1. G. Não é nos guias norte-coreanos que se encontram os esclarecimentos que procuramos.
C. A imaginação é estimulada quando não se obtêm respostas para as perguntas colocadas.
B. Ninguém consegue ser imparcial, particularmente na Coreia do Norte.
E. Viajar possibilita a cada um de nós interpretar o que observa.
A. Os homens usavam fatos semelhantes aos do líder supremo da República.
F. Os coreanos convidavam toda a gente a dançar.
D. O que se lê condiciona a perceção daquilo que se vê.
2.
As afirmações apresentadas de (A) a (G) referem-se a factos decorrentes do trabalho de Gonçalo
Cadilhe e do seu colega.
Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem sequencial do relato feito.
Termina a sequência com a letra (F).
E. Viajar possibilita a cada um de nós interpretar o que observa.
D. O que se lê condiciona a perceção daquilo que se vê.
G. Não é nos guias norte-coreanos que se encontram os esclarecimentos que
procuramos.
C. A imaginação é estimulada quando não se obtêm respostas para as perguntas
colocadas.
B. Ninguém consegue ser imparcial, particularmente na Coreia do Norte.
F. Os coreanos convidavam toda a gente a dançar.
A. Os homens usavam fatos semelhantes aos do líder supremo da República.
2. Níveis Descritores do nível de desempenho Pontuação
4 Demonstra, adequadamente, que o importante é amar, independentemente da pessoa que se ama.
Utiliza mecanismos de coesão textual que, apesar da eventual ocorrência de falhas, asseguram de
modo global a progressão e o encadeamento das ideias.
7
3 Demonstra, adequadamente, que o importante é amar, independentemente da pessoa que se ama.
Utiliza mecanismos de coesão textual com falhas que comprometem de modo global a progressão e
o encadeamento das ideias.
OU
Demonstra que o importante é amar, independentemente da pessoa que se ama com pequenas
imprecisões e/ou omissões.
Utiliza mecanismos de coesão textual que, apesar da eventual ocorrência de falhas, asseguram de
modo global a progressão e o encadeamento das ideias.
5
2 Demonstra que o importante é amar, independentemente da pessoa que se ama com pequenas
imprecisões e/ou omissões.
Utiliza mecanismos de coesão textual com falhas que comprometem de modo global a progressão e
o encadeamento das ideias.
3
1 Demonstra que o importante é amar, independentemente da pessoa que se ama sem fazer qualquer
referência ao poema e/ou com pequenas imprecisões e/ou omissões.
Utiliza mecanismos de coesão textual com eventual ocorrência de falhas que comprometem, ou não,
a progressão e o encadeamento das ideias.
1
Aspetos de conteúdo e de estruturação do discurso(C-ED) 7 pontos
3. No âmbito da estruturação do discurso, avalia-se a capacidade
de assegurar a progressão e o encadeamento da informação através
do recurso a mecanismos de coesão textual adequados,
considerando-se o seguinte:
‒ exceto quando tal é expressamente requerido no item, as
respostas não têm de apresentar um parágrafo introdutório nem um
parágrafo conclusivo;
‒ apenas deve ser penalizada a ausência dos parágrafos
inequivocamente necessários, ou seja, aqueles que decorrem da
introdução de unidades de sentido claramente distintas das
anteriores;
‒ a progressão e a clareza das ideias podem ser asseguradas
através de diversos mecanismos (nomeadamente a pontuação e a
repetição lexical), sem recurso obrigatório a conectores interfrásicos.
4. Níveis Descritores do nível de desempenho Pontuação
3 Produz um discurso sem quaisquer erros ou com a ocorrência de, no máximo, um
erro do tipo A.
3
2 Produz um discurso com a ocorrência de:
• dois erros do tipo A;
OU
• um erro do tipo B.
2
1 Produz um discurso com a ocorrência de:
• três erros do tipo A;
OU
• um erro do tipo A e um erro do tipo B.
1
Aspetos de correção linguística (CL) 3 pontos
5. No âmbito da correção linguística, os níveis de desempenho têm em conta o tipo de
ocorrências previsto no Quadro 1.
Tipo de ocorrências
Tipo A
erro inequívoco de pontuação
erro de ortografia (incluindo erro de acentuação, erro de
translineação e uso indevido de letra minúscula ou de letra
maiúscula)
erro de morfologia
incumprimento das regras de citação de texto ou de referência a
título de uma obra
Tipo B erro de sintaxe
impropriedade lexical
Quadro 1 – Tipologia de erros no âmbito da correção linguística
6.
7. Entende-se por erro inequívoco de pontuação aquele que representa uma infração de regras elementares na
colocação de vírgula, ponto final, ponto de exclamação, ponto de interrogação, dois pontos, ponto e vírgula,
aspas, travessão e parênteses.
No caso específico da vírgula, considera-se erro inequívoco o seu uso para separar termos essenciais e
integrantes da oração:
• separar o sujeito do predicado;
• separar o verbo dos seus complementos;
• separar a oração subordinada substantiva (relativa ou completiva) da oração subordinante.
Considera-se obrigatório o uso de vírgula nos contextos seguintes:
• separar o nome do local da data;
• separar os elementos de uma enumeração;
• isolar o vocativo;
• isolar o modificador do nome apositivo;
• isolar palavras ou expressões intencionalmente repetidas numa mesma frase;
• isolar os constituintes deslocados na frase;
• indicar a supressão de uma palavra, geralmente o verbo;
• isolar palavras, expressões ou orações intercaladas na frase;
• separar orações coordenadas (mesmo as introduzidas pela conjunção e quando o sujeito é diferente);
• isolar orações subordinadas adjetivas relativas explicativas;
• separar orações subordinadas adverbiais, finitas ou não finitas, quando colocadas antes da subordinante.
Em cada resposta, contabiliza-se como uma única ocorrência quer a repetição de uma palavra com o mesmo
erro ortográfico, quer a presença de mais de um erro na mesma palavra (incluindo erro de acentuação, erro de
translineação e uso indevido de letra minúscula ou de letra maiúscula).
8. O amor é como uma "força" que não depende de ninguem para amar essa pessoa. Amar
independentemente da pessoa que for ajuda a ter uma sociedade mais diversidade e ajuda a
ter relacionamentos mais saudáveis. O amor passa barreiras e encina-nos compaixão pelo
proximo, dar ao proximo.
Demonstra que o importante é amar, independentemente da pessoa que se ama.
Podemos comprovar com a seguinte quadra que é importante amar: "Há uma Primavera em
cada vida:/É preciso cantá-la assim florida,/Pois se Deus nos deu voz, foi pra/cantar!", ou
seja, a um amor em cada vida e é preciso amar, porque se Deus deu nos essa oportunidade
de amar alguém é para amar, e também quando ela diz "Mais Este e Aquele, o Outro e toda a
gente... Amar! Amar!" que independente da pessoa pode se apaixonar.
O amor é uma emoção profunda e fundamental que pode ser direcionada a diversas pessoas
e formas de relacionamento. Independentemente da pessoa que se ama, o importante é a
capacidade de sentir e expressar esse sentimento de forma genuína e positiva. O amor pode
criar laços significativos e enriquecer a vida, promovendo empatia, compaixão e conexão
humana. Portanto, o importante é amar com sinceridade e respeito, independentemente da
pessoa ou circunstância, pois o amor tem o poder de transformar vidas e tornar o mundo um
lugar melhor.
O poema é um sentimento de expressão do sentimento do amor destacando a importancia de
amar incondicionalmente, sem restriçoes ou limitaçoes quanto à pessoa a ser amada. Além
disso não importa a opinião dos outros e sim o sentimento e o objetivo que temos perante a
pessoa que amamos.
O poema expressa a ideia de que o amor é o que realmente importa, independentemente de
quem seja a pessoa amada. Ele dá importância do amor na vida, e diz que amar é
fundamental, mesmo que as relações possam não durar muito ou que se percam. O poema
também diz que o ato de amar e expressar o amor e é uma parte essencial da experiência
humana.
Amar é importante, independentemente da pessoa que amamos, pois o que interessa é
sentirmos nos amados. Aproveitar o prazer de viver amado constantemente, amar é algo
magnífico que nos dá vontade de viver.
"Amar! Amar! E não amar ninguém!".
Florbela diz que é importante amar, neste soneto está a referir-se a amar-se a si mesma. "Eu
quero amar, amar perdidamente [...] mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente"
Porque se realmente ama, ama se a pessoa certa
O sujeito poética diz que quer amar Mais este e aquele o Outro e toda gente
9. 1.10 pontos
Logo no primeiro verso, o sujeito poético afirma querer amar
“perdidamente” e, depois, no segundo, ao dizer “Amar só por
amar...” (v. 2), deixa antever que a sua preocupação se centra
apenas na vivência desse sentimento; por isso, nos terceiro e
quarto versos, e recorrendo à enumeração, confirma que não
importa quem se ama, porque o importante é amar, como se
vê em “… Este e Aquele, o Outro e toda a gente… / Amar!
Amar! E não amar ninguém!” (vv. 3-4).
10. Comprova a desorientação do sujeito poético presente na segunda quadra, justificando a tua resposta com
elementos textuais pertinentes.
O sujeito poetico esta confuso quanto ao amor e se é certo ou errado ficar a espera do amor ou se devia
esquecer, e esta a pensar se vale apena prender alguem ou se é melhor deixar ir. E o sujeito poetico
não acerdita que podemos amar alguem para a vida toda.
O sujeito poético faz muitas perguntas, como se pode ver no poema: "Recordar? Esquecer?[...]
Prender ou desprender? É mal? É bem?"
O sujeito poético está desorientado pois ele continua a questionar amar
A autora demonstra a sua desorientação em relação ao amor, fazendo várias perguntas sem uma
resposta exata ("Recordar? Esquecer? Indiferente!... Prender ou desprender? É mal? É bem?").
"Recordar? Esquecer? Indiferente!... Prender ou desprender? É mal? É bem?" Como podemos
verificar o sujeito poético está confuso com o sentimento de amar.
A desorientação conseguimos ver na segunda quadra. “Prender ou desprender” E depois pergunta-se
“É mal?”, É bem?”
11. 5. A desorientação é visível na segunda quadra, uma vez que
as interrogações sugerem as dúvidas, o que acaba por se
confirmar logo no segundo verso, através de expressões
contraditórias e antitéticas (“Prender ou desprender”, v. 6) e da
dúvida manifestada nas perguntas “É mal?”, É bem?” (v. 6),
reveladoras de algum desnorte que não lhe permite distinguir
valores opostos.
12. Comprova a desorientação do sujeito poético presente na segunda quadra, justificando a tua resposta com
elementos textuais pertinentes.
A expressão "um dia hei de eee pó " é um eufemismo porque, torna a ideia da morte mais leve, e ao mesmo
tempo torna ela uma indireta e poetica, permitindo que nós leitores vejam essa palavra menos sombria.
Pois um eufemismo é uma maneira mais suave de dizer algo. Neste caso a expressão 'um dia hei de ser pó' é
para suavizar a morte
Pode ser considerada eufemismo pois é uma expressão que permite transmitir o mesmo significado mas de
uma forma mais suave.
A expressão "um dia hei de ser pó" (verso 12) pode ser considerada um eufemismo porque não diz de uma
maneira direta a ideia da morte ou do fim da vida.
Esta expressão pode ser considerado um eufemismo já que está a representar a morte de uma forma mais subtil.
Sim, porque quando ela diz que "um dia hei de ser pó" está a dizer que um dia vai acabar por morrer.
13. 7. A expressão “um dia hei de ser pó” (verso 12)
pode considerar-se um eufemismo, dado remeter para a
morte, após a qual o corpo se transforma em pó,
suavizando-se, deste modo, a ideia negativa que está
associada ao fim da nossa vida.
14. Comprova a desorientação do sujeito poético presente na segunda quadra, justificando a tua resposta com
elementos textuais pertinentes.
Florbela Espanca acha que é importante amar e devemos amar porque a vida é curta "que me saiba perder...para
me encontrar" e Camões acha que é urgente o amor, é urgente acabar com a solidão e o ódio..."é urgente destruir
certas palavras, ódio, solidão e crueldade, alguns lamentos muitas espadas.
Como já foi referido ambos os autores falam sobre o amor só que de diferentes formas,no primeiro poema o
autor refere que o importante é amar já no segundo poema o autor refere-se a certas coisas que são necessárias
destruir para haver amor.
Nos versos de Eugénio de Andrade, o apelo ao amor é urgente e direto, falando da necessidade de superar
sentimentos negativos. Ao contrário, no soneto de Florbela Espanca, o apelo ao amor é mais sutil e pessoal,
explorando as emoções e conflitos internos relacionados ao amor, sem dizer a imposição desse sentimento
no mundo exterior. Os autores destacam a importância do amor, mas abordam o tema de maneiras
diferentes.
Existe semelhanças entre os dois autores quando um diz que "é urgente o amor" e o outro diz "Amar!Amar!", ou
seja, os dois autores estão a fazer um apelo ao amor, mas existe diferença entre os autores quando o Eugénio diz
que "é urgente destruir certas palavras, ódio, solidão e crueldade, alguns lamentos, muitas espadas" porque
enquanto a autora diz que é so preciso amar e mais nada, este autor diz que é preciso amar mas se sentimos
sozinhos com ódio numa relação, secalhar não estamos com a pessoa certa.
15. 8. Comparando os versos de Florbela Espanca com os de Eugénio de
Andrade, há claramente em ambos um apelo ao amor. Em Eugénio de
Andrade, o apelo é permanente e acompanhado de sugestões que o
farão perdurar, como é o caso de ter de se banir atitudes ou sentimentos
negativos, como o ódio, a solidão e a crueldade, e evitar os lamentos e as
espadas, termos usados como metáfora de dor. Além disso, a mensagem
de Eugénio de Andrade assume um caráter universal, enquanto no texto
de Florbela Espanca o conteúdo é de caráter mais subjetivo e a
necessidade de se celebrar a vida só surge no primeiro terceto.
16. Comprova a desorientação do sujeito poético presente na segunda quadra, justificando a tua resposta com
elementos textuais pertinentes.
As estâncias pertencem ao episódio de Inês de Castro presente no cântico III. Neste episódio as personagens
presentes são Inês, D. Pedro e o amor. Camões dá a entender que foi o amor que matou Inês, e que foi cruel
porque nem as suas lágrimas valeram para que isso não acontecesse. Camões usou a expressão "naquele engano
da alma, ledo e cego" para mostra que Inês era uma mulher ingénua, que não desconfiava nem fazia ideia do que
se ia passar. Ambos os autores referem nos seus versos que o amor pode doer e pode não ser certo, o amor pode
virar ódio, tal como aconteceu com Inês....o amor matou-a.
As personagens são: Inês e Príncipe
17. PARTE C
9. As estâncias, pertencentes ao canto III de Os Lusíadas, integram o
episódio de Inês de Castro, identificada na segunda estância, havendo tam-
bém referência ao alvo do seu amor, o Príncipe D. Pedro.
Neste episódio, o poeta procura um responsável máximo pela morte de
Inês. Este é o “fero amor”, que se alimenta da dor dos apaixonados, e que
lançará Inês no abismo da morte. Porém, no momento descrito, Inês ainda
desconhece as intenções do rei, que viria a tomar a decisão de a matar, por
isso vivia feliz “Naquele engano da alma ledo e cego”. Nas três composições
líricas é notório que amar faz parte da condição humana. (100 palavras)