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Curso Básico de CFTV - Ensino EAD ponto a ponto
- 2. • •
- 5. Fontes • FONTES SÃO RESPONSÁVEIS POR FORNECER A ALIMENTAÇÃO ADEQUADA A EQUIPAMENTOS. • AS FONTES PARA CFTV ACIMA DE 1 A, VEM IDENTIFICANDO SUA POLARIDADE E ASSIM DEVE SEGUIR O ESQUEMA DE LIGAÇÃO: + DA FONTE NO + DA CÂMERA, - DA FONTE NO – DA CÂMERA.
- 6. Fontes • SÃO FONTES PARA ALIMENTAR UM EQUIPAMENTO POR VEZ. • • FONTE INDIVIDUAL
- 7. Fontes • COMO UMA REGRA BÁSICA, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO O MATERIAL DOS CABOS DE UMA FORMA GERAL, ACABAMOS CALCULANDO MÍNIMO DE 1 A POR CÂMERA.
- 9. Em um ambiente (“câmara”) totalmente escuro com apenas um orifício, as imagens do exterior são projetadas na parede oposta ao furo, de cabeça para baixo. CÂMERAS
- 10. O CCD funciona como o filme de uma máquina fotográfica, capturando a imagem, com a diferença que pode ser lido, apagado e usado novamente.Repetindo esse ciclo de leituras rápidas e repetidamente (60 vezes por segundo), o sistema atua como uma filmadora. NESTE CASO AS CÂMERAS DE CFTV TÊM UM UM SENSOR, DENOMINADO CCD (CHARGE COUPLED DEVICE) QUE RECEBE A LUZ ATRAVÉS DA LENTE. CÂMERAS
- 11. • • CÂMERAS
- 12. • • CÂMERAS
- 13. Exemplos de níveis de luz em Lux Sob a luz do sol 10.000 - 1.000.000 Dia nublado 100 - 10.000 Crepúsculo 1-10 Lua cheia 0,1-1 Ambientes externos Ambientes internos Bancos / Linhas de montagem 200-1.000 Iluminação em lojas 75-300 Armazéns/depósitos 20-75 CÂMERAS
- 14. • CÂMERAS
- 15. SISTEMAS
- 16. • Só se vê a silhueta da pessoa! Quando há mais luz do lado externo! SISTEMAS
- 17. • RECURSO BLC ATIVADO SISTEMAS Não conseguimos ver os detalhes externos ! Porém conseguimos ver a pessoa desejada !
- 18. • FORMATOS DE SENSORES (ÁREA ATIVA EM MM) ¼” ½” 1/3” 2/3” 3,2 2,4 4,0 4,8 3,6 6,0 6,4 8,0 4,8 8,8 11,0 6,6 Fonte: EdmundScientific CÂMERAS
- 19. • • CÂMERAS
- 21. • LENTES
- 22. • • • LENTES
- 23. LENTES
- 24. LENTES
- 25. LENTES
- 26. LENTES
- 27. • ❑ Fornecer um campo de visão adequado ❑ Focalizar corretamente a luz refletida sobre o CCD ❑ Controlar a quantidade de luz que incide sobre o CCD LENTES
- 28. • ❑ Íris manual Pode ser ajustada manualmente através de um anel externo. Indicada para uso em áreas internas com requisitos de iluminação especiais. ❑ Auto íris Possui um mecanismo eletrônico que se auto ajusta conforme a quantidade de luz que passa através da lente e a sensibilidade da câmera. Indicada para uso em áreas externas ou locais com muita variação de iluminação. LENTES
- 29. • ❑ FOCO (Fixo, Varifocal, Zoom) ❑ FORMATO (1/2” ; 1/3” ; 1/4”) ❑ ABERTURA (f 1.2 ; f 1.4 ; f 2.0) ❑ DISTÂNCIA FOCAL (2,8mm ; 4mm ; 12mm) LENTES Parâmetros das Lentes
- 30. LENTES Calculando a Lente Tabela da Área X Sensor Fórmula para Cálculo
- 31. LENTES Exemplo Tabela da Área X Sensor
- 33. • • MONITORES
- 34. • MONITORES
- 35. • • MONITORES
- 37. • SÃO RESPONSÁVEIS POR TRANSMITIR AS IMAGENS OBTIDAS PELAS CÂMERAS ATÉ OS DVR’S OU MONITORES MEIOS DE TRANSMISSÃO ❑ Existem vários tipos de meios de transmissão que são definidos com base em fatores como distância, disponibilidade, conveniência e outros. ❑ Os principais meios de transmissão são: ⬧ Cabos coaxiais ⬧ Par trançado UTP (CAT5E, CAT6) ⬧ Fibras óticas ⬧ Transmissão por rádio
- 38. • O CABO COAXIAL É COMPOSTO DE UM CONDUTOR INTERNO CIRCUNDADO POR UM MATERIAL ISOLANTE (DIELÉTRICO) E ESTE POR UMA MALHA DE BLINDAGEM. CABOS COAXIAIS ❑ O tipo mais recomendado é o RGC59 que possui uma impedância de 75 ohms.
- 40. • CABOS COAXIAIS
- 42. PARA UTILIZAR O CABO UTP É NECESSÁRIO UTILIZAR O BALUM • • CABOS UTP´S
- 43. • EMENDA FÊMEA COM ROSCA TIPO “F” ❑ Conector BNC ❑ Conector macho com ilhós CABOS COAXIAIS ❑ Conector macho com rosca tipo “F”
- 44. Fibra Optica •
- 45. Fibra Optica • •
- 46. Fibra Optica •
- 47. Fibra Optica • •