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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA – DEGEOG
CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA – IH07-L
A MODERNIDADE NAS PERSPECTIVAS SOCIOLÓGICAS DE KARL
MARX, ÉMILE DURKHEIM E MAX WEBER: ANALOGIA CRÍTICA E
AS SUAS INFLUÊNCIAS NA ATUALIDADE.
Jandresson Soares De Araújo
Ao estudar sociologia e toda sua história, nos é mostrado desde seus
primórdios toda uma construção de ideias e formas de estudar a sociedade de um
“olhar mais critico” e também porque não fazer previsões desses conjuntos de
indivíduos que a cada dia se torna, mas complexa.
O termo sociologia tem a seguintes derivações e conceitos:
O termo sociologia deriva do latim (sociu-) e do grego (logos). Com base na
origem etimológica da palavra, poder-se-ia dizer que a sociologia é o estudo
das bases da pertença social ou que é a análise da estrutura das relações
sociais, constituídas por sua vez pela interação social. (Infopedia).
Então, com base citado anteriormente, a sociologia é fundamental para
entendermos melhor o espaço geográfico, onde todos nos estamos inseridos e
compartilhamos. Assim como demais ciências, a sociologia surgiu da necessidade
do homem em relação ao seu meio em que vive, e com isso surgiu diversos
estudiosos, sempre aprimorando a sua base teórica, compactuando ou rejeitando
ideias, a fim de entender a sociedade e todas as suas “faces” de acordo com seu
tempo estudado pelo intelectual.
Entre diversos intelectuais podemos citar Augusto Comte, Karl Marx, Émile
Durkheim e Max Weber, não que os demais autores fossem importantes, todos têm
a sua importância na contribuição dessa ciência, mas, para o presente texto irei
fazer um estudo voltado para estes citados.
Este texto irá mostrar de forma argumentativa e dissertativa a modernidade
nas perspectivas sociológicas, analogia critica de cada um e as influências na
atualidade que cada um teve, sendo estas positivas ou não.
Antes de começar a escrever sobre a modernidade, devo salientá-los da
importância da linha do tempo sociológico, pois como a sociologia estuda a
sociedade, isso influência no modus operandi de cada um, na qual os mesmos vão
ter uma síntese, antítese e tese da respectiva sociedade “atual”, a linha do tempo foi
feita considerando o século, ano de nascimento e tempo em atividade, que pode ser
vista logo a abaixo na imagem.
Quero destacar dois pontos importantes, antes de prosseguimos:
a) Começamos aqui com Augusto Comte, pois aqui podemos de fato começar a
sociologia como ciência, onde fatos históricos de importância mundial a
comentarem no século passado e seguinte e isso serviram de bases para
aplicar isso de forma teórico cientifico.
b) As referências, comparando o ano de nascimento e atuação de Max Weber
com Karl Marx, notamos que o Karl Marx tinha como “modelo” poucos
pensadores, de sociologia como ciência, em relação Max Weber, e isso
acarreta ter perspectivas muito distintas da sociedade.
O termo modernidade, para muitos, poderia ser usado até ontem, mas o que
sabemos isso não bem verdade, essa palavra vem sendo usada desde séculos XIX
a inícios do século XX. Vivendo na sociedade contemporânea, século XXI, podemos
refletir e analisar a importância que teve esses três pensadores, influência na
atualidade, esse assunto irei debater logo após, sendo tão atuais e “vivos” que nos
faz indagar, eles estavam certos com suas teorias? Onde acertaram e erraram?
Podemos dizer, por agora, a inegável contribuição desses três para
contextualizar em um período com vários acontecimentos e isso nos permitiu hoje
entender melhor, na visão de cada um, a sua “modernidade” e os que fazem ser tão
distintas.
Começando pelo “mais velho” dos três, KARL MARX, dos citados aqui, Marx
pode ser considerado o mais critico até mesmo radical, pois em sua obra, O capital,
descreve bem as perspectivas da sociedade moderna, com grandes acúmulos de
riquezas de capital. De acordo com Sell (2001, p.101): “Na verdade, quem cria a
riqueza é o “trabalho” do operário! Quem produz a riqueza é o trabalhador, mas
quem se apropria dela é o capitalista”. Baseando com que foi citado, há uma
disparidade na desigualdade, na qual o homem explora as “fragilidades” do próximo
e os usa para o enriquecimento, assim ficando aqueles na base da pirâmide a classe
trabalhadora e os demais no topo.
Para se chegar ao topo da cadeira financeira, deve-se passar por vários
obstáculos e caminhos numa escala sempre crescente, muitos chegam, mas poucos
ficam para chegar e ficar “[...] a classe capitalista precisa monopolizar o poder
político e mistificar os reais fundamentos da sociedade [...]” (idem, p.101). Então,
com esse controle em mãos, a classe dominante, os usa com a ideia de se manter
no topo e continuar reprimindo a classe trabalhadora.
Portanto, o capitalismo transforma tudo em valor, tudo tem preço, mesmo que
a primeira vista não tenha e com isso o homem se tornou, mas um meio disso com
seu valor se tornando um alienado, uma coisa.
ÉMILE DURKHEIM, pensou no seu ponto de vista uma sociedade moderna
com cada um com seus direitos e deveres sociais de forma integrada e coletiva que
com tempo iriam se criar “[...] diferentes esferas sociais se diferenciam entre si e se
especializam cada vez mais [...]” (idem, p.100). Podemos usa como exemplo “[...] a
educação se separa da família e passa a ser exercida pela escola, que se
especializa em vários ramos [...]” (idem, p.100).
Com a sociedade moderna cada vez mais complexa, foi-se criando
obstáculos que necessitavam sempre de uma renovação, desse modo,
compartilhando ideais, projetos entre si, gerando uma troca mútua de experiências
com indivíduos da sociedade, e que isso fosse mantida. Segundo Sell (2001, p.100-
101): “A função da divisão social do trabalho, afirma Durkheim (grifo nosso), é criar
entre duas ou várias pessoas um sentimento de solidariedade”. No pensamento de
Durkheim isso é ótimo, mas realidade não foi bem isso que aconteceu, a
“consciência coletiva” com o tempo foi declinando a ponto de o individualismo do
subjugar, sendo estas sob influências do capitalismo ou não, mas surgiu a anomia,
que seria um senso ou regras para o comportamento individual, ou seja, ter uma
orientação o que não teve.
MAX WEBER, com uma sociedade moderna mais avançada, dos três, weber
fez um estudo bem aprofundado da mesma com base religiosa, sendo repertório
teórico que tinha desde os seus primeiros estudos, com isso em mente, comparou a
religião ocidental e oriental e aplicou isso na qual “[...] procurou extrair as marcas
características do racionalismo ocidental e demonstrar sua influência sobre a
conduta prática dos indivíduos [...]” (idem, p.101).
A modernidade ao longo do tempo foi sofrendo por vários processos, gerando
assim um sentimento de “desencantamento do mundo”, onde os conceitos, o místico
e até mesmo religiosas foram transmigradas para conceitos da razão.
Concluindo weber, a busca pelo capitalismo e a perda do desencantamento
levaram o homem a ser refém de si a ponto, de ficar “preso” em concepções
totalmente racionalista e calculista que o limita.
Vimos o que os três pensadores teorizaram sobre a modernidade, e já
percebemos as suas distinções, todavia, não houve de certo modo uma analogia
entre eles de aspectos mais críticos. Para fazermos tal crítica, precisaríamos ter o
conhecimento prévio de suas concepções da sociedade moderna, o que foi feito
anteriormente, agora podemos fazer analises, mas criticas dos mesmos.
KARL MARX, com esse autor, podemos ter a percepção do otimista quanto
pessimista, pois, no contexto de mostrar claramente a sua preocupação com a
sociedade capitalista, ainda nutria em seu ser a ideia dessa mesma sociedade
evoluir e criar as possibilidades de romper a barreira do capitalismo e a partir dai
criar, o que foi chamado de uma nova ordem social, etapa essa, que ainda não
rompemos até o momento do século XXI.
ÉMILE DURKHEIM, aqui seria o, mas otimista dos três, sendo que este
acreditava numa evolução da sociedade tradicional para uma nova etapa muito
melhor que a anterior, ou seja, a sociedade moderna “com o advento da ciência e da
técnica, o homem encontrou os elementos definitivos para controlar a natureza e
expandir a produção” (idem, p.102). Ainda com Sell (2001, p.102) “[...] a sociedade,
a ciência deveria fornecer aos homens a chave para uma organização perfeita da
sociedade e para a própria felicidade individual [...]”. De certo modo o Weber, estaria
certo em pensar dessa maneira, pois a sociedade com tais adventos da ciência e
tecnologia deveria “espalhar” essas chaves aos homens de forma igualitária e
perfeita para prosperidade coletiva e individual, entretanto, não ocorre dessa
maneira, infelizmente, o tal evolucionismo traz benefícios como também seus
prejuízos, sendo este último protagonista em muitas ocasiões.
MAX WEBER o pessimista, ele até concorda com a expansão da ciência e
tecnologia como forma disso ser produtivo numa sociedade moderna e racional,
contudo, a expansão disso transforma tudo, mas “robótico” ou como ele disse
burocrático, onde em vez do homem estar sob controle de tudo, acabou sendo
dominado pela coisa que ele mesmo criou, ou seja, todo esse sistema expansionista
e burocrático se tornou algo tão grande que virou suficientemente autônomo.
Portanto, “O mundo é apresentado por Weber como uma “jaula de ferro”, diante da
qual o pensador não vê nenhuma saída”. Sell (2001, p.102).
Falamos sobre a sociedade moderna por cada autor e a analogia, portanto
podemos concluir até aqui, que cada um via a sociedade seguiria rumo a grandes
transformações rompendo barreiras citadas por Marx e Durkheim, e ficando presa
nela como nos diz Weber. Voltamos lá no início quando as indagações foram feitas,
eles estavam certos com suas teorias? Onde acertaram e erraram?
Respondendo à primeira, sim, estavam certos até certo ponto, pegando
exemplo de Marx, o capitalismo bastante forte e presente no século XXI, apesar de
que houve certo tempo à polarização global do capitalismo e socialismo. Não
rompemos essa barreira para atingir a nova ordem, que poderá ocorrer ou não.
A segunda questão, o Weber acertou no mundo da “jaula de ferro” e na
burocracia, o seu desencantamento se tornou real, assim como o capitalismo de
Marx do homem alienado, mas o erro evidente seria em relação à Durkheim, na sua
sociedade utópica entre os três, a tal “chave” da sociedade perfeita ainda não foi
concretizada.
A importância de Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber tanto para a
sociologia e o mundo são de reconhecimento mundial que perdura séculos, mas
agora no século XXI, na sociedade contemporânea, eles ainda conseguem nos
influenciar? E a resposta ainda é sim!
O “Marx continua mais vivo do que nunca” Fontes (2018), frase de uma
renomada historiadora e professora já nos diz tudo, a influência de Marx continua
muito forte e importante na atualidade. Ainda segundo essa historiadora:
“Eu considero Marx perfeitamente atual (grifo nosso). Ele analisa
sobretudo as relações sociais que integram a transformação histórica que
leva do mundo feudal e escravista à sociedade capitalista do século 19. O
tipo de análise que Marx faz será válida enquanto houver capitalismo,
exatamente porque é um trabalho que não tem equivalente.” Fontes (2018).
Partindo dessa premissa, enquanto estivermos no capitalismo ainda
estaremos entrelaçados a ideias de Marx, onde fez um excelente trabalho,
perpetuando até hoje.
De acordo com Torre (2018): “A obra de Marx é um dos marcos fundamentais
não só para as ciências sociais, mas igualmente para a política dos séculos 19, 20 e,
quem sabe, 21”. Então, saindo da “bolha” das ciências sociais, as obras de Marx
representam em vários campos de atuação e estudos, como a política bem
exemplificada anteriormente.
Em Émile Durkheim, com influência de Augusto Comte e vivendo numa
sociedade repleta de transformações, entre obras escritas e publicadas, estudo
sobre a educação é a mais presente na atualidade. A teoria durkheimiana nos
“concerne à valorização do professor e da escola como elementos fundamentais da
educação contemporânea [...]”. Totti (2018, p.10).
Partindo do pressuposto citado, Durkheim expressa a ideia de que o ambiente
educacional é um lugar, onde uma geração anterior prepara (intelectual, ética e
moralmente) a geração atual a encarar sociedade mais preparados.
Para Durkheim a educação “é, em essência, um fenômeno social, e consiste
em socializar os indivíduos” idem (2018, p.11 apud Aron 1999, p. 346).
Então, essencialmente, a preparação ocorre de maneira individual, mas não
em sua totalidade, pois essa “moldura” no ser educacional do indivíduo, à parte
coletiva que também faz parte do meio e carregando em si essências tão
importantes quanto às premissas do caráter individual.
E por último e não menos importante, Max Weber é reconhecido atualmente
em diversas áreas, mas precisamente em ciência e na política. Mesmo depois de
150 anos de seu falecimento, Weber nos fascina com suas teorias ainda sendo
extremamente relevante com, mas impacto externo do que interno, ou seja, as
teorias weberianas influenciam em países fora da sua terra natal, Alemanha, que
continua restrito a um seleto grupo.
Para exemplificar o contexto anterior, a editora científica e responsável pelas
obras completas de Max Weber publicadas pela Academia Bávara de Ciências nos
diz:
Nós vivemos um momento de grande interesse nele, também na
Alemanha – naturalmente, devido ao jubileu –, por exemplo, em artigos na
mídia. No entanto, quando estou no exterior, noto um interesse mais forte,
em parte. Na semana passada, estive em Paris com pesquisadores
franceses de Max Weber. Lá, ele faz parte do currículo do ensino médio.
Quer dizer, eles também têm um conhecimento weberiano muito mais
amplo – coisa que, na Alemanha, continua restrita a pequenos círculos
acadêmicos. Hanke (2014).
Concluindo, Weber, assim como os demais pensadores, deixa um legado
imenso para os estudiosos da atualidade, assim como ele vivenciou mudanças na
sua época, nós passamos por mesmo processo que nos leva a aprimorar nossos
conhecimentos e compreender melhor os diversos incógnitos presentes na
sociedade, sempre percorrendo na busca pela resolução de problemas.
Portanto, finalizando o presente trabalho, foi escrito aqui falando brevemente
sobre a sociologia, depois modernidade nas perspectivas sociológicas, logo após
analogia critica de cada um, por último, influências na atualidade. Ao pesquisar e
elaborar a escrita, a notoriedade dos célebres autores se faz muito presente e de
certa forma ainda atual as tribulações na atualidade, servindo de “bússola”, da
compreensão ainda desconhecido e muito a se aventurar e estudar todas as
vertentes superficiais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SELL, CARLOS, Sociologia Clássica: Durkheim, Weber e Marx /Carlos Eduardo
Sell. – Itajaí Ed., 2001.
TORRE, Bruna. Atualidade do pensamento de Marx é tema de debates na USP.
Jornal da USP, 15 out. 2018. Disponível em:
<https://jornal.usp.br/cultura/atualidade-do-pensamento-de-marx-e-tema-de-debates-
na-usp/> Acesso em: 26 dez. 2022.
FONTES, Virginia. Fiocruz. Marx continua mais vivo que nunca, 11 abr. 2018,
atualizado 01 jul 2022. Disponível em: <
https://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/entrevista/marx-continua-mais-vivo-do-que-
nunca> Acesso em: 26 dez. 2022.
Porto Editora – sociologia na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult.
2022-12-25 17:12:52]. Disponível em https://www.infopedia.pt/$sociologia.
TOTTI, Marcelo Augusto. Qual a validade teoria sociológica de durkheim em
tempos pós-modernos? Moralidade, socialização e centralidade da profissão
docente. Paraná: Revista Educere, Programa pós-graduação em educação –
Universidade Estadual do oeste do Paraná, 2018. Disponível em: < https://e-
revista.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/18905/13294>. Acesso
em: 27 dez. 2022.
HANKE, Edith. Atualidade do sociólogo Max Weber, 21 abr. 2014. Disponível em:
<https://www.dw.com/pt-br/obra-de-max-weber-mant%C3%A9m-atualidade-nos-150-
anos-do-soci%C3%B3logo/a-17580345> Acesso em: 27 dez. 2022.

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A MODERNIDADE NAS PERSPECTIVAS SOCIOLÓGICAS DE KARL MARX, ÉMILE DURKHEIM E MAX WEBER: ANALOGIA CRÍTICA E AS SUAS INFLUÊNCIAS NA ATUALIDADE - AO USAR COMO FONTE POR FAVOR CITAR NAS REFERÊNCIAS

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA – DEGEOG CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA – IH07-L A MODERNIDADE NAS PERSPECTIVAS SOCIOLÓGICAS DE KARL MARX, ÉMILE DURKHEIM E MAX WEBER: ANALOGIA CRÍTICA E AS SUAS INFLUÊNCIAS NA ATUALIDADE. Jandresson Soares De Araújo Ao estudar sociologia e toda sua história, nos é mostrado desde seus primórdios toda uma construção de ideias e formas de estudar a sociedade de um “olhar mais critico” e também porque não fazer previsões desses conjuntos de indivíduos que a cada dia se torna, mas complexa. O termo sociologia tem a seguintes derivações e conceitos: O termo sociologia deriva do latim (sociu-) e do grego (logos). Com base na origem etimológica da palavra, poder-se-ia dizer que a sociologia é o estudo das bases da pertença social ou que é a análise da estrutura das relações sociais, constituídas por sua vez pela interação social. (Infopedia). Então, com base citado anteriormente, a sociologia é fundamental para entendermos melhor o espaço geográfico, onde todos nos estamos inseridos e compartilhamos. Assim como demais ciências, a sociologia surgiu da necessidade do homem em relação ao seu meio em que vive, e com isso surgiu diversos estudiosos, sempre aprimorando a sua base teórica, compactuando ou rejeitando ideias, a fim de entender a sociedade e todas as suas “faces” de acordo com seu tempo estudado pelo intelectual. Entre diversos intelectuais podemos citar Augusto Comte, Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber, não que os demais autores fossem importantes, todos têm a sua importância na contribuição dessa ciência, mas, para o presente texto irei fazer um estudo voltado para estes citados.
  • 2. Este texto irá mostrar de forma argumentativa e dissertativa a modernidade nas perspectivas sociológicas, analogia critica de cada um e as influências na atualidade que cada um teve, sendo estas positivas ou não. Antes de começar a escrever sobre a modernidade, devo salientá-los da importância da linha do tempo sociológico, pois como a sociologia estuda a sociedade, isso influência no modus operandi de cada um, na qual os mesmos vão ter uma síntese, antítese e tese da respectiva sociedade “atual”, a linha do tempo foi feita considerando o século, ano de nascimento e tempo em atividade, que pode ser vista logo a abaixo na imagem. Quero destacar dois pontos importantes, antes de prosseguimos: a) Começamos aqui com Augusto Comte, pois aqui podemos de fato começar a sociologia como ciência, onde fatos históricos de importância mundial a comentarem no século passado e seguinte e isso serviram de bases para aplicar isso de forma teórico cientifico. b) As referências, comparando o ano de nascimento e atuação de Max Weber com Karl Marx, notamos que o Karl Marx tinha como “modelo” poucos pensadores, de sociologia como ciência, em relação Max Weber, e isso acarreta ter perspectivas muito distintas da sociedade. O termo modernidade, para muitos, poderia ser usado até ontem, mas o que sabemos isso não bem verdade, essa palavra vem sendo usada desde séculos XIX
  • 3. a inícios do século XX. Vivendo na sociedade contemporânea, século XXI, podemos refletir e analisar a importância que teve esses três pensadores, influência na atualidade, esse assunto irei debater logo após, sendo tão atuais e “vivos” que nos faz indagar, eles estavam certos com suas teorias? Onde acertaram e erraram? Podemos dizer, por agora, a inegável contribuição desses três para contextualizar em um período com vários acontecimentos e isso nos permitiu hoje entender melhor, na visão de cada um, a sua “modernidade” e os que fazem ser tão distintas. Começando pelo “mais velho” dos três, KARL MARX, dos citados aqui, Marx pode ser considerado o mais critico até mesmo radical, pois em sua obra, O capital, descreve bem as perspectivas da sociedade moderna, com grandes acúmulos de riquezas de capital. De acordo com Sell (2001, p.101): “Na verdade, quem cria a riqueza é o “trabalho” do operário! Quem produz a riqueza é o trabalhador, mas quem se apropria dela é o capitalista”. Baseando com que foi citado, há uma disparidade na desigualdade, na qual o homem explora as “fragilidades” do próximo e os usa para o enriquecimento, assim ficando aqueles na base da pirâmide a classe trabalhadora e os demais no topo. Para se chegar ao topo da cadeira financeira, deve-se passar por vários obstáculos e caminhos numa escala sempre crescente, muitos chegam, mas poucos ficam para chegar e ficar “[...] a classe capitalista precisa monopolizar o poder político e mistificar os reais fundamentos da sociedade [...]” (idem, p.101). Então, com esse controle em mãos, a classe dominante, os usa com a ideia de se manter no topo e continuar reprimindo a classe trabalhadora. Portanto, o capitalismo transforma tudo em valor, tudo tem preço, mesmo que a primeira vista não tenha e com isso o homem se tornou, mas um meio disso com seu valor se tornando um alienado, uma coisa. ÉMILE DURKHEIM, pensou no seu ponto de vista uma sociedade moderna com cada um com seus direitos e deveres sociais de forma integrada e coletiva que com tempo iriam se criar “[...] diferentes esferas sociais se diferenciam entre si e se especializam cada vez mais [...]” (idem, p.100). Podemos usa como exemplo “[...] a educação se separa da família e passa a ser exercida pela escola, que se especializa em vários ramos [...]” (idem, p.100). Com a sociedade moderna cada vez mais complexa, foi-se criando obstáculos que necessitavam sempre de uma renovação, desse modo,
  • 4. compartilhando ideais, projetos entre si, gerando uma troca mútua de experiências com indivíduos da sociedade, e que isso fosse mantida. Segundo Sell (2001, p.100- 101): “A função da divisão social do trabalho, afirma Durkheim (grifo nosso), é criar entre duas ou várias pessoas um sentimento de solidariedade”. No pensamento de Durkheim isso é ótimo, mas realidade não foi bem isso que aconteceu, a “consciência coletiva” com o tempo foi declinando a ponto de o individualismo do subjugar, sendo estas sob influências do capitalismo ou não, mas surgiu a anomia, que seria um senso ou regras para o comportamento individual, ou seja, ter uma orientação o que não teve. MAX WEBER, com uma sociedade moderna mais avançada, dos três, weber fez um estudo bem aprofundado da mesma com base religiosa, sendo repertório teórico que tinha desde os seus primeiros estudos, com isso em mente, comparou a religião ocidental e oriental e aplicou isso na qual “[...] procurou extrair as marcas características do racionalismo ocidental e demonstrar sua influência sobre a conduta prática dos indivíduos [...]” (idem, p.101). A modernidade ao longo do tempo foi sofrendo por vários processos, gerando assim um sentimento de “desencantamento do mundo”, onde os conceitos, o místico e até mesmo religiosas foram transmigradas para conceitos da razão. Concluindo weber, a busca pelo capitalismo e a perda do desencantamento levaram o homem a ser refém de si a ponto, de ficar “preso” em concepções totalmente racionalista e calculista que o limita. Vimos o que os três pensadores teorizaram sobre a modernidade, e já percebemos as suas distinções, todavia, não houve de certo modo uma analogia entre eles de aspectos mais críticos. Para fazermos tal crítica, precisaríamos ter o conhecimento prévio de suas concepções da sociedade moderna, o que foi feito anteriormente, agora podemos fazer analises, mas criticas dos mesmos. KARL MARX, com esse autor, podemos ter a percepção do otimista quanto pessimista, pois, no contexto de mostrar claramente a sua preocupação com a sociedade capitalista, ainda nutria em seu ser a ideia dessa mesma sociedade evoluir e criar as possibilidades de romper a barreira do capitalismo e a partir dai criar, o que foi chamado de uma nova ordem social, etapa essa, que ainda não rompemos até o momento do século XXI. ÉMILE DURKHEIM, aqui seria o, mas otimista dos três, sendo que este acreditava numa evolução da sociedade tradicional para uma nova etapa muito
  • 5. melhor que a anterior, ou seja, a sociedade moderna “com o advento da ciência e da técnica, o homem encontrou os elementos definitivos para controlar a natureza e expandir a produção” (idem, p.102). Ainda com Sell (2001, p.102) “[...] a sociedade, a ciência deveria fornecer aos homens a chave para uma organização perfeita da sociedade e para a própria felicidade individual [...]”. De certo modo o Weber, estaria certo em pensar dessa maneira, pois a sociedade com tais adventos da ciência e tecnologia deveria “espalhar” essas chaves aos homens de forma igualitária e perfeita para prosperidade coletiva e individual, entretanto, não ocorre dessa maneira, infelizmente, o tal evolucionismo traz benefícios como também seus prejuízos, sendo este último protagonista em muitas ocasiões. MAX WEBER o pessimista, ele até concorda com a expansão da ciência e tecnologia como forma disso ser produtivo numa sociedade moderna e racional, contudo, a expansão disso transforma tudo, mas “robótico” ou como ele disse burocrático, onde em vez do homem estar sob controle de tudo, acabou sendo dominado pela coisa que ele mesmo criou, ou seja, todo esse sistema expansionista e burocrático se tornou algo tão grande que virou suficientemente autônomo. Portanto, “O mundo é apresentado por Weber como uma “jaula de ferro”, diante da qual o pensador não vê nenhuma saída”. Sell (2001, p.102). Falamos sobre a sociedade moderna por cada autor e a analogia, portanto podemos concluir até aqui, que cada um via a sociedade seguiria rumo a grandes transformações rompendo barreiras citadas por Marx e Durkheim, e ficando presa nela como nos diz Weber. Voltamos lá no início quando as indagações foram feitas, eles estavam certos com suas teorias? Onde acertaram e erraram? Respondendo à primeira, sim, estavam certos até certo ponto, pegando exemplo de Marx, o capitalismo bastante forte e presente no século XXI, apesar de que houve certo tempo à polarização global do capitalismo e socialismo. Não rompemos essa barreira para atingir a nova ordem, que poderá ocorrer ou não. A segunda questão, o Weber acertou no mundo da “jaula de ferro” e na burocracia, o seu desencantamento se tornou real, assim como o capitalismo de Marx do homem alienado, mas o erro evidente seria em relação à Durkheim, na sua sociedade utópica entre os três, a tal “chave” da sociedade perfeita ainda não foi concretizada. A importância de Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber tanto para a sociologia e o mundo são de reconhecimento mundial que perdura séculos, mas
  • 6. agora no século XXI, na sociedade contemporânea, eles ainda conseguem nos influenciar? E a resposta ainda é sim! O “Marx continua mais vivo do que nunca” Fontes (2018), frase de uma renomada historiadora e professora já nos diz tudo, a influência de Marx continua muito forte e importante na atualidade. Ainda segundo essa historiadora: “Eu considero Marx perfeitamente atual (grifo nosso). Ele analisa sobretudo as relações sociais que integram a transformação histórica que leva do mundo feudal e escravista à sociedade capitalista do século 19. O tipo de análise que Marx faz será válida enquanto houver capitalismo, exatamente porque é um trabalho que não tem equivalente.” Fontes (2018). Partindo dessa premissa, enquanto estivermos no capitalismo ainda estaremos entrelaçados a ideias de Marx, onde fez um excelente trabalho, perpetuando até hoje. De acordo com Torre (2018): “A obra de Marx é um dos marcos fundamentais não só para as ciências sociais, mas igualmente para a política dos séculos 19, 20 e, quem sabe, 21”. Então, saindo da “bolha” das ciências sociais, as obras de Marx representam em vários campos de atuação e estudos, como a política bem exemplificada anteriormente. Em Émile Durkheim, com influência de Augusto Comte e vivendo numa sociedade repleta de transformações, entre obras escritas e publicadas, estudo sobre a educação é a mais presente na atualidade. A teoria durkheimiana nos “concerne à valorização do professor e da escola como elementos fundamentais da educação contemporânea [...]”. Totti (2018, p.10). Partindo do pressuposto citado, Durkheim expressa a ideia de que o ambiente educacional é um lugar, onde uma geração anterior prepara (intelectual, ética e moralmente) a geração atual a encarar sociedade mais preparados. Para Durkheim a educação “é, em essência, um fenômeno social, e consiste em socializar os indivíduos” idem (2018, p.11 apud Aron 1999, p. 346). Então, essencialmente, a preparação ocorre de maneira individual, mas não em sua totalidade, pois essa “moldura” no ser educacional do indivíduo, à parte coletiva que também faz parte do meio e carregando em si essências tão importantes quanto às premissas do caráter individual. E por último e não menos importante, Max Weber é reconhecido atualmente em diversas áreas, mas precisamente em ciência e na política. Mesmo depois de
  • 7. 150 anos de seu falecimento, Weber nos fascina com suas teorias ainda sendo extremamente relevante com, mas impacto externo do que interno, ou seja, as teorias weberianas influenciam em países fora da sua terra natal, Alemanha, que continua restrito a um seleto grupo. Para exemplificar o contexto anterior, a editora científica e responsável pelas obras completas de Max Weber publicadas pela Academia Bávara de Ciências nos diz: Nós vivemos um momento de grande interesse nele, também na Alemanha – naturalmente, devido ao jubileu –, por exemplo, em artigos na mídia. No entanto, quando estou no exterior, noto um interesse mais forte, em parte. Na semana passada, estive em Paris com pesquisadores franceses de Max Weber. Lá, ele faz parte do currículo do ensino médio. Quer dizer, eles também têm um conhecimento weberiano muito mais amplo – coisa que, na Alemanha, continua restrita a pequenos círculos acadêmicos. Hanke (2014). Concluindo, Weber, assim como os demais pensadores, deixa um legado imenso para os estudiosos da atualidade, assim como ele vivenciou mudanças na sua época, nós passamos por mesmo processo que nos leva a aprimorar nossos conhecimentos e compreender melhor os diversos incógnitos presentes na sociedade, sempre percorrendo na busca pela resolução de problemas. Portanto, finalizando o presente trabalho, foi escrito aqui falando brevemente sobre a sociologia, depois modernidade nas perspectivas sociológicas, logo após analogia critica de cada um, por último, influências na atualidade. Ao pesquisar e elaborar a escrita, a notoriedade dos célebres autores se faz muito presente e de certa forma ainda atual as tribulações na atualidade, servindo de “bússola”, da compreensão ainda desconhecido e muito a se aventurar e estudar todas as vertentes superficiais.
  • 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SELL, CARLOS, Sociologia Clássica: Durkheim, Weber e Marx /Carlos Eduardo Sell. – Itajaí Ed., 2001. TORRE, Bruna. Atualidade do pensamento de Marx é tema de debates na USP. Jornal da USP, 15 out. 2018. Disponível em: <https://jornal.usp.br/cultura/atualidade-do-pensamento-de-marx-e-tema-de-debates- na-usp/> Acesso em: 26 dez. 2022. FONTES, Virginia. Fiocruz. Marx continua mais vivo que nunca, 11 abr. 2018, atualizado 01 jul 2022. Disponível em: < https://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/entrevista/marx-continua-mais-vivo-do-que- nunca> Acesso em: 26 dez. 2022. Porto Editora – sociologia na Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora. [consult. 2022-12-25 17:12:52]. Disponível em https://www.infopedia.pt/$sociologia. TOTTI, Marcelo Augusto. Qual a validade teoria sociológica de durkheim em tempos pós-modernos? Moralidade, socialização e centralidade da profissão docente. Paraná: Revista Educere, Programa pós-graduação em educação – Universidade Estadual do oeste do Paraná, 2018. Disponível em: < https://e- revista.unioeste.br/index.php/educereeteducare/article/view/18905/13294>. Acesso em: 27 dez. 2022. HANKE, Edith. Atualidade do sociólogo Max Weber, 21 abr. 2014. Disponível em: <https://www.dw.com/pt-br/obra-de-max-weber-mant%C3%A9m-atualidade-nos-150- anos-do-soci%C3%B3logo/a-17580345> Acesso em: 27 dez. 2022.