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AULÃO IDEB
Língua Portuguesa
A melhor amiga do homem - Diogo Schelp
Devemos muito à vaca. Mas há quem a veja como inimiga. A vaca, aqui referida como a parte pelo todo bovino, é
acusada de contribuir para a degradação do ambiente e para o aquecimento global. Cientistas atribuem ao 1,4
bilhão de cabeças de gado existentes no mundo quase metade das emissões de metano, um dos gases
causadores do efeito estufa. Acusam-se as chifrudas de beber água demais e ocupar um espaço precioso para a
agricultura. O truísmo inconveniente é que homem e vaca são unha e carne. [...] Imaginar o mundo sem vacas é
como desejar um planeta livre dos homens – uma ideia, aliás, vista com simpatia por ambientalistas menos
esperançosos quanto à nossa espécie. “Alterar radicalmente o papel dos bovinos no nosso cotidiano,
subtraindo-lhes a importância econômica, pode levá-los à extinção e colocar em jogo um recurso que está na
base da construção da humanidade e, por que não, de seu futuro”, diz o veterinário José Fernando Garcia, da
Universidade Estadual Paulista em Araçatuba. [...] A vaca tem um papel econômico crucial até onde é
considerada animal sagrado. Na Índia, metade da energia doméstica vem da queima de esterco. O líder indiano
Mahatma Gandhi (1869- 1948), que, como todo hindu, não comia carne bovina, escreveu: “A mãe vaca, depois de
morta, é tão útil quanto viva”. Nos Estados Unidos, as bases da superpotência foram estabelecidas quando a
conquista do Oeste foi dada por encerrada, em 1890, fazendo surgir nas Grandes Planícies americanas o maior
rebanho bovino do mundo de então. “Esse estoque permitiu que a carne se tornasse, no século seguinte, uma
fonte de proteína para as massas, principalmente na forma de hambúrguer”, escreveu Florian Werner. [...]
Comer um bom bife é uma aspiração natural e cultural. Ou seja, nem que a vaca tussa a humanidade deixará de
ser onívora.
Revista Veja. p. 90-91, 17 jun. 2009. Fragmento.
D4 – Inferir informação implícita em
um texto
De acordo com o autor desse texto,
a) a agricultura é mais preciosa do que a pecuária.
b) a dependência entre o homem e a vaca é real.
c) a importância econômica da vaca é unanimidade.
d) o ser humano gosta de comer um bom bife.
De acordo com o autor desse texto,
a) a agricultura é mais preciosa do que a pecuária.
b) a dependência entre o homem e a vaca é real.
c) a importância econômica da vaca é unanimidade.
d) o ser humano gosta de comer um bom bife.
Luz no fim do túnel
Graças a Ricão, minhas dúvidas sobre ser "igual ou diferente", "original ou copiado" viraram secundárias. Num
minuto súbito, deixei de me sentir perdido, foi incrível! Tinha agora um rumo na vida, enxergava luz no fim do
túnel.
A meta era ser escritor de comediante, aprender a ser engraçado, bolar monte de frases espertas e situações
hilárias para Rogério apresentar em espetáculos de ventríloquo pelo país, operando um boneco de mão.
Agente estrearia na tevê, num show de talento. Faria o maior sucesso. Seria convidado para outros programas.
Ganharia uma grana firme e alcançaria fama - talvez até mesmo antes dos 15 anos.
Com o primeiro dinheiro firme que entrasse, eu compraria um barraco para o Ricão. Ou melhor, barraco não,
casinha decente. Depois mandaria pôr dessas mãos postiças supermaneiras no braço dele. Ricão trabalharia com
a gente de secretário, colaborador, cobrador, sei lá, até ator, em certos números. Quem sabe se, um dia, além de
Ricão, não seria ricaço também.
Planejar como gastar altas granas era mais gostoso do que decidir como usar os caraminguás do aumento da
mamãe. E se alguém, naquele instante, me perguntasse na bucha: "Ser gêmeo idêntico é bom ou é ruim?",
ouviria de resposta certa: "É ótimo! Ótimo para criar confusão no palco e botar o auditório rindo."
As ideias foram tantas, que mal guardei metade delas. Uma das boas, que retive, era Rogério comandar, em vez
de um boneco, um dinossauro chamado Grumbs. Imaginei o nome da dupla: Roger and Grumbs. Em inglês soava
bem, o que era meio caminho andado. Aí, nosso programa de televisão se chamaria Planeta Grumbs e o título do
primeiro filme nacional que a gente faria, poderia ser "Rogério e Grumbs na Bogúncia." Enfim, na possibilidade de
ser em breve rico e famoso, todos os meus problemas pareceram resolvidos.
PATRIOTA. Margarida. Luz no fim do túnel. In: Uma voz do outro mundo. Belo Horizonte: Dimensão. 2007. p. 83-4.
D4 – Inferir informação implícita em
um texto
De acordo com as informações presentes nesse texto,
conclui-se que o narrador era
a) atirado.
b) destemido.
c) irresponsável.
d) sonhador.
De acordo com as informações presentes nesse texto,
conclui-se que o narrador era
a) atirado.
b) destemido.
c) irresponsável.
d) sonhador.
Os direitos da criança
Toda criança tem direito à igualdade, sem distinção de raça, religião ou
nacionalidade. Toda criança tem direito a crescer dentro de um espírito de
solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos. Toda criança
tem direito a um nome, a uma nacionalidade. Toda criança tem direito ao amor
e à compreensão por parte dos pais e da sociedade. Toda criança tem direito à
educação gratuita e ao lazer infantil. Toda criança tem direito à alimentação,
moradia e assistência médica para si e para a mãe. Toda criança tem direito a
ser socorrida em primeiro lugar. Toda criança física ou mentalmente deficiente
tem direito à educação e a cuidados especiais. Toda criança tem direito a
especial proteção para o seu desenvolvimento físico, mental e social. Toda
criança tem direito a ser protegida contra o abandono e a exploração no
trabalho.
Cereja, William Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português: Linguagens.
São Paulo: Atual, 1998. p. 77.
D2 – Estabelecer relações entre partes de um texto,
identificando repetições ou substituições que
contribuem para a continuidade do texto.
Usando o termo “Toda” no início de cada frase, o texto
a) enfatiza a ideia de universalidade.
b) estabelece independência com o termo “criança”.
c) estabelece maior vínculo com o leitor.
d) faz uma repetição sem necessidade.
Usando o termo “Toda” no início de cada frase, o texto
a) enfatiza a ideia de universalidade.
b) estabelece independência com o termo “criança”.
c) estabelece maior vínculo com o leitor.
d) faz uma repetição sem necessidade.
A herança
Tenho muito carinho pelo meu telefone fixo. E isso desde os tempos
em que ele não era chamado de telefone fixo, mas apenas de telefone.
Embora eu perceba que ele não seja lá tão fixo assim, já que circula com
desenvoltura pela casa toda.
Meu pai não foi homem de muitas posses [...] nunca comprou nada,
com raras exceções, nada que pudesse ficar, por exemplo, como herança.
Entre as exceções, havia um telefone. [...] Era isso que eu queria dizer. Ganhei
de herança do meu pai um telefone. (...)
E é essa linha que eu vejo agora vivendo seus últimos dias. De pouco
me serve aquele telefone fixo. Amigos, colegas, parentes, propostas de
trabalho, chateações de telemarketing - tudo chega a mim pelo telefone
celular.
XEXEO, Artur. Revista O Globo, n. 316, 15 ago. 2010
D2 – Estabelecer relações entre partes de um texto,
identificando repetições ou substituições que
contribuem para a continuidade do texto.
No trecho "E isso desde os tempos em que..." o
pronome destacado retoma o trecho:
a) "Tenho muito carinho pelo meu telefone fixo.".
b) "... os tempos em que ele não era chamado de
telefone fixo,...".
c) "Embora eu perceba que ele não seja lá tão fixo
assim,...".
d) "... já que circula com desenvoltura pela casa toda.".
e) "Meu pai não foi homem de muitas posses...".
No trecho "E isso desde os tempos em que..." o
pronome destacado retoma o trecho:
a) "Tenho muito carinho pelo meu telefone fixo.".
b) "... os tempos em que ele não era chamado de
telefone fixo,...".
c) "Embora eu perceba que ele não seja lá tão fixo
assim,...".
d) "... já que circula com desenvoltura pela casa toda.".
e) "Meu pai não foi homem de muitas posses...".
Minha viagem
Cada um no seu quadrado. Tenho quatro filhos. De vez em quando
penso comigo: não parecem nem um pouco com a mãe. João, Gregório,
Bárbara e Theodora têm estilos bem diferentes e cresceram com a
minha maneira de lidar com eles, não só respeitando, mas valorizando
isso. Gregório nasceu sabendo tudo, leu sozinho, argumentava sobre
qualquer assunto como um palestrante desde criancinha, mas nunca
gostou de sair de casa. Os amigos iam e vinham e ele ficava aqui,
recebendo. Era muito tímido quando pequeno, segurava a barra da
minha saia, tinha pavor de monstros e palhaços e roía muito as unhas.
Meu pai, que é psicanalista, um dia aconselhou: – Matricula agorinha no
teatro e no futebol, tem que botar um fio terra nesse menino.
BYINGTON, Olívia. In: O Globo. 31 jan. 2010, p. 46.
D6 – Identificar o tema de um texto.
O assunto desse texto é a
a) competência de Gregório em aprender sozinho.
b) dependência dos filhos em relação à mãe.
c) forma de socialização empregada pelos filhos.
d) valorização das diferenças entre os filhos.
O assunto desse texto é a
a) competência de Gregório em aprender sozinho.
b) dependência dos filhos em relação à mãe.
c) forma de socialização empregada pelos filhos.
d) valorização das diferenças entre os filhos.
Quatis roubam a cena em parque
Pedalinho, quadras de futebol, piscina, pista de bicicross. Que nada! A sensação do Parque Ecológico do
Tietê, na Penha (zona leste de São Paulo), são os ativos e gulosos quatis.
Na trilha ecológica, as crianças se divertem com os bichos. E os representantes da espécie Nasua nasua
são nada "na deles". Se alguém oferece um salgadinho, os quatis querem logo o pacote inteiro. E não
adianta esconder, porque eles têm ótimo olfato. Tayná dos Santos, 14, que diga.
Quando a Folha esteve no parque, no domingo passado, ela disputava com um quati sua mochila
incrementada. "É que eu dei uma batata frita para ele e depois guardei o pacote ai dentro", afirmou,
rindo muito.
Mas logo relembrou episódios menos felizes. "Quando eu tinha cinco anos, dei uma bolacha e levei uma
mordida no dedo. Doeu muito!".
Mais à frente na trilha, famílias domingueiras - o parque recebe cerca de 40 mil visitantes no fim de
semana - se divertem com um bando de pelo menos 30 quatis. [...].
Alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas.
A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível garantir que o
quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo, que coordena o centro de
recuperação de animais silvestres do parque. [...].
Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, os animais poderão ser
retirados do local.
Cotidiano. Folha da São Paulo, 31 out. 2010
D6 – Identificar o tema de um texto.
Qual é o tema desse texto?
a) Alimentação de quatis no parque.
b) Diversão no parque.
c) Fim de semana no parque.
d) Presença de quatis.
Qual é o tema desse texto?
a) Alimentação de quatis no parque.
b) Diversão no parque.
c) Fim de semana no parque.
d) Presença de quatis.
[...] A reação mais comum das pessoas diante da criminalidade é um sentimento de
revolta e medo. O que difere é a forma como cada um lida com o problema. Alguns
acreditam que não há como escapar quando a violência bate à sua porta. A saída é
entregar todos os seus pertences e torcer para que não haja nenhum tipo de
violência física. Outros imaginam que é possível reagir, enfrentar o bandido e
vencê-lo. São essas pessoas que portam armas ou as têm guardadas em casa para
se proteger. Quem é a favor do porte e do uso desses instrumentos sustenta que,
se eles fossem proibidos, os bandidos reinariam absolutos contra o cidadão já
indefeso pela ineficiência da polícia. Outra argumentação é que os delinqüentes
sempre escolhem como vítimas os que são incapazes de resistir. A arma teria um
efeito preventivo ao criar algum grau de dificuldade. Por mais razoáveis que
pareçam, esses argumentos são apenas frações da verdade. As estatísticas policiais
revelam que andar armado nem sempre é sinônimo de estar protegido. Ao
contrário. Usar uma arma, mais do que perigoso, pode ser letal - especialmente
quando se tenta reagir a um assalto.
Veja Especial - Sua Segurança
D8 – Estabelecer relação entre tese e os
argumentos oferecidos para sustentá-la.
Um dos argumentos apresentados no texto em defesa do
porte de arma é:
a) ela permitiria que a vítima continuasse com seus
pertences e não os entregasse aos bandidos.
b) é possível, com ela, enfrentar e subjugar os bandidos,
saindo-se bem de qualquer assalto.
c) pessoas mais fracas, mesmo sem a ajuda da polícia,
poderiam desarmar os bandidos.
d) pessoas comuns não teriam como defender-se de
bandidos, pois somente estes fariam uso delas.
Um dos argumentos apresentados no texto em defesa do
porte de arma é:
a) ela permitiria que a vítima continuasse com seus
pertences e não os entregasse aos bandidos.
b) é possível, com ela, enfrentar e subjugar os bandidos,
saindo-se bem de qualquer assalto.
c) pessoas mais fracas, mesmo sem a ajuda da polícia,
poderiam desarmar os bandidos.
d) pessoas comuns não teriam como defender-se de
bandidos, pois somente estes fariam uso delas.
Revolução nos cinemas
Naves saltando da tela, monstros prestes a atacar o público e sensação de estar
voando são alguns exemplos de cenas dos filmes em 3D que se tomaram febre nos
últimos anos. A cada nova produção, a tecnologia nas salas de cinema fica
aprimorada, levando o espectador para mais perto do real. Por isso, investir em
películas tem sido a regra em todo o mundo - e sempre dando lucros.
Segundo levantamento da Agência Nacional do Cinema (Ancine) realizado de 1o de
janeiro a 2 de setembro de 2010, o filme Shrek para sempre 3D registrou lucro de
RS 70,1 milhões - a maior renda bruta dos cinemas brasileiros. A animação teve 779
cópias exibidas em 687 salas em todo o país, para um público de 7,3 milhões de
pessoas. (...)
O filme que bateu recorde de bilheterias no mundo todo e aqui no Brasil, de acordo
com o Grupo Severiano Ribeiro, foi Avatar 3D, faturando mais de USS 2,5 bilhões.
Em terras brasileiras, o filme ultrapassou o posto anterior que pertencia ao filme
A era do gelo 3.
TORRES. Bruna Correio Brasiliense. Brasília, quinta-feira. 4 de nov do 2010 Caderno
de Artes. p. 14. Fragmento.
D8 – Estabelecer relação entre tese e os
argumentos oferecidos para sustentá-la.
Nesse texto, o argumento que sustenta a tese de que
"investir em películas tem sido a regra em todo o
mundo e dá lucro" é que
a) as cópias se multiplicam.
b) as figuras saltam da tela.
c) os filmes são quase reais.
d) os lucros são astronômicos.
Nesse texto, o argumento que sustenta a tese de que
"investir em películas tem sido a regra em todo o
mundo e dá lucro" é que
a) as cópias se multiplicam.
b) as figuras saltam da tela.
c) os filmes são quase reais.
d) os lucros são astronômicos.
Toda criança gosta de comer alguma porcaria, né? Algumas, no
entanto, exageram nos doces, frituras e guloseimas. Esse é o caso do
britânico Magic, de 4 anos de idade. A única diferença é que Magic não
é uma criança, mas sim um pônei. Magic é viciado em comer macarrão
instantâneo! O vício começou quando Zoe Foulis, a dona de Magic,
preparou um macarrão instantâneo de frango com cogumelos e deixou
o pote no chão para esfriar. Não deu outra, Magic abocanhou tudinho!
A partir daquele dia, o vício só aumentou. Outro vício que o pequeno
pônei sustenta é tomar suco de laranja.
Disponível em: . Acesso em: 4 jan. 2012.
D13 – Identificar as marcas linguísticas que
evidenciam o locutor e o interlocutor de um
texto.
No trecho “Toda criança gosta de comer alguma
porcaria, né?”, o termo em destaque é um exemplo de
linguagem
a) falada em uma determinada região.
b) falada entre amigos.
c) usada em congressos acadêmicos.
d) utilizada em jornais.
No trecho “Toda criança gosta de comer alguma
porcaria, né?”, o termo em destaque é um exemplo de
linguagem
a) falada em uma determinada região.
b) falada entre amigos.
c) usada em congressos acadêmicos.
d) utilizada em jornais.
A literatura da era digital
A internet tem sido um veículo de extrema importância para a divulgação dos escritores das
novas gerações, assim como dos autores de épocas em que os únicos meios de acesso à
leitura eram o livro e os jornais. Hoje, com todo o advento da tecnologia, os leitores de
diversas faixas etárias e de qualquer parte do mundo podem acessar e fazer
o download gratuito de uma infinidade de livros [...]. Pesquisas recentes indicam que o
número de obras literárias de poesia e ficção tem crescido consideravelmente nos últimos
anos. Vários escritores têm preferido publicar seus textos ou livros virtualmente a ter que
enfrentar os critérios e a seleção, muitas vezes injusta, das editoras. Portanto, a internet tem
se tomado um espaço facilitador que acaba por redimensionar a literatura em todo o mundo.
Nos Estados Unidos, por exemplo, até escritores consagrados disponibilizam seus textos
na internet, pois têm consciência de que a acessibilidade dos leitores ao mundo virtual é
muito grande, apesar de o mercado editorial americano ser também um monstruoso veículo
de divulgação da literatura. Nos países da Europa, apesar da enorme quantidade de livrarias
e bibliotecas e de todas as leis de incentivo à publicação que barateiam o preço dos livros, os
escritores não hesitam em publicar suas obras pela web, porque sabem que lá também estão
os seus leitores. [...]
FREITAS, Mirian de. A literatura da era digital. Revista Literatura. n°28, p. 25.
D13 – Identificar as marcas linguísticas que
evidenciam o locutor e o interlocutor de um
texto.
Nesse texto, o uso de palavras como "web",
"download", "internet" são típicas da linguagem
a) coloquial.
b) formal.
c) jornalística.
d) técnica.
Nesse texto, o uso de palavras como "web",
"download", "internet" são típicas da linguagem
a) coloquial.
b) formal.
c) jornalística.
d) técnica.
O Quiromante
Há muitos anos atrás, havia um rapaz cigano que, nas horas
vagas, ficava lendo as linhas das mãos das pessoas. O pai dele,
que era muito austero no que dizia respeito à tradição cigana de
somente as mulheres lerem as mãos, dizia sempre para ele não
fazer isso, que não era ofício de homem, que fosse fazer tachos,
tocar música, comerciar cavalos. E o jovem cigano teimava em ser
quiromante. Até que um dia ele foi ler a sorte de uma pessoa e,
quando ela se virou de frente, ele viu, assustado, que ela não
tinha mãos. A partir daí, abandonou a quiromancia.
PEREIRA, Cristina da Costa. Lendas e histórias ciganas. Rio de
Janeiro: Imago, 1991.
D11 – Estabelecer relação causa/consequência
entre partes e elementos do texto.
O trecho “A partir daí, abandonou a quiromancia” (ℓ.
14) apresenta, com relação ao que foi dito no parágrafo
anterior, o sentido de
a) comparação.
b) condição.
c) consequência.
d) finalidade.
O trecho “A partir daí, abandonou a quiromancia” (ℓ.
14) apresenta, com relação ao que foi dito no parágrafo
anterior, o sentido de
a) comparação.
b) condição.
c) consequência.
d) finalidade.
O idioma e a música
Oficinas em bibliotecas públicas de São Paulo ensinam português com apoio da linguagem
musical.
As Oficinas Musicais de Língua Portuguesa, promovidas pela revista Língua, estão
tornando o aprendizado do idioma uma experiência mais divertida para crianças e
adolescentes. As palestras, que vêm sendo realizadas desde outubro em bibliotecas
públicas da capital paulista, tratam de questões importantes da língua por meio de
canções, executadas por um músico e comentadas em seguida por um professor de
português.
As análises contemplam diversos gêneros musicais do rap ao samba, passando pela
MPB e pelo rock nacional - acrescentando à aprendizagem uma linguagem mais
informal e cotidiana, baseada em músicas que tocam no rádio e na internet.
O projeto das Oficinas Musicais tem planos de chegar a outras bibliotecas em 2011, haja
vista a aceitação do público, que aprovou a mistura entre música e idioma. Para
conhecer a programação do mês, acesse www.revistalingua.com.br.
Língua Portuguesa. nov. 2010. p. 8.
D11 – Estabelecer relação causa/consequência
entre partes e elementos do texto.
De acordo com esse texto, o aprendizado do idioma
fica mais divertido porque é feito
a) com base em canções.
b) com gêneros variados.
c) por bibliotecas públicas.
d) por professores de língua.
De acordo com esse texto, o aprendizado do idioma
fica mais divertido porque é feito
a) com base em canções.
b) com gêneros variados.
c) por bibliotecas públicas.
d) por professores de língua.
BONS
ESTUDOS!
Profº Guilherme Sinésio
Profª Laiza Cavalcante

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AULÃO 2023 COM QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA

  • 2. A melhor amiga do homem - Diogo Schelp Devemos muito à vaca. Mas há quem a veja como inimiga. A vaca, aqui referida como a parte pelo todo bovino, é acusada de contribuir para a degradação do ambiente e para o aquecimento global. Cientistas atribuem ao 1,4 bilhão de cabeças de gado existentes no mundo quase metade das emissões de metano, um dos gases causadores do efeito estufa. Acusam-se as chifrudas de beber água demais e ocupar um espaço precioso para a agricultura. O truísmo inconveniente é que homem e vaca são unha e carne. [...] Imaginar o mundo sem vacas é como desejar um planeta livre dos homens – uma ideia, aliás, vista com simpatia por ambientalistas menos esperançosos quanto à nossa espécie. “Alterar radicalmente o papel dos bovinos no nosso cotidiano, subtraindo-lhes a importância econômica, pode levá-los à extinção e colocar em jogo um recurso que está na base da construção da humanidade e, por que não, de seu futuro”, diz o veterinário José Fernando Garcia, da Universidade Estadual Paulista em Araçatuba. [...] A vaca tem um papel econômico crucial até onde é considerada animal sagrado. Na Índia, metade da energia doméstica vem da queima de esterco. O líder indiano Mahatma Gandhi (1869- 1948), que, como todo hindu, não comia carne bovina, escreveu: “A mãe vaca, depois de morta, é tão útil quanto viva”. Nos Estados Unidos, as bases da superpotência foram estabelecidas quando a conquista do Oeste foi dada por encerrada, em 1890, fazendo surgir nas Grandes Planícies americanas o maior rebanho bovino do mundo de então. “Esse estoque permitiu que a carne se tornasse, no século seguinte, uma fonte de proteína para as massas, principalmente na forma de hambúrguer”, escreveu Florian Werner. [...] Comer um bom bife é uma aspiração natural e cultural. Ou seja, nem que a vaca tussa a humanidade deixará de ser onívora. Revista Veja. p. 90-91, 17 jun. 2009. Fragmento. D4 – Inferir informação implícita em um texto
  • 3. De acordo com o autor desse texto, a) a agricultura é mais preciosa do que a pecuária. b) a dependência entre o homem e a vaca é real. c) a importância econômica da vaca é unanimidade. d) o ser humano gosta de comer um bom bife.
  • 4. De acordo com o autor desse texto, a) a agricultura é mais preciosa do que a pecuária. b) a dependência entre o homem e a vaca é real. c) a importância econômica da vaca é unanimidade. d) o ser humano gosta de comer um bom bife.
  • 5. Luz no fim do túnel Graças a Ricão, minhas dúvidas sobre ser "igual ou diferente", "original ou copiado" viraram secundárias. Num minuto súbito, deixei de me sentir perdido, foi incrível! Tinha agora um rumo na vida, enxergava luz no fim do túnel. A meta era ser escritor de comediante, aprender a ser engraçado, bolar monte de frases espertas e situações hilárias para Rogério apresentar em espetáculos de ventríloquo pelo país, operando um boneco de mão. Agente estrearia na tevê, num show de talento. Faria o maior sucesso. Seria convidado para outros programas. Ganharia uma grana firme e alcançaria fama - talvez até mesmo antes dos 15 anos. Com o primeiro dinheiro firme que entrasse, eu compraria um barraco para o Ricão. Ou melhor, barraco não, casinha decente. Depois mandaria pôr dessas mãos postiças supermaneiras no braço dele. Ricão trabalharia com a gente de secretário, colaborador, cobrador, sei lá, até ator, em certos números. Quem sabe se, um dia, além de Ricão, não seria ricaço também. Planejar como gastar altas granas era mais gostoso do que decidir como usar os caraminguás do aumento da mamãe. E se alguém, naquele instante, me perguntasse na bucha: "Ser gêmeo idêntico é bom ou é ruim?", ouviria de resposta certa: "É ótimo! Ótimo para criar confusão no palco e botar o auditório rindo." As ideias foram tantas, que mal guardei metade delas. Uma das boas, que retive, era Rogério comandar, em vez de um boneco, um dinossauro chamado Grumbs. Imaginei o nome da dupla: Roger and Grumbs. Em inglês soava bem, o que era meio caminho andado. Aí, nosso programa de televisão se chamaria Planeta Grumbs e o título do primeiro filme nacional que a gente faria, poderia ser "Rogério e Grumbs na Bogúncia." Enfim, na possibilidade de ser em breve rico e famoso, todos os meus problemas pareceram resolvidos. PATRIOTA. Margarida. Luz no fim do túnel. In: Uma voz do outro mundo. Belo Horizonte: Dimensão. 2007. p. 83-4. D4 – Inferir informação implícita em um texto
  • 6. De acordo com as informações presentes nesse texto, conclui-se que o narrador era a) atirado. b) destemido. c) irresponsável. d) sonhador.
  • 7. De acordo com as informações presentes nesse texto, conclui-se que o narrador era a) atirado. b) destemido. c) irresponsável. d) sonhador.
  • 8. Os direitos da criança Toda criança tem direito à igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade. Toda criança tem direito a crescer dentro de um espírito de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos. Toda criança tem direito a um nome, a uma nacionalidade. Toda criança tem direito ao amor e à compreensão por parte dos pais e da sociedade. Toda criança tem direito à educação gratuita e ao lazer infantil. Toda criança tem direito à alimentação, moradia e assistência médica para si e para a mãe. Toda criança tem direito a ser socorrida em primeiro lugar. Toda criança física ou mentalmente deficiente tem direito à educação e a cuidados especiais. Toda criança tem direito a especial proteção para o seu desenvolvimento físico, mental e social. Toda criança tem direito a ser protegida contra o abandono e a exploração no trabalho. Cereja, William Roberto & Magalhães, Thereza Cochar. Português: Linguagens. São Paulo: Atual, 1998. p. 77. D2 – Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade do texto.
  • 9. Usando o termo “Toda” no início de cada frase, o texto a) enfatiza a ideia de universalidade. b) estabelece independência com o termo “criança”. c) estabelece maior vínculo com o leitor. d) faz uma repetição sem necessidade.
  • 10. Usando o termo “Toda” no início de cada frase, o texto a) enfatiza a ideia de universalidade. b) estabelece independência com o termo “criança”. c) estabelece maior vínculo com o leitor. d) faz uma repetição sem necessidade.
  • 11. A herança Tenho muito carinho pelo meu telefone fixo. E isso desde os tempos em que ele não era chamado de telefone fixo, mas apenas de telefone. Embora eu perceba que ele não seja lá tão fixo assim, já que circula com desenvoltura pela casa toda. Meu pai não foi homem de muitas posses [...] nunca comprou nada, com raras exceções, nada que pudesse ficar, por exemplo, como herança. Entre as exceções, havia um telefone. [...] Era isso que eu queria dizer. Ganhei de herança do meu pai um telefone. (...) E é essa linha que eu vejo agora vivendo seus últimos dias. De pouco me serve aquele telefone fixo. Amigos, colegas, parentes, propostas de trabalho, chateações de telemarketing - tudo chega a mim pelo telefone celular. XEXEO, Artur. Revista O Globo, n. 316, 15 ago. 2010 D2 – Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade do texto.
  • 12. No trecho "E isso desde os tempos em que..." o pronome destacado retoma o trecho: a) "Tenho muito carinho pelo meu telefone fixo.". b) "... os tempos em que ele não era chamado de telefone fixo,...". c) "Embora eu perceba que ele não seja lá tão fixo assim,...". d) "... já que circula com desenvoltura pela casa toda.". e) "Meu pai não foi homem de muitas posses...".
  • 13. No trecho "E isso desde os tempos em que..." o pronome destacado retoma o trecho: a) "Tenho muito carinho pelo meu telefone fixo.". b) "... os tempos em que ele não era chamado de telefone fixo,...". c) "Embora eu perceba que ele não seja lá tão fixo assim,...". d) "... já que circula com desenvoltura pela casa toda.". e) "Meu pai não foi homem de muitas posses...".
  • 14. Minha viagem Cada um no seu quadrado. Tenho quatro filhos. De vez em quando penso comigo: não parecem nem um pouco com a mãe. João, Gregório, Bárbara e Theodora têm estilos bem diferentes e cresceram com a minha maneira de lidar com eles, não só respeitando, mas valorizando isso. Gregório nasceu sabendo tudo, leu sozinho, argumentava sobre qualquer assunto como um palestrante desde criancinha, mas nunca gostou de sair de casa. Os amigos iam e vinham e ele ficava aqui, recebendo. Era muito tímido quando pequeno, segurava a barra da minha saia, tinha pavor de monstros e palhaços e roía muito as unhas. Meu pai, que é psicanalista, um dia aconselhou: – Matricula agorinha no teatro e no futebol, tem que botar um fio terra nesse menino. BYINGTON, Olívia. In: O Globo. 31 jan. 2010, p. 46. D6 – Identificar o tema de um texto.
  • 15. O assunto desse texto é a a) competência de Gregório em aprender sozinho. b) dependência dos filhos em relação à mãe. c) forma de socialização empregada pelos filhos. d) valorização das diferenças entre os filhos.
  • 16. O assunto desse texto é a a) competência de Gregório em aprender sozinho. b) dependência dos filhos em relação à mãe. c) forma de socialização empregada pelos filhos. d) valorização das diferenças entre os filhos.
  • 17. Quatis roubam a cena em parque Pedalinho, quadras de futebol, piscina, pista de bicicross. Que nada! A sensação do Parque Ecológico do Tietê, na Penha (zona leste de São Paulo), são os ativos e gulosos quatis. Na trilha ecológica, as crianças se divertem com os bichos. E os representantes da espécie Nasua nasua são nada "na deles". Se alguém oferece um salgadinho, os quatis querem logo o pacote inteiro. E não adianta esconder, porque eles têm ótimo olfato. Tayná dos Santos, 14, que diga. Quando a Folha esteve no parque, no domingo passado, ela disputava com um quati sua mochila incrementada. "É que eu dei uma batata frita para ele e depois guardei o pacote ai dentro", afirmou, rindo muito. Mas logo relembrou episódios menos felizes. "Quando eu tinha cinco anos, dei uma bolacha e levei uma mordida no dedo. Doeu muito!". Mais à frente na trilha, famílias domingueiras - o parque recebe cerca de 40 mil visitantes no fim de semana - se divertem com um bando de pelo menos 30 quatis. [...]. Alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas. A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível garantir que o quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo, que coordena o centro de recuperação de animais silvestres do parque. [...]. Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, os animais poderão ser retirados do local. Cotidiano. Folha da São Paulo, 31 out. 2010 D6 – Identificar o tema de um texto.
  • 18. Qual é o tema desse texto? a) Alimentação de quatis no parque. b) Diversão no parque. c) Fim de semana no parque. d) Presença de quatis.
  • 19. Qual é o tema desse texto? a) Alimentação de quatis no parque. b) Diversão no parque. c) Fim de semana no parque. d) Presença de quatis.
  • 20. [...] A reação mais comum das pessoas diante da criminalidade é um sentimento de revolta e medo. O que difere é a forma como cada um lida com o problema. Alguns acreditam que não há como escapar quando a violência bate à sua porta. A saída é entregar todos os seus pertences e torcer para que não haja nenhum tipo de violência física. Outros imaginam que é possível reagir, enfrentar o bandido e vencê-lo. São essas pessoas que portam armas ou as têm guardadas em casa para se proteger. Quem é a favor do porte e do uso desses instrumentos sustenta que, se eles fossem proibidos, os bandidos reinariam absolutos contra o cidadão já indefeso pela ineficiência da polícia. Outra argumentação é que os delinqüentes sempre escolhem como vítimas os que são incapazes de resistir. A arma teria um efeito preventivo ao criar algum grau de dificuldade. Por mais razoáveis que pareçam, esses argumentos são apenas frações da verdade. As estatísticas policiais revelam que andar armado nem sempre é sinônimo de estar protegido. Ao contrário. Usar uma arma, mais do que perigoso, pode ser letal - especialmente quando se tenta reagir a um assalto. Veja Especial - Sua Segurança D8 – Estabelecer relação entre tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
  • 21. Um dos argumentos apresentados no texto em defesa do porte de arma é: a) ela permitiria que a vítima continuasse com seus pertences e não os entregasse aos bandidos. b) é possível, com ela, enfrentar e subjugar os bandidos, saindo-se bem de qualquer assalto. c) pessoas mais fracas, mesmo sem a ajuda da polícia, poderiam desarmar os bandidos. d) pessoas comuns não teriam como defender-se de bandidos, pois somente estes fariam uso delas.
  • 22. Um dos argumentos apresentados no texto em defesa do porte de arma é: a) ela permitiria que a vítima continuasse com seus pertences e não os entregasse aos bandidos. b) é possível, com ela, enfrentar e subjugar os bandidos, saindo-se bem de qualquer assalto. c) pessoas mais fracas, mesmo sem a ajuda da polícia, poderiam desarmar os bandidos. d) pessoas comuns não teriam como defender-se de bandidos, pois somente estes fariam uso delas.
  • 23. Revolução nos cinemas Naves saltando da tela, monstros prestes a atacar o público e sensação de estar voando são alguns exemplos de cenas dos filmes em 3D que se tomaram febre nos últimos anos. A cada nova produção, a tecnologia nas salas de cinema fica aprimorada, levando o espectador para mais perto do real. Por isso, investir em películas tem sido a regra em todo o mundo - e sempre dando lucros. Segundo levantamento da Agência Nacional do Cinema (Ancine) realizado de 1o de janeiro a 2 de setembro de 2010, o filme Shrek para sempre 3D registrou lucro de RS 70,1 milhões - a maior renda bruta dos cinemas brasileiros. A animação teve 779 cópias exibidas em 687 salas em todo o país, para um público de 7,3 milhões de pessoas. (...) O filme que bateu recorde de bilheterias no mundo todo e aqui no Brasil, de acordo com o Grupo Severiano Ribeiro, foi Avatar 3D, faturando mais de USS 2,5 bilhões. Em terras brasileiras, o filme ultrapassou o posto anterior que pertencia ao filme A era do gelo 3. TORRES. Bruna Correio Brasiliense. Brasília, quinta-feira. 4 de nov do 2010 Caderno de Artes. p. 14. Fragmento. D8 – Estabelecer relação entre tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
  • 24. Nesse texto, o argumento que sustenta a tese de que "investir em películas tem sido a regra em todo o mundo e dá lucro" é que a) as cópias se multiplicam. b) as figuras saltam da tela. c) os filmes são quase reais. d) os lucros são astronômicos.
  • 25. Nesse texto, o argumento que sustenta a tese de que "investir em películas tem sido a regra em todo o mundo e dá lucro" é que a) as cópias se multiplicam. b) as figuras saltam da tela. c) os filmes são quase reais. d) os lucros são astronômicos.
  • 26. Toda criança gosta de comer alguma porcaria, né? Algumas, no entanto, exageram nos doces, frituras e guloseimas. Esse é o caso do britânico Magic, de 4 anos de idade. A única diferença é que Magic não é uma criança, mas sim um pônei. Magic é viciado em comer macarrão instantâneo! O vício começou quando Zoe Foulis, a dona de Magic, preparou um macarrão instantâneo de frango com cogumelos e deixou o pote no chão para esfriar. Não deu outra, Magic abocanhou tudinho! A partir daquele dia, o vício só aumentou. Outro vício que o pequeno pônei sustenta é tomar suco de laranja. Disponível em: . Acesso em: 4 jan. 2012. D13 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
  • 27. No trecho “Toda criança gosta de comer alguma porcaria, né?”, o termo em destaque é um exemplo de linguagem a) falada em uma determinada região. b) falada entre amigos. c) usada em congressos acadêmicos. d) utilizada em jornais.
  • 28. No trecho “Toda criança gosta de comer alguma porcaria, né?”, o termo em destaque é um exemplo de linguagem a) falada em uma determinada região. b) falada entre amigos. c) usada em congressos acadêmicos. d) utilizada em jornais.
  • 29. A literatura da era digital A internet tem sido um veículo de extrema importância para a divulgação dos escritores das novas gerações, assim como dos autores de épocas em que os únicos meios de acesso à leitura eram o livro e os jornais. Hoje, com todo o advento da tecnologia, os leitores de diversas faixas etárias e de qualquer parte do mundo podem acessar e fazer o download gratuito de uma infinidade de livros [...]. Pesquisas recentes indicam que o número de obras literárias de poesia e ficção tem crescido consideravelmente nos últimos anos. Vários escritores têm preferido publicar seus textos ou livros virtualmente a ter que enfrentar os critérios e a seleção, muitas vezes injusta, das editoras. Portanto, a internet tem se tomado um espaço facilitador que acaba por redimensionar a literatura em todo o mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, até escritores consagrados disponibilizam seus textos na internet, pois têm consciência de que a acessibilidade dos leitores ao mundo virtual é muito grande, apesar de o mercado editorial americano ser também um monstruoso veículo de divulgação da literatura. Nos países da Europa, apesar da enorme quantidade de livrarias e bibliotecas e de todas as leis de incentivo à publicação que barateiam o preço dos livros, os escritores não hesitam em publicar suas obras pela web, porque sabem que lá também estão os seus leitores. [...] FREITAS, Mirian de. A literatura da era digital. Revista Literatura. n°28, p. 25. D13 – Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
  • 30. Nesse texto, o uso de palavras como "web", "download", "internet" são típicas da linguagem a) coloquial. b) formal. c) jornalística. d) técnica.
  • 31. Nesse texto, o uso de palavras como "web", "download", "internet" são típicas da linguagem a) coloquial. b) formal. c) jornalística. d) técnica.
  • 32. O Quiromante Há muitos anos atrás, havia um rapaz cigano que, nas horas vagas, ficava lendo as linhas das mãos das pessoas. O pai dele, que era muito austero no que dizia respeito à tradição cigana de somente as mulheres lerem as mãos, dizia sempre para ele não fazer isso, que não era ofício de homem, que fosse fazer tachos, tocar música, comerciar cavalos. E o jovem cigano teimava em ser quiromante. Até que um dia ele foi ler a sorte de uma pessoa e, quando ela se virou de frente, ele viu, assustado, que ela não tinha mãos. A partir daí, abandonou a quiromancia. PEREIRA, Cristina da Costa. Lendas e histórias ciganas. Rio de Janeiro: Imago, 1991. D11 – Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
  • 33. O trecho “A partir daí, abandonou a quiromancia” (ℓ. 14) apresenta, com relação ao que foi dito no parágrafo anterior, o sentido de a) comparação. b) condição. c) consequência. d) finalidade.
  • 34. O trecho “A partir daí, abandonou a quiromancia” (ℓ. 14) apresenta, com relação ao que foi dito no parágrafo anterior, o sentido de a) comparação. b) condição. c) consequência. d) finalidade.
  • 35. O idioma e a música Oficinas em bibliotecas públicas de São Paulo ensinam português com apoio da linguagem musical. As Oficinas Musicais de Língua Portuguesa, promovidas pela revista Língua, estão tornando o aprendizado do idioma uma experiência mais divertida para crianças e adolescentes. As palestras, que vêm sendo realizadas desde outubro em bibliotecas públicas da capital paulista, tratam de questões importantes da língua por meio de canções, executadas por um músico e comentadas em seguida por um professor de português. As análises contemplam diversos gêneros musicais do rap ao samba, passando pela MPB e pelo rock nacional - acrescentando à aprendizagem uma linguagem mais informal e cotidiana, baseada em músicas que tocam no rádio e na internet. O projeto das Oficinas Musicais tem planos de chegar a outras bibliotecas em 2011, haja vista a aceitação do público, que aprovou a mistura entre música e idioma. Para conhecer a programação do mês, acesse www.revistalingua.com.br. Língua Portuguesa. nov. 2010. p. 8. D11 – Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
  • 36. De acordo com esse texto, o aprendizado do idioma fica mais divertido porque é feito a) com base em canções. b) com gêneros variados. c) por bibliotecas públicas. d) por professores de língua.
  • 37. De acordo com esse texto, o aprendizado do idioma fica mais divertido porque é feito a) com base em canções. b) com gêneros variados. c) por bibliotecas públicas. d) por professores de língua.