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A TERCEIRA EDIÇÃO DO MISSAL
ROMANO: ELEMENTOS BÍBLICOS,
DOUTRINAIS E MISTAGÓGICOS
ESTRUTURA DO CURSO
1. ELEMENTOS INTRODUTÓRIOS
O SACRAMENTO DA
EUCARISTIA: DESDE OS
FUNDAMENTOS BÍBLICOS
ATÉ O DESENVOLVIMENTO
CELEBRATIVO E
DOUTRINAL
ESTRUTURA DO CURSO
2. UM OLHAR GERAL SOBRE O MISSAL
ROMANO E SUA INSTRUÇÃO GERAL
ESTRUTURA DO CURSO
3. UMA LEITURA MISTAGÓGICA DA
TERCEIRA EDIÇÃO DO MISSAL ROMANO
Compreender o Missal Romano
como livro da oração da Igreja
Nossos objetivos hoje:
Mergulhar nos testemunhos
bíblicos a respeito da Eucaristia
“O livro do Missal não é apenas um
instrumento para a celebração, mas é,
antes de tudo, um testemunho
privilegiado de como a Igreja obedeceu ao
mandamento – que é promessa, dom e
súplica de amor – de partir o pão em
memória do Senhor. As suas páginas
custodiam a riqueza da tradição da Igreja,
o seu desejo de se imergir no Mistério
Pascal, de atualizá-lo nas celebrações, de
traduzi-lo na vida”
“Também a materialidade do livro é
preciosa. Mesmo que alguém pudesse
pensar que se trata de um suporte já
superado: a tecnologia digital coloca hoje
à disposição outros meios que oferecem
muitas vantagens práticas, como, por
exemplo, a possibilidade de criar contínuo
aggiornamento. O livro litúrgico é, de
qualquer modo, ‘ícone’ da oração da Igreja,
referência concreta à Tradição viva, à qual
é sempre necessário se referir para
celebrar na Igreja ‘em espírito e verdade’”
“A Liturgia é certamente uma realidade viva,
que cresce e se renova no seu próprio atuar.
Todavia, tal desenvolvimento se realiza sempre
em obediência à fé, no sulco de uma tradição
viva, com respeito religioso pelo seu mistério e
avaliando sua eficácia pastoral. Um texto em
renovação contínua e imediata – e portanto não
suficientemente ponderado segundo os
critérios eclesiais – corre o risco de perder sua
solidez, força, autoridade, conotando com
precariedades as singulares e sucessivas
aquisições, que merecem, pelo contrário,
serem fixadas como momentos significativos
de um percurso de Igreja”
“O Missal, unido ao Lecionário,
concretizam para nós a norma da
Celebração da Eucaristia. Também para a
assembleia litúrgica desenvolvem um
precioso serviço, enquanto ‘as ações
litúrgicas não são ações privadas, mas
celebração da Igreja, que é Sacramento
da Unidade, isto é, do Povo Santo de Deus
reunido e em comunhão com os bispos”
O Missal e as Escrituras
A Liturgia é testemunha do Primado
da Palavra de Deus
As Escrituras e, de modo eminente, o livro dos
Evangelhos são o livro por excelência da
Liturgia. A Liturgia é útero e ambiente vital
das Escrituras
Os textos litúrgicos do Missal são o fruto mais
maduro da escuta eclesial das Escrituras –
Lectio Divina
O Missal, testemunha
do vínculo entre “lex
orandi” e “lex credendi”
Testemunha sob o crivo do tempo
Testemunha da Oração da Igreja
“A autoridade
da Liturgia é
superior àquela
dos Padres e
dos teólogos”
(Próspero
Guéranger)
O Missal, matriz da
Oração
A gramática da Oração: a quem dirigi-la, sua
dimensão comunitária, a oração como ação
de graças no duplo movimento de anamnese
e intercessão, ensina o que pedir (a unidade,
a paz, a perfeição no amor), a dimensão
cósmica da oração, a simplicidade e
essencialidade da oração.
TESTEMUNHOS
ESCRITURÍSTICOS A
RESPEITO DA
EUCARISTIA
“Ao levantar os olhos, Abraão viu três homens
parados perto dele. Assim que os viu, correu,
da entrada da tenda, ao encontro deles.
Prostrou-se por terra e disse: ‘Meu senhor, se
encontrei graça a teus olhos, não passes sem
entrar na casa de teu servo. Mandarei trazer
um pouco de água para lavar vossos pés, e
descansareis debaixo da árvore. Trarei um
bocado de pão, para que restaureis as forças
antes de continuar a viagem – pois foi para isso
mesmo que passastes junto ao vosso servo’.
Eles responderam: ‘Faze como disseste’” (Gn
18,2-5).
“Mais tarde, Abimelec veio visitá-lo, vindo de
Gerara, com seu amigo Ocozat e com Ficol, seu
chefe do exército. Isaac lhes disse: ‘Porque
viestes a mim, vós que me fostes hostis e me
expulsastes do vosso meio?’. Eles disseram:
‘Porque vimos claramente que o Senhor está
contigo e achamos que deveria haver um
juramento entre nós e ti. Queremos fazer
aliança contigo, para que nunca nos faças mal
algum, como nós nunca te atacamos, mas te
fizemos somente o bem, deixando-te partir em
paz. Tu és agora o abençoado do Senhor’. Isaac
ofereceu-lhes um banquete, e comeram e
beberam” (Gn 26,26-30)
“E Jacó jurou pelo Deus
Terrível de Isaac, seu pai.
Depois, ofereceu sacrifícios
na montanha e convidou
sua gente para comer.
Comeram e passaram a
noite na montanha” (Gn
31,53-54)
“Diante de mim preparas a mesa em
frente dos que me afligem; com óleo me
unges a cabeça e meu cálice transborda”
(Sl 23,5).
“O Senhor dos exércitos prepara para
todos os povos, neste monte, um
banquete de carnes gordas, um banquete
de vinhos finos, de carnes suculentas
com tutano, e vinhos depurados” (Is 25,6).
“Abel tornou-se pastor de ovelhas
e Caim, agricultor. Tempos depois,
aconteceu que Caim trouxe frutos
do solo para oferecer ao Senhor.
Abel, por sua vez, trouxe os
primogênitos do seu rebanho e a
gordura deles. E o Senhor se
agradou de Abel e de sua oferta,
mas de Caim e de sua oferta não
se agradou” (Gn 4,2-5).
“Depois desses acontecimentos, Deus pôs
Abraão à prova. Disse-lhe: ‘Abraão’. Este
respondeu: ‘Eis-me aqui’. Deus disse: ‘Toma
teu filho, teu unigênito, a quem tu amas,
Isaac, e dirige-te à terra de Moriá e
oferece-o ali em holocausto, sobre um dos
montes que eu te indicarei’. Abraão
levantou-se bem cedo, encilhou seu
jumento, tomou consigo dois de seus
criados e Isaac, seu filho. Rachou lenha
para o holocausto, levantou-se e foi ao
lugar que Deus lhe havia indicado...” (Gn
22,1-3)
“Quando Abrão voltava da vitória sobre
Codorlaomor e os reis aliados, saiu-lhe ao
encontro o rei de Sodoma, no vale de
Savé, que é o vale do Rei. E Melquisedec,
rei de Salém, trouxe pão e vinho e, como
sacerdote de Deus Altíssimo, abençoou a
Abrão, dizendo: ‘Bendito seja Abrão pelo
Deus Altíssimo, criador do céu e terra.
Bendito seja o Deus Altíssimo, que
entregou teus inimigos em tuas mãos’”
(Gn 14,17-20).
“Na última ceia, o Senhor Jesus quis antecipar
com o dom do pão e do vinho a sua oferta na
cruz. Desde aquele momento, a Igreja,
iluminada pelo Espírito Santo, tem custodiado
intacto o mistério daquela Ceia. Obedecendo
ao explícito mandamento de Jesus – “Fazei isto
em minha memória” (Lc 22,19) – cada vez que a
comunidade cristã celebra a Eucaristia anuncia
a sua morte, proclama a sua ressurreição e
vive na esperança da sua vinda. É memorial da
Páscoa, realização da nova e eterna Aliança,
profecia dos novos Céus e da nova Terra”
“A Emaús, ao entardecer da Páscoa, no
gesto do pão partido, os olhos tristes e
perdidos dos dois discípulos se abrem e
reconhecem o Senhor (cf. Lc 24,31).
Daquela tarde memorável, o pão partido
na Eucaristia cura os nossos olhos e os
tornam capazes de vê-lo, propriamente na
cruz das nossas feridas, a sua glória, e de
reconhecê-lo no nosso incerto caminhar à
sua presença. Assim será até o retorno do
Senhor”
“Nas margens do lago da Galileia, o
Ressuscitado torna a encher as redes dos
seus discípulos – que ainda não haviam
compreendido que coisa significava
serem pescadores de homens – e depois
de haver partido o pão, confirma Pedro na
sua missão de pastor (Jo 21,13-19).
Daquela manhã, a nossa missão de
anúncio vem continuamente revigorada
na participação à mesa eucarística que o
Senhor prepara para nós”.
“Na Igreja tudo nasce da experiência da
Eucaristia e tudo retorna na alegria sempre
nova de um encontro que tudo assume,
transforma e harmoniza. Na Eucaristia, de fato,
matéria e coisas, pão e vinho, isto é, tudo o
que pertence à terra não são um peso do qual
devemos nos libertar, mas um dom precioso do
qual devemos nos servir. A Eucaristia convoca
o que é visível, tangível, sensível, para
hospedar e louvar o Criador em todas as suas
criaturas. A Eucaristia, de fato, entoa a cada
dia o louvor das criaturas ao Pai e ao Senhor do
Universo”
“A Igreja nasce da Eucaristia, recebe e se
torna a si mesma, isto é, ‘Corpo de Cristo’, na
medida em que se nutre todo dia do ‘seu’
Corpo. Escreve Santo Agostinho: ‘Se vocês
compreendem o mistério do Corpo de Cristo,
escutem o apóstolo que diz aos fiéis: Vocês
são Corpo de Cristo e seus membros. Se vocês
são realmente o Corpo e os membros de Cristo,
à mesa do Senhor é colocado o mistério de
vocês mesmos. Àquilo que vocês são
respondam: Amém... Sejam membros do Corpo
de Cristo, a fim de que seja verdadeiro o amém
de vocês”
“A Eucaristia é ‘sacramentum caritatis’.
Na Celebração Eucarística, a caridade de
Cristo, o ágape, vem a nós corporalmente
para continuar a sua ação em nós e
através de nós. A Eucaristia, de fato, é
sacrifício e comunhão, aquela oferta de si
que é elevado ao alto... Na Eucaristia é
Cristo que se faz presente e nos atrai no
seu amor oblativo, nos envolve no seu
movimento de doação incondicionada, e
por isso impensável e impossível para
nós”.
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Curso sobre o Missal Romano | Aula 10 | Inspirações para uma espiritualidade eucarística.pptx

  • 1. A TERCEIRA EDIÇÃO DO MISSAL ROMANO: ELEMENTOS BÍBLICOS, DOUTRINAIS E MISTAGÓGICOS
  • 2. ESTRUTURA DO CURSO 1. ELEMENTOS INTRODUTÓRIOS O SACRAMENTO DA EUCARISTIA: DESDE OS FUNDAMENTOS BÍBLICOS ATÉ O DESENVOLVIMENTO CELEBRATIVO E DOUTRINAL
  • 3. ESTRUTURA DO CURSO 2. UM OLHAR GERAL SOBRE O MISSAL ROMANO E SUA INSTRUÇÃO GERAL
  • 4. ESTRUTURA DO CURSO 3. UMA LEITURA MISTAGÓGICA DA TERCEIRA EDIÇÃO DO MISSAL ROMANO
  • 5. Compreender o Missal Romano como livro da oração da Igreja Nossos objetivos hoje: Mergulhar nos testemunhos bíblicos a respeito da Eucaristia
  • 6. “O livro do Missal não é apenas um instrumento para a celebração, mas é, antes de tudo, um testemunho privilegiado de como a Igreja obedeceu ao mandamento – que é promessa, dom e súplica de amor – de partir o pão em memória do Senhor. As suas páginas custodiam a riqueza da tradição da Igreja, o seu desejo de se imergir no Mistério Pascal, de atualizá-lo nas celebrações, de traduzi-lo na vida”
  • 7. “Também a materialidade do livro é preciosa. Mesmo que alguém pudesse pensar que se trata de um suporte já superado: a tecnologia digital coloca hoje à disposição outros meios que oferecem muitas vantagens práticas, como, por exemplo, a possibilidade de criar contínuo aggiornamento. O livro litúrgico é, de qualquer modo, ‘ícone’ da oração da Igreja, referência concreta à Tradição viva, à qual é sempre necessário se referir para celebrar na Igreja ‘em espírito e verdade’”
  • 8. “A Liturgia é certamente uma realidade viva, que cresce e se renova no seu próprio atuar. Todavia, tal desenvolvimento se realiza sempre em obediência à fé, no sulco de uma tradição viva, com respeito religioso pelo seu mistério e avaliando sua eficácia pastoral. Um texto em renovação contínua e imediata – e portanto não suficientemente ponderado segundo os critérios eclesiais – corre o risco de perder sua solidez, força, autoridade, conotando com precariedades as singulares e sucessivas aquisições, que merecem, pelo contrário, serem fixadas como momentos significativos de um percurso de Igreja”
  • 9. “O Missal, unido ao Lecionário, concretizam para nós a norma da Celebração da Eucaristia. Também para a assembleia litúrgica desenvolvem um precioso serviço, enquanto ‘as ações litúrgicas não são ações privadas, mas celebração da Igreja, que é Sacramento da Unidade, isto é, do Povo Santo de Deus reunido e em comunhão com os bispos”
  • 10. O Missal e as Escrituras A Liturgia é testemunha do Primado da Palavra de Deus As Escrituras e, de modo eminente, o livro dos Evangelhos são o livro por excelência da Liturgia. A Liturgia é útero e ambiente vital das Escrituras Os textos litúrgicos do Missal são o fruto mais maduro da escuta eclesial das Escrituras – Lectio Divina
  • 11. O Missal, testemunha do vínculo entre “lex orandi” e “lex credendi” Testemunha sob o crivo do tempo Testemunha da Oração da Igreja
  • 12. “A autoridade da Liturgia é superior àquela dos Padres e dos teólogos” (Próspero Guéranger)
  • 13. O Missal, matriz da Oração A gramática da Oração: a quem dirigi-la, sua dimensão comunitária, a oração como ação de graças no duplo movimento de anamnese e intercessão, ensina o que pedir (a unidade, a paz, a perfeição no amor), a dimensão cósmica da oração, a simplicidade e essencialidade da oração.
  • 15. “Ao levantar os olhos, Abraão viu três homens parados perto dele. Assim que os viu, correu, da entrada da tenda, ao encontro deles. Prostrou-se por terra e disse: ‘Meu senhor, se encontrei graça a teus olhos, não passes sem entrar na casa de teu servo. Mandarei trazer um pouco de água para lavar vossos pés, e descansareis debaixo da árvore. Trarei um bocado de pão, para que restaureis as forças antes de continuar a viagem – pois foi para isso mesmo que passastes junto ao vosso servo’. Eles responderam: ‘Faze como disseste’” (Gn 18,2-5).
  • 16. “Mais tarde, Abimelec veio visitá-lo, vindo de Gerara, com seu amigo Ocozat e com Ficol, seu chefe do exército. Isaac lhes disse: ‘Porque viestes a mim, vós que me fostes hostis e me expulsastes do vosso meio?’. Eles disseram: ‘Porque vimos claramente que o Senhor está contigo e achamos que deveria haver um juramento entre nós e ti. Queremos fazer aliança contigo, para que nunca nos faças mal algum, como nós nunca te atacamos, mas te fizemos somente o bem, deixando-te partir em paz. Tu és agora o abençoado do Senhor’. Isaac ofereceu-lhes um banquete, e comeram e beberam” (Gn 26,26-30)
  • 17. “E Jacó jurou pelo Deus Terrível de Isaac, seu pai. Depois, ofereceu sacrifícios na montanha e convidou sua gente para comer. Comeram e passaram a noite na montanha” (Gn 31,53-54)
  • 18. “Diante de mim preparas a mesa em frente dos que me afligem; com óleo me unges a cabeça e meu cálice transborda” (Sl 23,5). “O Senhor dos exércitos prepara para todos os povos, neste monte, um banquete de carnes gordas, um banquete de vinhos finos, de carnes suculentas com tutano, e vinhos depurados” (Is 25,6).
  • 19. “Abel tornou-se pastor de ovelhas e Caim, agricultor. Tempos depois, aconteceu que Caim trouxe frutos do solo para oferecer ao Senhor. Abel, por sua vez, trouxe os primogênitos do seu rebanho e a gordura deles. E o Senhor se agradou de Abel e de sua oferta, mas de Caim e de sua oferta não se agradou” (Gn 4,2-5).
  • 20. “Depois desses acontecimentos, Deus pôs Abraão à prova. Disse-lhe: ‘Abraão’. Este respondeu: ‘Eis-me aqui’. Deus disse: ‘Toma teu filho, teu unigênito, a quem tu amas, Isaac, e dirige-te à terra de Moriá e oferece-o ali em holocausto, sobre um dos montes que eu te indicarei’. Abraão levantou-se bem cedo, encilhou seu jumento, tomou consigo dois de seus criados e Isaac, seu filho. Rachou lenha para o holocausto, levantou-se e foi ao lugar que Deus lhe havia indicado...” (Gn 22,1-3)
  • 21. “Quando Abrão voltava da vitória sobre Codorlaomor e os reis aliados, saiu-lhe ao encontro o rei de Sodoma, no vale de Savé, que é o vale do Rei. E Melquisedec, rei de Salém, trouxe pão e vinho e, como sacerdote de Deus Altíssimo, abençoou a Abrão, dizendo: ‘Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, criador do céu e terra. Bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou teus inimigos em tuas mãos’” (Gn 14,17-20).
  • 22. “Na última ceia, o Senhor Jesus quis antecipar com o dom do pão e do vinho a sua oferta na cruz. Desde aquele momento, a Igreja, iluminada pelo Espírito Santo, tem custodiado intacto o mistério daquela Ceia. Obedecendo ao explícito mandamento de Jesus – “Fazei isto em minha memória” (Lc 22,19) – cada vez que a comunidade cristã celebra a Eucaristia anuncia a sua morte, proclama a sua ressurreição e vive na esperança da sua vinda. É memorial da Páscoa, realização da nova e eterna Aliança, profecia dos novos Céus e da nova Terra”
  • 23. “A Emaús, ao entardecer da Páscoa, no gesto do pão partido, os olhos tristes e perdidos dos dois discípulos se abrem e reconhecem o Senhor (cf. Lc 24,31). Daquela tarde memorável, o pão partido na Eucaristia cura os nossos olhos e os tornam capazes de vê-lo, propriamente na cruz das nossas feridas, a sua glória, e de reconhecê-lo no nosso incerto caminhar à sua presença. Assim será até o retorno do Senhor”
  • 24. “Nas margens do lago da Galileia, o Ressuscitado torna a encher as redes dos seus discípulos – que ainda não haviam compreendido que coisa significava serem pescadores de homens – e depois de haver partido o pão, confirma Pedro na sua missão de pastor (Jo 21,13-19). Daquela manhã, a nossa missão de anúncio vem continuamente revigorada na participação à mesa eucarística que o Senhor prepara para nós”.
  • 25. “Na Igreja tudo nasce da experiência da Eucaristia e tudo retorna na alegria sempre nova de um encontro que tudo assume, transforma e harmoniza. Na Eucaristia, de fato, matéria e coisas, pão e vinho, isto é, tudo o que pertence à terra não são um peso do qual devemos nos libertar, mas um dom precioso do qual devemos nos servir. A Eucaristia convoca o que é visível, tangível, sensível, para hospedar e louvar o Criador em todas as suas criaturas. A Eucaristia, de fato, entoa a cada dia o louvor das criaturas ao Pai e ao Senhor do Universo”
  • 26. “A Igreja nasce da Eucaristia, recebe e se torna a si mesma, isto é, ‘Corpo de Cristo’, na medida em que se nutre todo dia do ‘seu’ Corpo. Escreve Santo Agostinho: ‘Se vocês compreendem o mistério do Corpo de Cristo, escutem o apóstolo que diz aos fiéis: Vocês são Corpo de Cristo e seus membros. Se vocês são realmente o Corpo e os membros de Cristo, à mesa do Senhor é colocado o mistério de vocês mesmos. Àquilo que vocês são respondam: Amém... Sejam membros do Corpo de Cristo, a fim de que seja verdadeiro o amém de vocês”
  • 27. “A Eucaristia é ‘sacramentum caritatis’. Na Celebração Eucarística, a caridade de Cristo, o ágape, vem a nós corporalmente para continuar a sua ação em nós e através de nós. A Eucaristia, de fato, é sacrifício e comunhão, aquela oferta de si que é elevado ao alto... Na Eucaristia é Cristo que se faz presente e nos atrai no seu amor oblativo, nos envolve no seu movimento de doação incondicionada, e por isso impensável e impossível para nós”.
  • 28. A TERCEIRA EDIÇÃO DO MISSAL ROMANO: ELEMENTOS BÍBLICOS, DOUTRINAIS E MISTAGÓGICOS