SlideShare a Scribd company logo
Módulo 5 – Cultura do
Palácio
Maneirismo
Carlos Jorge Canto Vie
Maneirismo
• Definição
– Período de transição entre o Renascimento pleno e o
Barroco;
– Origem do italiano maniera, que significa elegância;
– Também pode ser algo de pejorativo fundamentado no
conceito de uma arte "amaneirada" e conscientemente
"artificial".
– Situa-se cronologicamente entre 1525 e 1600:
• corresponde ao aparecimento de tendências antagónicas
que traduziram por um lado a necessidade de libertação das
regras rígidas fixadas no Renascimento;
• a afirmação do individualismo de alguns grandes artistas.
2Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Inicialmente
– Considerava-se que o Maneirismo derivava directamente
das concepções artísticas de Miguel Ângelo e Rafael
• Actualmente
– Considera-se que toda a fase final da arte de Miguel
Ângelo já é considerada maneirista.
3Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Primeiros sinais
– surgem nas composições complexas, fluidas, sinuosas e
movimentadas;
– na assunção de novos desafios técnicos como o uso do
"trompe-l'oeil" na pintura mural;
– do escorço, já imbuídos de uma forte carga emocional
dada através de contrastes cromáticos fortes, expressões
fisionómicas e corporais alteradas;
– uso exacerbado do nu em composições sofisticadas e algo
exageradas;
– um sentido cenográfico muito diferente do rigor
renascentista.
4Prof. Carlos Vieira
PINTURA
5Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Duas fases
– primeira fase do Maneirismo
• pintores de Florença Rosso Fiorentino e Pontormo.
– Segunda fase
• menos emotiva;
• igualmente distante do mundo racional e estático do
Renascimento;
• Os principais pintores italianos desta época foram
Parmigianino e Bronzino.
6Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Rosso Florentino (1494-1 540)
– Pinta sobretudo em Florença;
– Suicidou-se.
7Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 8
ROSSO FIORENTINO
Retrato de um jovem
1517-18
Óleo sobre madeira de Choupo
82 x 60 cm
Staatliche Museen, Berlim
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 9
ROSSO FIORENTINO
O Noivado da Virgem
1523
Óleo sobre madeira
325 x 250 cm
San Lorenzo, Florença
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 10
ROSSO FIORENTINO
Deposição da cruz
1528
Óleo sobre tela
270 x 201 cm
San Lorenzo, Sansepolcro
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 11
ROSSO FIORENTINO
Cristo morto com os anjos
1525-26
Óleo sobre tela
133,5 x 104 cm
Museum of Fine Arts
Boston
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 12
ROSSO FIORENTINO
Descida da cruz
1521
Óleo sobre madeira
375 x 196 cm
Catedral de Volterra
Maneirismo
• Jacomo Pontormo (1494- 1556)
– amigo de Rosso;
– de personalidade igualmente estranha e introvertida,
inacessível até aos mais próximos, foi um extraordinário
desenhador.
– A sua arte é peculiar, movida por uma espécie de agitação,
como no caso de "A Deposição"
13Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 14
PONTORMO, Jacopo
Alexandre de Medicis
1534-35
Óleo sobre madeira
100 x 81 cm
Philadelphia Museum of Art,
Filadelphia, EUA
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 15
PONTORMO, Jacopo
Deposição
c. 1528
Óleo sobre madeira
313 x 192 cm
Cappella Capponi, Santa Felicità
Florença
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 16
PONTORMO, Jacopo
Leda e o Cisne
1512-13
Óleo sobre madeira
55 x 40 cm
Galleria degli Uffizi
Florença
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 17
PONTORMO, Jacopo
A virgem e o menino com Stª Ana
e outros santos
c. 1529
Óleo sobre madeira
228 x 176 cm
Museu do Louvre, Paris
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 18
PONTORMO, Jacopo
Ceia em Emaus
1525
Óleo sobre tela
230 x 173 cm
Galleria degli Uffizi
Florença
Maneirismo
• Parmigianino (1503-1540)
– Profundamente influenciado
pela obra de Rafael;
– Afastou o seu conceito de
beleza da realidade observável
e natural.
19Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 20
PARMIGIANINO
Cupido
1523-24
Óleo sobre madeira
135 x 65,3 cm
Kunsthistorisches Museum,
Viena
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 21
PARMIGIANINO
Gian Galeazzo Sanvitale,
Conde de Fontanellato
1524
Óleo sobre madeira
109 x 81 cm
Pinacoteca, Museu Nacional, Nápoles
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 22
PARMIGIANINO
A Virgem do pescoço comprido
1534-40
Óleo sobre madeira
216 x 132 cm
Galleria degli Uffizi
Florença
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 23
PARMIGIANINO
A conversão de S. Paulo
-
Óleo sobre Tela
177,5 x 128,5 cm
Kunsthistorisches Museum
Viena
Maneirismo
• Agnolo Bronzino (1503-1572)
– expoentes máximos deste gosto subtil e sofisticado;
– executou obras com o apoio de patronos aristocráticos
como o Grão-Duque da Toscana e o rei de França.
24Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 25
BRONZINO, Agnolo
Adoração dos pastores
1539-40
Óleo sobre madeira
65 x 47 cm
Szépmûvészeti Múzeum
Budapeste
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 26
BRONZINO, Agnolo
Alegoria à alegria
1564
Óleo sobre choupo
40 x 30 cm
Galleria degli Uffizi
Florença
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 27
BRONZINO, Agnolo
Deposição
1565
Óleo sobre madeira
350 x 235 cm
Galleria dell'Accademia
Florença
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 28
BRONZINO, Agnolo
Pietà
c. 1530
Óleo sobre tela
105 x 100 cm
Galleria degli Uffizi
Florença
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 29
BRONZINO, Agnolo
Vénus, Cupido e a Inveja
1548-50
Óleo sobre choupo
192 x 142 cm
Szépmûvészeti Múzeum
Budapeste
Maneirismo
• Veneza
– Mais Tardio
– Pintores:
• Tintoretto (1518-94);
• Veronese (1528-88);
• Lotto (c. 1480-1556).
30Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Tintoretto
– uma arte de compromisso entre
Ticiano e Miguel Ângelo através de
uma pintura "anticlássica e
elegante".
– A Última Ceia (1592-94)
31Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 32
TINTORETTO
A ascenção da Virgem
c. 1550
Óleo sobre tela
244 x 137 cm
Gallerie dell'Accademia
Veneza
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 33
TINTORETTO
O nascimento de S. João Baptista
c. 1563
Óleo sobre tela
270 x 204 cm
San Zaccaria
Veneza
Maneirismo
34Óleo sobre tela, 119 x 168 cm
Galleria Nazionale d'Arte Antica, Roma
TINTORETTO
Cristo e a adultera
c. 1550
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 35
TINTORETTO
Cristo na casa de Marta e de Maria
1570-75
Óleo sobre tela
200 x 132 cm
Alte Pinakothek, Munique
Prof. Carlos Vieira 36
TINTORETTO
Anunciação
1583-87
Óleo sobre tela, 422 x 545 cm
37
TINTORETTO
Última ceia
1592-94
Óleo sobre tela, 365 x 568 cm, San Giorgio Maggiore, Veneza
Maneirismo
• Veronese
– revela uma arte de intensa
beleza, dedicada ao luxo.
– Trabalhos ricamente coloridos,
cheios de humanidade.
38Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 39
VERONESE, Paolo
Alegoria à sabedoria e à força
c. 1580
Óleo sobre tela
214.6 x 167 cm
Frick Collection
Nova Iorque
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 40
VERONESE, Paolo
Anunciação
c. 1560
Óleo sobre tela
110 x 87 cm
Fundación Colección Thyssen-Bornemisza
Madrid
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 41
VERONESE, Paolo
Coroação da Virgem
1555
Óleo sobre tela
200 x 170 cm
San Sebastiano
Veneza
Maneirismo
42
VERONESE, Paolo
Crucificação
1580-82
Óleo sobre tela, 287 x 447 cm, Gallerie dell'Accademia, Veneza
Prof. Carlos Vieira 43
VERONESE, Paolo
Crucificação
c. 1582
Museu do Louvre
102 x 102 cm
Museu do Louvre
Paris
Prof. Carlos Vieira 44
VERONESE, Paolo
Deposição de Cristo
1548-49
Óleo sobre tela
213 x 173 cm
Colecção Privada
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 45
• Lorenzo Lotto
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 46
LOTTO, Lorenzo
Cristo despede-se da sua mãe
1521
Óleo sobre tela
126 x 99 cm
Staatliche Museen
Berlim
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 47
LOTTO, Lorenzo
Deposição
1512
Óleo sobre madeira
298 x 197 cm
Pinacoteca Civica, Lesi
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 48
LOTTO, Lorenzo
A Virgem e o menino e os santos
1521
Óleo sobre tela
300 x 275 cm
San Bernardino in Pignolo
Bergamo
Maneirismo
• Outros pintores
– Correggio (1489-1 534):
• Obra onde se destaca o misticismo.
– Andrea del Sarto (1486-1531):
• grande subtileza cromática.
– Dosso Dossi (c. 1490-1542):
• pintor de Lucrécia Bórgia.
– Beccafumi (1485-1 551)
• trabalha em Siena.
49Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 50
CORREGGIO
Danaë
1530
Óleo sobre tela,
158 x 189 cm
Galleria Borghese,
Roma
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 51
CORREGGIO
Ecce Homo
-
Óleo sobre tela
National Gallery, Londres
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 52
CORREGGIO
Leda e o cisne
1531-32
Óleo sobre tela,
152 x 191 cm
Staatliche Museen,
Berlim
Maneirismo
53
ANDREA DEL SARTO
Anunciação
c. 1528
Óleo sobre madeira, 96 x 189 cm
Galleria Palatina (Palazzo Pitti), Florença
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 54
ANDREA DEL SARTO
Caridade
1518
Óleo sobre tela (Transferido), 185 x 137 cm
Museu do Louvre
Paris
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 55
ANDREA DEL SARTO
A última ceia
1520-25
Fresco, 525 x 871 cm
Convent of San Salvi,
Florença
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 56
DOSSI, Dosso
A Virgem e o Menino
c. 1525
Óleo sobre tela
Galleria Borghese
Roma
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 57
DOSSI, Dosso
S. Sebastião
-
Óleo sobre madeira
182 x 95 cm
Pinacoteca di Brera, Milão
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 58
BECCAFUMI, Domenico
Moises e o cordeiro dourado
1536-37
Óleo sobre madeira
197 x 139 cm
Duomo, Pisa
Maneirismo
59
BECCAFUMI, Domenico
Trinidade
1513
Óleo sobre madeira, 152 x 228 cm, Pinacoteca Nacional, Siena
Maneirismo
• Giuseppe Arcimboldo (?1527-
1593?)
– Pintor Italiano;
– Trabalha sobretudo em Praga;
– Utiliza imagens da natureza para
compor as suas pinturas.
Prof. Carlos Vieira 60
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 61
ARCIMBOLDO, Giuseppe
Terra
1566
Óleo sobre madeira
70 x 49 cm
Colecção privada
Maneirismo
62
ARCIMBOLDO, Giuseppe
Cabeça reversível com cesto de fruta, c. 1590
Óleo sobre Madeira, 56 x 42 cm
French & Company, Nova Iorque
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 63
ARCIMBOLDO, Giuseppe
Quatro estações na cabeça
c. 1590
Óleo sobre choupo
60 x 45 cm
Colecção Privada
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 64
ARCIMBOLDO, Giuseppe
Vertumnus
(Imperador Rudolf II)
c. 1590
Óleo sobre madeira
68 x 56 cm
Skoklosters Slott, Bålsta
Estocolmo
ARQUITECTURA
65Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Arquitectura
– também se traduziu por uma atitude de ruptura em
relação aos cânones clássicos.
– terceira década do século XVI:
• novo contexto histórico
• sobre as estruturas clássicas dos edifícios, foram inseridas
irregularidades, destruindo o equilíbrio (acabando com as
coordenadas axiais que organizavam o edifício segundo um eixo
simétrico);
• Utiliza-se consolas para dividir o espaço entre as janelas,
abandonando o princípio das três ordens.
66Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Decoração
– torna-se mais caprichosa e exagerada - ao cobrir as
colunas de pedra almofadada, como no Palácio Pitti, em
Florença;
– ao usar silharia rude, como no Palácio Tê, em Mântua;
– ao preferir espaços longitudinais e salas estreitas,
proporcionando uma ideia de maior profundidade;
– ao criar efeitos de surpresa e de fuga espacial, como os
conseguidos através de relações como calma/tensão e de
uma série de efeitos teatrais
67Prof. Carlos Vieira
Prof. Carlos Vieira 68
Palácio Tê, Mântua
Maneirismo
• As tipologias de edifícios:
– Palácios;
– Vilas;
– Bibliotecas;
– igrejas.
69Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Igrejas
– Solidez pesada das paredes;
– Nave única de abóbada de berço, usada por razões
acústicas;
– Capelas entre os contrafortes;
– Transepto pouco saliente;
– Capela-mor reduzida à abside e uma cúpula no cruzeiro.
imposições da Contra-Reforma, as igrejas passaram a ser um
local privilegiado da pregação e, por isso, o púlpito e o
altar deviam ser bem visíveis.
70Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Arquitectos
– Miquel Ângelo;
– Vasari;
– Júlio Romano (c. 1499-1546), discípulo de Rafael;
– Baldassarre Peruzzi (1481-1536), também arquitecto e
pintor;
– Vignola (1507-1573), autor do modelo da Igreja de Il Gesú,
que se manterá por todo o Barroco;
– Palladio
• defendeu o retorno à ordem clássica.
71Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Palladio
– personificou a serenidade grega, a ordem renascentista e a
criatividade maneirista;
– Exemplos
• Igreja de São Giorqio Maqqiore, em Veneza;
• Villa Rotonda.
– O termo "palladiano" tornou-se sinónimo de arquitectura
clássica, especialmente na arte palaciana
do século XVIII.
72Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 73
Júlio Romano
Palácio del Tê
1525 e 1534
Mântua
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 74
Júlio Romano
Palácio del Tê
1525 e 1534
Mântua
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 75
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 76
Miguel Ângelo
Biblioteca Laurenciana
1525-42
Florença
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 77
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 78
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 79
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 80
Vignola
Igreja de Il Gesú
1568
Roma
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 81
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 82
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 83
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 84
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 85
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 86
Andrea Palladio
Villa Barbaro
1560
Treviso, Itália
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 87
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 88
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 89
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 90
Prof. Carlos Vieira 91
Andrea Palladio
San Giorqio Maqqiore
1566
Veneza, Itália
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 92
Andrea Palladio
San Giorqio Maqqiore
1566
Veneza, Itália
Prof. Carlos Vieira 93
ESCULTURA
94Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Escultura maneirista
– nunca conseguiu igualar a qualidade da pintura
e da arquitectura.
– A obra de Miguel Ângelo foi fonte de inspiração, mas
poderá ter sido factor de inibição.
– As obras mais significativas foram realizadas fora de Itália:
• espanhol Alonso Berruquete
95Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Em Itália
– a partir de meados do século XVI
• pela perda do rigor da representação clássica;
• o realismo racional foi substituído por um grande
virtuosismo técnico e formal;
• Privilegiou-se a subjectividade, os sentimentos, a
sensualidade e o efeito puramente plástico e
decorativo
96Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Estatuária
– modalidade mais comum;
– cumpriu funções monumentais, representativas e decorativas
– teve um cunho mais profano que religioso:
• sob a influência reformista assistiu-se a um período de austeridade
quase iconoclasta nas igrejas.
– São exemplo deste tipo de escultura:
• a estatuária individual;
• grupos escultóricos;
• Estátuas equestres:
• várias fontes esculpidas, cujo género se começou a divulgar neste
período.
97Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Estatuária de pequena dimensão
– Muito utilizada neste período;
– De sentido mais decorativo;
– Destinava-se a coleccionadores e outra clientela privada
98Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Estatuária individual
– Tendências pela figura contorcionada sobre si mesma,
artificialmente serpentinada, numa linha sinuosa e
helicoidal que evolui em ascensão.
– Preciosismos técnicos (escorços difíceis, contrapostos e
posições em desequilibrio), reproduziram-se movimentos
fluidos e angulosos;
– Intensificação de expressões faciais e corporais,
acentuando o jogo dos volumes e os contrastes luz-
sombra.
99Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Temas
– grupos escultóricos de temática mitológica, alegórica ou
comemorativa;
– Eram colocados em lugares públicos com carácter
monumental;
– Abandonou-se completamente a regra da estatuária do
Renascimento clássico que defendia a unifacialidade da
obra (único ângulo de visão) e a utilização de um só bloco
de material.
– Substituíram esta concepção pela perspectiva
estereométrica e multivisual que permite a contemplação
omnilateral da obra.
100Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Bartolomeo Ammannati (1511-1592)
101Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 102
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 103
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 104
Maneirismo
• O Carro de Neptuno na fonte do
mesmo nome, situada na Praça de Senhoria,
em Florença Aqui o autor explorou os efeitos
estéticos resultantes do forte contraste cro-
mático dos materiais usados: o mármore
branco e o bronze
105Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Giovanni di Bologna (1529-1608)
• exerce influência sobre os escultores europeus.
106Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 107
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 108
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 109
Maneirismo
• A Fonte de Neptuno (1563-66), em Bolonha, com 3,35 m de
altura, que introduz a água corrente como ele-
mento decorativo;
110Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• ApoIo, bronze com 88 em de altura, onde o gosto pelas
formas sinuosas e contorcionadas sobre si próprias estão bem
evidenciadas;
111Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• O Rapto das Sabinas (1582), composição sinuosa que envolve
três personagens num movimento helicoidal ascen-
dente de grande expressividade e dramatismo
112Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
• Benvenuto Cellini (I501-I571)
– nasceu em Florença;
– Foi escultor e ourives;
– Trabalhou na corte dos Médicis
em Florença e a de Francisco I
em França
–
Perseu (1545-54) e o
Saleiro (1539-43)
113Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 114
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 115
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 116
Maneirismo
117Prof. Carlos Vieira
Maneirismo
Prof. Carlos Vieira 118
Maneirismo
119Prof. Carlos Vieira

More Related Content

What's hot

01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedralVítor Santos
 
Rococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes DecorativasRococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes Decorativas
hcaslides
 
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
Carlos Vieira
 
Palácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso práticoPalácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso prático
Hca Faro
 
Barroco(s)
Barroco(s)Barroco(s)
Barroco(s)
cattonia
 
Rococó, HCA 11º
Rococó, HCA 11ºRococó, HCA 11º
Rococó, HCA 11º
Valeriya Rozhkova
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Carlos Vieira
 
Portugal arte em redor de 1900
Portugal   arte em redor de 1900Portugal   arte em redor de 1900
Portugal arte em redor de 1900Ana Barreiros
 
05 maneirismo
05 maneirismo05 maneirismo
05 maneirismo
Vítor Santos
 
Módulo 6 arquitetura barroca
Módulo 6   arquitetura barrocaMódulo 6   arquitetura barroca
Módulo 6 arquitetura barroca
Carla Freitas
 
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseA Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
Hca Faro
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacioAna Barreiros
 
A Arte Neoclássica
A Arte NeoclássicaA Arte Neoclássica
A Arte Neoclássica
Carlos Pinheiro
 
Módulo 7 neoclacissismo portugal
Módulo 7   neoclacissismo portugalMódulo 7   neoclacissismo portugal
Módulo 7 neoclacissismo portugal
Carla Freitas
 
Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900Ana Barreiros
 

What's hot (20)

01 cultura da catedral
01 cultura da catedral01 cultura da catedral
01 cultura da catedral
 
Rococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes DecorativasRococó - Artes Decorativas
Rococó - Artes Decorativas
 
Românico
RomânicoRomânico
Românico
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
 
Cultura do palco
Cultura do palcoCultura do palco
Cultura do palco
 
Palácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso práticoPalácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso prático
 
Barroco(s)
Barroco(s)Barroco(s)
Barroco(s)
 
Rococó, HCA 11º
Rococó, HCA 11ºRococó, HCA 11º
Rococó, HCA 11º
 
Cultura do salao
Cultura do salaoCultura do salao
Cultura do salao
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
 
Portugal arte em redor de 1900
Portugal   arte em redor de 1900Portugal   arte em redor de 1900
Portugal arte em redor de 1900
 
05 maneirismo
05 maneirismo05 maneirismo
05 maneirismo
 
A pintura gótica i
A pintura gótica iA pintura gótica i
A pintura gótica i
 
Módulo 6 arquitetura barroca
Módulo 6   arquitetura barrocaMódulo 6   arquitetura barroca
Módulo 6 arquitetura barroca
 
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, sínteseA Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
A Cultura do Palco: tempo, espaço, local, biografia, acontecimento, síntese
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacio
 
A Arte Neoclássica
A Arte NeoclássicaA Arte Neoclássica
A Arte Neoclássica
 
Módulo 7 neoclacissismo portugal
Módulo 7   neoclacissismo portugalMódulo 7   neoclacissismo portugal
Módulo 7 neoclacissismo portugal
 
Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900Arte ao redor de 1900
Arte ao redor de 1900
 

Viewers also liked

Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura ManeiristaCultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Carlos Vieira
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaAna Barreiros
 
Maneirismo
Maneirismo Maneirismo
Maneirismo
Estudante
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
Viviane Marques
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
Alexandre Amorim
 
O maneirismo – século xvi (1520 1590)
O maneirismo – século xvi (1520 1590)O maneirismo – século xvi (1520 1590)
O maneirismo – século xvi (1520 1590)Professor Gilson Nunes
 
Maneirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococoManeirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococo
victorosa
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Carlos Vieira
 
Arte Gótica
Arte GóticaArte Gótica
Arte Gótica
Alessandro Deretti
 
A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura góticaAna Barreiros
 
Ir ao cinema em teresina (resumo)
Ir ao cinema em teresina (resumo)Ir ao cinema em teresina (resumo)
Ir ao cinema em teresina (resumo)Jordan Bruno
 
Miguel Ângelo
Miguel ÂngeloMiguel Ângelo
Miguel Ângelo
Eduardo Batista
 
Arte Maneirismo
Arte ManeirismoArte Maneirismo
Arte Maneirismo
lucfabbr
 
Miguel Ângelo - Pintura
Miguel Ângelo - PinturaMiguel Ângelo - Pintura
Miguel Ângelo - Pintura
Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Carlos Vieira
 

Viewers also liked (20)

Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura ManeiristaCultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Arquitetura renascentista
Arquitetura renascentistaArquitetura renascentista
Arquitetura renascentista
 
Maneirismo
Maneirismo Maneirismo
Maneirismo
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
O maneirismo – século xvi (1520 1590)
O maneirismo – século xvi (1520 1590)O maneirismo – século xvi (1520 1590)
O maneirismo – século xvi (1520 1590)
 
A Arte Maneirista
A Arte ManeiristaA Arte Maneirista
A Arte Maneirista
 
Maneirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococoManeirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococo
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
 
Arte Gótica
Arte GóticaArte Gótica
Arte Gótica
 
A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura gótica
 
Ir ao cinema em teresina (resumo)
Ir ao cinema em teresina (resumo)Ir ao cinema em teresina (resumo)
Ir ao cinema em teresina (resumo)
 
Miguel Ângelo
Miguel ÂngeloMiguel Ângelo
Miguel Ângelo
 
Arte Maneirismo
Arte ManeirismoArte Maneirismo
Arte Maneirismo
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Miguel Ângelo - Pintura
Miguel Ângelo - PinturaMiguel Ângelo - Pintura
Miguel Ângelo - Pintura
 
Slides Marta
Slides MartaSlides Marta
Slides Marta
 
Cultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura BarrocaCultura do Palco - Pintura Barroca
Cultura do Palco - Pintura Barroca
 

Similar to Cultura do Palácio - Maneirismo

Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Carlos Vieira
 
Artitalia dal rinascimento al rococo
Artitalia dal rinascimento al rococoArtitalia dal rinascimento al rococo
Artitalia dal rinascimento al rococo
Artitalia
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Carlos Vieira
 
Jacques-Louis David
Jacques-Louis DavidJacques-Louis David
Jacques-Louis David
Carlos Pinheiro
 
Barroco
BarrocoBarroco
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimentoCultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
Carlos Vieira
 
O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2CrisBiagio
 
Renascençapdf
RenascençapdfRenascençapdf
Renascençapdf
Diana Geraissati
 
O mar na arte
O mar na arte O mar na arte
O mar na arte
BE ESGN
 
F renascimento 2 2011 2
F renascimento 2  2011 2F renascimento 2  2011 2
F renascimento 2 2011 2Marina Dantas
 
História da arte iv
História da arte ivHistória da arte iv
História da arte iv
Paula Poiet
 
Arte Barroca na Europa
Arte Barroca na EuropaArte Barroca na Europa
Arte Barroca na Europa
Luciano Dias
 
História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)
História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)
História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)
Paula Poiet
 
Módulo 7 escultura e pintura neoclássica
Módulo 7   escultura e pintura neoclássicaMódulo 7   escultura e pintura neoclássica
Módulo 7 escultura e pintura neoclássica
Carla Freitas
 
Plano de Aula - Oficina de Artes - As Pinturas Renascentistas
Plano de Aula  - Oficina de Artes - As Pinturas RenascentistasPlano de Aula  - Oficina de Artes - As Pinturas Renascentistas
Plano de Aula - Oficina de Artes - As Pinturas Renascentistas
PIBID HISTÓRIA
 
Arte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaArte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaCarlos Vieira
 
Módulo 7 a arte rococó
Módulo 7   a arte rococóMódulo 7   a arte rococó
Módulo 7 a arte rococó
Carla Freitas
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Carlos Vieira
 

Similar to Cultura do Palácio - Maneirismo (20)

Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
 
Artitalia dal rinascimento al rococo
Artitalia dal rinascimento al rococoArtitalia dal rinascimento al rococo
Artitalia dal rinascimento al rococo
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
Jacques-Louis David
Jacques-Louis DavidJacques-Louis David
Jacques-Louis David
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimentoCultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
 
O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2O barroco e suas imagens2
O barroco e suas imagens2
 
Renascençapdf
RenascençapdfRenascençapdf
Renascençapdf
 
O mar na arte
O mar na arte O mar na arte
O mar na arte
 
F renascimento 2 2011 2
F renascimento 2  2011 2F renascimento 2  2011 2
F renascimento 2 2011 2
 
História da arte iv
História da arte ivHistória da arte iv
História da arte iv
 
Arte Barroca na Europa
Arte Barroca na EuropaArte Barroca na Europa
Arte Barroca na Europa
 
História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)
História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)
História da arte ii - Introdução (Recapitulação: séculos XVI, XVII e XVIII)
 
1 fauvismo
1 fauvismo1 fauvismo
1 fauvismo
 
100 pinturas
100 pinturas100 pinturas
100 pinturas
 
Módulo 7 escultura e pintura neoclássica
Módulo 7   escultura e pintura neoclássicaMódulo 7   escultura e pintura neoclássica
Módulo 7 escultura e pintura neoclássica
 
Plano de Aula - Oficina de Artes - As Pinturas Renascentistas
Plano de Aula  - Oficina de Artes - As Pinturas RenascentistasPlano de Aula  - Oficina de Artes - As Pinturas Renascentistas
Plano de Aula - Oficina de Artes - As Pinturas Renascentistas
 
Arte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - PinturaArte do Renascimento - Pintura
Arte do Renascimento - Pintura
 
Módulo 7 a arte rococó
Módulo 7   a arte rococóMódulo 7   a arte rococó
Módulo 7 a arte rococó
 
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
 

More from Carlos Vieira

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
Carlos Vieira
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
Carlos Vieira
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
Carlos Vieira
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
Carlos Vieira
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
Carlos Vieira
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
Carlos Vieira
 
Danton
DantonDanton
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Carlos Vieira
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
Carlos Vieira
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Carlos Vieira
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Carlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Carlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - Humanismo
Carlos Vieira
 
Módulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do PalácioMódulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do Palácio
Carlos Vieira
 
Cultura do Palácio - O Palácio
Cultura do Palácio - O PalácioCultura do Palácio - O Palácio
Cultura do Palácio - O Palácio
Carlos Vieira
 
Os três porquinhos
Os três porquinhosOs três porquinhos
Os três porquinhos
Carlos Vieira
 
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Carlos Vieira
 

More from Carlos Vieira (20)

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
 
Danton
DantonDanton
Danton
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
 
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura BarrocaCultura do Palco - Arquitectura Barroca
Cultura do Palco - Arquitectura Barroca
 
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
 
Cultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - Humanismo
 
Módulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do PalácioMódulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do Palácio
 
Cultura do Palácio - O Palácio
Cultura do Palácio - O PalácioCultura do Palácio - O Palácio
Cultura do Palácio - O Palácio
 
Os três porquinhos
Os três porquinhosOs três porquinhos
Os três porquinhos
 
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao MóduloCultura da Catedral - Introdução ao Módulo
Cultura da Catedral - Introdução ao Módulo
 

Recently uploaded

Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
BarbaraBeatriz15
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 

Recently uploaded (20)

Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 

Cultura do Palácio - Maneirismo