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Através de um diagrama de setas, vamos estabelecer a correspondência entre o conjunto dos países, 𝐴 =
{Portugal, Espanha, França, Itália}, e o conjunto das capitais, 𝐵 = {Lisboa, Paris, Madrid, Roma}.
 na fatura do supermercado, cada artigo surge associado ao seu preço;
 no horário, cada aula está associada a uma hora do dia;
 no boletim meteorológico, a cada cidade corresponde uma temperatura máxima;
 cada freguesia corresponde a um concelho.
Portugal •
Espanha •
França •
Itália •
• Lisboa
• Paris
• Madrid
• Roma
𝑨 𝑩 Nesta correspondência observa-se que:
 a cada elemento do conjunto 𝐴 (país) corresponde um elemento do
conjunto 𝐵 (capital);
 a cada elemento do conjunto 𝐴 (país) corresponde apenas um
elemento do conjunto 𝐵 (capital), isto é, essa capital é única.
Quando uma correspondência verifica estas duas condições diz-se que é
uma função.
Em alternativa, pode dizer-se que a cada elemento do conjunto 𝐴 (país)
corresponde um e apenas um elemento do conjunto 𝐵 (capital). Portugal •
Espanha •
França •
Itália •
• Lisboa
• Paris
• Madrid
• Roma
𝑨 𝑩
Uma correspondência entre dois conjuntos, 𝐴 e 𝐵, que a cada elemento
de 𝐴 associa um único elemento de 𝐵, é uma função.
É usual representar-se uma função 𝑓 de 𝐴
em 𝐵 por 𝑓: 𝐴 ⟶ B, ou apenas por 𝑓
quando tal não for ambíguo.
Numa função, diferentes elementos de 𝐴 podem ter o mesmo
correspondente em 𝐵. Contudo, diferentes elementos de 𝐵 não
podem estar associados a um mesmo elemento de 𝐴.
Exemplo 𝟏:
É função, pois a cada elemento do conjunto 𝐴 corresponde um único
elemento do conjunto 𝐵.
−1 •
1 •
−2 •
2 •
• 1
• 2
• 3
• 4
𝑨 𝑩
−3 •
Exemplo 𝟐:
Não é função, pois existe um elemento do conjunto 𝐴, «−1», que não
tem qualquer correspondente no conjunto 𝐵.
−1 •
0 •
1 •
4 •
• 0
• 1
• 2
• 3
𝑨 𝑩
9 •
Exemplo 𝟑:
Não é função, pois existe um elemento do conjunto 𝐴, «1», com mais
do que um correspondente no conjunto 𝐵, «−1» e «1».
1 •
4 •
9 •
• −1
• 1
• 2
• 3
𝑨 𝑩
Exemplo 𝟒:
É função, pois a cada elemento do conjunto 𝐴 corresponde um único
elemento do conjunto 𝐵.
2 •
3 •
4 •
• 12
𝑨 𝑩
• 5
Observa a função 𝑓 representada no diagrama de setas ao lado.
As funções são geralmente designadas por letras minúsculas: 𝑓, 𝑔, ℎ, …
 Cada elemento do conjunto 𝐵 que é correspondente de algum elemento do conjunto 𝐴 designa-se por
imagem.
 Ao conjunto de todas as imagens dá-se o nome de contradomínio, e representa-se por 𝐷′𝑓 ou 𝐶𝐷𝑓.
 Cada elemento do conjunto 𝐴 designa-se por objeto.
 Ao conjunto de todos os objetos dá-se o nome de domínio da função
(ou conjunto de partida), e representa-se por 𝐷𝑓.
1 •
2 •
3 •
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• 9
• 16
𝑨 𝑩
4 •
𝑓
• 25
𝐷𝑓 = 𝐴 = 1, 2, 3, 4
 Ao conjunto 𝐵 dá-se o nome de conjunto de chegada.
𝐷′𝑓 = 1, 4, 9, 16
Repara que o contradomínio nem sempre é igual
ao conjunto de chegada.
Repara que nesta função:
 1 é a imagem do objeto 1 e representa-se por 𝑓(1) = 1;
1 •
2 •
3 •
• 1
• 4
• 9
• 16
𝑨 𝑩
4 •
𝑓
• 25
 4 é a imagem do objeto 2 e representa-se por 𝑓(2) = 4;
 9 é a imagem do objeto 3 e representa-se por 𝑓(3) = 9;
 16 é a imagem do objeto 4 e representa-se por 𝑓(4) = 16.
𝑓(4) = 16 lê-se «𝑓 de 4 é igual a 16»
ou «a imagem de 4 por 𝑓 é 16».
𝒇 𝐨𝐛𝐣𝐞𝐭𝐨 = 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐞𝐦
De uma maneira geral, para nos referirmos a um objeto usamos a letra 𝒙 e
para nos referirmos a uma imagem usamos a letra 𝒚.
Uma vez que tanto uma como outra letra podem representar vários
valores, designam-se por variáveis, sendo 𝒙 a variável independente e 𝒚 a
variável dependente.
𝒙 • • 𝒚 = 𝑓(𝒙)
𝑨 𝑩
𝑓
A imagem de 2 é 4
𝑓 2 = 4 lê-se «𝑓 de 2 é igual a 4» ou «a
imagem de 2 por 𝑓 é 4».
x é a variável independente
y é a variável dependente
𝐚) Justifica que 𝑔 é uma função.
Considera a função 𝑔, representada no diagrama de setas seguinte.
𝐛) Completa as seguintes expressões:
𝐜𝟏) o domínio, o contradomínio e o conjunto de chegada da função 𝑔.
𝐜) Indica:
𝐜𝟐) a imagem do objeto 4.
𝐜𝟑) o(s) objeto(s) cuja imagem é 4.
𝐛𝟏) 𝑔 … = 16 𝐛𝟐) 𝑔 −3 = …
−2 •
2 •
−3 •
3 •
• 4
• 9
• 16
• 25
𝑨 𝑩
4 •
𝑔
Sugestão de resolução:
𝐚) 𝑔 é função, pois a cada elemento do conjunto 𝐴 corresponde um e um só elemento do conjunto 𝐵.
𝐛)
𝐛𝟏) 𝑔 4 = 16 𝐛𝟐) 𝑔 −3 = 9
𝐜)
𝐜𝟏) 𝐷𝑔 = −3, −2, 2, 3, 4 , 𝐷′𝑔 = 4, 9, 16 e o conjunto de chegada é o conjunto 𝐵 = 4, 9, 16, 25 .
𝐜𝟐) A imagem do objeto 4 é 16. 𝐜𝟑) Os objetos −2 e 2 têm imagem 4.
Passar
7.3 Resolve a equação 𝑓 𝑥 = −
1
2
.
Exercício – Considera a função f definida por: f(x) = 2x+1
a) Determina a imagem de -2, 0 e 1;
b) Representa graficamente a função.
Considera a função afim 𝑓 definida por 𝑓(𝑥) = 2𝑥 + 1.
𝑥
𝑓(𝑥)
• 𝑓(−2)
• 𝑓(0)
• 𝑓(1)
−2
= 2 × −2 + 1 = −4 + 1 = −3
−3
= 2 × 0 + 1= 0 + 1 = 1
0
1
1
3
= 2 × 1 + 1= 2 + 1 = 3
O gráfico da função 𝑓 está contido numa reta e os
pontos de coordenadas −2, −3 , 0,1 e 1,3
pertencem ao gráfico da função.
Lição nº 121
19/04/24
Sumário – Efeito da variação dos parâmetros a e b no gráfico da
função f(x) = ax + b.
Definição – Dá-se o nome de função afim a uma expressão cuja expressão é do
tipo 𝑓 𝑥 = 𝑎𝑥 + 𝑏 𝑜𝑢 𝑦 = 𝑎𝑥 + 𝑏, em que a é o declive e b a
ordenada na origem.
(0, b)
O gráfico de uma função afim é uma reta oblíqua que passa no
ponto de coordenadas
Função Afim
𝑓 0 = 𝑏
Considera as funções afins 𝑝 e 𝑞 definidas por 𝑝 𝑥 = −2𝑥 − 1 e 𝑞 𝑥 = −2𝑥 + 2.
Retas paralelas
As retas que representam as funções 𝑝 e 𝑞, definidas
respetivamente por 𝑝 𝑥 = −2𝑥 − 1 e 𝑞 𝑥 = −2𝑥 + 2
são retas paralelas, pois têm o mesmo declive, que é −2.
Duas funções afins com o mesmo valor do parâmetro 𝑎
são representadas por retas com o mesmo declive e,
portanto, por retas paralelas.
Função linear
Um caso particular da função afim é a função linear, cuja expressão algébrica é do
tipo 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥, sendo 𝑎 um número racional.
O gráfico de uma função linear está contido numa reta que passa na origem do
referencial.
Ao fixar o parâmetro 𝑏 em zero, na função afim, definida por 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏,
obtém-se uma função linear.
Considera a função linear 𝑔 definida por 𝑔(𝑥) = 2𝑥.
Função linear | EXEMPLO 1
𝑥
𝑔(𝑥)
• 𝑔(−2)
• 𝑔(0)
• 𝑔(1)
−2
= 2 × −2 = −4
−4
= 2 × 0 = 0
0
0
1
2
= 2 × 1 = 2
O gráfico da função linear 𝑔 está contido numa reta que
passa na origem do referencial. Os pontos de coordenadas
−2, −4 , 0,0 e 1,2 pertencem ao gráfico da função.
𝑎 = 𝑔 1 = 2
Função linear
Sendo 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 a expressão algébrica de uma função linear, tem-se:
• 𝑎 = 𝑓(1), logo 𝑎 é a ordenada do ponto de abcissa 1, do gráfico de 𝑓;
• 𝑎 =
𝑓(𝑥)
𝑥
, sendo 𝑥 diferente de zero, ou seja, 𝑎 é o quociente entre a ordenada e
a abcissa de qualquer ponto do gráfico de 𝑓, à exceção da origem do
referencial;
• 𝑎 designa-se por declive da reta que representa graficamente a função.
Definição
Uma função linear é uma função do tipo y = ax.
FUNÇÃO LINEAR
O gráfico de uma função linear é uma reta não horizontal que passa pela
origem.
A a também se chama declive da reta que representa graficamente a função.
Forma canónica,
sendo a o coeficiente
do x.
Considera a função linear ℎ definida por ℎ 𝑥 = −2𝑥.
Função linear | EXEMPLO 2
𝑥
ℎ(𝑥)
• ℎ(−2)
• ℎ(−1)
• ℎ(1)
−2
= −2 × −2 = 4
4
= −2 × −1 = 2
−1
2
1
−2
= −2 × 1 = −2
O gráfico da função linear ℎ está contido numa reta que
passa na origem do referencial e os pontos de coordenadas
−2,4 , −1,2 e 1, −2 pertencem ao gráfico da função. 𝑎 = ℎ 1 = −2
Função linear
Como se verificou nos exemplos da função linear, a reta que representa graficamente
a função contém a origem do referencial, mas, sendo 𝑎 diferente de zero, o valor do
parâmetro 𝒂 influencia a direção da reta que é o gráfico da função linear.
𝒂 > 𝟎
𝑎 = 1 𝑎 = 2 𝑎 = 3
Função linear
Como se verificou nos exemplos da função linear, a reta que representa graficamente
a função contém a origem do referencial, mas, sendo 𝑎 diferente de zero, o valor do
parâmetro 𝒂 influencia a direção da reta que é o gráfico da função linear.
𝒂 < 𝟎
𝑎 = −1 𝑎 = −2 𝑎 = −3
Função linear
𝒂 > 𝟎 𝒂 < 𝟎
Se 𝑎 = 0, então o gráfico coincide
com o eixo das abcissas.
Se 𝑎 > 0, a reta atravessa o
primeiro e o terceiro quadrantes.
Dizemos que «a reta sobe».
Se 𝑎 < 0, a reta atravessa o
segundo e o quarto quadrantes.
Dizemos que «a reta desce».
Quanto maior é o valor absoluto
de 𝑎, mais a reta se aproxima do
eixo das ordenadas.
Função constante
Um outro caso particular da função afim é a função
constante, cuja expressão algébrica é do tipo 𝑓(𝑥) = 𝑏,
sendo 𝑏 um número racional.
O gráfico de uma função constante está contido numa
reta horizontal.
Ao fixar o parâmetro 𝑎 em zero, na função afim, definida
por 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏, obtém-se uma função constante.
Se 𝑏 = 0, então o gráfico está
contido no eixo das abcissas.
As funções 𝑖 e 𝑗, definidas por 𝑖(𝑥) = 3 e 𝑗 𝑥 = −2
são funções constantes.
As retas que representam as funções 𝑖 e 𝑗, definidas
respetivamente por 𝑖(𝑥) = 3 e 𝑗 𝑥 = −2, são retas
paralelas, pois têm o mesmo declive, que é 0.
𝑖 𝑥 = 0𝑥 + 3
𝑗 𝑥 = 0𝑥 − 2
Quando o declive é zero, as retas são horizontais, ou
seja «não sobem nem descem».
Função constante | EXEMPLO
Síntese
𝒂 < 𝟎
Função afim
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 𝒂 > 𝟎
𝒂 = 𝟎
Função
constante
𝑓(𝑥) = 𝑏
Função linear
𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥
𝒃 < 𝟎 𝒃 > 𝟎
𝒃 = 𝟎 𝒃 < 𝟎 𝒃 > 𝟎
𝒃 = 𝟎
𝑓 𝑥 = −3𝑥 − 1 𝑓 𝑥 = −3𝑥 + 1
𝑓 𝑥 = 3𝑥 − 1 𝑓 𝑥 = 3𝑥 + 1
𝑓 𝑥 = 3𝑥
𝑓 𝑥 = −3𝑥
𝑓 𝑥 = −1
𝑓 𝑥 = 1
EXERCÍCIO
Considera a função 𝑓 definida por 𝑓 𝑥 = −
2
3
𝑥 − 2.
a) Justifica, sem a representar, que a origem do referencial não pertence ao gráfico
da função 𝑓.
b) Indica as coordenadas do ponto de interseção do gráfico da função 𝑓 com o eixo
das ordenadas.
c) Determina a abcissa do ponto de interseção do gráfico da função 𝑓 com o eixo
das abcissas.
d) Mostra que o ponto de coordenadas −
9
2
, 1 pertence ao gráfico da função 𝑓.
e) Representa graficamente a função 𝑓.
EXERCÍCIO | Resolução
a) A função não é do tipo 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥, logo 𝑓 não é uma função linear e, portanto, o
seu gráfico não contém a origem do referencial.
b) As coordenadas do ponto de interseção do gráfico da função 𝑓 com o eixo das
ordenadas são (0, −2).
Observa que, em 𝑓 𝑥 = −
2
3
𝑥 − 2, a ordenada na origem é −2.
c) Um ponto pertencente ao eixo das abcissas tem ordenada igual a zero.
Assim, pretendemos determinar o objeto 𝑥 cuja imagem é zero, ou seja:
𝑓 𝑥 = 0 ⇔ −
2
3
𝑥 −
2
1
=
0
1
× 3 × 3
⇔ −
2
3
𝑥 −
6
3
=
0
3
⇔ −2𝑥 − 6 = 0 ⇔
⇔
−2𝑥
−2
=
6
−2
⇔ 𝑥 = −3
A abcissa do ponto de interseção é −3.
𝑓 𝑥 = −
2
3
𝑥 − 2
⇔ −
2
3
𝑥 − 2 = 0
EXERCÍCIO | Resolução (continuação)
d) As coordenadas dos pontos pertencentes ao gráfico de uma função 𝑓 são do
tipo (𝑥, 𝑓(𝑥)).
Assim, para mostrar que o ponto de coordenadas −
9
2
, 1 pertence ao gráfico
da função 𝑓, vamos mostrar que 𝑓 −
9
2
= 1.
e) Sabemos que o ponto de coordenadas (0, −2) pertence ao gráfico da função e,
como a abcissa do ponto de interseção do gráfico da função 𝑓 com o eixo das
abcissas é −3, sabemos que o gráfico interseta o eixo das abcissas no ponto de
coordenadas (−3, 0).
𝑓 −
9
2
= −
2
3
× −
9
2
− 2 =
9
3
− 2 = 3 − 2 = 1
𝑓 𝑥 = −
2
3
𝑥 − 2
EXERCÍCIO | Resolução (continuação)
e) Ponto de interseção do gráfico da função 𝑓 com o eixo das ordenadas: (0, −2)
Ponto de interseção do gráfico da função 𝑓 com o eixo das abcissas: (−3, 0)
Observa que o gráfico da função é uma reta e
que para definir uma reta são suficientes dois
pontos.
𝑓 𝑥 = −
2
3
𝑥 − 2
Nº de
cadernos
Custo
(em euros.)
1 2
2 4
3 6
4 8
Se a quantidade de
cadernos for representada
por x, então o custo
correspondente é
representado por 2x
X 2
2 = 2 x 1
4 = 2 x 2
6 = 2 x 3
8= 2 x 4
2x
Se Custo = y então y = 2 x
x
Expressão Algébrica
A Marta foi a uma papelaria comprar um caderno e
pagou 2 euros.
Expressão Algébrica
Expressão algébrica
A função fica definida por:
O custo depende da quantidade,
logo diz-se que:
y Variável dependente
x Variável independente
f(x) = 2 x y = 2x
f: x y = 2x
ou
ou
Nº de bolos Custo
(em
euros.)
1 2
2 4
3 6
4 8
X 2
Nº de cadernos Custo
(em
euros.)
1 2
2 4
3 6
4 8
2x
x
Gráfico da Função
1 2 3 4
8
6
4
2
x
y
0
Representação gráfica
Pode-se calcular e representar a
imagem de qualquer objeto dado
através da expressão analítica
f(x) = 2x
x Y = f(x)
1 2
2 4
3 6
4 8
y Variável dependente
x Variável independente
Gráfico = {(1;2), (2,4), (3;6), (4,8)}
y = 2 x
x
y
0
Função Constante
y=3
  0 3
f x x
  
x
0
1
 
f x  2
 
g x  2
Cálculo do declive de uma reta não vertical
Cálculo do declive de uma reta não vertical
DETERMINAR A EXPRESSÃO ALGÉBRICA DE UMA FUNÇÃO AFIM
1 - 0
3 - 1
5 - 3
f
g
0 - 2
Função f
Função g
Determinar a ordenada na origem, b.
y = -2x + b
b = 2
y = - 2x + 2
O valor de b é - 2 y = x - 2
Determinar o declive, a.
Determinar o declive, a.
y = -2 x + b
2 = -2 x 0 + b
a = = 1
2
2
a = = -2
-2
1
• MANUAL
• Página 22: exercícios 1, 2 e 3
x
y
0
Equação de uma reta vertical
x = 3
• MANUAL
• Página 22: exercícios 4 e 5
• MANUAL
• Página 23: exercícios 6
FIM
x
y
0
b
x
y
0
b
● ●
𝒂 > 𝟎 𝒂 < 𝟎

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Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.

  • 1.
  • 2. Através de um diagrama de setas, vamos estabelecer a correspondência entre o conjunto dos países, 𝐴 = {Portugal, Espanha, França, Itália}, e o conjunto das capitais, 𝐵 = {Lisboa, Paris, Madrid, Roma}.  na fatura do supermercado, cada artigo surge associado ao seu preço;  no horário, cada aula está associada a uma hora do dia;  no boletim meteorológico, a cada cidade corresponde uma temperatura máxima;  cada freguesia corresponde a um concelho. Portugal • Espanha • França • Itália • • Lisboa • Paris • Madrid • Roma 𝑨 𝑩 Nesta correspondência observa-se que:  a cada elemento do conjunto 𝐴 (país) corresponde um elemento do conjunto 𝐵 (capital);  a cada elemento do conjunto 𝐴 (país) corresponde apenas um elemento do conjunto 𝐵 (capital), isto é, essa capital é única. Quando uma correspondência verifica estas duas condições diz-se que é uma função.
  • 3. Em alternativa, pode dizer-se que a cada elemento do conjunto 𝐴 (país) corresponde um e apenas um elemento do conjunto 𝐵 (capital). Portugal • Espanha • França • Itália • • Lisboa • Paris • Madrid • Roma 𝑨 𝑩 Uma correspondência entre dois conjuntos, 𝐴 e 𝐵, que a cada elemento de 𝐴 associa um único elemento de 𝐵, é uma função. É usual representar-se uma função 𝑓 de 𝐴 em 𝐵 por 𝑓: 𝐴 ⟶ B, ou apenas por 𝑓 quando tal não for ambíguo. Numa função, diferentes elementos de 𝐴 podem ter o mesmo correspondente em 𝐵. Contudo, diferentes elementos de 𝐵 não podem estar associados a um mesmo elemento de 𝐴.
  • 4. Exemplo 𝟏: É função, pois a cada elemento do conjunto 𝐴 corresponde um único elemento do conjunto 𝐵. −1 • 1 • −2 • 2 • • 1 • 2 • 3 • 4 𝑨 𝑩 −3 • Exemplo 𝟐: Não é função, pois existe um elemento do conjunto 𝐴, «−1», que não tem qualquer correspondente no conjunto 𝐵. −1 • 0 • 1 • 4 • • 0 • 1 • 2 • 3 𝑨 𝑩 9 •
  • 5. Exemplo 𝟑: Não é função, pois existe um elemento do conjunto 𝐴, «1», com mais do que um correspondente no conjunto 𝐵, «−1» e «1». 1 • 4 • 9 • • −1 • 1 • 2 • 3 𝑨 𝑩 Exemplo 𝟒: É função, pois a cada elemento do conjunto 𝐴 corresponde um único elemento do conjunto 𝐵. 2 • 3 • 4 • • 12 𝑨 𝑩 • 5
  • 6. Observa a função 𝑓 representada no diagrama de setas ao lado. As funções são geralmente designadas por letras minúsculas: 𝑓, 𝑔, ℎ, …  Cada elemento do conjunto 𝐵 que é correspondente de algum elemento do conjunto 𝐴 designa-se por imagem.  Ao conjunto de todas as imagens dá-se o nome de contradomínio, e representa-se por 𝐷′𝑓 ou 𝐶𝐷𝑓.  Cada elemento do conjunto 𝐴 designa-se por objeto.  Ao conjunto de todos os objetos dá-se o nome de domínio da função (ou conjunto de partida), e representa-se por 𝐷𝑓. 1 • 2 • 3 • • 1 • 4 • 9 • 16 𝑨 𝑩 4 • 𝑓 • 25 𝐷𝑓 = 𝐴 = 1, 2, 3, 4  Ao conjunto 𝐵 dá-se o nome de conjunto de chegada. 𝐷′𝑓 = 1, 4, 9, 16 Repara que o contradomínio nem sempre é igual ao conjunto de chegada.
  • 7. Repara que nesta função:  1 é a imagem do objeto 1 e representa-se por 𝑓(1) = 1; 1 • 2 • 3 • • 1 • 4 • 9 • 16 𝑨 𝑩 4 • 𝑓 • 25  4 é a imagem do objeto 2 e representa-se por 𝑓(2) = 4;  9 é a imagem do objeto 3 e representa-se por 𝑓(3) = 9;  16 é a imagem do objeto 4 e representa-se por 𝑓(4) = 16. 𝑓(4) = 16 lê-se «𝑓 de 4 é igual a 16» ou «a imagem de 4 por 𝑓 é 16». 𝒇 𝐨𝐛𝐣𝐞𝐭𝐨 = 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐞𝐦 De uma maneira geral, para nos referirmos a um objeto usamos a letra 𝒙 e para nos referirmos a uma imagem usamos a letra 𝒚. Uma vez que tanto uma como outra letra podem representar vários valores, designam-se por variáveis, sendo 𝒙 a variável independente e 𝒚 a variável dependente. 𝒙 • • 𝒚 = 𝑓(𝒙) 𝑨 𝑩 𝑓
  • 8. A imagem de 2 é 4 𝑓 2 = 4 lê-se «𝑓 de 2 é igual a 4» ou «a imagem de 2 por 𝑓 é 4».
  • 9. x é a variável independente y é a variável dependente
  • 10. 𝐚) Justifica que 𝑔 é uma função. Considera a função 𝑔, representada no diagrama de setas seguinte. 𝐛) Completa as seguintes expressões: 𝐜𝟏) o domínio, o contradomínio e o conjunto de chegada da função 𝑔. 𝐜) Indica: 𝐜𝟐) a imagem do objeto 4. 𝐜𝟑) o(s) objeto(s) cuja imagem é 4. 𝐛𝟏) 𝑔 … = 16 𝐛𝟐) 𝑔 −3 = … −2 • 2 • −3 • 3 • • 4 • 9 • 16 • 25 𝑨 𝑩 4 • 𝑔 Sugestão de resolução: 𝐚) 𝑔 é função, pois a cada elemento do conjunto 𝐴 corresponde um e um só elemento do conjunto 𝐵. 𝐛) 𝐛𝟏) 𝑔 4 = 16 𝐛𝟐) 𝑔 −3 = 9 𝐜) 𝐜𝟏) 𝐷𝑔 = −3, −2, 2, 3, 4 , 𝐷′𝑔 = 4, 9, 16 e o conjunto de chegada é o conjunto 𝐵 = 4, 9, 16, 25 . 𝐜𝟐) A imagem do objeto 4 é 16. 𝐜𝟑) Os objetos −2 e 2 têm imagem 4. Passar
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. 7.3 Resolve a equação 𝑓 𝑥 = − 1 2 .
  • 18. Exercício – Considera a função f definida por: f(x) = 2x+1 a) Determina a imagem de -2, 0 e 1; b) Representa graficamente a função.
  • 19. Considera a função afim 𝑓 definida por 𝑓(𝑥) = 2𝑥 + 1. 𝑥 𝑓(𝑥) • 𝑓(−2) • 𝑓(0) • 𝑓(1) −2 = 2 × −2 + 1 = −4 + 1 = −3 −3 = 2 × 0 + 1= 0 + 1 = 1 0 1 1 3 = 2 × 1 + 1= 2 + 1 = 3 O gráfico da função 𝑓 está contido numa reta e os pontos de coordenadas −2, −3 , 0,1 e 1,3 pertencem ao gráfico da função.
  • 20. Lição nº 121 19/04/24 Sumário – Efeito da variação dos parâmetros a e b no gráfico da função f(x) = ax + b.
  • 21. Definição – Dá-se o nome de função afim a uma expressão cuja expressão é do tipo 𝑓 𝑥 = 𝑎𝑥 + 𝑏 𝑜𝑢 𝑦 = 𝑎𝑥 + 𝑏, em que a é o declive e b a ordenada na origem. (0, b) O gráfico de uma função afim é uma reta oblíqua que passa no ponto de coordenadas Função Afim 𝑓 0 = 𝑏
  • 22.
  • 23.
  • 24. Considera as funções afins 𝑝 e 𝑞 definidas por 𝑝 𝑥 = −2𝑥 − 1 e 𝑞 𝑥 = −2𝑥 + 2. Retas paralelas As retas que representam as funções 𝑝 e 𝑞, definidas respetivamente por 𝑝 𝑥 = −2𝑥 − 1 e 𝑞 𝑥 = −2𝑥 + 2 são retas paralelas, pois têm o mesmo declive, que é −2. Duas funções afins com o mesmo valor do parâmetro 𝑎 são representadas por retas com o mesmo declive e, portanto, por retas paralelas.
  • 25. Função linear Um caso particular da função afim é a função linear, cuja expressão algébrica é do tipo 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥, sendo 𝑎 um número racional. O gráfico de uma função linear está contido numa reta que passa na origem do referencial. Ao fixar o parâmetro 𝑏 em zero, na função afim, definida por 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏, obtém-se uma função linear.
  • 26. Considera a função linear 𝑔 definida por 𝑔(𝑥) = 2𝑥. Função linear | EXEMPLO 1 𝑥 𝑔(𝑥) • 𝑔(−2) • 𝑔(0) • 𝑔(1) −2 = 2 × −2 = −4 −4 = 2 × 0 = 0 0 0 1 2 = 2 × 1 = 2 O gráfico da função linear 𝑔 está contido numa reta que passa na origem do referencial. Os pontos de coordenadas −2, −4 , 0,0 e 1,2 pertencem ao gráfico da função. 𝑎 = 𝑔 1 = 2
  • 27. Função linear Sendo 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 a expressão algébrica de uma função linear, tem-se: • 𝑎 = 𝑓(1), logo 𝑎 é a ordenada do ponto de abcissa 1, do gráfico de 𝑓; • 𝑎 = 𝑓(𝑥) 𝑥 , sendo 𝑥 diferente de zero, ou seja, 𝑎 é o quociente entre a ordenada e a abcissa de qualquer ponto do gráfico de 𝑓, à exceção da origem do referencial; • 𝑎 designa-se por declive da reta que representa graficamente a função.
  • 28. Definição Uma função linear é uma função do tipo y = ax. FUNÇÃO LINEAR O gráfico de uma função linear é uma reta não horizontal que passa pela origem. A a também se chama declive da reta que representa graficamente a função. Forma canónica, sendo a o coeficiente do x.
  • 29. Considera a função linear ℎ definida por ℎ 𝑥 = −2𝑥. Função linear | EXEMPLO 2 𝑥 ℎ(𝑥) • ℎ(−2) • ℎ(−1) • ℎ(1) −2 = −2 × −2 = 4 4 = −2 × −1 = 2 −1 2 1 −2 = −2 × 1 = −2 O gráfico da função linear ℎ está contido numa reta que passa na origem do referencial e os pontos de coordenadas −2,4 , −1,2 e 1, −2 pertencem ao gráfico da função. 𝑎 = ℎ 1 = −2
  • 30. Função linear Como se verificou nos exemplos da função linear, a reta que representa graficamente a função contém a origem do referencial, mas, sendo 𝑎 diferente de zero, o valor do parâmetro 𝒂 influencia a direção da reta que é o gráfico da função linear. 𝒂 > 𝟎 𝑎 = 1 𝑎 = 2 𝑎 = 3
  • 31. Função linear Como se verificou nos exemplos da função linear, a reta que representa graficamente a função contém a origem do referencial, mas, sendo 𝑎 diferente de zero, o valor do parâmetro 𝒂 influencia a direção da reta que é o gráfico da função linear. 𝒂 < 𝟎 𝑎 = −1 𝑎 = −2 𝑎 = −3
  • 32. Função linear 𝒂 > 𝟎 𝒂 < 𝟎 Se 𝑎 = 0, então o gráfico coincide com o eixo das abcissas. Se 𝑎 > 0, a reta atravessa o primeiro e o terceiro quadrantes. Dizemos que «a reta sobe». Se 𝑎 < 0, a reta atravessa o segundo e o quarto quadrantes. Dizemos que «a reta desce». Quanto maior é o valor absoluto de 𝑎, mais a reta se aproxima do eixo das ordenadas.
  • 33. Função constante Um outro caso particular da função afim é a função constante, cuja expressão algébrica é do tipo 𝑓(𝑥) = 𝑏, sendo 𝑏 um número racional. O gráfico de uma função constante está contido numa reta horizontal. Ao fixar o parâmetro 𝑎 em zero, na função afim, definida por 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏, obtém-se uma função constante. Se 𝑏 = 0, então o gráfico está contido no eixo das abcissas.
  • 34. As funções 𝑖 e 𝑗, definidas por 𝑖(𝑥) = 3 e 𝑗 𝑥 = −2 são funções constantes. As retas que representam as funções 𝑖 e 𝑗, definidas respetivamente por 𝑖(𝑥) = 3 e 𝑗 𝑥 = −2, são retas paralelas, pois têm o mesmo declive, que é 0. 𝑖 𝑥 = 0𝑥 + 3 𝑗 𝑥 = 0𝑥 − 2 Quando o declive é zero, as retas são horizontais, ou seja «não sobem nem descem». Função constante | EXEMPLO
  • 35. Síntese 𝒂 < 𝟎 Função afim 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 𝒂 > 𝟎 𝒂 = 𝟎 Função constante 𝑓(𝑥) = 𝑏 Função linear 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 𝒃 < 𝟎 𝒃 > 𝟎 𝒃 = 𝟎 𝒃 < 𝟎 𝒃 > 𝟎 𝒃 = 𝟎 𝑓 𝑥 = −3𝑥 − 1 𝑓 𝑥 = −3𝑥 + 1 𝑓 𝑥 = 3𝑥 − 1 𝑓 𝑥 = 3𝑥 + 1 𝑓 𝑥 = 3𝑥 𝑓 𝑥 = −3𝑥 𝑓 𝑥 = −1 𝑓 𝑥 = 1
  • 36. EXERCÍCIO Considera a função 𝑓 definida por 𝑓 𝑥 = − 2 3 𝑥 − 2. a) Justifica, sem a representar, que a origem do referencial não pertence ao gráfico da função 𝑓. b) Indica as coordenadas do ponto de interseção do gráfico da função 𝑓 com o eixo das ordenadas. c) Determina a abcissa do ponto de interseção do gráfico da função 𝑓 com o eixo das abcissas. d) Mostra que o ponto de coordenadas − 9 2 , 1 pertence ao gráfico da função 𝑓. e) Representa graficamente a função 𝑓.
  • 37. EXERCÍCIO | Resolução a) A função não é do tipo 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥, logo 𝑓 não é uma função linear e, portanto, o seu gráfico não contém a origem do referencial. b) As coordenadas do ponto de interseção do gráfico da função 𝑓 com o eixo das ordenadas são (0, −2). Observa que, em 𝑓 𝑥 = − 2 3 𝑥 − 2, a ordenada na origem é −2. c) Um ponto pertencente ao eixo das abcissas tem ordenada igual a zero. Assim, pretendemos determinar o objeto 𝑥 cuja imagem é zero, ou seja: 𝑓 𝑥 = 0 ⇔ − 2 3 𝑥 − 2 1 = 0 1 × 3 × 3 ⇔ − 2 3 𝑥 − 6 3 = 0 3 ⇔ −2𝑥 − 6 = 0 ⇔ ⇔ −2𝑥 −2 = 6 −2 ⇔ 𝑥 = −3 A abcissa do ponto de interseção é −3. 𝑓 𝑥 = − 2 3 𝑥 − 2 ⇔ − 2 3 𝑥 − 2 = 0
  • 38. EXERCÍCIO | Resolução (continuação) d) As coordenadas dos pontos pertencentes ao gráfico de uma função 𝑓 são do tipo (𝑥, 𝑓(𝑥)). Assim, para mostrar que o ponto de coordenadas − 9 2 , 1 pertence ao gráfico da função 𝑓, vamos mostrar que 𝑓 − 9 2 = 1. e) Sabemos que o ponto de coordenadas (0, −2) pertence ao gráfico da função e, como a abcissa do ponto de interseção do gráfico da função 𝑓 com o eixo das abcissas é −3, sabemos que o gráfico interseta o eixo das abcissas no ponto de coordenadas (−3, 0). 𝑓 − 9 2 = − 2 3 × − 9 2 − 2 = 9 3 − 2 = 3 − 2 = 1 𝑓 𝑥 = − 2 3 𝑥 − 2
  • 39. EXERCÍCIO | Resolução (continuação) e) Ponto de interseção do gráfico da função 𝑓 com o eixo das ordenadas: (0, −2) Ponto de interseção do gráfico da função 𝑓 com o eixo das abcissas: (−3, 0) Observa que o gráfico da função é uma reta e que para definir uma reta são suficientes dois pontos. 𝑓 𝑥 = − 2 3 𝑥 − 2
  • 40.
  • 41.
  • 42. Nº de cadernos Custo (em euros.) 1 2 2 4 3 6 4 8 Se a quantidade de cadernos for representada por x, então o custo correspondente é representado por 2x X 2 2 = 2 x 1 4 = 2 x 2 6 = 2 x 3 8= 2 x 4 2x Se Custo = y então y = 2 x x Expressão Algébrica A Marta foi a uma papelaria comprar um caderno e pagou 2 euros. Expressão Algébrica
  • 43. Expressão algébrica A função fica definida por: O custo depende da quantidade, logo diz-se que: y Variável dependente x Variável independente f(x) = 2 x y = 2x f: x y = 2x ou ou Nº de bolos Custo (em euros.) 1 2 2 4 3 6 4 8 X 2 Nº de cadernos Custo (em euros.) 1 2 2 4 3 6 4 8 2x x
  • 44. Gráfico da Função 1 2 3 4 8 6 4 2 x y 0 Representação gráfica Pode-se calcular e representar a imagem de qualquer objeto dado através da expressão analítica f(x) = 2x x Y = f(x) 1 2 2 4 3 6 4 8 y Variável dependente x Variável independente Gráfico = {(1;2), (2,4), (3;6), (4,8)} y = 2 x
  • 45. x y 0 Função Constante y=3   0 3 f x x    x 0 1
  • 46.   f x  2   g x  2
  • 47.
  • 48. Cálculo do declive de uma reta não vertical
  • 49. Cálculo do declive de uma reta não vertical
  • 50. DETERMINAR A EXPRESSÃO ALGÉBRICA DE UMA FUNÇÃO AFIM 1 - 0 3 - 1 5 - 3 f g 0 - 2 Função f Função g Determinar a ordenada na origem, b. y = -2x + b b = 2 y = - 2x + 2 O valor de b é - 2 y = x - 2 Determinar o declive, a. Determinar o declive, a. y = -2 x + b 2 = -2 x 0 + b a = = 1 2 2 a = = -2 -2 1
  • 51. • MANUAL • Página 22: exercícios 1, 2 e 3
  • 52. x y 0 Equação de uma reta vertical x = 3
  • 53. • MANUAL • Página 22: exercícios 4 e 5
  • 54. • MANUAL • Página 23: exercícios 6
  • 55. FIM
  • 56. x y 0 b x y 0 b ● ● 𝒂 > 𝟎 𝒂 < 𝟎