC
Chegada dos fenícios ao Brasil.
1.000 aC
Reinado do rei Hebreu Davi.
930 aC
Reinado do rei Hebreu Salomão.
Construção do templo de Jerusalém.
753 aC
Fundação de Roma.
600 aC
Novo Império Babilônico e construção dos Jardins
Suspensos.
587 aC
Nabucodonosor II conquista e destrói Jerusalém.
Início do cativeiro dos hebreus na Babilônia.
Com a destruição de Jerusalém desaparece a Arca
da Aliança. Possivelmente permanece na própria Jeru-
salém, em um túnel nas profundezas do Monte do Tem-
plo, sobre o qual agora está o local sagrado Islâmico, a
Cúpula da Rocha.
92 Marco Grassi
550 aC
Surgimento do Jainismo, religião Indiana fundada
por Mahavira, em ruptura com a tradição Védica, a au-
toridade dos Brahmanes e o Hinduísmo, que tem como
característica principal a ausência da necessidade de
Deus como criador ou figura central.
Os jainistas acreditam na existência do Kharma, as-
sim como os hinduístas e budistas.
Para eles, o Universo é composto por cinco tipos de
mundos diferentes, habitados por seres de tipos dife-
rentes. Acreditam também na eternidade do Universo,
A Mão de Jaina está associada ao conceito da não-violência (Ah-imsa).
Dinastia dos deuses 93
que sempre existiu e não foi criado por nenhum Deus
ou ser Divino.
No jainismo há a crença de que o tempo é cíclico e
infinito.
Os seguidores do Jainismo condenam qualquer tipo
de agressão e violência. Portanto, seguem a cultura e o
comportamento da paz, chamada de Ahimsa.
500 aC
Surgimento do Taoismo com a obra Tao Te Ching,
contendo os provérbios pertencentes a uma tradição
oral coletiva com origem em Huang-Ti, o Imperador
Amarelo, que governou a China entre 2.697 aC e 2.597
aC.
Tudo nasce do vazio indiferenciado, imensurável,
insondável, que nunca pode ser exaurido: “o Tao sem
nome”, que se move em torno de si mesmo sem parar.
Deste “Tao sem nome” (que não existe), nasce o que
existe (e tem nome): o Caminho (Tao).
Não vemos o Tao como um por causa dos nomes com
que designamos o que vemos com os nossos sentidos.
É com o aparecimento dos nomes que surgem todas as
coisas e o um se transforma em muitos.
O que existe aparece do que não existia antes e é
eterno. O Universo é como um organismo vivo resul-
tante da expansão vitalizada do Tao (a ordem natural,
a providência). O Tao manifesta-se continuamente no
fluxo e refluxo constante de todas as coisas que exis-
tem e que foram criadas pela sua atividade.
A Virtude (Te) é a manifestação do Tao através da
94 Marco Grassi
sua misteriosa operação: o chamado “agir não agindo”,
a ação intrínseca que caracteriza a natureza das coisas,
“o modo de Caminhar”.
O Tao não tem personalidade. O que vitaliza o Uni-
verso são dois princípios ou substâncias que combina-
dos são o Tao: o Yang (luz, calor, criativo, masculino),
que existe especialmente concentrado no Céu, e o Yin
(sombra, frio, receptivo, feminino), que existe especial-
mente concentrado na Terra. Ambos, também repre-
sentam a escuridão e a luz da 3ª Dimensão.
Tao é normalmente traduzido como Caminho ou
Via. O caminho não se distingue do caminhante ou do
caminhar. Não há Criador. O Universo (o Céu e a Terra)
apareceu (e aparece continuamente) a partir do Tao
primordial.
Yin significa escuridão e Yang claridade.
Dinastia dos deuses 95
Poema 1
O Uno e o Verso do Universo
O insondável (Tao) que se pode sondar
Não é o verdadeiro Insondável.
O Inconcebível que se pode conceber
Não indica o Inconcebível.
No Inominável está a origem do Universo.
O que é Nominável constitui a mãe de todos os seres.
O Ser indigita a Fonte Incognoscível.
O Existir nos leva pelos canais cognoscíveis.
Ser e Existir são a Realidade total.
A diferença entre Ser e Existir
É apenas de nomes.
Misterioso é o fundo
Da sua Unidade.
Eis em que consiste a Sabedoria Suprema.
96 Marco Grassi
549 aC
Início do Império Persa.
538 aC
Final do cativeiro dos Hebreus na Babilônia.
430 aC
Maias em Chichén-Itzá, no México.
400 aC
Surgimento do Budismo na Índia, abrangendo di-
versas tradições, crenças e práticas baseadas nos ensi-
namentos do Dharma (a Lei Cósmica) e divulgado por
Siddhartha Gautama, intitulado de Buddha.
Pakal Votan em sua nave espacial”: Alto relevo na tampa do seu
sarcófago, que possui formato de útero, localizado dentro do Templo
das Inscrições em Palenque, no México. Pakal II, o Grande, foi o Rei
Maia K’inich J’anaab Pakal, nascido em 603 e que reinou entre 615 e
683, ano de sua morte.
Dinastia dos deuses 97
Siddhartha conheceu a dúvida sobre o sucesso de
seus objetivos ao ser confrontado por um demônio
chamado Mara, que simboliza o mundo das aparências,
a tentação. No Budismo, assim como no Hinduísmo, o
Kharma é a força de Samsara (fluxo incessante de re-
nascimentos através dos mundos) sobre alguém.
O Dalai-Lama é o chefe de estado e líder Espiritual
do Tibete. É o título de uma linhagem de líderes reli-
giosos do Budismo Tibetano.
Os primeiros ensinamentos deixados pelo Buddha
depois de atingir o Nirvana são as Quatro Nobres Ver-
dades:
1. A vida como a conhecemos é finalmente levada ao
sofrimento e/ou mal-estar (Dukkha), de uma forma ou
outra.
2. O sofrimento é causado pelo desejo (Trishna). Isso
é, muitas vezes, expressado como um engano agarrado
a um certo sentimento de existência, a individualida-
de, ou para coisas ou fenômenos que se considera cau-
sadores da felicidade e infelicidade. O desejo também
tem seu aspecto negativo.
3. O sofrimento acaba quando termina o desejo. Isso
é conseguido através da eliminação da ilusão (Maya).
Assim, se alcança o estado de libertação do iluminado
(Bodhi).
4. Esse estado é conquistado através dos caminhos
ensinados pelo Buddha.
Aurélio Clemente Prudêncio escreve Psychomachia
(“Batalha das Almas”), onde se encontram as Virtudes
98 Marco Grassi
Humanas e descreve a construção do “Templo da Alma”,
no qual a Sabedoria reina sobre as outras Virtudes.
AS VIRTUDES
1. Humildade: modéstia, simplicidade, respeito.
2. Bondade: autossatisfação, compaixão, amizade.
3. Paciência: serenidade, calma, paz.
4. Diligência: presteza, zelo, dedicação, atenção.
5. Caridade: generosidade, autossacrifício, dar sem
esperar receber.
6. Temperança: autocontrole, equilíbrio, justiça.
7. Castidade: pureza, moderação, sabedoria.
O Papa Gregório Magno e São João Cassiano reuni-
ram uma lista com alguns vícios de conduta, conside-
Símbolo do Budismo: o Om, representa a constelação de Touro com
a Estrela e o Crescente, segundo teoria de Wayne Herschel – the-hid-
denrecords.com.
Dinastia dos deuses 99
rados os precursores de todas as ofensas.
AS OFENSAS
1. Vaidade: soberba, orgulho, arrogância, egoísmo.
2. Inveja: ciúme.
3. Ira: raiva, ódio.
4. Preguiça: negligência, desleixo, descaso.
5. Avareza: ganância, idolatria, cobiça, enriqueci-
mento ilícito.
6. Gula: vício de comer e beber em excesso.
7. Luxúria: todo prazer material.
290 aC
Colunas de Ashoka, na Índia.
223 aC
Surgimento do Confucionismo.
O Confucionismo, ao contrário do que se acredita,
não é propriamente uma religião, mas uma doutrina
baseada no sistema filosófico do chinês Confúcio (Kun-
g-Fu-Tzu, 551 aC – 479 aC).
Na filosofia de Confúcio não há um Deus, uma unida-
de criadora e muito menos templos ou igrejas.
Sua doutrina fundamenta-se na busca pelo Tao, a
harmonia da vida e do mundo. Para atingir o Tao, o
Confucionismo coloca a família como base de uma so-
ciedade em que todos os seres Humanos vivem em har-
monia.
100 Marco Grassi
Esta família começa nos governantes, que devem
amar o povo como verdadeiros pais, e termina nos sú-
ditos, que têm o dever de serem obedientes e humil-
des como filhos. Outra das características presentes no
Confucionismo é o culto aos antepassados.
Em resumo, o Confucionismo tem como objetivo
promover a ordem do Universo através do ordenamen-
to das relações sociais.
Para Confúcio, os seres Humanos são formados por
quatro dimensões:
1. O Eu
2. A Comunidade
3. A Natureza
4. O Céu
Símbolos do Confucionismo: o Ideograma da Água e o Tai Chi.
Dinastia dos deuses 101
Além disso, prega que os seres humanos têm que
possuir cinco virtudes essenciais, que são:
1. Amar o próximo
2. Ser justo
3. Ter comportamento adequado
4. Ter consciência da vontade dos céus
5. Cultivar a sabedoria e a sinceridade
48 aC
Destruição da Biblioteca de Alexandria.
O que foi destruído eram apenas documentos ofi-
ciais e contábeis.
O vasto repositório do conhecimento e história da
Humanidade foi transferido para Roma e, posterior-
mente, ao Vaticano.
Estima-se que nos arquivos do Vaticano estão mais
de 35.000 volumes, porém a publicação dos índices,
em parte ou como um todo, é proibida.
“No princípio, Sirius era representada pela cidade
de Alexandria até 30 aC, quando foi tomada pelos ro-
manos. Após esta data, a representação simbólica de
Sirius passou para Jerusalém”.
102 Marco Grassi
0
Final da era de Áries e início da era de Peixes.
Maria = Ísis = Constelação de Virgem.
Bethlehem (Belém) = a Casa do Pão.
Nascimento de Yeshua:
Jesus de Nazaré/Jesus, o Cristo (que significa “Un-
gido”, em grego), Micah/Amelius/Adão/Melquisedec/
Enoch/Mithra.
O Mensageiro da Renovação da Lei.
A RENOVAÇÃO DA LEI DE DEUS
Mateus 5:44 – “Mas eu digo: Amem os seus inimigos
e orem por aqueles que os perseguem,
Mateus 5:45 – para que vocês venham a ser filhos
de seu Pai que está nos céus. Porque ele faz raiar o seu
sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e
injustos”.
João 13:34 – “Um novo mandamento vos dou: Que
vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que
também vós uns aos outros vos ameis”.
Gálatas 5:14 – “Toda a lei se resume num só manda-
mento: Amarás teu próximo como a ti mesmo”.
A ORAÇÃO QUE JESUS ENSINOU
Mateus 6:6 – Quando orares, entra no teu quarto, fe-
cha a porta e ora ao teu Pai em secreto; e teu Pai, que
vê num lugar oculto, recompensar-te-á.
Mateus 6:7 – Nas vossas orações, não multipliquei
Dinastia dos deuses 103
as palavras, como fazem os pagãos, que julgam que se-
rão ouvidos pela força de palavras.
Mateus 6:8 – Não os imiteis, porque vosso Pai sabe o
que vos é necessário, antes que vós Lho peçais.
Mateus 6:9 – Portanto, vós orareis assim:
Pai nosso, que estás nos céus,
santificado seja o Teu nome;
Mateus 6:10 – venha o Teu Reino,
seja feita a Tua vontade,
assim na terra como no céu;
Mateus 6:11 – o pão nosso de cada dia dai-nos hoje;
Mateus 6:12 – e perdoai-nos as nossas dívidas,
assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
Mateus 6:13 – e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do mal, porque Teu é o Reino, o Poder
e a Glória para sempre. Amém.
Mateus 6:14 – Porque, se perdoardes aos homens as
suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará
a vós;
Mateus 6:15 – Se, porém, não perdoardes aos ho-
mens as suas ofensas, também vosso Pai não vos per-
doará as vossas ofensas”.
A PRECESSÃO DOS EQUINÓCIOS
A causa da precessão dos equinócios é o fato de a
104 Marco Grassi
Terra apresentar uma inclinação em seu eixo de rota-
ção, em média 23,5°, ocasionado pelo motivo do Sis-
tema Solar ser um sistema binário e o Sol ter como
companheira uma Anã Marrom. Juntas têm uma órbita
em torno de um centro comum. Por essa razão, o pla-
neta realiza um movimento de cerca de 1° em torno do
eixo vertical de sua esfera Eclíptica a cada 71,6 anos,
que é o tempo médio de vida do homem. Assim, a cada
30° (2.148 anos) cumpre a passagem por cada uma
das 12 constelações. Se tomarmos o exemplo do peão
desequilibrado, é possível observar que o movimento
precessional é muito lento, uma vez que leva 360° para
completar-se (25.776 anos).
Em decorrência dessa órbita, o Sol apresenta ainda,
um movimento de oscilação harmônico em relação ao
plano galáctico, cruzando-o num período de 71,6 mi-
lhões de anos, com amplitude máxima entre 48 e 96
parsecs (pc) acima ou abaixo do plano galáctico. Parsec
é a distância à qual se deveria situar um observador
para ver uma unidade astronômica (UA) – equivalente
à distância da Terra ao Sol – sob o ângulo de um segun-
do de arco. Atualmente estamos a cerca de 12 parsecs
acima do plano da Via Láctea.
O Sistema Solar descreve uma órbita em torno do
Centro da Via Láctea a uma velocidade de translação de
225 km por segundo. Para dar uma volta completa ao
redor do centro da Galáxia, o Sol leva, aproximadamen-
te, 200 milhões de anos. Como a idade da nossa estrela
é de, aproximadamente, 4,6 bilhões de anos, desde que
existe, já deu 23 voltas ao redor da Galáxia. Atualmen-
te, o Sol ocupa uma posição na Via Láctea, no Braço de
Órion, distante 27 mil anos-luz do centro galáctico.
Dinastia dos deuses 105
O período das oscilações da órbita solar coincide
com eventos de extinção em massa, levantando suspei-
tas de que, ao cruzar regiões densas de nuvens mole-
culares ou dos braços espirais, perturbações gravita-
cionais modificariam a órbita de cometas distantes do
Sistema Solar, junto à Nuvem de Oort, que por sua vez,
atingem os planetas interiores.
O vetor da velocidade do Sol aponta para a conste-
lação de Cisne. Em relação ao referencial de repouso
local, ou seja, desconsiderando-se o movimento do Sol
e de todas as outras estrelas ao redor do centro galác-
tico, o Sol se move a 22 quilômetros por segundo na
direção da constelação de Hércules, em direção a um
ponto denominado Ápice Solar.
Movimento do Sol ao redor da Galáxia.
106 Marco Grassi
33
Ressurreição de Jesus, o Cristo.
Surgimento do Cristianismo baseado nos ensina-
mentos de Jesus de Nazaré. Crença na Trindade forma-
da por três Santidades unidas e distintas: Pai, Filho e
Espírito Santo, mas que são uma só “substância”, “es-
sência” ou “natureza”.
Jesus nasceu numa pequena cidade chamada em Na-
zaré. Por volta dos 30 anos começou a pregar e atrair
discípulos, que o passaram a reconhecê-lo como o Fi-
lho de Deus.
Seus ensinamentos também fizeram inimigos. Con-
denado por Judeus e Romanos foi julgado e condenado
à morte na cruz. Seus discípulos afirmam que ele teria
Ressuscitado, ou seja, vencido a morte.
Jesus, o Cristo, pregava o amor ao próximo, o perdão
dos pecados pelo amor a Deus e a Caridade.
O símbolo do infinito, ou Lemniscata, não somente representa a
órbita do Sol ao redor da Galáxia, mas também um grafo da posição
do Sol no firmamento num determinado lugar, marcada à mesma
hora em dias sucessivos, isto é, com intervalos aproximados de 24
horas ou seus múltiplos, ao longo de um ciclo anual. Analema, em
astronomia.
Dinastia dos deuses 107
Os seguidores de Jesus são chamados de Cristãos.
Tal denominação foi utilizada pela primeira vez em
Antioquia, uma colônia militar grega. O livro sagrado
dos Cristãos é a Bíblia Sagrada, composta pelo Antigo
e pelo Novo Testamento. A primeira parte conta a his-
tória da criação do mundo, das leis, tradições judaicas
etc. Já o Novo Testamento conta a vida de Jesus, como
os Cristãos primitivos viviam etc.
Seus discípulos e apóstolos pregavam a sua doutri-
na que chocava com o paganismo, o politeísmo e certas
práticas morais do Império Romano. Assim, seguiu-se
um longo período de perseguição até o Édito de Milão.
O Cristianismo se difundiu grandemente pela Ásia,
Europa, África, Oceania e transformou-se na maior re-
ligião do mundo.
Cruz Cristã, que também representa Órion, segundo teoria de Wayne
Herschel – thehiddenrecords.com.
108 Marco Grassi
70
Os romanos destroem Jerusalém.
200
Baalbek, no Líbano.
13-JUN-313
Surgimento do Catolicismo, uma vertente do Cristia-
nismo. Cessa a perseguição aos Cristãos com a promul-
gação do Édito de Milão pelo Imperador Constantino
(272 – 337), que assegurou a tolerância e liberdade de
culto para os Cristãos, alargada a todo o território do
Império Romano.
Os Católicos pregam a salvação dos pecados a partir
da crença em Jesus, encarnação de Deus feito Homem,
e no Inferno eterno, sendo o destino para os ímpios de
todas as épocas e para aqueles que não seguem a Jesus
e a doutrina da Igreja Católica. Já os escolhidos terão
vida eterna.
A crença dos Católicos é que todos estes aconteci-
mentos terão lugar somente após o retorno de Jesus
Cristo, o Salvador do mundo.
392
O Cristianismo começa a crescer e o Catolicismo
transforma-se na religião oficial do Império Romano.
476
Queda de Roma e expansão do Catolicismo.
Dinastia dos deuses 109
500
Nazca, no Peru.
535
A Terra passou por um período de resfriamento ex-
tremo, que foi provavelmente causado por uma grande
erupção vulcânica ou pelo impacto de um cometa ou
meteorito.
O evento bloqueou a luz e o calor do Sol, o que, di-
reta ou indiretamente, levou à uma mudança climática,
fome, migração, guerras e mudanças políticas.
Neste momento da história, a peste bubônica se es-
palhou pelo mundo e afetou seriamente o Império Ro-
As Chaves Cruzadas é o símbolo da autoridade do Papa, represen-
-tando Pedro, um dos 12 apóstolos de Jesus, que era a ligação entre
o céu e a terra e possuía a autoridade para absolver as pessoas dos
seus pecados. O Chi Rho é o símbolo mais antigo do nome de Jesus
Cristo, pelo fato de ter sido encontrado nas paredes de catacumbas
romanas. Ambos representam Órion, segundo teoria de Wayne Hers-
chel – thehiddenrecords.com.
110 Marco Grassi
mano, que perdeu metade de seu território ao longo
do século seguinte. Uma grande seca se espalhou pela
América Central. Um pó amarelo estranho se alastrou
pela Ásia e uma densa neblina pelo Oriente Médio e
Europa. Análise dos anéis de árvores revelaram pou-
co crescimento no ano 536 na Irlanda, Suécia, Estados
Unidos e Chile.
600
Surgimento do Islamismo que é uma religião Abraâ-
mica monoteísta articulada pelo Alcorão, um texto con-
siderado pelos seus seguidores como a palavra literal
de Deus (Allãh), e pelos ensinamentos e exemplos nor-
mativos de Maomé, a chamada Suna, livro dos Muçul-
manos que contém os ditos e os feitos do Profeta, como
parte do Hádice, que é um corpo de leis, lendas e his-
tórias sobre a sua vida, considerado pelos fiéis como o
último Profeta de Deus.
Um adepto do Islamismo é chamado de Muçulmano.
A Estrela e o Crescente representa a estrela HD 283271, segundo
teoria de Wayne Herschel – thehiddenrecords.com.
Dinastia dos deuses 111
Os Muçulmanos acreditam que Allãh é único, in-
comparável e o propósito da existência é adorá-Lo.
Eles também acreditam que o Islã é a versão comple-
ta e universal de uma fé primordial que foi revelada
em muitas épocas e lugares anteriores, por meio de
Abraão, Moisés e Jesus, considerados Profetas.
Os seguidores do Islã afirmam que as mensagens
e revelações anteriores foram parcialmente alteradas
ou corrompidas ao longo do tempo, mas consideram
o Alcorão (ou Corão) como uma versão inalterada da
Revelação final de Allãh.
O Islã ensina seis crenças principais:
1. A crença em um único Deus, Allãh.
2. A crença nos anjos, seres criados por Allãh.
3. A crença em vários Profetas enviados à Humani-
dade, dos quais Maomé é o último.
4. A crença nos Livros Sagrados, entre os quais se
encontram a Torá, os Salmos e o Evangelho. O Alcorão é
o principal e mais completo Livro Sagrado, constituin-
do a coletânea dos ensinamentos revelados por Allãh
ao Profeta Maomé.
5. A crença no dia do Julgamento Final, no qual as
ações de cada pessoa serão avaliadas.
6. A crença na predestinação: Allãh tudo sabe e pos-
sui o poder de decidir sobre o que acontece a cada pes-
soa.
Grutas de Longman, na China.
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Dinastia dos Deuses ...e uma Breve Crônica da Raça Humana.pdf

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. 21-64491 CDD-909 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Grassi, Marco Dinastia dos deuses : ...e uma breve crônica da raça humana / Marco Grassi. -- 1. ed. -- São José, SC : Marco Antonio Grassi, 2021. ISBN 978-65-00-22095-7 1. Crônicas - Coletâneas 2. Ciências humanas 3. Humanidades - Estudo e ensino 4. Raças - Conceito crítico 5. Raças - Origem I. Título. Índices para catálogo sistemático: 1. Humanidade : Reflexões : História 909 Aline Graziele Benitez - Bibliotecária - CRB-1/3129 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em sistemas de recuperação, ou transmiti- da de qualquer forma ou por qualquer meio – eletrôni- co, mecânico, fotográfico, gravação, ou qualquer outro – sem a expressa permissão prévia do autor, com exces- são de breves trechos em artigos de revistas e/ou revi- sões críticas. As ilustrações são de domínio público, com acesso livre pela internet. ©2021, Marco Grassi Editor: André de Pierre
  • 5. “Para aquele que acredita, tudo é possível”.
  • 6.
  • 7. “A Deus, por mais esta oportunidade para evoluir. A Família maravilhosa da qual faço parte. Aos Amigos, fiéis companheiros de jornada”.
  • 8.
  • 9. Dinastia dos Deuses ...e uma Breve Crônica da Raça Humana é fruto da necessidade de reunir os fragmentos da história Humana de diferentes culturas, religiões e crenças, que estão registrados nos mais variados formatos (livros, sites, vídeos etc.) e ordená-los cronologicamente para fácil entendimento.
  • 10.
  • 11. “Cuidado com os portadores de falsos presentes e suas promessas vazias. Muita dor, mas ainda há tempo. Acreditem, ainda existe o bem por aí. Nós nos opomos aos enganos. A passagem está se fechando”.
  • 12.
  • 13. NOTA DO AUTOR “Tempo virá em que uma pesquisa diligente e con- tínua esclarecerá aspectos que agora permanecem es- condidos. O espaço de tempo de uma vida, mesmo se inteira- mente devotada ao estudo do céu, não seria suficiente para investigar um objetivo tão vasto... este conheci- mento será conseguido somente através de gerações sucessivas. Tempo virá em que os nossos descendentes ficarão admirados de que não soubéssemos particularidades tão óbvias a eles...Muitas descobertas estão reservadas para os que virão, quando a lembrança de nós estará apagada. O nosso Universo será um assunto sem importância, a menos que haja alguma coisa nele a ser investigada a cada geração... A natureza não revela seus mistérios de uma só vez”. – Sêneca, Problemas Naturais Livro 7, século I Estou convencido que existiu, em vários pontos dis- tantes da história, uma civilização avançada e sofisti- cada, que veio até a Terra e plantou a semente do que somos hoje. Sem sombra de dúvidas, tudo que escrevo neste pequeno trabalho está acima da mente que vive imer-
  • 14. sa na “realidade líquida”, irrealidade esta que turva e distorce a visão, não permitindo que se enxergue nada para além da fronteira da própria ignorância. Todas as lendas, artefatos e sítios arqueológicos descobertos, abriram os meus olhos para a possibili- dade, acima de qualquer imaginação, de que tudo isto é verdadeiro. Desde muito cedo em minha vida, inúme- ros acontecimentos me levarem a trilhar este caminho, questionando, pesquisando e procurando olhar para além da própria realidade aparente. Acredito que a verdade está próxima de vir à tona em sua plenitude, não importando mais os esforços dos governos mundiais para escondê-la. O criacionismo e o evolucionismo se fundem para explicar a criação e a evolução do Homem, desvendan- do o maior dos mistérios: o conhecimento a respeito das nossas origens. Quando pensamos na Terra, pensamos em uma es- paço-nave que, feito carrossel, atravessa a vastidão do espaço dando voltas ao redor do Sol, que por sua vez circunda o centro da Via Láctea, e esta, gira em conjun- to com o Grupo Local de, aproximadamente, 54 Galá- xias. “Diante da vastidão do tempo e da imensidão do Universo, é um imenso prazer para mim dividir um planeta e uma época com você”. – Carl Sagan
  • 15. Finalmente a 6ª Raça-Raiz terá seu lugar na senda da existência com a Terra transformando-se em um “Mundo de Regeneração”. Que a Paz, o Amor e a Saúde estejam com todos. – Marco Grassi 19/01/2.021 – São José/SC – Brasil
  • 16.
  • 17. PREFÁCIO É com muita honra e um imenso sentimento de gra- tidão que venho falar um pouco sobre essa obra do meu grande amigo Marco Grassi. Sinto-me muito feliz em ver seu trabalho publicado de-pois de muito estudo e pesquisa, e, também, muito agradecido por compartilhar com todos nós tanto co- nhecimento, pois esse é, sem dúvidas, um livro bastan- te rico e importante para todos que buscam conhecer e compreender de onde viemos; o princípio de tudo que vemos e somos. Admito que após a leitura me senti extasiado, pois é através da sua escrita envolvente que surgem diver- sos questionamentos sobre tudo que nos foi ensinado desde crianças sobre os mistérios de onde realmente viemos, mundos e planos superiores que são desco- nhecidos. Neste livro, o autor Marco Grassi nos convida a viajar e passear por uma ordem cronológica de muito conhe- cimento e aprendizado, onde tomamos conhecimento de dimensões, seres e civilizações que fizeram parte da construção desse planeta que chamamos de nosso. Faz-nos voltar ao princípio de tudo de uma maneira formidável. As várias questões ligadas ao surgimento da espécie Humana, seres de outros orbes e inteligên- cias superiores, que circulam pela mente de todo ser humano em algum momento da sua existência, são res- pondidas de uma forma clara e de fácil compreensão
  • 18. no livro “Dinastia dos Deuses”. Aconselho ao leitor que está embarcando nessa viagem que esteja em um local confortável e com sua atenção voltada a esta obra, pois garanto que quando você iniciar não vai querer saber de pausas. – Eduardo Damião Lima, 20/03/2.021 – São José/SC – Brasil *Amigo para todas as horas. “Se os Santos soubessem que são Santos, não seriam Santos”. ...do grande amigo Laresh.
  • 19. SUMÁRIO OPRINCÍPIO.............................................................................21 Acerca de Deus.........................................................................22 AGeometriaSagrada..............................................................24 O Big Bang..................................................................................25 A Árvore da Vida......................................................................26 AEVOLUÇÃO.............................................................................27 Resumo da História Galáctica.............................................34 As Grandes Migrações...........................................................36 Nossos Principais Visitantes...............................................38 Registros da História da Terra...........................................39 Eras Glaciais..............................................................................42 As Luas da Terra......................................................................55 Pessoas com Sangue RH–.....................................................65 Ciclos Solares............................................................................69 Os Valores Humanos..............................................................71 As Leis do Kharma..................................................................81 A Lei de Deus............................................................................84 As Virtudes................................................................................98 As Ofensas..................................................................................99 A Renovação da Lei de Deus.............................................102 A Oração que Jesus ensinou.............................................102 A Precessão dos Equinócios.............................................103 Níveis de Evolução Planetária.........................................117 Umbral......................................................................................118
  • 20. O Medo.....................................................................................126 Adrenocromo.........................................................................128 O Perdão das Ofensas.........................................................130 O Desdobramento................................................................132 O Código Humano................................................................133 Direitos Humanos................................................................136 Referências para a Humanidade....................................149 As Novas Ofensas.................................................................151 Outras Religiões...................................................................151 Ordens Siderais....................................................................152 Lúcifer, Satã, Satanás e Sananda....................................152 O pH do Corpo Humano....................................................158 OFUTURO...............................................................................161 3ª Mensagem de N. Sr.ª de Fátima.................................162 EPÍLOGO..................................................................................171 POSFÁCIO................................................................................173
  • 21. Dinastia dos deuses 21 O PRINCÍPIO ProtoUniverso Inexistência do tempo ou matéria.
  • 22. 22 Marco Grassi ACERCA DE DEUS Deus é Pré-Existente e Incriado. Deus é a Primeira Fonte e o centro, Criador, invisível e personificado em tudo e no todo. Não podemos defi- ni-Lo, identificá-Lo ou qualificá-Lo do nosso ponto de vista humano. Mesmo no plano Espiritual, a definição do ponto de vista dos espíritos não representa o que realmente Ele é. Deus é eterno, infinito, imutável, imaterial, único, todo-poderoso e soberanamente justo e bom. Deus é a consciência Suprema, a verdade absoluta, a paz eterna e a bondade infinita. Deus é amor, verdade, misericórdia e perdão para todos os seres do Universo, ou seja, permite a nossa re- encarnação para evoluirmos, não sendo apenas aquele que nos impõe um inferno ou Céu eternos. Deus está em tudo e é o tudo, está no nada e é o nada. Deus não precisa de rituais, sacrifícios e adoração. Deus não precisa de simbologias e livros sagrados para ser conhecido. Deus não precisa de igrejas, tem- plos, altares ou cultos, não tem povo escolhido, não fa- vorece a uma minoria e não seleciona. Ele está sempre disposto a acolher a todos que reconhecem o Bem a qualquer momento. Deus está sempre acessível através da fé que está no interior de cada ser, independentemente da classe so- cial, cultura ou raça. Deus não precisa se impor através do medo e de
  • 23. Dinastia dos deuses 23 chantagens. Deus não precisa de dinheiro. Deus não precisa de igrejas, templos, altares ou cul- tos, não tem povo escolhido, não favorece a uma mino- ria e não seleciona. Ele está sempre disposto a acolher a todos que reconhecem o Bem a qualquer momento. 13,85 bilhões de anos atrás Criação do Grande Universo, do Universo Central, do Paraíso e dos 7 Super Universos, cada um subdividido em vários Setores. Surgem a luz e a matéria, com suas próprias leis. A luz é separada da escuridão. O Grande Universo, formado pela Ilha do Paraíso, pelo Universo Central e pelos 7 Super Universos, segundo o Livro de Urântia.
  • 24. 24 Marco Grassi A GEOMETRIA SAGRADA A Geometria Sagrada é representada como uma sé- rie de formas geométricas que, quando adicionadas umas às outras, criam uma série de “retângulos dou- rados”, o que significa um retângulo de proporções óti- mas. Introduzindo um quarto de círculo em cada uma das formas, uma espiral é formada. É uma configuração que é vista na natureza de vá- rias maneiras diferentes; conchas, ondas, ciclones e até mesmo da própria Galáxia. Yahweh cria o Tempo: 4ª Dimensão. Surgem o infinito e a eternidade. A vibração da matéria origina as dimensões parale- las. Espiral Áurea.
  • 25. Dinastia dos deuses 25 O BIG BANG A teoria do Big Bang foi anunciada em 1.948 pelo cientista russo naturalizado estadunidense George Gamow (1.904 – 1.968) e o padre e astrônomo belga Georges Lemaître (1.894 – 1.966). Segundo eles, o Uni- verso surgiu após uma grande explosão cósmica. O termo explosão refere-se a uma grande liberação de energia, criando o espaço-tempo em cada Super Universo como o nosso. A matéria escura compõe cerca de 26,8% da densi- dade de energia do Universo. O restante é constituído de energia escura, 68,3% e matéria bariônica, 4,9%. Deste modo, a matéria escura é estimada constituir 84,5% da matéria total do Universo, enquanto a ener- gia escura mais a matéria escura constituem 95,1% do conteúdo total de massa-energia. A constante presença da energia cósmica de fundo, originada no Big Bang e que preenche todo o nosso Universo, é a motivadora para que a temperatura se mantenha em -270°C, ficando acima do ponto de zero absoluto, que é de -273,15°C. 13,8 bilhões de anos atrás Início da formação das Galáxias, estrelas e planetas. Yahweh cria o Livro da Vida. Nascimento dos primeiros espíritos, os considera- dos anjos no presente. A criação dos espíritos tem origem na Árvore Cós- mica da Vida que além de estar no centro do Grande
  • 26. 26 Marco Grassi Universo, também está no centro de cada Super Uni- verso, na 6ª Dimensão. Os Engenheiros Siderais são os que semeiam a vida inteligente através de manipulações genéticas em se- res primitivos dos diversos mundos. A ÁRVORE DA VIDA Essa forma de vida não inteligente está situada no centro de cada um dos 7 Super Universos, nos mundos- -sede de cada Universo Local, bem como nas esferas do Universo Central, mas não nas capitais dos Sistemas. Apocalipse 22:1 – E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. Apocalipse 22:2 – No meio da sua praça, de um e de outro lado do rio, estava a Árvore da Vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês; e as fo- lhas da árvore são para a saúde das nações. A Árvore Cósmica da Vida em ilustração de Wayne Herschel – oneism.org
  • 27. Dinastia dos deuses 27 A EVOLUÇÃO
  • 28. 28 Marco Grassi 4,6 bilhões de anos atrás Nasce o nosso Sistema Solar. 4,53 bilhões de anos atrás Juntamente com a Terra, surge a primeira Lua. 4,5 bilhões de anos atrás Surgem as primeiras formas de vida material. 3,8 bilhões de anos atrás Com a formação dos oceanos, surgem em as primei- ras formas de vida semelhantes às algas. 3,5 bilhões de anos atrás O Grande Evento da Oxidação foi o responsável pelo acúmulo de O2 na atmosfera. A evolução das cianobac- térias (algas azuis), no processo da fotossíntese, elevou os índices do elemento Oxigênio na atmosfera. 3,22 bilhões de anos atrás Evidência de vida microbiana vivendo em terra, na África do Sul. 2,4 bilhões de anos atrás Início da evolução das células com núcleo, devido ao aumento do Oxigênio na atmosfera. 2,1 bilhões de anos atrás Vida multicelular. 2 bilhões de anos atrás Primeira grande extinção em massa, onde apenas
  • 29. Dinastia dos deuses 29 microrganismos sobreviveram. Até 99,5% da vida na Terra desapareceu. Antes da extinção havia um grande aumento de mi- cro-organismos que, através da fotossintetização, alte- raram a composição química da atmosfera, criando um excesso de oxigênio. No final deste evento, que é conhecido como o "Grande Evento de Oxidação", os níveis de oxigênio en- tão caíram drasticamente. Isso ocorreu somente após 800 milhões de anos. 1,2 bilhões de anos atrás Inicia a reprodução sexuada resultando numa ex- plosão na taxa de evolução. 610 milhões de anos atrás Surgimento dos animais invertebrados. Animais marinhos simples. 542 milhões de anos atrás Explosão do Cambriano: a biodiversidade cresce a uma taxa espantosa em pouco mais de 80 milhões de anos. Surgimento dos animais vertebrados e animais ma- rinhos complexos. 515 milhões de anos atrás Proto-anfíbios. 488 milhões de anos atrás Segunda extinção em massa.
  • 30. 30 Marco Grassi Marcou o final do Período Cambriano. 480 milhões de anos atrás Surgimento das primeiras plantas terrestres, se- mentes e insetos. Surgem os primeiros vertebrados, os peixes. 444 milhões de anos atrás Terceira extinção em massa, no final do Ordoviciano. Foi resultante de uma erupção de raios gama que atingiu a Terra, fazendo a atmosfera alterar-se, deixan- do passar os raios UV e provocando uma era glacial. 400 milhões de anos atrás Os insetos desenvolvem a habilidade de voar. 382 milhões de anos atrás Surgem os vertebrados terrestres. 360 milhões de anos atrás Quarta extinção em massa. Foi determinada por um meteoro na Suécia. 350 milhões de anos atrás Aparecimento dos répteis. 251 milhões de anos atrás Quinta extinção em massa, no Permiano. Foi a maior de todas e ocasionada por um meteoro na atual Quebec, Canadá, e vulcões na Sibéria.
  • 31. Dinastia dos deuses 31 Este evento esteve perto de dizimar toda a vida. 232 milhões de anos atrás Surgem os dinossauros. 220 milhões de anos atrás Surgem os primeiros Mamíferos, oriundos da evo- lução a partir dos Sinapsídeos (Synapsida), répteis an- cestrais dos mamíferos. Foi um processo gradual que levou 70 milhões de anos, do médio Permiano ao médio Jurássico (270 a 200 milhões de anos atrás), onde, surgiram os primei- ros proto-mamíferos chamados de Terapsídeos (The- rapsida) ou “Mamíferos Reptilianos”, e os avançados e minúsculos Cinodontes (Cynodontia), que eram ape- nas do tamanho de um rato. Cinodontes foi um dos grupos mais diversificados de Terapsídeos. É neste grupo que todos as formas ancestrais da classe Mammalia estão reunidas, inclusive aquelas que colocam ovos, da antiga subclasse Prototheria. Nele, estão todos os membros que formam a “coroa dos ma- míferos”, ou seja, aqueles que ainda estão vivos, inclu- sive nós, seres Humanos, biologicamente classificados como Primatas. 201 milhões de anos atrás Sexta extinção em massa. Ocorrida no Triássico-Jurássico e ocasionada por um meteoro no Canadá e vulcões no Atlântico Norte.
  • 32. 32 Marco Grassi 151 milhões de anos atrás Surgem as aves. 120 milhões de anos atrás Plantas com flores. 85 milhões de anos atrás Origem dos primatas, no Cretáceo Médio. 65,5 milhões de anos atrás Sétima extinção em massa, no Cretáceo-Paleógeno (K-Pg). Um meteoro caiu em Yucatán, México, originan- do a Cratera Chicxulub com 180 Km de diâmetro. Este cataclismo antecipa a extinção dos dinossau- ros. Os mamíferos iniciam o domínio sobre a Terra. Destruição do planeta Maldek, cujos restos, além de formarem o Cinturão de Asteroides, também provoca- ram o cataclismo que destruiu a superfície do planeta Marte através de um meteoro gigantesco. O impacto em Marte foi responsável pela formação do Monte Olimpo. Atualmente, o Monte Olimpo, ou Olympus Mons em latim, é um vulcão extinto e está localizado na sua re- gião equatorial, no planalto de Tharsis, no lado oposto ao impacto. 33 milhões de anos atrás Surgimento dos primeiros grandes mamíferos e dos macacos primitivos. 7 milhões de anos atrás
  • 33. Dinastia dos deuses 33 Primeiros hominídeos. 4,6 milhões de anos atrás Surge a Federação, também conhecida como Con- selho dos 9, ou Conselho Galáctico, ou ainda Aliança, composta por raças físicas e não físicas, que cria a força estelar para patrulhar a Galáxia e, nas Plêiades, trans- forma um planeta natural no planeta artificial Nibiru. Atualmente o Conselho situa-se na 6ª Dimensão de vibração, que é a Dimensão da Criação e possui mem- bros nas outras dimensões. Sananda (Micah), o Cristo, que também é membro do Conselho, é encarregado da evolução espiritual da Terra. Ele, Micah, fragmentou a si mesmo para criar Amelius. Amelius foi a primeira Alma no primeiro humano em Avyon, que foi o primeiro planeta a ser habitado pelos humanos com DNA puro. Avyon ficava no sistema estelar de Vega, constelação de Lyra e foi destruído pelos reptilianos draconianos, numa das batalhas da guerra que ainda está em curso. Nietsda, filho da união de uma filha da Casa de Avyon da linhagem de Amelius com um pai de DNA humano evoluído da primeira semeadura dos lyrianos nas Plê- iades, foi o 1º Governante/Comandante de Nibiru. 3,2 milhões de anos atrás Primeiro registro de um hominídeo na África: Lucy. 2,16 milhões de anos atrás
  • 34. 34 Marco Grassi Homo habilis. 1,8 milhões de anos atrás Surgimento do homem primitivo, o Homo erectus, a 1ª Raça-Raiz. RESUMO DA HISTÓRIA GALÁCTICA Somos descendentes de raças humanas oriundas dos sistemas estelares de Vega (Lyra), Plêiades e Órion, que visitaram a Terra no passado. Primeiramente as raças humanoides originaram-se na constelação de Lyra a partir de manipulação genéti- ca de uma espécie original do tipo Felina por habitan- tes de dimensões mais elevadas que fazem parte de um grupo muito evoluído de Engenheiros Siderais. Já as raças reptilianas originaram-se na constelação de Dra- co, também através de manipulação genética de uma espécie original, mas do tipo Carians (Alados), pelos mesmos Engenheiros Siderais. Essas civilizações antigas se aventuraram no espa- ço passando a colonizar outros mundos há milhões de anos e, inevitavelmente, em algum momento se encon- traram. Conflitos irromperam e isso levou a migrações em massa e a batalhas sem fim. Inclusive no nosso Sis- tema Solar e na própria Terra. Os reptilianos tinham formado um enorme impé- rio na constelação de Draco com origem em Thuban (Alpha Draconis), milhões de anos antes dos lyrianos chegarem a Órion, colonizando vários mundos, inclusi- ve com humanoides conquistados ou que se juntaram voluntariamente.
  • 35. Dinastia dos deuses 35 Assim como os lyrianos, os reptilianos fundaram colônias nos sistemas de Eridanus, Bootes (Arcturus), Reticuli, Ursa Menor (Polaris), Órion (Rigel, Bellatrix e Betelgeuse) e Auriga (Capella). Quando estavam iniciando a colonização da Terra, chegaram os Anunnaki, das Plêiades. Então os explo- radores lyrianos encontraram os reptilianos na cons- telação de Órion e entraram em conflito. Os draconia- nos atacaram os planetas humanos em Lyra e mataram milhões, mas muitos dos lyrianos já tinham saído para outros mundos. Quando os confrontos entre os lyrianos e os dra- conianos começaram, ainda não havia um “Império Órion”, mas onde havia um acordo de cooperação entre os vegalianos e os reptilianos, esses mundos rebela- ram-se contra os governantes de Draco e juntaram-se aos lyrianos. Alguns grupos de humanos e reptilianos em Órion tentaram a união entre linhagens reais para criar uma dinastia com o propósito de unir a todos. Vegalianos e reptilianos de Órion começaram o “Im- pério Órion” em Rigel, por volta da mesma época em que a Federação iniciou. Eles fizeram isso na tentativa de ficar fora das guerras, mas muitos recusaram leal- dade à nova dinastia, pois o Império surgiu através da Ordem Draconiana. A guerra entre Draco e a Federação já dura milhões de anos. Para onde quer que os refugiados fossem a guerra os seguia. Inúmeros humanos que fugiram des- ses conflitos vieram para a Terra.
  • 36. 36 Marco Grassi AS GRANDES MIGRAÇÕES Há milhões de anos, as primeiras civilizações hu- manoides surgiram e evoluíram no planeta Avyon em Vega, na constelação de Lyra e as reptilianas em Thuban (Alfa Draconis), na constelação de Draco. Es- sas civilizações lideraram as migrações na Galáxia. As migrações humanas se deram em 6 grandes on- das: ONDA 1 Fora de Lyra, os exploradores mudaram-se para Órion, outros vieram para Maldek e Marte. Neste mo- mento a atmosfera da Terra ainda não oferecia condi- ções para a vida humana e era dominada pelos dinos- sauros. Passados alguns milhares de anos, um cataclismo destruiu a superfície do planeta Marte e os sobreviven- tes foram para as Plêiades. O cataclismo foi consequ- ência da destruição do planeta Maldek há 65,5 milhões de anos. Destruição esta, ocasionada pela guerra entre humanos e reptilianos. A Terra ainda não era opção para colonização devido à queda do meteoro no Yuca- tán, México. ONDA 2 A população humanoide original de Vega iniciou a colonização nos mundos de Aquila (Altair) e Centaurus, enquanto isso, ao continuarem a exploração da Nebu- losa do Anel, depararam-se com uma raça semelhante aos répteis, que reivindicavam o território para si. Então, eclode a Guerra Galáctica.
  • 37. Dinastia dos deuses 37 ONDA 3 Os lyrianos migram para Tau Ceti, em Cetus, Epsilon Eridani, em Eridanus e Zeta Reticuli, em Reticulum. Em Zeta Reticuli, a guerra nuclear destruiu a superfície do planeta, forçando seus habitantes a viverem no subso- lo por milhões de anos. A radiação também danificou suas capacidades reprodutivas forçando-os a usarem a clonagem como forma de sobreviver como espécie. Os lyrianos então, transformaram-se nos Zeta Reti- culi Greys. ONDA 4 Vegalianos dirigem-se para Arcturus, na constelação do Boieiro, onde evoluíram rapidamente e ascenderam à dimensão não física, embora as raças físicas ainda existam. ONDA 5 Descendentes dos primeiros lyrianos que foram do nosso Sistema Solar para as Plêiades decidiram fazer o caminho de volta. A Terra foi o destino de 3 migrações ocorridas em 198.000 aC, 98.000 aC e 15.036 aC. Já na 1ª migração em 198.000 aC, foram instalados diversos portais, para o transporte na própria Terra e, entre a Terra e os mundos de origem. ONDA 6 Humanos de Alnitak migram para a Terra em 10.740 aC e 4.296 aC.
  • 38. 38 Marco Grassi NOSSOS PRINCIPAIS VISITANTES As raças humanas, aviárias e felinas vindas à Terra pertencem ao Conselho Galáctico, sediado nas Plêiades após a destruição do planeta Avyon em Vega, na cons- telação de Lyra. Outras raças têm sua própria agen- da de interesses. Algumas, inclusive, utilizam a Terra como prisão, devido ao nosso nível de evolução ainda em estágio muito atrasado. As principais raças são: 1. Andromedanos Humanos da constelação de An- drômeda. 2. Arcturianos Humanos de Arcturus, na constela- ção do Boieiro. 3. Capellinos Humanos de Capella, na constelação de Auriga. 4. Grays de Zeta Reticuli, em Reticulum. 5. Lyrianos Humanos de Vega, na constelação de Lyra (ancestrais dos Pleiadianos e dos Sirianos). 6. Humanos de Alnitak, em Órion. 7. Humanos de Epsilon Eridani, em Eridanus. 8. Pleiadianos Humanos (de três sistemas estelares nas Plêiades e descendentes dos Lyrianos). 9. Reptilianos (Draconianos) de Thuban (Alfa Dra- conis), em Draco. 10. Sirianos Aviários (Carians) e Felinos de Sirius A, na constelação do Cão Maior.
  • 39. Dinastia dos deuses 39 11. Sirianos Humanos de Sirius C, da constelação do Cão Maior (descendentes dos Lyrianos). 12. Tall Grays de Betelgeuse, em Órion. 13. Tau Cetianos Humanos de Tau Ceti, em Cetus. 14. Ummites Humanos do planeta Ummo, no siste- ma estelar Wolf 424. As raças acima são, obviamente, oriundas de plane- tas e não da própria estrela em si. A vida nas estrelas só está presente em dimensões superiores. REGISTROS DA HISTÓRIA DA TERRA A Terra é muito instável devido à gravidade pesa- da, atmosfera densa, inundações, terremotos, vulcões, mudanças polares, deriva continental, impactos de meteoros e variações climáticas. Além disso, é isolada geograficamente das civilizações planetárias mais con- centradas que existem em direção ao centro da Galáxia e mais próximas da luz do Sol Central. A natureza volátil e cíclica da geologia da Terra co- bre e mistura os vestígios a cada cataclismo. Esse fator, combinado com a amnésia geral e a manipulação, fa- zem com que a reconstrução das origens de fato e da história das civilizações, se torne uma tarefa extrema- mente árdua. Há milhares de anos atrás, astronautas vieram ao Sistema Solar em busca de Ouro para utilizar no seu planeta. Colonizaram a Terra e, através da Engenharia Genética, criaram o Homo sapiens sapiens para lhes servir como mero trabalhador primitivo.
  • 40. 40 Marco Grassi Um grande desastre natural inundou a Terra e aca- bou com a maior parte da vida no planeta, forçando os astronautas a reconstruírem tudo novamente. Nesse recomeço, deram civilização à Humanidade terrestre que passou de simples serviçal a coadjuvante da His- tória do Mundo. Mas novamente uma catástrofe aconteceu, e desta vez foi amplificada pelos próprios astronautas que dis- putavam a supremacia da Terra, onde eram adorados como deuses. Já que a Terra sofre com eventos catastróficos de tempos em tempos, havia uma preocupação em cons- truir estruturas que, além de suportarem esses even- tos, também pudessem passar o conhecimento, codi- ficado na forma de suas estruturas de pedra. Isso é observado ao redor de todo o mundo. Outros povos, além dos Egípcios, também seguiram o padrão específico de acordo com a disposição da constelação das Plêiades e das 3 estrelas das origens. Todos os monumentos do Egito, seja no baixo ou alto Nilo seguem a orientação das estrelas ao longo da Via Láctea, que é representada pelo próprio Nilo. As cons- truções, que não se repetem e cada uma representan- do uma estrela específica, foram erigidas século após século. Então chegou o dia em que o Homem passou de co- adjuvante para protagonista da História do Mundo, os astronautas foram embora, mas disseram que volta- riam... e a pergunta que fica é: Seremos tratados como trabalhadores primitivos novamente, ou como donos da Terra?
  • 41. Dinastia dos deuses 41 Gênesis 3:19 – “No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra, pois dela foste tomado: porquanto tu és pó, e em pó te hás de tornar”. Apocalipse 21:6 – E disse-me mais: “Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. A quem quer que tenha sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. Apocalipse 21:7 – Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho”. 450.000 aC Num distante planeta, Alalu, governante Anunnaki legítimo e membro da 17ª geração após Nietsda, é de- safiado pelo príncipe Anu, seu irmão, que alega ser o verdadeiro herdeiro do trono. Alalu é derrotado, de- posto e foge para a Terra, então chamada de Tiamat, dando início a um movimento que resultará na sua co- lonização. Alalu, chegando na Terra, encontra os recursos mi- nerais, principalmente Ouro, para utilizar em seu pla- neta. Então retorna e propõe uma reconciliação com Anu, em nome de um bem maior, o destino de seu pla- neta natal. Anu, assume o comando de Nibiru e recebe do Con- selho Galáctico a autorização de vir à Terra atrás do Ouro. Na Terra, além do Ouro, também havia a presença de uma colônia Reptiliana. Final de mais uma era glacial, a Glaciação Mindel.
  • 42. 42 Marco Grassi ERAS GLACIAIS Três fatores principais são os responsáveis pelo iní- cio e recuo das eras glaciais. Em conjunto a esses fato- res, cataclismos de diferentes naturezas se seguem a congelamentos e a degelos súbitos. Esses três fatores estão ligados a variações na geometria orbital da terra. A variação se dá em cerca de 0,459” por ano ou 1° a cada 7.840,8 anos: 1. A Obliquidade da Eclíptica, isto é, o ângulo de inclinação axial do eixo de rotação do planeta, que é também o ângulo entre o equador celeste e a Eclíptica. Este ângulo varia por imensos períodos e sua amplitu- de varia entre 22,1° no ponto mais próximo em que o eixo chega da vertical, e 24,5° no ponto mais distante em que cai em relação à vertical. 2. A Excentricidade da Órbita, isto é, se a trajetória elíptica da Terra em volta do Sol é mais ou menos alon- gada em qualquer dado período. 3. A Precessão Axial, que faz com que os quatro pon- tos cardeais na órbita da Terra, os dois equinócios e os solstícios de inverno e verão, se arrastem muito lenta- mente para trás, em torno da trajetória orbital. O movimento atual está ocorrendo em direção ao eixo vertical e o eixo de rotação está inclinado 23°26'21,418” em relação à vertical do plano da Eclíp- tica e aponta para uma direção fixa no céu a despeito da revolução da Terra ao redor do Sol. Isso significa que o plano do equador terrestre também está inclinado des- se mesmo ângulo em relação ao plano da Eclíptica. 400.000 aC
  • 43. Dinastia dos deuses 43 Liderados por Enki, filho primogênito de Anu, os Anunnakis estabelecem Eridu (Lar distante), uma “es- tação” para dar suporte às minas de Ouro que se locali- zavam no sul da África e na Antártida. 346.000 aC Início da Glaciação Riss. 260.000 aC Os Homo erectus evoluem à espécie Homo sapiens “arcaico”, sendo mais evoluídos devido ao princípio in- teligente mais elaborado. Passagem da Terra de “Mundo Primitivo” para “Mun- do de Expiação e Provas”. 198.000 aC 1ª migração do sistema estelar próximo às Plêiades – HD 282943 – Star. Esta migração foi precursora da cultura que existiu na massa continental de terra da Antártida, que se en- contrava sem a capa de gelo, devido à inclinação ter- restre estar mais acentuada que atualmente. Geralmente se atribui à Antártida dessa época o nome de Lemúria. Além da Antártida, também faziam parte do conti- nente da Lemúria, a Austrália, a Nova Zelândia, a Indo- nésia e as Filipinas, ligando-se à China através de um Istmo. 128.000 aC Término da Glaciação Riss.
  • 44. 44 Marco Grassi 116.000 aC Homo neanderthalensis. 110.000 aC Os Homo sapiens “arcaicos” evoluem à espécie Homo sapiens sapiens, a 2ª Raça-Raiz. Várias mudanças ocorreram no cérebro, antes dos seres Humanos tornarem-se “modernos”. A Terra experimenta uma queda acentuada nas temperaturas com o início da Glaciação Würm. Grande parte da população mundial de Hominídeos, incluindo chimpanzés, gorilas e orangotangos, foi dizimada. As temperaturas permaneceram cerca de 7°C a 8°C mais frias do que a temperatura média de hoje. O longo pe- ríodo frio, mais a umidade em geleiras, expandiram o deserto do Norte Africano. 98.000 aC 2ª migração do sistema estelar próximo às Plêiades – TYC 1799 1026 1 ou BD + 23 493 – Star in Cluster. Esta migração foi precursora da cultura que existiu na massa continental de terra de Kumari Kandam, no Oceano Índico, entre Madagascar e a Índia. Mais Anunnakis chegam à Terra, entre eles a irmã de Enki e Enlil, Ninhursag, Médica Geneticista que traz consigo o DNA Humano original, oriundo de Avyon, no sistema estelar de Vega, em Lyra. O símbolo de Ninhur- sag, assim como Enki, é um bastão (coluna vertebral) em torno do qual se entrelaçam duas serpentes (DNA em dupla hélice) e cuja parte superior é adornada com
  • 45. Dinastia dos deuses 45 asas (astronauta). Em algum lugar de Marte são realizados os experi- mentos genéticos para, em seguida, serem trazidos ao Éden, na Base subaquática dos governantes, no Lago Qarun (o coração do Egito) onde hoje é o Oasis Faiyum (Coração de Órion), no Egito, para depois serem desti- nados a algum outro local da Terra. Nossa relação com o planeta vermelho vem desta época. Temos nosso corpo, dentre todos os animais, como o que mais sofre com a ação dos agentes climá- ticos da Terra, dos raios solares etc. Quando os astro- nautas estão em órbita, o seu ciclo circadiano muda, naturalmente, para o de Marte, que é de 24 horas e 37 minutos. O deserto do Norte Africano, como outras regiões do mundo, transformou-se em pastos verdejantes e lagos por algum período. Este é considerado como o que o O Caduceu, símbolo de Enki e Ninhursag
  • 46. 46 Marco Grassi Homo sapiens sapiens saiu pela primeira vez para fora da África em direção à Europa, fixando-se primeira- mente no Oriente Médio. Os primeiros Humanos come- çam a caçar com lanças. 75.000 aC O Monte Toba, em Sumatra, entrou em erupção e en- viou grandes quantidades de cinzas para a atmosfera. A erupção foi a causa de um inverno global de 1.800 anos e as temperaturas baixaram cerca de 15°C nos primeiros 6 anos e em 12°C a 5°C nos anos seguintes, devido aos raios do Sol desviados por cinzas em sus- pensão na atmosfera. Extinguiram-se várias espécies, principalmente na Ásia, na Oceania e na África. As espécies modernas dos seres Humanos torna- ram-se quase extintas. Algumas pesquisas indicam que o Homo sapiens sapiens foi reduzido para poucos mi- lhares de indivíduos, não mais de 10.000, no extremo O lago Qarun abrangia todo Oásis Faiyum e ligava-se ao rio Nilo.
  • 47. Dinastia dos deuses 47 Sul Africano. 65.000 aC Na África, o clima tornou-se mais úmido e estabi- liza. As populações humanas expandem-se. Durante a segunda saída dos nossos antepassados para fora da África a temperatura era de cerca de 6°C mais frio do que a temperatura média de hoje. 60.000 aC As temperaturas são suscetíveis de terem sido mais estáveis ao longo do litoral, o que pode ter influenciado o Homo sapiens sapiens a padrões de migração e conti- nuar a se espalhar em direção à Ásia. 50.000 aC Nossos ancestrais se espalham por toda a Ásia, a temperatura era cerca de 4°C mais fria do que a tempe- ratura média de hoje. A este período é creditado vários ciclos relativamente rápidos de clima quente e úmido em sucessão. Este padrão de tempo é pensado para ter transformado o que antes era um deserto para o cresci- mento exuberante do que é conhecido como Crescente Fértil, que se estende desde o Golfo Pérsico até a Tur- quia. 35.000 aC Os seres Humanos se espalham para a Eurásia oci- dental e oriental e a temperatura era cerca de 6°C mais fria do que a temperatura média de hoje. O Homo sapiens sapiens era capaz de se adaptar ao clima frio e sobreviveu até mesmo no norte, até a Sibé-
  • 48. 48 Marco Grassi ria. Os Neandertais, com quem os Homo sapiens sapiens tinham interagido desde a sua primeira saída da África, sucumbiram aos seres Humanos modernos mais avan- çados. 25.000 aC Chegam os bilhões de Espíritos exilados de um dos Planetas da estrela Capella, na Constelação de Auriga (Cocheiro). “Magnífico Sol entre os astros que nos são mais vizi- nhos, ela, na sua trajetória pelo Infinito, faz-se acompa- nhar, igualmente, da sua família de mundos, cantando as glórias divinas do Ilimitado”. – Emmanuel, A Caminho da Luz, capítulo III Durante este tempo, quando os seres humanos cru- zaram da Ásia às Américas e as temperaturas foram de aproximadamente 7°C mais frias do que a temperatura média atual. O nível do mar continuou a cair à medida que mais e mais água ficou presa nas calotas polares. Uma enorme extensão de terra entre o Alasca e a Si- béria ficou exposta, permitindo a migração em massa. Muitos grupos diferentes de seres humanos viajaram ao longo desta massa de terra chamada Beríngia du- rante este tempo. Estes grupos moveram-se tanto a leste como ao sul das Américas, alguns seguindo o litoral ocidental e ou-
  • 49. Dinastia dos deuses 49 tros se movimentando no meio da América do Norte. 20.000 aC Como a produção de Ouro cai, Anu volta à Terra com Enlil, o filho herdeiro, que ganha o comando da Missão e Enki passa a comandar apenas as minas na África e na Antártida. Sete assentamentos no sul da Mesopotâmia incluem: Sippar o Espaçoporto, Nippur o Controle Central da Missão e Shuruppak o Centro Metalúrgico. Os minérios chegam do sul por navios. O metal re- finado é transportado pelos Igigi através de naves me- nores até as naves orbitais, para posteriormente serem transferidos a Nibiru por naves espaciais. Os Anunnakis ampliam a operação de mineração até Localização dos assentamentos Anunnaki antes do 1º Dilúvio.
  • 50. 50 Marco Grassi os Andes, perto do Lago Titicaca, em Tiwanaku, cons- truindo os complexos de Ollantaytambo, Kalasasaya e Puma Punku, a uma altitude de cerca de 4.250 metros acima do nível do mar. 19.000 aC Os Anunnakis se amotinam nas minas da África, en- tão, Enki e Ninhursag criam trabalhadores primitivos através da clonagem do Homo sapiens sapiens para que eles assumam as tarefas manuais dos Anunnakis, mas os Clones não possuem a capacidade de reprodu- zirem-se e formam a 3ª Raça-Raiz. 17.184 aC Final da era de Sagitário e início da era de Escorpião. A Idade do Gelo chegou ao seu último “Máximo Gla- cial” com pico de temperatura de 9°C a 10°C abaixo da temperatura média de hoje. Na sua máxima, o gelo co- bria tudo ao norte do paralelo 55, que inclui metade da América do Norte, a maior parte do norte da Europa e grande parte da Ásia. Além disso, um permafrost ina- bitável estendia-se até o paralelo 50 forçando o Homo sapiens sapiens a recuar para o sul. 15.036 aC Final da era de Escorpião e início da era de Libra. 3ª migração do sistema estelar próximo às Plêia- des – HD 283271 – High proper-motion Star, e a mais importante, pois foi fundadora da cultura Judaica que existiu na massa continental de terra de Atlântida, atu- al Espanha/Portugal, que era mais afastada do conti- nente Europeu.
  • 51. Dinastia dos deuses 51 Existe uma relação geográfica direta dessa massa continental, com a região de Cydonia em Marte. No pro- grama Google Earth, visualizar a região e, em seguida, mudar para Marte. Apenas para lembrar, a inclinação do eixo de Marte é de 25°59' e o período de rotação, 1,025.957 dias ou 24h37min. O clima esquenta novamente com o final da Glacia- ção Würm. A temperatura média foi de aproximada- mente 1°C mais fria do que a temperatura média de Atlântida em Doñana, Espanha, segundo teoria de Wayne Herschel – thehiddenrecords.com.
  • 52. 52 Marco Grassi hoje. Presença Humana nas cavernas de Lascaux, na Fran- ça, Altamira, na Espanha e de Lagoa Santa, Minas Ge- rais, Brasil. 14.500 aC Ascensão dos Atlantes e supremacia do Mediterrâ- neo. Na Europa, Ásia e Oriente Médio, os homens migram das cavernas para palafitas e constroem pequenas al- deias. 12.888 aC Final da era de Libra e início da era de Virgem. As 3 estrelas das origens sobrepostas às edificações da região de Cydonia, em Marte, segundo teoria de Wayne Herschel – thehidden- records.com.
  • 53. Dinastia dos deuses 53 Chegada de mais Reptilianos, marcando a continui- dade da batalha contra os Anunnakis. Em consequência desse confronto, os seres huma- nos foram reduzidos para poucos milhares de indiví- duos. 10.740 aC Final da era de Virgem e início da era de Leão. Início da construção de pirâmides por todo o mun- do. Além do Egito, no Sudão, na Croácia, na China, na Antártida e nas Américas. Construção das grandes pirâmides e da Esfinge, com a cabeça de Leão, no Egito. Alguns dos blocos de pedra calcária das paredes da pirâmide de Miquerinos chegam a pesar 220 toneladas, enquanto as pedras graníticas mais pesadas do seu re- vestimento, todas transportadas de Assuã, localidade distante cerca de 804 quilômetros, tem peso excedente a 30 toneladas. São os maiores blocos das três pirâmi- des. Miquerinos, com suas pedras pesadíssimas repre- senta Alnitak, 28 vezes mais massiva que o nosso Sol. Os Engenheiros do “Antigo Império” utilizaram fer- ramentas de ondas de luz altamente concentrada para esculpir rapidamente e escavar blocos de pedra. Tam- bém usaram campos de força e naves espaciais para levantar e transportar os grandes blocos de pedra pe- sando centenas ou milhares de toneladas cada um. Blocos de pedra como os usados nas antigas pirâmi- des ainda podem ser vistos, parcialmente escavados, nas pedreiras existentes no Oriente Médio e em outros
  • 54. 54 Marco Grassi lugares. A colocação no terreno de algumas destas estrutu- ras são identificadas como tendo importância relativa geodésica e astronômica com várias estrelas e a maior parte delas, foi construída como geradores de energia, formando uma rede em torno do planeta. Ptah, em egípcio, ou Enki, em sumeriano, foi o nome dado ao primeiro de uma sucessão de administradores do “Antigo Império” que se apresentavam para a popu- lação da Terra como governantes “divinos”. A importância de Ptah pode ser entendida quando se aprende que a palavra “Egito” é uma corrupção gre- ga da frase “Het-ka-Ptah”, ou “Casa do Espírito de Ptah”. Ptah foi chamado de “O Construtor”. Ele era um Engenheiro de construção. Ao seu sumo sacerdote foi dado o título de “Grande Líder dos Arte- sãos”. Aqui temos o arquétipo do futuro Grande Arqui- teto do Universo. Ptah era também o deus da reencar- nação no Egito. A Enki coube o Egito e a Ninhursag a Península do Sinai. Também foram construídas instalações no Sistema Solar, que serviram de bases ao “Antigo Império”, como em Marte, Vênus, algumas Luas e no Cinturão de Aste- roides entre Marte e Júpiter, o qual fornece uma plata- forma de baixa gravidade para as espaçonaves. Novamente as populações humanas expandem-se e o Homem torna-se agricultor. Até este ponto, os huma- nos modernos haviam sido forrageiros e caçadores. A
  • 55. Dinastia dos deuses 55 área entre os rios Tigre e Eufrates e ao redor do delta do rio Nilo foi o berço da agricultura. Esta mudança no comportamento humano resultou em um rápido cres- cimento populacional. O advento da agricultura também ocorre nas Amé- ricas. A Revolução Neolítica começou e resultou na explo- são populacional mundial, o que alcançou milhões de pessoas. As primeiras cidades, estados, reinos e religi- ões organizadas começam a surgir. Os estados iniciais eram geralmente teocracias, em que o poder político era justificado pelo prestígio religioso. Este foi o período de uso de Derinkuyu, Göbekli Tepe e Nevali Çori, na Turquia, e Nabta Playa, no Egito. Civilização Dropa, na China. 9.600 aC Destruição da Atlântida provocada pelos Reptilia- nos devido ao cataclismo originado pela queda da 1ª Lua. Durante a queda ela dividiu-se em vários pedaços e seus rastros permanecem gravados no leito marinho do Atlântico Norte. AS LUAS DA TERRA A Lua que caiu e provocou a destruição da Atlântida era menor que a atual. A 2ª Lua foi trazida pelos Anunnakis e deixada com seus “Observadores” durante vários séculos antes de, finalmente, partirem de vez. A base que existia nela, com várias edificações espalhadas tanto no subsolo
  • 56. 56 Marco Grassi como na superfície, estava sob o comando de Kingu. A datação por carbono mostra que a Terra tem 4,6 bilhões de anos e a superfície da Lua 5,3 bilhões. A queda da 1ª Lua ocasionou alterações na órbita e diminuição na inclinação da Terra, com o Polo Sul pas- sando para a atual Antártida. Uma cratera de grande impacto sob o Glaciar Hiawa- tha, no noroeste da Groenlândia é apenas uma de mui- tas, existentes em diversas regiões do Hemisfério Nor- te, como parte de um evento ainda maior chamado de Younger Dryas. Há grandes sinais de diversos impactos abrangendo a América do Norte, América Central, partes da Améri- ca do Sul, a maior parte da Europa e partes do Oriente Médio, também conhecido como Campo de Fronteira de Younger Dryas, no qual traços de múltiplos impac- tos dos fragmentos de um “cometa” gigante foram en- contrados. O impacto ocorrido incendiou 10% do planeta. Esse evento causou um resfriamento com mais de 1.000 anos de duração quando a última era glacial estava ter- minando e o enfraquecimento ou até a estagnação da circulação de água chamada AMOC – Célula de Revolvi- mento Meridional do Atlântico. A AMOC é uma circulação de água em grande escala que ocorre quando águas quentes e com alta salinida- de do Atlântico Sul são levadas para as altas latitudes do Atlântico Norte, onde ganham densidade, afundam e voltam para o Sul mais frias e em maiores profundi- dades.
  • 57. Dinastia dos deuses 57 Ela deixou de transportar para o Hemisfério Norte uma quantidade de calor quase 100 mil vezes maior que a potência máxima da hidrelétrica de Itaipu. O calor não transportado ficou no Hemisfério Sul, o que causou grandes impactos na precipitação da re- gião tropical. Este evento de impacto, também provocou a extin- ção de muitas espécies da Megafauna norte-americana do Pleistoceno. Entre esses animais, estavam incluídos camelos, mamutes, o gigante urso de cara curta e nu- merosas outras espécies. Mas o principal impacto foi ocasionar uma menor inclinação do eixo da Terra, resultando, entre outras consequências, na desertificação do norte Africano pós inundação. Também foi responsável pelo deslocamento do pe- daço de terra de Espanha/Portugal, onde situava-se Localização dos múltiplos impactos dos fragmentos.
  • 58. 58 Marco Grassi Atlântida (Doñana, na Espanha), novamente para junto do continente europeu. Então, a migração dos sobreviventes Atlantes se tornou inevitável, principalmente para as Américas Central e do Sul, Bretanha, Países Nórdicos e, princi- palmente, no Mediterrâneo, onde fixaram-se em San- torini, na Grécia, e no Oriente Médio. Antigo equador terrestre.
  • 59. Dinastia dos deuses 59 “Primeiro que tudo, recordemos o principal: passa- ram nove mil anos desde a referida guerra entre os que habitavam além das Colunas de Héracles e todos aque- les que estavam para aquém; […]”. – Platão, Crítias, 108e Segundo Platão, a guerra aconteceu nove mil anos antes de Sólon (Atenas, 638 aC – 558 aC). 8.592 aC Final da era de Leão e início da era de Câncer. As temperaturas mais elevadas devido ao final de mais uma mini era glacial também levam a um aumen- to do nível do mar, submergindo novamente Beríngia e quaisquer outras massas de terra que anteriormente podem ter auxiliado os seres humanos na sua migra- ção. 8.055 aC Fundação e desenvolvimento de Jericó (Palestina), primeira cidade murada do mundo. Começa a domesticação de animais. 7.500 aC Aparecimento da cerâmica. 7.433 aC 1º Dilúvio (relação PI 3,14 ao 2º Dilúvio em 2.367 aC). Início do período conhecido como Neolítico Subplu-
  • 60. 60 Marco Grassi vial, ou período úmido africano. Foi um período exten- so que durou até cerca de 3.866 aC, de condições úmi- das e intensas chuvas na história climática do norte da África. Gênesis 1:2 – E a Terra estava sem forma e vazia; as trevas cobriam o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas. 6.444 aC Final da era de Câncer e início da era de Gêmeos. 6.000 aC Desenvolvimento de Çatal Hüyük na Turquia, maior cidade da época. 5.400 aC Ptah (Enki) governa o Egito. Localização dos assentamentos Anunnaki depois do 1º Dilúvio.
  • 61. Dinastia dos deuses 61 Restabelecimento das cidades sumérias de Eridu, Ur, Sippar, Uruk, Nippur, Kish e Lagash, entre outras, após o Dilúvio. A área da Mesopotâmia foi o palco das instalações de serviço e comunicação, do porto espa- cial e do centro de metalurgia para o beneficiamento dos minerais oriundos da África. 5.340 aC Ra (Marduk), filho de Enki, governa o Egito. 5.280 aC Shu governa o Egito. 5.220 aC Geb governa o Egito. 5.180 aC Osíris governa o Egito. 5.120 aC Hórus governa o Egito. 5.060 aC Thoth (Ningishzidda), filho de Enki, governa o Egito. 5.000 aC Maat governa o Egito. 5.000 aC até 3.000 aC Pré-Incas. 4.940 aC
  • 62. 62 Marco Grassi Final do período de governo dos deuses sobre o Egi- to. 4.500 aC A evidência arqueológica indica que uma regressão da civilização vigorava por toda a parte. Houve um empobrecimento geral da cultura. A cerâ- mica simplificou-se e os utensílios de pedra novamen- te tornam-se predominantes. Locais antes habitados revelam vestígios cada vez mais raros. Alguns locais que foram centros de indústrias de ce- râmica e argila aos poucos começaram a ser abandona- dos e a produção característica de argila desapareceu. O Homem e sua cultura estavam em declínio. Gunung Padang – Indonésia. 4.296 aC Final da era de Gêmeos e início da era de Touro. Criação de Adão e Eva. A Linha do Destino é gravada no DNA Humano. Adão e Eva levavam os genes de todas as Quatro Raças Universais: Humanos (com as 12 fitas intactas do DNA original de Lyra), Felinos e Carians (Aves) da constelação de Sirius, e Reptilianos (genes dos mamí- feros primitivos da Terra – Sinapsídeos). O gene dos Reptilianos é oriundo da manipulação implementada pela própria colônia Reptiliana que já estava presente na Terra quando da chegada dos Anunnakis. Adão era a reencarnação de Amelius, Eva, a imagem
  • 63. Dinastia dos deuses 63 de Ninhursag. Através da geração de Adão, a Criação começa a mul- tiplicar-se no Éden (Lago Qarun/Oasis Faiyum). É a 4ª Raça-Raiz. Gênesis 2:7 – Yahweh formou, pois, o Homem do barro da Terra, e inspirou-lhe nas narinas um sopro de vida e o Homem se tornou um ser vivente. Gênesis 2:8 – E plantou o Senhor Deus um jardim no* Éden, do lado oriental; e pôs ali o Homem que ti- nha formado. *Grifo do autor Gênesis 2:12 – E o Ouro dessa terra é bom; ali há o Bdélio, e a pedra sardônica. Gênesis 2:22 – Com a costela que havia tirado do Homem, Yahweh fez uma Mulher e a levou até ele. Gênesis 3:20 – Adão deu à sua Mulher o nome de Eva, pois ela era a mãe de toda a Humanidade. Humanos de Alnitak, em Órion, migram para a Terra. Idade dos Metais e reinício súbito da civilização. Floresce no Oriente Médio a grandiosa civilização na qual a nossa tem firmes raízes. “A mão dos deuses salvou uma vez mais o Homem do seu declínio e elevou-o até um nível mais alto de cultura, conhecimento e civilização”. 4.000 aC Para irritação crescente de Enlil, muitos Anunnakis unem-se às filhas dos Homens.
  • 64. 64 Marco Grassi Pedra do Ingá estado da Paraíba, Brasil.
  • 65. Dinastia dos deuses 65 Gênesis 6:1 – Quando os homens começaram a mul- tiplicar-se sobre a Terra, e lhes nasceram filhas, Gênesis 6:2 – os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram belas, e escolheram esposas entre elas. Gênesis 6:4 – Naquele tempo viviam gigantes na Terra, como também daí por diante, quando os filhos de Deus se uniam às filhas dos homens e elas geravam filhos. Estes são os valentes, tão afamados nos tempos antigos. Do cruzamento dos Anunnakis com os Homo sa- piens sapiens, surgem os Nefilins (gigantes híbridos), com sangue Rh Negativo. PESSOAS COM SANGUE RH– 1. Não podem ser clonadas. 2. QI mais elevado que a média. 3. Tendência à pressão baixa. 4. Visão aguçada ou audição especial. 5. Temperatura diferente nas partes inferiores do corpo. 6. Aumento de sensibilidade ao calor e à luz solar. 7. Costela ou vértebra extra. 8. Empatia a doenças físicas. 9. Espiritualidade manifestada. 10. Ocorrências paranormais.
  • 66. 66 Marco Grassi Enki e Ninhursag elevam os seres humanos da filia- ção Anunnaki para governar em Shuruppak. Enlil se enfurece e expulsa a Criação do Éden transformando- -os em trabalhadores escravos e, invadindo as minas, coloca-os para trabalhar explorando ouro junto com os Clones. Gênesis 2:9 – Yahweh fez brotar da terra todo tipo de árvores, de aspecto agradável, e de frutos bons para comer; e a Árvore da Vida no meio do Jardim, e a Árvo- re da Ciência do Bem e do Mal. Gênesis 2:16 – E ordenou Yahweh ao Homem, dizen- do: “De toda a árvore do Jardim comerás livremente”. Gênesis 2:17 – “Mas da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal, dela não comerás, porque no dia em dela comeres, certamente morrerás”. Gênesis 3:22 – E Yahweh disse: “Eis que o Homem se tornou como um de nós, conhecendo o bem e o mal. Agora, pois, cuidemos que não estenda a sua mão e tome também do fruto da Árvore da Vida, e o coma, e viva eternamente”. Gênesis 3:23 – Yahweh expulsou-o do Jardim do Éden, para que cultivasse a terra donde tinha sido ti- rado. Gênesis 3:24 – E expulsou-o; e colocou ao oriente do Jardim do Éden querubins armados de uma espada flamejante, para guardar o caminho da Árvore da Vida. 3.866 aC Término do período conhecido como Neolítico Subpluvial, que se iniciou em 7.433 aC.
  • 67. Dinastia dos deuses 67 Início do uso tecnológico de combustíveis na Sumé- ria. O uso de produtos petrolíferos pelos sumérios foi amplo, não apenas como combustível, mas também como material de construção de estradas, para imper- meabilização, calafetagem, pintura, esmaltagem e mol- dagem. Quando os arqueólogos pesquisavam a antiga Ur, encontraram esses produtos enterrados num morro que os árabes chamam de “Morro do Betume”. Invenção da roda. Construção de túmulos e círculos megalíticos na Bretanha e península Ibérica. 3.650 aC A Monarquia é concedida à Humanidade e Kish é a primeira capital sob a coroa de Ninurta. O calendário é criado em Nippur. 3.200 aC Gosford, Brisbane, na Austrália. 3.100 aC Modificação da cabeça da Esfinge, no Egito. No lu- gar da cabeça do Leão foi esculpida a cabeça do Faraó Narmer. 3.000 aC Enlil viu chegar a oportunidade de se livrar dos ter- ráqueos quando o posto da ponta da África começou a enviar comunicados sobre uma situação perigosa:
  • 68. 68 Marco Grassi a crescente capa de gelo sobre a Antártica tornara-se instável, apoiando-se sobre uma camada de lama es- corregadia. Essa instabilidade se amplificava justamente quan- do Nibiru aproximava-se da Terra e a força gravita- cional do planeta aumentava o desequilíbrio da capa polar. Isso a faria deslizar para o oceano causando um maremoto catastrófico para a Terra. Quando os Igigis em órbita confirmaram a certeza de tal catástrofe, os Anunnakis começaram a acorrer a Sippar, o Espaçoporto. Enlil insistiu que a Humani- dade não fosse avisada do Dilúvio que se avizinhava e numa das sessões da Assembléia dos Deuses fez todos os seus pares, em especial Enki, jurarem que não reve- lariam o segredo à Humanidade. Isaias 14:12 – Como caíste do céu, ó estrela da ma- nhã, filho da alvorada! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! Isaias 14:13 – Tu dizias no teu coração: “Eu subirei aos céus; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, no ponto mais elevado do monte santo; Isaias 14:14 – subirei acima das mais altas nuvens e serei como o Altíssimo”. Enki (Shemihazah), o guardião do conhecimento, alerta Noé (Ziusudra / Utnapishtim) acerca do Dilúvio e o instrui a construir (operar) a Arca. Com Noé inicia-se a 5ª Raça-Raiz. Noé herdou toda informação histórica, a qual é pre-
  • 69. Dinastia dos deuses 69 servada até hoje pela Franco-Maçonaria (acima do grau 33) detendo o conhecimento e os rumos da políti- ca mundial em conjunto com as 4 religiões dominantes (Cristianismo, Hinduísmo / Budismo, Islamismo e Ju- daísmo) que surgiram através dos séculos, após a par- tida dos Anunnakis. Gênesis 6:8 – Noé era Homem justo, íntegro entre o povo da sua época; ele andava com Deus. 3.000 aC até 1.533 dC Império Inca. 2.470 aC Os sumerianos são dominados pelos acádios. Harappa e Mohenjo Daro – Paquistão. Rochas de Carnac, na região da Bretanha, na França. 2.367 aC 2º Dilúvio (relação PI 3,14 ao 1º Dilúvio em 7.433 aC). CICLOS SOLARES Conforme os Ciclos da Atividade Solar, durante os períodos de baixa atividade há uma maior passagem de partículas (entre elas os Neutrinos) através da Atmos- fera Solar, vindo a ocasionar o aquecimento do Núcleo da Terra, devido a eventos ainda pouco conhecidos. O aquecimento do Núcleo terrestre atinge a interfa- ce entre a crosta e a camada de gelo do Polo Sul ocasio- nando o deslizamento do gelo polar praticamente de uma vez para o oceano.
  • 70. 70 Marco Grassi Este aquecimento também acelera e potencializa a liberação do Metano congelado no solo do Ártico (Per- mafrost), no Hemisfério Norte. Os maçons são “Noaquitas” ou “Filhos de Noé”. Seth, filho de Adão, recebeu o título de primeiro Ma- çom pela cidade chamada Consagrada, construída em homenagem a seu filho Enos. Assim nasceu a Maçonaria, com valores como hu- A letra “G” no Esquadro e Compasso: o significado da letra “G”, deve- se ao fato que “G” é a classe das 3 estrelas das migrações ocorridas em 198.000 aC – HD 282943 = G5E, 98.000 aC – TYC 17991026 1 = G2D e 15.036 aC – HD 283271 = G5E, e a classe do nosso Sol = G2V, evidentemente. A Geometria Sagrada está representada pelo Es- quadro e pelo Compasso. O Esquadro demonstra retidão e a ação do Homem sobre a matéria e sobre si mesmo, indicando que a conduta deve ser guiada pela linha reta . O Compasso é o símbolo do Espíri- to, do pensamento nas diversas formas de raciocínio e do relativo (círculo), dependente do ponto inicial (absoluto). O círculo com um ponto no centro representa o Sol Invencível, a estrela HD 283271. Já os três pontos “.·.” utilizados nas assinaturas maçônicas represen- tam, por obviedade, as 3 estrelas das migrações.
  • 71. Dinastia dos deuses 71 manismo, aclassismo, princípios de liberdade, frater- nidade, igualdade e aperfeiçoamento intelectual por ela exaltados. OS VALORES HUMANOS DEUS, FAMÍLIA E HUMANIDADE AMOR, FÉ E TEMOR AGRADECER, PEDIR PERDÃO E PERDOAR AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO CARIDADE (SOLIDARIEDADE) FRATERNIDADE (FAZER O BEM) LEALDADE (ÉTICA, CONDUTA MORAL E JUSTIÇA)
  • 72. 72 Marco Grassi As migrações, em carta Maçônica segundo Wayne Herschel – thehid- denrecords.com
  • 73. Dinastia dos deuses 73 Significado das três Colunas simbólicas: Strength – Beauty – Wisdom (Força – Beleza – Sa- bedoria), sendo cada uma, característica ligada a uma migração específica. 2.148 aC Final da era de Touro e início da era de Áries. Os Anunnakis, não precisando mais do Ouro, par- tem com Nibiru, mas deixam duas Luas: Iapetus, em Lua Iapetus, de Saturno.
  • 74. 74 Marco Grassi Saturno, sob o comando de Marduk, príncipe nascido em Nibiru e filho de Enki e Ninki, e a nossa Lua, com os “Observadores”. Em Iapetus está uma arma poderosa, que serve para a proteção dos planetas interiores con- tra asteroides, meteoros e ataques dos Reptilianos. Torre de Babel. Stonehenge de Pedra – Inglaterra.
  • 75. Dinastia dos deuses 75 “Aqui está a “Fronteira” entre a partida dos Anunnakis e a autonomia da Raça Humana”.
  • 76. 76 Marco Grassi 1.930 aC Guerras Mediterrâneas entre a 2ª Atlântida (Santo- rini) e Rama (Índia). Sodoma e Gomorra são destruídas. Abraão, o primeiro patriarca, deixa Ur e leva os He- breus para a Palestina, a Terra Prometida. Surgimento do Mithraismo, que retrata uma Divin- dade cósmica e um touro interagindo entre si. O ritual do Mithraismo incluía uma complexa ceri- mônia de iniciação em sete estágios ou graus. A admis- são à completa participação no culto habilitava uma pessoa aos sacramentos, sendo os mais importantes o Batismo e uma Refeição Sagrada com pão, água e vi- nho. Outras observâncias incluíam a Purificação Lus- tral (cerimônia de lavagem do corpo com água santi- ficada), a Queima de Incenso, os Cânticos Sagrados e a Guarda de Dias Santos. O Natal é a festa de adoração ao deus Sol (Solstício de Inverno no Hemisfério Norte). Papai Noel é o Bispo Católico São Nicolau de Mithra, simbolizado pelo pri- meiro vigilante da Loja Maçônica. O cenário montado em torno do Natal é feito com pinheiros, guirlandas, neve e frio, chaminés e tantos outros objetos que não têm nenhuma relação com o Oriente Médio onde Jesus nasceu, mas com a Europa, lugar onde São Nicolau ganhou status de “Santo” e foi o lugar de chegada da 3ª Migração em 15.036 aC. No hemisfério norte, o solstício de inverno ocorre entre os dias 21 e 22 de dezembro, quando o sol atinge
  • 77. Dinastia dos deuses 77 o seu afastamento máximo da linha do Equador, tor- nando as noites mais longas e marcando o início do inverno. Os Mithraístas estabeleceram o dia 25 de De- zembro como a data do Natalis Solis Invicti, ou Nasci- mento do Sol Invencível, a estrela HD 283271. 1.900 aC Os Amoritas, povos semitas oriundos do deserto Sí- rio-Árabe e que invadiram a Mesopotâmia, erguem Ba- bilônia e fundam o Império Babilônico. A unificação foi Mithra: divindade solar das mitologias Persa, Hindu e Romana. A orientação triangular de 3 estrelas se destaca das outras 7 estrelas constelação das Plêiades da capa com fundo azul, que está posi- cio-nada corretamente atrás do Touro (Taurus), indicando uma abertura de buraco de minhoca (Wormhole). Um “Super-Homem” que vem do cosmos e atravessa os céus. A representação denota que a Divindade pode abrir e “voar” através de buracos de minhoca, segundo Wayne Herschel – thehiddenrecords.com.
  • 78. 78 Marco Grassi realizada pelo Imperador Hamurabi, seu mais impor- tante rei e “responsável” pelo primeiro código escrito, o Código de Hamurabi, que, na verdade, foi herdado dos sumérios. Algumas leis do Código de Hamurabi: – Se alguém enganar a outrem, difamando esta pes- soa, e este outrem não puder provar, então aquele que enganou deverá ser condenado à morte. – Se uma pessoa roubar a propriedade de um tem- plo ou corte, ele será condenado à morte e aquele que receber o produto do roubo deverá ser igualmente condenado à morte. – Se uma pessoa roubar o filho menor de outra, o ladrão deverá ser condenado à morte. – Se uma pessoa arrombar uma casa, deverá ser condenado à morte na parte da frente do local do ar- rombamento e ser enterrado. – Se um homem tomar uma mulher como esposa, mas não tiver relações com ela, esta mulher não será considerada esposa deste homem. – Se um homem adotar uma criança e der seu nome a ela como filho, criando-o, este filho quando crescer não poderá ser reclamado por outra pessoa. 1.893 aC Os Israelitas Hebreus são obrigados a emigrar para o Egito.
  • 79. Dinastia dos deuses 79 1.720 aC Surgimento do Hinduísmo a partir dos Vedas, dos quais o mais antigo é o Rig Veda. Denominam-se Vedas as quatro obras compostas no idioma chamado de Sânscrito Védico, que foi de onde se originou posteriormente o Sânscrito Clássico. Inicialmente, os Vedas eram transmitidos apenas de forma oral. Possivelmente foram elaborados antes de 2.000 aC. É frequentemente chamado de Sanãtana Dharma pelos seus praticantes, frase em Sânscrito que significa “a Eterna (Perpétua) Dharma (Lei)”. Num sentido mais abrangente, o Hinduísmo englo- ba o Bramanismo, isto é, a crença na “Alma Universal”, Brâman. O Espírito ou a Alma, o “Eu” verdadeiro de cada pes- Símbolos do Hinduísmo, o Om e a Suástica, representando as cons- -telações de Touro, com a Estrela e o Crescente, e Órion, respectiva- mente, segundo teoria de Wayne Herschel – thehiddenrecords.com.
  • 80. 80 Marco Grassi soa, chamado de Ãtman, é eterno e uma força perene e indestrutível. De acordo com as teologias monistas/panteístas do Hinduísmo, tais como a escola Advaita Vedânta, Ãt- man não pode ser distinguido, em última instância, do Brâman, o Espírito Supremo. A meta da vida é chegar à conclusão de que o seu Ãt- man é idêntico ao Brâman, a Alma Suprema, atingindo assim o Moksha, Nirvana ou Samãdhi (“liberação” ou “liberdade”). O Ãtman é dependente de Deus (Ishvara), enquanto o Moksha, depende do amor a Ishvara e da graça de Ishvara. Os épicos Hindus e os Puranas relatam diversos epi- sódios da descida de Deus à Terra em sua forma corpó- rea para restaurar o Dharma (a Lei Cósmica) da socie- dade e guiar os humanos ao Moksha. Tal encarnação é chamada de Avatar. Os avatares mais comuns são os de Vishnu, e in- cluem Rama (o protagonista do Ramáyana) e Krishna (figura central do épico Mahabárata). Escolas Dualísticas compreendem Brâman como um Ser Supremo que possui personalidade, e O veneram como Vishnu, Brahma, Shiva ou Shakti, dependendo da crença. Para o Hinduísmo a trajetória do Espírito depende das nossas ações, pois a toda ação corresponde uma reação, a Lei do Kharma.
  • 81. Dinastia dos deuses 81 AS LEIS DO KHARMA A GRANDE LEI Colhemos o que plantamos. O que quer que façamos volta para nós. É a lei da causa e do efeito. DA CRIAÇÃO A vida não apenas acontece, ela requer nossa parti- cipação. Estamos ligados ao Universo, dentro e fora de nós mesmos. Tudo que nos cerca dá indícios de nosso estado inte- rior. Temos que fazer em nós o que queremos em nossa vida. DA HUMILDADE O que nos recusamos a aceitar continua a existir em nós. O mundo espelha nossos traços. DO CRESCIMENTO Para crescermos no Espírito, somos nós que deve- mos mudar, não as outras pessoas ou lugares ou as coi- sas em torno de nós. DA RESPONSABILIDADE Sempre que algo está errado, existe algo errado em nós. Espelhamos o que nos cerca e o que nos cerca se espelha em nós. Devemos fazer um exame da responsabilidade do que ocorre em nossa vida. Somos aquilo que pensamos e fazemos. DA CONEXÃO
  • 82. 82 Marco Grassi Mesmo que algo pareça desconectado, é importante entender que no Universo tudo está conectado. Cada etapa conduz a etapa seguinte e assim por diante. Passado, presente e futuro, todos estão conec- tados. DO FOCO Não podemos pensar duas coisas ao mesmo tempo. Quando nosso foco está em valores espirituais é im- possível ter pensamentos baixos de mágoas ou de rai- va. DA DOAÇÃO Se acreditamos que algo é verdade, seremos chama- dos para demonstrar essa verdade. É nesse momento que podemos colocar na prática o que dizemos e aprendemos. DO AQUI E AGORA Quando olhamos para trás para examinar o que pas- sou, ficamos impedidos de olhar para o aqui e agora. Pensamentos velhos, padrões antigos, sonhos ve- lhos… tudo isso impede que tenhamos novos pensa- mentos, novos padrões e novos sonhos. DA MUDANÇA A história se repete até aprendermos as lições que necessitamos para mudar nosso trajeto. DA PACIÊNCIA E DA RECOMPENSA Todas as recompensas requerem trabalho inicial.
  • 83. Dinastia dos deuses 83 Recompensas de valor duradouro requerem labuta paciente e persistente. DO SIGNIFICADO E DA INSPIRAÇÃO O valor de algo é o resultado direto da energia e in- tenção colocadas nela. Cada contribuição pessoal é também uma contribui- ção ao todo. A inspiração amorosa fornece uma contribuição as- cendente e inspira o Todo. 1.650 aC Certos de uma catástrofe iminente, os descenden- tes da Atlântida em Santorini, na Grécia, transferem os registros do conhecimento da civilização Atlante para um cofre nos subterrâneos da Esfinge. 1.635 aC José morre no Egito aos 110 anos de idade. 1.613 aC Com a erupção do vulcão de Santorini, Grécia, desa- parece a cultura remanescente da Atlântida. Seus habi- tantes espalham-se pela Europa, Mesopotâmia e Egito. 1.573 aC Nasce Moisés. 1.500 aC Novo Império Egípcio. Incas em Tiwanaku, Bolívia.
  • 84. 84 Marco Grassi Olmecas no México. 1.493 aC Êxodo dos Hebreus do Egito, que iniciam o retorno à Palestina. Nos primeiros tempos do Êxodo, Moisés recebe os 10 Mandamentos e constrói a Arca da Aliança. Deuteronômio 10:1 – Naquela ocasião o Senhor me ordenou: “Corte duas tábuas de pedra, como as primei- ras, e suba para encontrar-se comigo no monte. Faça também uma arca de madeira. Deuteronômio 10:2 – E escreverei nas tábuas as pa- lavras que estavam nas primeiras, que você quebrou, e você as colocará na arca”. A LEI DE DEUS Êxodo 20:1 – Então falou Deus estas palavras: Êxodo 20:2 – “Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirou do Egito, da terra da servidão”. Êxodo 20:3 – “Não terás outros deuses diante de mi- nha face. Êxodo 20:4 – Não farás para ti imagem de escultura, nem figura alguma do que está em cima, nos céus, ou embaixo, sobre a terra, ou nas águas, debaixo da terra. Êxodo 20:5 – Não te prostrarás diante delas e não lhes prestarás culto. Eu sou o Senhor, teu Deus, um Deus zeloso que castigo os filhos pela iniquidade dos pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam,
  • 85. Dinastia dos deuses 85 Êxodo 20:6 – mas uso de misericórdia até a mil ge- rações aos que me amam e guardam os meus manda- mentos. Êxodo 20:7 – Não pronunciarás o nome do Senhor teu Deus em prova de falsidade, pois o Senhor não dei- xa impune aquele que pronuncia o Seu nome em favor do erro. Êxodo 20:8 – Lembra-te de santificar o sétimo dia. Êxodo 20:9 – Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra, Êxodo 20:10 – mas no sétimo dia, que é um repouso em honra ao Senhor teu Deus, não farás trabalho al- gum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem teu ser- vo, nem tua serva, nem teu animal, nem o estrangeiro que está dentro de teus muros. Êxodo 20:11 – Pois em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, mas no sétimo dia descansou; e por isso o Senhor abençoou o sétimo dia e o santificou. Êxodo 20:12 – Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem teus dias sobre a terra que te dá o Senhor, teu Deus. Êxodo 20:13 – Não matarás. Êxodo 20:14 – Não cometerás adultério. Êxodo 20:15 – Não furtarás. Êxodo 20:16 – Não levantarás falso testemunho con- tra teu próximo.
  • 86. 86 Marco Grassi Êxodo 20:17 – Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu ser- vo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que não lhe pertence”. Êxodo 16:4 – Disse, porém, o Senhor a Moisés: “Eu lhes farei chover pão do céu. O povo sairá e recolherá diariamente a porção necessária para aquele dia. Com isso os porei à prova para ver se seguem ou não as mi- nhas instruções”. Êxodo 16:22 – No sexto dia recolheram o dobro: dois jarros para cada pessoa; e os líderes da comunida- de foram contar isso a Moisés, Êxodo 16:26 – “Durante seis dias vocês podem reco- lhê-lo, mas no sétimo dia, nada acharão”. Êxodo 16:30 – Então o povo descansou no sétimo dia. Representação simbólica da Arca da Aliança, onde estão guardadas as duas Tábuas da Lei com os Dez Mandamentos, o Cajado de Aarão e um Pote de Ouro com Manna.
  • 87. Dinastia dos deuses 87 A cada 7 dias, ou seja, no sétimo, ninguém teria o que recolher, pois já o teriam feito no sexto dia para comer no sétimo, porque era o dia de descanso. A má- quina de Manna era um objeto extremamente sensível e requeria manutenção para funcionar corretamente. Então o sétimo dia era de descanso e o dia de limpar a máquina. Desde então os Judeus acreditam no Sabbath como dia de oração e jejum. Durante o Êxodo, surge o Judaísmo, que é uma das três principais religiões abraâmicas (em ordem crono- lógica de fundação: Judaísmo, Cristianismo e Islamis- mo), definida como “religião, filosofia e modo de vida” do povo Judeu. Originário da Torá Escrita e da Bíblia Hebraica, tam- Máquina de Manna, conforme os pesquisadores ingleses George Sassoon e Rodney Dale.
  • 88. 88 Marco Grassi bém conhecida como Tanakh (que é como os Judeus chamam o Antigo Testamento), é a Revelação Eterna dada por Deus aos Judeus e explorado em textos pos- teriores, como o Talmud, e considerado pelos Judeus religiosos como a expressão do relacionamento e da aliança desenvolvida entre Deus e os Filhos de Israel. De acordo com o Judaísmo rabínico tradicional, Deus revelou as Leis e Mandamentos a Moisés no Monte Si- nai, na forma de uma Torá escrita e oral. O Judaísmo considera-se como a religião dos descendentes de Jacó, um neto de Abraão, e defende uma relação especial en- tre Deus e o povo Judeu manifestada através de uma Revelação contínua de geração em geração. O princípio básico do Judaísmo é a unicidade ab- soluta de Deus como Criador, Onipotente, Onisciente, Onipresente, que influencia todo o Universo, mas que não pode ser limitado de forma alguma. A Torá é composta por um rolo de pergaminho no qual foram escritos os cinco livros de Moisés mais a primeira das três divisões do Cânon Judeu. A divisão da Bíblia Hebraica possui 24 livros, são os mesmos 39 livros do Antigo Testamento, apenas mu- dando a forma como é dividida. Moshê (Moisés) e os Anjos: O Talmud relata que quando Moisés ascendeu ao céu para receber a Torá, um evento celebrado anual- mente durante a Festa de Shavuot, os anjos protesta- ram veementemente a D'us (uma das formas de cha- mar o nome de Deus, sem proferir Seu nome completo em vão): “Tu estás compartilhando Teu segredo mais
  • 89. Dinastia dos deuses 89 prezado com os seres Humanos, que abusarão dele”, disseram. “Deixa que Tua graça permaneça no céu co- nosco”, clamaram eles. D'us ordenou a Moisés, segurar Seu trono e dar aos anjos uma resposta, relembra o Talmud. Moisés respondeu ao lamento deles demonstrando quantos dos mandamentos e episódios da Torá apli- cam-se exclusivamente à raça humana e não aos anjos, como “Não matarás” e “Respeitarás teu pai e tua mãe”. Os anjos concordaram e Moisés retornou com a Torá, um projeto Divino para o povo Judeu e para toda a raça humana. Este símbolo era desenhado ou encravado sobre os escudos dos guerreiros do exército do rei Davi em 1.000 aC. Mas, desde 5.000 aC, aparece na arte Suméria, Bi- zantina, Fenícia, na cultura Maia, romana, europeia (Itália, Vaticano, Romênia, Turquia), no Tibete, Líbano, Islã, Mongólia, Arábia, Egito e no Marrocos. É, sem dúvida, uma Estrela, em todos os sentidos da palavra, como a Estrela de Belém também o é, para o Cristianismo. Está ligada às nossas origens. A identificação efetiva da Estrela de Davi com o Ju- daísmo começou na Idade Média, em 1.354. É um símbolo sagrado juntamente com a Menorá.
  • 90. 90 Marco Grassi A Estrela de Davi, conhecida também como o “Escudo de Davi” (estrela de seis pontas), tem o significado de proteção, união do fe- minino e do masculino, união dos opostos, bem como a ligação entre o céu e a terra. As 7 estrelas das Plêiades, as 3 estrelas das origens e a Estrela de Davi sobrepostas à Menorah da visão de Zacharias. Bíblia de Cerve- ra, 1.299-1.300, fol. 316v. Biblioteca Nacional de Portugal, segundo teoria de Wayne Herschel – thehiddenrecords.com.
  • 91. Dinastia dos deuses 91 1.452 aC Fim do Êxodo com a morte de Moisés. 1.360 aC Auge de Luxor, no Egito. 1.100 aC Chegada dos fenícios ao Brasil. 1.000 aC Reinado do rei Hebreu Davi. 930 aC Reinado do rei Hebreu Salomão. Construção do templo de Jerusalém. 753 aC Fundação de Roma. 600 aC Novo Império Babilônico e construção dos Jardins Suspensos. 587 aC Nabucodonosor II conquista e destrói Jerusalém. Início do cativeiro dos hebreus na Babilônia. Com a destruição de Jerusalém desaparece a Arca da Aliança. Possivelmente permanece na própria Jeru- salém, em um túnel nas profundezas do Monte do Tem- plo, sobre o qual agora está o local sagrado Islâmico, a Cúpula da Rocha.
  • 92. 92 Marco Grassi 550 aC Surgimento do Jainismo, religião Indiana fundada por Mahavira, em ruptura com a tradição Védica, a au- toridade dos Brahmanes e o Hinduísmo, que tem como característica principal a ausência da necessidade de Deus como criador ou figura central. Os jainistas acreditam na existência do Kharma, as- sim como os hinduístas e budistas. Para eles, o Universo é composto por cinco tipos de mundos diferentes, habitados por seres de tipos dife- rentes. Acreditam também na eternidade do Universo, A Mão de Jaina está associada ao conceito da não-violência (Ah-imsa).
  • 93. Dinastia dos deuses 93 que sempre existiu e não foi criado por nenhum Deus ou ser Divino. No jainismo há a crença de que o tempo é cíclico e infinito. Os seguidores do Jainismo condenam qualquer tipo de agressão e violência. Portanto, seguem a cultura e o comportamento da paz, chamada de Ahimsa. 500 aC Surgimento do Taoismo com a obra Tao Te Ching, contendo os provérbios pertencentes a uma tradição oral coletiva com origem em Huang-Ti, o Imperador Amarelo, que governou a China entre 2.697 aC e 2.597 aC. Tudo nasce do vazio indiferenciado, imensurável, insondável, que nunca pode ser exaurido: “o Tao sem nome”, que se move em torno de si mesmo sem parar. Deste “Tao sem nome” (que não existe), nasce o que existe (e tem nome): o Caminho (Tao). Não vemos o Tao como um por causa dos nomes com que designamos o que vemos com os nossos sentidos. É com o aparecimento dos nomes que surgem todas as coisas e o um se transforma em muitos. O que existe aparece do que não existia antes e é eterno. O Universo é como um organismo vivo resul- tante da expansão vitalizada do Tao (a ordem natural, a providência). O Tao manifesta-se continuamente no fluxo e refluxo constante de todas as coisas que exis- tem e que foram criadas pela sua atividade. A Virtude (Te) é a manifestação do Tao através da
  • 94. 94 Marco Grassi sua misteriosa operação: o chamado “agir não agindo”, a ação intrínseca que caracteriza a natureza das coisas, “o modo de Caminhar”. O Tao não tem personalidade. O que vitaliza o Uni- verso são dois princípios ou substâncias que combina- dos são o Tao: o Yang (luz, calor, criativo, masculino), que existe especialmente concentrado no Céu, e o Yin (sombra, frio, receptivo, feminino), que existe especial- mente concentrado na Terra. Ambos, também repre- sentam a escuridão e a luz da 3ª Dimensão. Tao é normalmente traduzido como Caminho ou Via. O caminho não se distingue do caminhante ou do caminhar. Não há Criador. O Universo (o Céu e a Terra) apareceu (e aparece continuamente) a partir do Tao primordial. Yin significa escuridão e Yang claridade.
  • 95. Dinastia dos deuses 95 Poema 1 O Uno e o Verso do Universo O insondável (Tao) que se pode sondar Não é o verdadeiro Insondável. O Inconcebível que se pode conceber Não indica o Inconcebível. No Inominável está a origem do Universo. O que é Nominável constitui a mãe de todos os seres. O Ser indigita a Fonte Incognoscível. O Existir nos leva pelos canais cognoscíveis. Ser e Existir são a Realidade total. A diferença entre Ser e Existir É apenas de nomes. Misterioso é o fundo Da sua Unidade. Eis em que consiste a Sabedoria Suprema.
  • 96. 96 Marco Grassi 549 aC Início do Império Persa. 538 aC Final do cativeiro dos Hebreus na Babilônia. 430 aC Maias em Chichén-Itzá, no México. 400 aC Surgimento do Budismo na Índia, abrangendo di- versas tradições, crenças e práticas baseadas nos ensi- namentos do Dharma (a Lei Cósmica) e divulgado por Siddhartha Gautama, intitulado de Buddha. Pakal Votan em sua nave espacial”: Alto relevo na tampa do seu sarcófago, que possui formato de útero, localizado dentro do Templo das Inscrições em Palenque, no México. Pakal II, o Grande, foi o Rei Maia K’inich J’anaab Pakal, nascido em 603 e que reinou entre 615 e 683, ano de sua morte.
  • 97. Dinastia dos deuses 97 Siddhartha conheceu a dúvida sobre o sucesso de seus objetivos ao ser confrontado por um demônio chamado Mara, que simboliza o mundo das aparências, a tentação. No Budismo, assim como no Hinduísmo, o Kharma é a força de Samsara (fluxo incessante de re- nascimentos através dos mundos) sobre alguém. O Dalai-Lama é o chefe de estado e líder Espiritual do Tibete. É o título de uma linhagem de líderes reli- giosos do Budismo Tibetano. Os primeiros ensinamentos deixados pelo Buddha depois de atingir o Nirvana são as Quatro Nobres Ver- dades: 1. A vida como a conhecemos é finalmente levada ao sofrimento e/ou mal-estar (Dukkha), de uma forma ou outra. 2. O sofrimento é causado pelo desejo (Trishna). Isso é, muitas vezes, expressado como um engano agarrado a um certo sentimento de existência, a individualida- de, ou para coisas ou fenômenos que se considera cau- sadores da felicidade e infelicidade. O desejo também tem seu aspecto negativo. 3. O sofrimento acaba quando termina o desejo. Isso é conseguido através da eliminação da ilusão (Maya). Assim, se alcança o estado de libertação do iluminado (Bodhi). 4. Esse estado é conquistado através dos caminhos ensinados pelo Buddha. Aurélio Clemente Prudêncio escreve Psychomachia (“Batalha das Almas”), onde se encontram as Virtudes
  • 98. 98 Marco Grassi Humanas e descreve a construção do “Templo da Alma”, no qual a Sabedoria reina sobre as outras Virtudes. AS VIRTUDES 1. Humildade: modéstia, simplicidade, respeito. 2. Bondade: autossatisfação, compaixão, amizade. 3. Paciência: serenidade, calma, paz. 4. Diligência: presteza, zelo, dedicação, atenção. 5. Caridade: generosidade, autossacrifício, dar sem esperar receber. 6. Temperança: autocontrole, equilíbrio, justiça. 7. Castidade: pureza, moderação, sabedoria. O Papa Gregório Magno e São João Cassiano reuni- ram uma lista com alguns vícios de conduta, conside- Símbolo do Budismo: o Om, representa a constelação de Touro com a Estrela e o Crescente, segundo teoria de Wayne Herschel – the-hid- denrecords.com.
  • 99. Dinastia dos deuses 99 rados os precursores de todas as ofensas. AS OFENSAS 1. Vaidade: soberba, orgulho, arrogância, egoísmo. 2. Inveja: ciúme. 3. Ira: raiva, ódio. 4. Preguiça: negligência, desleixo, descaso. 5. Avareza: ganância, idolatria, cobiça, enriqueci- mento ilícito. 6. Gula: vício de comer e beber em excesso. 7. Luxúria: todo prazer material. 290 aC Colunas de Ashoka, na Índia. 223 aC Surgimento do Confucionismo. O Confucionismo, ao contrário do que se acredita, não é propriamente uma religião, mas uma doutrina baseada no sistema filosófico do chinês Confúcio (Kun- g-Fu-Tzu, 551 aC – 479 aC). Na filosofia de Confúcio não há um Deus, uma unida- de criadora e muito menos templos ou igrejas. Sua doutrina fundamenta-se na busca pelo Tao, a harmonia da vida e do mundo. Para atingir o Tao, o Confucionismo coloca a família como base de uma so- ciedade em que todos os seres Humanos vivem em har- monia.
  • 100. 100 Marco Grassi Esta família começa nos governantes, que devem amar o povo como verdadeiros pais, e termina nos sú- ditos, que têm o dever de serem obedientes e humil- des como filhos. Outra das características presentes no Confucionismo é o culto aos antepassados. Em resumo, o Confucionismo tem como objetivo promover a ordem do Universo através do ordenamen- to das relações sociais. Para Confúcio, os seres Humanos são formados por quatro dimensões: 1. O Eu 2. A Comunidade 3. A Natureza 4. O Céu Símbolos do Confucionismo: o Ideograma da Água e o Tai Chi.
  • 101. Dinastia dos deuses 101 Além disso, prega que os seres humanos têm que possuir cinco virtudes essenciais, que são: 1. Amar o próximo 2. Ser justo 3. Ter comportamento adequado 4. Ter consciência da vontade dos céus 5. Cultivar a sabedoria e a sinceridade 48 aC Destruição da Biblioteca de Alexandria. O que foi destruído eram apenas documentos ofi- ciais e contábeis. O vasto repositório do conhecimento e história da Humanidade foi transferido para Roma e, posterior- mente, ao Vaticano. Estima-se que nos arquivos do Vaticano estão mais de 35.000 volumes, porém a publicação dos índices, em parte ou como um todo, é proibida. “No princípio, Sirius era representada pela cidade de Alexandria até 30 aC, quando foi tomada pelos ro- manos. Após esta data, a representação simbólica de Sirius passou para Jerusalém”.
  • 102. 102 Marco Grassi 0 Final da era de Áries e início da era de Peixes. Maria = Ísis = Constelação de Virgem. Bethlehem (Belém) = a Casa do Pão. Nascimento de Yeshua: Jesus de Nazaré/Jesus, o Cristo (que significa “Un- gido”, em grego), Micah/Amelius/Adão/Melquisedec/ Enoch/Mithra. O Mensageiro da Renovação da Lei. A RENOVAÇÃO DA LEI DE DEUS Mateus 5:44 – “Mas eu digo: Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem, Mateus 5:45 – para que vocês venham a ser filhos de seu Pai que está nos céus. Porque ele faz raiar o seu sol sobre maus e bons e derrama chuva sobre justos e injustos”. João 13:34 – “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis”. Gálatas 5:14 – “Toda a lei se resume num só manda- mento: Amarás teu próximo como a ti mesmo”. A ORAÇÃO QUE JESUS ENSINOU Mateus 6:6 – Quando orares, entra no teu quarto, fe- cha a porta e ora ao teu Pai em secreto; e teu Pai, que vê num lugar oculto, recompensar-te-á. Mateus 6:7 – Nas vossas orações, não multipliquei
  • 103. Dinastia dos deuses 103 as palavras, como fazem os pagãos, que julgam que se- rão ouvidos pela força de palavras. Mateus 6:8 – Não os imiteis, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes que vós Lho peçais. Mateus 6:9 – Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu nome; Mateus 6:10 – venha o Teu Reino, seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu; Mateus 6:11 – o pão nosso de cada dia dai-nos hoje; Mateus 6:12 – e perdoai-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; Mateus 6:13 – e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal, porque Teu é o Reino, o Poder e a Glória para sempre. Amém. Mateus 6:14 – Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; Mateus 6:15 – Se, porém, não perdoardes aos ho- mens as suas ofensas, também vosso Pai não vos per- doará as vossas ofensas”. A PRECESSÃO DOS EQUINÓCIOS A causa da precessão dos equinócios é o fato de a
  • 104. 104 Marco Grassi Terra apresentar uma inclinação em seu eixo de rota- ção, em média 23,5°, ocasionado pelo motivo do Sis- tema Solar ser um sistema binário e o Sol ter como companheira uma Anã Marrom. Juntas têm uma órbita em torno de um centro comum. Por essa razão, o pla- neta realiza um movimento de cerca de 1° em torno do eixo vertical de sua esfera Eclíptica a cada 71,6 anos, que é o tempo médio de vida do homem. Assim, a cada 30° (2.148 anos) cumpre a passagem por cada uma das 12 constelações. Se tomarmos o exemplo do peão desequilibrado, é possível observar que o movimento precessional é muito lento, uma vez que leva 360° para completar-se (25.776 anos). Em decorrência dessa órbita, o Sol apresenta ainda, um movimento de oscilação harmônico em relação ao plano galáctico, cruzando-o num período de 71,6 mi- lhões de anos, com amplitude máxima entre 48 e 96 parsecs (pc) acima ou abaixo do plano galáctico. Parsec é a distância à qual se deveria situar um observador para ver uma unidade astronômica (UA) – equivalente à distância da Terra ao Sol – sob o ângulo de um segun- do de arco. Atualmente estamos a cerca de 12 parsecs acima do plano da Via Láctea. O Sistema Solar descreve uma órbita em torno do Centro da Via Láctea a uma velocidade de translação de 225 km por segundo. Para dar uma volta completa ao redor do centro da Galáxia, o Sol leva, aproximadamen- te, 200 milhões de anos. Como a idade da nossa estrela é de, aproximadamente, 4,6 bilhões de anos, desde que existe, já deu 23 voltas ao redor da Galáxia. Atualmen- te, o Sol ocupa uma posição na Via Láctea, no Braço de Órion, distante 27 mil anos-luz do centro galáctico.
  • 105. Dinastia dos deuses 105 O período das oscilações da órbita solar coincide com eventos de extinção em massa, levantando suspei- tas de que, ao cruzar regiões densas de nuvens mole- culares ou dos braços espirais, perturbações gravita- cionais modificariam a órbita de cometas distantes do Sistema Solar, junto à Nuvem de Oort, que por sua vez, atingem os planetas interiores. O vetor da velocidade do Sol aponta para a conste- lação de Cisne. Em relação ao referencial de repouso local, ou seja, desconsiderando-se o movimento do Sol e de todas as outras estrelas ao redor do centro galác- tico, o Sol se move a 22 quilômetros por segundo na direção da constelação de Hércules, em direção a um ponto denominado Ápice Solar. Movimento do Sol ao redor da Galáxia.
  • 106. 106 Marco Grassi 33 Ressurreição de Jesus, o Cristo. Surgimento do Cristianismo baseado nos ensina- mentos de Jesus de Nazaré. Crença na Trindade forma- da por três Santidades unidas e distintas: Pai, Filho e Espírito Santo, mas que são uma só “substância”, “es- sência” ou “natureza”. Jesus nasceu numa pequena cidade chamada em Na- zaré. Por volta dos 30 anos começou a pregar e atrair discípulos, que o passaram a reconhecê-lo como o Fi- lho de Deus. Seus ensinamentos também fizeram inimigos. Con- denado por Judeus e Romanos foi julgado e condenado à morte na cruz. Seus discípulos afirmam que ele teria Ressuscitado, ou seja, vencido a morte. Jesus, o Cristo, pregava o amor ao próximo, o perdão dos pecados pelo amor a Deus e a Caridade. O símbolo do infinito, ou Lemniscata, não somente representa a órbita do Sol ao redor da Galáxia, mas também um grafo da posição do Sol no firmamento num determinado lugar, marcada à mesma hora em dias sucessivos, isto é, com intervalos aproximados de 24 horas ou seus múltiplos, ao longo de um ciclo anual. Analema, em astronomia.
  • 107. Dinastia dos deuses 107 Os seguidores de Jesus são chamados de Cristãos. Tal denominação foi utilizada pela primeira vez em Antioquia, uma colônia militar grega. O livro sagrado dos Cristãos é a Bíblia Sagrada, composta pelo Antigo e pelo Novo Testamento. A primeira parte conta a his- tória da criação do mundo, das leis, tradições judaicas etc. Já o Novo Testamento conta a vida de Jesus, como os Cristãos primitivos viviam etc. Seus discípulos e apóstolos pregavam a sua doutri- na que chocava com o paganismo, o politeísmo e certas práticas morais do Império Romano. Assim, seguiu-se um longo período de perseguição até o Édito de Milão. O Cristianismo se difundiu grandemente pela Ásia, Europa, África, Oceania e transformou-se na maior re- ligião do mundo. Cruz Cristã, que também representa Órion, segundo teoria de Wayne Herschel – thehiddenrecords.com.
  • 108. 108 Marco Grassi 70 Os romanos destroem Jerusalém. 200 Baalbek, no Líbano. 13-JUN-313 Surgimento do Catolicismo, uma vertente do Cristia- nismo. Cessa a perseguição aos Cristãos com a promul- gação do Édito de Milão pelo Imperador Constantino (272 – 337), que assegurou a tolerância e liberdade de culto para os Cristãos, alargada a todo o território do Império Romano. Os Católicos pregam a salvação dos pecados a partir da crença em Jesus, encarnação de Deus feito Homem, e no Inferno eterno, sendo o destino para os ímpios de todas as épocas e para aqueles que não seguem a Jesus e a doutrina da Igreja Católica. Já os escolhidos terão vida eterna. A crença dos Católicos é que todos estes aconteci- mentos terão lugar somente após o retorno de Jesus Cristo, o Salvador do mundo. 392 O Cristianismo começa a crescer e o Catolicismo transforma-se na religião oficial do Império Romano. 476 Queda de Roma e expansão do Catolicismo.
  • 109. Dinastia dos deuses 109 500 Nazca, no Peru. 535 A Terra passou por um período de resfriamento ex- tremo, que foi provavelmente causado por uma grande erupção vulcânica ou pelo impacto de um cometa ou meteorito. O evento bloqueou a luz e o calor do Sol, o que, di- reta ou indiretamente, levou à uma mudança climática, fome, migração, guerras e mudanças políticas. Neste momento da história, a peste bubônica se es- palhou pelo mundo e afetou seriamente o Império Ro- As Chaves Cruzadas é o símbolo da autoridade do Papa, represen- -tando Pedro, um dos 12 apóstolos de Jesus, que era a ligação entre o céu e a terra e possuía a autoridade para absolver as pessoas dos seus pecados. O Chi Rho é o símbolo mais antigo do nome de Jesus Cristo, pelo fato de ter sido encontrado nas paredes de catacumbas romanas. Ambos representam Órion, segundo teoria de Wayne Hers- chel – thehiddenrecords.com.
  • 110. 110 Marco Grassi mano, que perdeu metade de seu território ao longo do século seguinte. Uma grande seca se espalhou pela América Central. Um pó amarelo estranho se alastrou pela Ásia e uma densa neblina pelo Oriente Médio e Europa. Análise dos anéis de árvores revelaram pou- co crescimento no ano 536 na Irlanda, Suécia, Estados Unidos e Chile. 600 Surgimento do Islamismo que é uma religião Abraâ- mica monoteísta articulada pelo Alcorão, um texto con- siderado pelos seus seguidores como a palavra literal de Deus (Allãh), e pelos ensinamentos e exemplos nor- mativos de Maomé, a chamada Suna, livro dos Muçul- manos que contém os ditos e os feitos do Profeta, como parte do Hádice, que é um corpo de leis, lendas e his- tórias sobre a sua vida, considerado pelos fiéis como o último Profeta de Deus. Um adepto do Islamismo é chamado de Muçulmano. A Estrela e o Crescente representa a estrela HD 283271, segundo teoria de Wayne Herschel – thehiddenrecords.com.
  • 111. Dinastia dos deuses 111 Os Muçulmanos acreditam que Allãh é único, in- comparável e o propósito da existência é adorá-Lo. Eles também acreditam que o Islã é a versão comple- ta e universal de uma fé primordial que foi revelada em muitas épocas e lugares anteriores, por meio de Abraão, Moisés e Jesus, considerados Profetas. Os seguidores do Islã afirmam que as mensagens e revelações anteriores foram parcialmente alteradas ou corrompidas ao longo do tempo, mas consideram o Alcorão (ou Corão) como uma versão inalterada da Revelação final de Allãh. O Islã ensina seis crenças principais: 1. A crença em um único Deus, Allãh. 2. A crença nos anjos, seres criados por Allãh. 3. A crença em vários Profetas enviados à Humani- dade, dos quais Maomé é o último. 4. A crença nos Livros Sagrados, entre os quais se encontram a Torá, os Salmos e o Evangelho. O Alcorão é o principal e mais completo Livro Sagrado, constituin- do a coletânea dos ensinamentos revelados por Allãh ao Profeta Maomé. 5. A crença no dia do Julgamento Final, no qual as ações de cada pessoa serão avaliadas. 6. A crença na predestinação: Allãh tudo sabe e pos- sui o poder de decidir sobre o que acontece a cada pes- soa. Grutas de Longman, na China.