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PERCURSO DE GILWELL
Trata-se de conseguir dados relativos a um percorrido e passá-lo para o papel, traçando o esboço cartográfico.
Partindo de um ponto chamado estação inicial, deveras seguir uma estrada anotando os detalhes de interesse o
azimute e medindo as distancias.
Material necessário: Prancheta, lápis, borracha, régua, transferidor, papel quadriculado, e bússola prismatica.
ANOTAÇÕES
Ao iniciar o itinerário, comece as anotações na parte inferior da folha em seções relativas a cada segmento de reta = a-b.
Para marcar um azimute numa carta, basta usar um transferidor. Coloca-se a base do transferidor (linha 0º - 180º)
paralela às linhas verticais das quadrículas da carta e o ponto de referência sobre o ponto a partir do qual pretendemos
traçar o azimute. De seguida faz-se uma marca na carta mesmo junto a ponto de graduação do transferidor
correspondente ao ângulo do azimute que pretendemos traçar. Por fim, traçamos uma linha a unir o nosso ponto de
partida e a marca do azimute.
Exemplo para marcar um azimute de 55º a partir de uma Igreja.
A Igreja, a partir da qual se pretende
marcar um azimute de 55º
O transferidor alinhado com as linhas verticais das
quadrículas, e com o ponto de referência sobre a igreja.
ESTAÇÃO
Ê cada parada que faz para tirar novo azimute marque com uma letra ou numero cada estação.
PASSOS
Numero de passos duplos dados entre uma estação e outra. Na 1º estação como é o ponto de partida, marque zero.
METROS
Distancia em metros entre estações. A conversão de passos em metros deve ser feita na volta da jornada. Como um
percurso sempre e realizado em dois, deve-se anotar quem foi que contou os passos.
OBSERVAÇÕES
Anote os pontos de interesse que estão a sua direita ou esquerda na respectiva coluna. Devera ser anotados os
pontos fixos, como casas, igrejas, fabricas, comércios, lagos, rios, pontes, vegetação, etc. Muito importante anotações
de bifurcações, cruzamentos, entradas de sítios. Caso encontre uma ponte de referencias e queira marcar a distancia,
é só fazer uma estação.
ESBOÇO
Esboço (ou mapa) Em um papel quadriculado desenhe em um dos lados, seguindo as linhas verticais, uma seta com a
letra "N" na parte superior. Isso determinara que todas as linhas verticais estão na posição norte-sul. Escolha na folha
um ponto de partida que será a estação 0. Com o vértice de um transferidor dobre o ponto inicial e o raio de 0º em
cima ou paralelo a linha vertical, que marcamos o numero de graus que foi tomado n ns jornada (azimute) .Escolha
agora a escala que farás o mapa e demarque a distancia na direção determinada anteriormente. Já temos a distancia
entre a estação A e B. na estação B temos outra anotação referente ao azimute com o auxilio do transferidor fazemos
novo rumo no mapa como o anterior, deste modo marcamos todo o itinerário. Agora desenhamos todos os símbolos
conforme as anotações. Ê também anotamos a escala que foi utilizada para confeccionar o esboço cartográfico.
Maneira
correta de
ultrapassar
um
obstáculo
MODELO DE ANOTAÇÃO DO ESBOÇO
Percurso de Gilwell - Marcação de Azimutes e Construção de Esboço

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Percurso de Gilwell - Marcação de Azimutes e Construção de Esboço

  • 1. PERCURSO DE GILWELL Trata-se de conseguir dados relativos a um percorrido e passá-lo para o papel, traçando o esboço cartográfico. Partindo de um ponto chamado estação inicial, deveras seguir uma estrada anotando os detalhes de interesse o azimute e medindo as distancias. Material necessário: Prancheta, lápis, borracha, régua, transferidor, papel quadriculado, e bússola prismatica. ANOTAÇÕES Ao iniciar o itinerário, comece as anotações na parte inferior da folha em seções relativas a cada segmento de reta = a-b. Para marcar um azimute numa carta, basta usar um transferidor. Coloca-se a base do transferidor (linha 0º - 180º) paralela às linhas verticais das quadrículas da carta e o ponto de referência sobre o ponto a partir do qual pretendemos traçar o azimute. De seguida faz-se uma marca na carta mesmo junto a ponto de graduação do transferidor correspondente ao ângulo do azimute que pretendemos traçar. Por fim, traçamos uma linha a unir o nosso ponto de partida e a marca do azimute. Exemplo para marcar um azimute de 55º a partir de uma Igreja. A Igreja, a partir da qual se pretende marcar um azimute de 55º O transferidor alinhado com as linhas verticais das quadrículas, e com o ponto de referência sobre a igreja. ESTAÇÃO Ê cada parada que faz para tirar novo azimute marque com uma letra ou numero cada estação. PASSOS Numero de passos duplos dados entre uma estação e outra. Na 1º estação como é o ponto de partida, marque zero. METROS Distancia em metros entre estações. A conversão de passos em metros deve ser feita na volta da jornada. Como um percurso sempre e realizado em dois, deve-se anotar quem foi que contou os passos. OBSERVAÇÕES Anote os pontos de interesse que estão a sua direita ou esquerda na respectiva coluna. Devera ser anotados os pontos fixos, como casas, igrejas, fabricas, comércios, lagos, rios, pontes, vegetação, etc. Muito importante anotações de bifurcações, cruzamentos, entradas de sítios. Caso encontre uma ponte de referencias e queira marcar a distancia, é só fazer uma estação. ESBOÇO Esboço (ou mapa) Em um papel quadriculado desenhe em um dos lados, seguindo as linhas verticais, uma seta com a letra "N" na parte superior. Isso determinara que todas as linhas verticais estão na posição norte-sul. Escolha na folha um ponto de partida que será a estação 0. Com o vértice de um transferidor dobre o ponto inicial e o raio de 0º em cima ou paralelo a linha vertical, que marcamos o numero de graus que foi tomado n ns jornada (azimute) .Escolha agora a escala que farás o mapa e demarque a distancia na direção determinada anteriormente. Já temos a distancia entre a estação A e B. na estação B temos outra anotação referente ao azimute com o auxilio do transferidor fazemos novo rumo no mapa como o anterior, deste modo marcamos todo o itinerário. Agora desenhamos todos os símbolos conforme as anotações. Ê também anotamos a escala que foi utilizada para confeccionar o esboço cartográfico.