Este documento apresenta OBRAS DE ARTES ESPECIAIS OAE
Vistorias de Cadastramento, elaborado pelo DSc. Marco Aurélio Souza Bessa, Engenheiro Civil. Obras de arte especiais são estruturas que têm a finalidade de
transpor obstáculos, tais como avenidas, vales, rios, entre outros.
Auditor - DFLEGAL
Titulo: Projeto CGH-GRU
Alunos:Cesar Kikuchi,Flavia Maia,
Cidade: Faria Lima
Disciplina: Fundamentos
Turma: GEEP04
Data:19-11-2015
Hora:18:57
Comentarios:Boa noite, peço a gentileza de desconsiderar o anterior pois estava desconfigurado.
Considerar esse em anexo.
Obrigado,
Cesar e Flávia
Publico até ápos a correção
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
Titulo: Projeto CGH-GRU
Alunos:Cesar Kikuchi,Flavia Maia,
Cidade: Faria Lima
Disciplina: Fundamentos
Turma: GEEP04
Data:19-11-2015
Hora:18:57
Comentarios:Boa noite, peço a gentileza de desconsiderar o anterior pois estava desconfigurado.
Considerar esse em anexo.
Obrigado,
Cesar e Flávia
Publico até ápos a correção
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
Construtora Papini Faria Vaz (PRJ Terminal Rod e Vest)Marco Coghi
Titulo: Construtora Papini Faria Vaz (PRJ Terminal Rod e Vest)
Alunos:Edlaine Vaz de Andrade,Paula Luiza Pelucio Silva,PRISCILLA RODRIGUES PAPINI,Charles Eladio Nazareth Faria,Pedro Henrique Fonseca Pinto,
Cidade: Belo Horizonte
Disciplina: Aquisições
Turma: GP52
Data:10-04-2014
Hora:10:40
Comentarios:Gentileza observar que um dos fluxogramas ficou desformatado no ato da geração do PDF, entretanto não tenho ferramentas para adequá-lo ao PDF gerado automaticamente. Os dados continuam disponibilizados no OTMMA3 para consulta e havendo necessidade, posso gerar um documento a parte para envio. Informar se necessário.
Integrantes do grupo:
• Paula Luiza Pelucio Silva
• Priscilla Rodrigues Papini
• Charles Eladio Nazareth Faria
• Edlaine Vaz de Andrade
• Pedro Henrique Fonseca Pinto
Gentileza acusar o recebimento.
Obrigada.
Paula
Publico até ápos a correção
Auditoria nas Obras de Mobilidade Urbana, Milton de Souza Júnior, Seminário T...institutoethos
Apresentação sobre Auditoria nas Obras de Mobilidade Urbana de Milton de Souza Júnior, Auditor Geral do Município de Belo Horizonte, durante o seminário Transparência na Copa 2014: Como está esse Jogo? – II Ciclo Permanente de Debates sobre a Copa 2014 – Controle Interno e Externo, realizado em Belo Horizonte, no dia 19/6
Titulo: Reforma Ponte da Amizade
Alunos:Chemer Kassem,Diego de Brito Rodrigues de Almeida,
Cidade: Foz do Iguaçu
Disciplina: Integração
Turma: GP05
Data:03-01-2015
Hora:12:48
Comentarios:Professor Marco,
Segue trabalho da disciplina de Integração realizada na cidade de Foz do Iguaçu-Pr.
Att,
Diego de Brito R. de Almeida
Publico até ápos a correção
O presente trabalho propõe um método sistemático de inspeção de edificações para obtenção do diagnóstico de seus componentes construtivos na Atividade de Auto Vistoria Predial, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, preconizada pela Lei Estadual nº 6400, de 05 de março de 2013. Identifica os requisitos legais, as normas, as diretrizes e parâmetros técnicos relevantes na análise dos diversos elementos/partes constituintes de um edifício. Foi realizada uma revisão bibliográfica inicial, um relato da origem das leis de Autovistoria no Estado e no Município do Rio de Janeiro, seus pontos positivos e as oportunidades de melhoria. O trabalho informa, em linha objetiva, a condução/rotina a ser adotada pelos profissionais de engenharia no desenvolvimento de uma boa vistoria com base na documentação prévia e necessária a ser solicitada, e, propriamente, na metodologia aqui sugerida. Para melhor embasamento dos aspectos legais, técnicos e práticos, este projeto contém um estudo de caso, em que é verificada e relacionada a rotina empregada em uma Autovistoria Predial de um edifício comercial localizado no centro do Rio de Janeiro, com a metodologia recomendada neste TCC.
Titulo: Contrução de um Galpão
Alunos:Adriano Costa Moura,ALEX GABRIEL FROIS,André Viana Burgos,Charles Benfica Moreira,Marco Leandro Costa Vicente,Pedro Henrique Pinto Alves Pereira,
Cidade: Belo Horizonte
Disciplina: Aquisições
Turma: GP46
Data:02-10-2014
Hora:22:10
Comentarios:Trabalho de Aquisições Turma PROJ46BH
Publico até ápos a correção
Construtora Papini Faria Vaz (PRJ Terminal Rod e Vest)Marco Coghi
Titulo: Construtora Papini Faria Vaz (PRJ Terminal Rod e Vest)
Alunos:Edlaine Vaz de Andrade,Paula Luiza Pelucio Silva,PRISCILLA RODRIGUES PAPINI,Charles Eladio Nazareth Faria,Pedro Henrique Fonseca Pinto,
Cidade: Belo Horizonte
Disciplina: Aquisições
Turma: GP52
Data:10-04-2014
Hora:10:40
Comentarios:Gentileza observar que um dos fluxogramas ficou desformatado no ato da geração do PDF, entretanto não tenho ferramentas para adequá-lo ao PDF gerado automaticamente. Os dados continuam disponibilizados no OTMMA3 para consulta e havendo necessidade, posso gerar um documento a parte para envio. Informar se necessário.
Integrantes do grupo:
• Paula Luiza Pelucio Silva
• Priscilla Rodrigues Papini
• Charles Eladio Nazareth Faria
• Edlaine Vaz de Andrade
• Pedro Henrique Fonseca Pinto
Gentileza acusar o recebimento.
Obrigada.
Paula
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Auditoria nas Obras de Mobilidade Urbana, Milton de Souza Júnior, Seminário T...institutoethos
Apresentação sobre Auditoria nas Obras de Mobilidade Urbana de Milton de Souza Júnior, Auditor Geral do Município de Belo Horizonte, durante o seminário Transparência na Copa 2014: Como está esse Jogo? – II Ciclo Permanente de Debates sobre a Copa 2014 – Controle Interno e Externo, realizado em Belo Horizonte, no dia 19/6
Titulo: Reforma Ponte da Amizade
Alunos:Chemer Kassem,Diego de Brito Rodrigues de Almeida,
Cidade: Foz do Iguaçu
Disciplina: Integração
Turma: GP05
Data:03-01-2015
Hora:12:48
Comentarios:Professor Marco,
Segue trabalho da disciplina de Integração realizada na cidade de Foz do Iguaçu-Pr.
Att,
Diego de Brito R. de Almeida
Publico até ápos a correção
O presente trabalho propõe um método sistemático de inspeção de edificações para obtenção do diagnóstico de seus componentes construtivos na Atividade de Auto Vistoria Predial, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, preconizada pela Lei Estadual nº 6400, de 05 de março de 2013. Identifica os requisitos legais, as normas, as diretrizes e parâmetros técnicos relevantes na análise dos diversos elementos/partes constituintes de um edifício. Foi realizada uma revisão bibliográfica inicial, um relato da origem das leis de Autovistoria no Estado e no Município do Rio de Janeiro, seus pontos positivos e as oportunidades de melhoria. O trabalho informa, em linha objetiva, a condução/rotina a ser adotada pelos profissionais de engenharia no desenvolvimento de uma boa vistoria com base na documentação prévia e necessária a ser solicitada, e, propriamente, na metodologia aqui sugerida. Para melhor embasamento dos aspectos legais, técnicos e práticos, este projeto contém um estudo de caso, em que é verificada e relacionada a rotina empregada em uma Autovistoria Predial de um edifício comercial localizado no centro do Rio de Janeiro, com a metodologia recomendada neste TCC.
Titulo: Contrução de um Galpão
Alunos:Adriano Costa Moura,ALEX GABRIEL FROIS,André Viana Burgos,Charles Benfica Moreira,Marco Leandro Costa Vicente,Pedro Henrique Pinto Alves Pereira,
Cidade: Belo Horizonte
Disciplina: Aquisições
Turma: GP46
Data:02-10-2014
Hora:22:10
Comentarios:Trabalho de Aquisições Turma PROJ46BH
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Similar to Apresentacao Obras de Artes Especiais OAEs.pdf (20)
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE01 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS UNICESUMAR ...Consultoria Acadêmica
Projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado único. A sua
natureza temporária indica um início e um término definidos. Temporário não significa necessariamente que
um projeto tem curta duração. O fim de um projeto é alcançado quando os objetivos são atingidos ou
quando o projeto é encerrado porque os seus objetivos não serão ou não podem ser alcançados, ou
quando a necessidade do projeto deixar de existir.
Fonte: adaptado de: PMI. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia do Conhecimento em
Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK). 6 ed. Pennsylvania: PMI, 2017, p. 542.
De posse do excerto de texto apresentado e considerando as diferenças entre o gerenciamento ágil e
tradicional, indique a alternativa correta.
ALTERNATIVAS
O grau de previsibilidade encontra-se alinhado em ambas as abordagens de gerenciamento de projetos.
A maior parte dos riscos atrelados ao projeto é definida antes de sua iniciação, de acordo com a metodologia ágil.
A necessidade de um alto nível de detalhamento do desenho do projeto é uma característica da metodologia ágil.
A conquista do sucesso em um projeto, para a metodologia tradicional, é atingida a partir da condução deste
consoante o planejamento.
O gerenciamento tradicional encontra-se em uma zona de imprevisibilidade, já que não se sabe ao certo o desenho
final do projeto nesta abordagem.
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54 99956-3050
Diversos exemplos de máquina térmica podem ser encontrados no nosso dia a dia como, por exemplo, em
um sistema de condicionamento de ar ou em um central de geração de energia termelétrica. Uma máquina
térmica pode ser classificada quanto ao ciclo, ao trabalho e ao tipo de transformação de energia.”
Elaborado pelo autor, 2023.
Com relação à máquina térmica, analise as afirmações abaixo:
I. As máquinas térmicas obedecem a Primeira Lei da Termodinâmica, pois ela é capaz de transformar parte
da energia térmica em trabalho mecânico.
II. O trabalho líquido de uma “máquina térmica real” sempre será menor do que o trabalho líquido do ciclo
ideal de Carnot.
III. O ar-condicionado e as centrais de vapor são exemplos de máquina térmica de ciclo fechado e os
motores a combustão interna são exemplos de máquina térmica de ciclo aberto.
IV. O equacionamento de uma máquina térmica se baseia nos balanços de massa e nos balanços de energia
segundo as leis termodinâmicas.
V. O trabalho líquido de uma máquina térmica será sempre menor que a quantidade de calor fornecida ao
sistema, visto que nem todo o calor transferido será convertido em trabalho.
VI. Em uma máquina térmica, a fração do calor convertido em trabalho é chamada de eficiência térmica.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, III, V e VI, apenas.
II, III, IV e V, apenas.
I, II, III, IV e VI, apenas.
I, II, IV, V e VI, apenas.
I, II, III, IV, V e VI.
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54 99956-3050
Presentación en Power point. Capítulo 5 - Bombas de água.pdf
Apresentacao Obras de Artes Especiais OAEs.pdf
1. Palestra
OBRAS DE ARTES ESPECIAIS OAE
Vistorias de Cadastramento
DSc. Marco Aurélio Souza Bessa, Eng. Civil
Auditor - DFLEGAL
2. OAEs
Obras de Artes
Obras de arte especiais são estruturas que têm a finalidade de
transpor obstáculos, tais como avenidas, vales, rios, entre outros.
Quando construídas:
Sobre cursos d`água Pontes;
Sobre avenidas ou vales secos Viadutos.
4. PREVENÇÃO
Conjunto de atividades e medidas que, feitas com antecipação, busca
evitar um dano ou mal.
Fonte : https://g1.globo.com/ Foto: Jamila Tavares / G1
5. Fonte : https://exame.com - Stefano Rellandini/Reuters Fonte : https://www1.folha.uol.com.br - Stefano Rellandini/Reuters
PREVENÇÃO – EVITAR ACIDENTES
14 de agosto de 2018
Gênova
43 vidas perdidas
6. PREVENÇÃO – EVITAR ACIDENTES
06 de fevereiro de 2018
Fonte : https://oglobo.globo.com/ - Ailton Freitas / Agência O Globo
Fonte : https://www.gazetadopovo.com.br: TV Globo/Reprodução
Fonte : Autor
Brasília
Milagre: “Sem Vítimas”
9. SEGURANÇA ESTRUTURAL
I. Durante a vida útil:
Apresentar as características iniciais de projeto;
Baixo custo de manutenção.
II. Condições Normais de Utilização
Não apresentar aparência que causem falsos alarmes;
Inquietação ao Público;
Suspeitas sobre a segurança.
11. MANUTENÇÃO de OAEs
Conceito
É o conjunto de atividades que permitem manter a integridade
estrutural ( Segurança e Desempenho) a um nível normal de uso para
qual foi projetada.
Fonte: Guia do Usuário – Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC
12. MANUTENÇÃO de OAEs
Fonte: Guia do Usuário – Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC
Fonte: https://www.crea-pr.org.br/ - Sitter, 1984
13. IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃO
Fonte: https://www.abcic.org.br/Arquivos/vh4hutlk.pdf - ENGº JULIO TIMERMAN
Manter as OAEs em
bom estado é tão
importante como
construir novas
obras.
17. CERTIFICAÇÃO
ABNT NBR 16.230/2013 INSPETORES DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
Inspetor Nível I: Profissional apto a inspecionar estruturas de concreto, definir e
acompanhar a realização de ensaios necessários, bem como orientar a equipe de
trabalho visando manter ou reestabelecer seus requisitos de segurança estrutural,
de funcionalidade e de durabilidade.
Inspetor Nível II: Profissional apto para, além das atividades do inspetor I,
planejar e supervisionar a inspeção de estruturas de concreto, assim como avaliá-
las, visando manter ou reestabelecer seus requisitos de segurança estrutural, de
funcionalidade e de durabilidade.
18. INSPETORES DE ESTRUTURAS DE CONCRETO –
NBR16.230/2013
Categoria Alternativa A Alternativa B Alternativa C
Inspetor I
Curso superior na área
da construção civil com
um ano de experiência
em patologia e terapia
das estruturas de
concreto
Ensino médio
profissionalizante em
construção civil com dois
anos de experiência em
patologia e terapia das
estruturas de concreto
Ensino médio com
cinco anos de
experiência na
atividade de inspeção,
recuperação ou
reforço
Tabela 1 — Requisitos mínimos de escolaridade/experiência profissional
19. INSPETORES DE ESTRUTURAS DE CONCRETO –
NBR16.230/2013
Categoria Alternativa A Alternativa B Alternativa C
Inspetor II
Engenheiro civil
especialista (pós
graduado lato sensu,
mestre ou doutor) em
patologia e terapia das
estruturas ou em
Estruturas
de concreto, com dois
anos de experiência na
atividade.
Engenheiro civil com cinco
anos de experiência em
patologia e terapia das
estruturas de concreto.
Curso superior na área
de construção civil
com dez anos de
experiência em
patologia e terapia
das estruturas de
concreto.
Tabela 1 — Requisitos mínimos de escolaridade/experiência profissional
21. INSPEÇÃO de OAEs
ESCOPO
Esta Norma especifica os
requisitos exigíveis na realização
de inspeções em pontes, viadutos
e passarelas de concreto e na
apresentação dos resultados
destas inspeções.
22. INSPEÇÃO - NBR 9452:2019
Tipos de inspeções considerados nesta Norma são:
a) cadastral;
b) rotineira;
c) especial;
d) extraordinária
23. INSPEÇÃO - NBR 9452:2019
CADASTRAL
Deve ser executada imediatamente após sua conclusão
a) Informações do roteiro básico;
b) Registro fotográfico;
c) Desenhos esquemáticos do planta do tabuleiro, cortes transversais e
longitudinais;
d) Classificação da OAE;
e) Informações consideradas relevantes durante a vistoria;
24. INSPEÇÃO - NBR 9452:2019
CADASTRAL
Relatório dever conter:
a) Vista geral;
b) Vista Superior, Inferior e lateral do tabuleiro;
c) Vista dos elementos da mesoestrutura e Infra estrutura quando
aparentes;
d) Detalhes importantes;
e) Anomalias encontradas;
Aspecto geral da OAE sob o ponto vista estrutural, funcional e de
durabilidade ;
25. INSPEÇÃO CADASTRAL
Roteiro básico e ficha para inspeção cadastral
Documentos iniciais
a) Projetos, desenhos e memoriais;
b) Registro da execução de obras (diário de obra, ensaios, matérias);
c) Termos de Recebimento da obra;
d) Inspeções e monitoramentos já realizados;
e) Intervenções realizadas (reforços e reparos);
26. Parte I - Cadastro
Modelo de Ficha de Inspeção Cadastral
27. Parte I - Cadastro
Modelo de Ficha de Inspeção Cadastral
28. Parte I - Cadastro
Modelo de Ficha de
Inspeção Cadastral
29. Parte I - Cadastro
Modelo de Ficha de
Inspeção Cadastral
37. Parte III – Classificação das OAES – Nota final
A nota final deve ser a menor nota atribuída ao parâmetro analisado, conforme Tabela 2.
A classificação final deve ser apresentada conforme o modelo apresentado na Tabela 2,
por componente estrutural e com uma classificação para cada um dos parâmetros
considerados estrutural, funcional e de durabilidade, com base nas notas da Tabela 1.
41. CRIAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO GT/OAE
DECRETO Nº39.849, DE 23 MAIODE 2019
O Grupo de Trabalho tem por finalidade a avaliação preliminar do
estágio de manutenção das Obras de Arte Especiais do Distrito Federal
Fonte: Secretaria de obras -DF
42. CRIAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO GT/OAE
DECRETO Nº39.849, DE 23 MAIODE 2019
• Representantes da Secretaria do Estado d e Obras e Infraestrutura do
Distrito Federal, que coordenam o Grupo de Trabalho;
• Representantes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital – NOVACAP;
• Representantes do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito
Federal – DER/DF;
• Representantes da Defesa Civil do Distrito Federal;
• Representante do DFLEGAL (convidado);
• Representantes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do
Distrito Federal – CREA/DF;
• Representantes do Clube de Engenharia de Brasília – CEnB e;
• Representantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável
e Estratégico do Distrito Federal – CODESE/DF.
43. CURSO DE FORMAÇÃO – DER/NOVACAP
2019
Treinamento de 44 (quarenta e quatro) engenheiros civis
Diversos órgãos do GDF
Responsáveis pelos relatórios de vistoria.
Fonte: Secretaria de obras -DF
44. PROGRAMA REVITALIZA BRASÍLIA
O GDF, sob o comando e supervisão da Secretaria de Obras do Distrito Federal,
trabalhou junto com GT/OAE o estabelecimento de parcerias com as Instituições
de Ensino Superior do DF (IES) e criou o Programa Revitaliza Brasília.
Esse programa tem como objetivo realizar vistorias cadastrais nas OAEs com
estudantes dos Cursos de Engenharia, sempre acompanhados com professores e
engenheiros do quadro do GDF, para criação de uma base de dados do GDF e
também implantar uma “Cultura de Manutenção Preventiva”
Fonte: Secretaria de obras -DF
46. RESULTADO REVITALIZA BRASÍLIA
• 64 (sessenta e quatro) vistorias realizadas até 20/12/2019, sendo 18
(dezoito) sobre a linha do METRÔ DF.
• 6 (seis) IES participantes – UNICEUB / UNIEURO / IESB / ICESP / UDF
/ UNIPLAN (para 2020 mais 3 IES manifestaram interesse em
participar do projeto);
• 145 (cento e quarenta e cinco) estudantes de engenharia envolvidos;
• 10 (dez) professores participantes;
• 44 (quarenta e quatro) engenheiros civis de diversos órgãos do GDF
ficaram responsáveis pelos relatórios de vistoria;
Fonte: Secretaria de obras -DF
47. CONVÊNIOS DER e ORGÃOS do GDF
SISTEMA SIDER - OEA (Softplan)
DER
Orgãos do GDF
Unificar o Banco de Dados
69. http://egov.df.gov.br
“Não há nada mais trágico neste
mundo do que saber o que é
certo e não fazê-lo. Que tal
mudarmos o mundo começando
por nós mesmos? “
Martin Luther King Jr.