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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE JACAREÍ
1
Orientação Técnica –“Lousa Digital: Perspectivas
Pedagógicas”
Prof. Antonio de Oliveira – PCNP de Tecnologia Educacional
Objetivos
 Orientar os Diretores de Escola, sobre o
programa PROINFO, do MEC, acerca do
material disponibilizado para as unidades
escolares;
 Propiciar um momento de troca de
experiências;
 Organizar uma oficina de conhecimento
prático sobre o assunto.
2
Pauta de Trabalho
Manhã
- Acolhimento;
- A dicotomia público/privada nas escolas;
- Trabalhando com a Lousa Digital;
Almoço
Tarde
- Conhecendo o PROINFO;
- Lousa Digital: O que é?
- Oficina: Perspectivas Pedagógicas;
- Plano de implementação;
- Considerações Finais.
3
Gilberto Gil – Pela Internet
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7ysEoKtfU2I&list=RD7ysEoKtfU2I,
acesso 02/09/2014 às 16h35
4
Reflexão: Tecnologia na Sala de
Aula
5
Como você vê a questão da
Tecnologia na escola?
(30’ – individual)
6
Trabalhando com a Lousa
Digital
7
ATeoria dos Estilos de
Aprendizagem
A Teoria dos Estilos de Aprendizagem considera essas
exigências da atualidade, possibilitando ampliar as formas de
aprender, de acordo com as competências e habilidades
pessoais dos indivíduos. Nesse sentido, as tecnologias
contribuem para incluir pessoas com diferentes Estilos de
Aprendizagem, possibilitando a abertura de novos caminhos
para melhorar o processo educativo, utilizando como
ferramenta os recursos pedagógicos que as tecnologias
oferecem.
Dessa forma, essa Teoria justifica o uso de tecnologias
na educação, a fim de atender os diferentes Estilos de
Aprendizagem. Segundo Amaral; Barros (2007) delinear os
Estilos vem da necessidade de se conhecer a forma de
aprender do ser humano e sua diversidade. Além disso, tal
conhecimento facilitará a adaptação aos processos de
mudanças advindos da tecnologia e que possibilitam a
flexibilização das formas de apresentação dos conteúdos.
8
9
Para Smith,1988 citado por ALONSO
et al.( 2002) há cinco condições que ajudam
na compreensão do processo de
aprendizagem e algumas delas podem ser
potencializadas com o uso de tecnologias
na educação.
10
A primeira consiste em afirmar que o ser
humano está aprendendo constantemente,
de uma maneira intencional ou não
intencional, ou seja, por meio da escola, dos
processos de socialização, da família, dos
companheiros, do trabalho, dos jogos, dentre
outros. Atualmente, com as tecnologias da
informação e da comunicação, como a
televisão, rádio e, principalmente, a internet
é possível atualizar-se constantemente, de
forma rápida e com baixo custo, em um
processo contínuo de aprendizagem.
11
A segunda condição é que ninguém pode
aprender pelo outro, pois se trata de um processo
pessoal e natural, isto é, algo interno da pessoa. Nesse
sentido, as pessoas encontrarão nas tecnologias boas
oportunidades para o autoaprendizado. Segundo
Moran (1995), mesmo morando em um lugar isolado
é possível estar sempre conectado aos grandes
centros de pesquisa, às grandes bibliotecas, aos
colegas de profissão, aos inúmeros serviços
oferecidos pela internet. São possibilidades reais,
inimagináveis há pouquíssimos anos e que
estabelecem novos elos, situações, serviços que
dependerão da aceitação de cada um para
efetivamente funcionar. Conseqüentemente, aprender
implica mudanças e essa se configura como a terceira
condição apresentada por Smith.
12
A quarta afirma que a ação de
aprender está relacionada ao
desenvolvimento humano, isto é, às
mudanças biológicas e físicas, psicológicas,
de personalidade e de valores sociais. Mas
a aprendizagem também pode dar sentido
ao desenvolvimento evolutivo com seus
períodos de estabilidade e transição.
13
A última condição estabelece que a
aprendizagem esteja estritamente unida à
experiência. A experiência do adulto constitui,
simultaneamente, seu potencial mais rico e o
principal obstáculo para a aprendizagem, pois a
aprendizagem consiste, em parte, em um
processo de reafirmar, reorganizar e reintegrar as
experiências anteriores. As tecnologias como o e-
mail, chats, comunidades de aprendizagem e
fóruns de discussão oferecem espaços para a
troca de experiências sobre interesses comuns e
são capazes de aproximar e conectar indivíduos
que talvez nunca tivessem oportunidade de se
encontrar pessoalmente.
14
De acordo com a Teoria dos Estilos de
Aprendizagem há um ciclo de
aprendizagem, que se concentra em viver
em meio de experiências (Estilo Ativo)
que se pode converter em oportunidades
de aprendizagem, que serão analisadas
(Estilo Reflexivo), a fim de chegar a uma
conclusão (Estilo Teórico), que
possibilitará o planejamento para sua
implementação (Estilo Pragmático).
15
Em suma:
- Estilo ativo: valoriza dados da
experiência, entusiasma-se com
tarefas novas e é muito ágil;
- Estilo reflexivo: atualiza dados,
estuda, reflete e analisa;
- Estilo teórico: é lógico, estabelece
teorias, princípios, modelos, busca a
estrutura, sintetiza;
- Estilo pragmático: aplica a idéia e faz
experimentos. 16
Segundo Barros (2007), a tecnologia
simplesmente é uma grande fonte geradora do
pensamento. Este recebe uma série de elementos
que passaram por todos os eixos de percepção,
memória e atenção – elementos previamente
modificados pelo espaço virtual – portanto, se
relaciona e interage com uma informação
diferenciada e que exige outras formas de
conexões e relações, muito mais em rede,
interconectadas e carregadas de uma diversidade
de opiniões e formatos intelectuais distintos.
17
Nessa perspectiva, o desenvolvimento do Estilo
predominante atual pode incluir, em primeiro lugar, o
reconhecimento de que se utiliza ao máximo as
oportunidades que se têm disponíveis em ambientes
tanto presenciais como virtuais.
Portanto, o reconhecimento de uma
oportunidade de aprendizagem é um passo crucial, na
seqüência vem a tentativa de analisar essa
oportunidade, ajustando-a ao Estilo, a fim de
assegurar que sua utilização seja eficiente. Sob esse
enfoque, as tendências do Estilo Ativo asseguram um
grande número de experiências; as tendências dos
Estilos Reflexivo e Teórico asseguram que, uma vez
finalizado o processo, será feita uma revisão, chegando
a uma conclusão; e as tendências do Estilo Pragmático
asseguram o planejamento da futura implementação.
18
Essa teoria não tem por objetivo medir
os estilos de cada indivíduo e rotulá-lo de
forma estagnada, mas, identificar o estilo de
maior predominância na forma de cada um
aprender e, com isso, elaborar o que é
necessário desenvolver nesses indivíduos, em
relação aos outros estilos não
predominantes. Esse processo deve ser
realizado com base em um trabalho
educativo que possibilite que os outros
estilos também sejam contemplados na
formação do aluno.
19
As bases da teoria contemplam
também sugestões e estratégias de como
trabalhar com os alunos para o
desenvolvimento dos outros estilos
menos predominantes. O objetivo é
ampliar as capacidades dos indivíduos
para que a aprendizagem seja um ato
motivador, fácil, comum e cotidiano.
20
O que é o Proinfo?
21
O ProInfo, inicialmente denominado de Programa
Nacional de Informática na Educação, foi criado pelo
Ministério da Educação, através da Portaria nº 522 em
09/04/1997, com a finalidade de promover o uso da
tecnologia como ferramenta de enriquecimento pedagógico
no ensino público fundamental e médio.
O funcionamento do ProInfo se dá de forma
descentralizada, existindo em cada unidade da Federação
uma Coordenação Estadual, e os Núcleos de Tecnologia
Educacional (NTE), dotados de infraestrutura de informática
e comunicação que reúnem educadores e especialistas em
tecnologia de hardware e software.
A partir de 12 de dezembro de 2007, mediante a
criação do Decreto n° 6.300, o ProInfo passou a ser
Programa Nacional de Tecnologia Educacional, tendo como
principal objetivo promover o uso pedagógico das
tecnologias de informação e comunicação nas redes públicas
de educação básica.
22
O Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia
Educacional (ProInfo Integrado) é um programa de formação voltado
para o uso didático-pedagógico das Tecnologias da Informação e
Comunicação (TIC) no cotidiano escolar, articulado à oferta de
conteúdos e recursos multimídia e digitais oferecidos por diversos
programas do MEC, como a TV Escola e o Domínio Público, bem
como à distribuição de equipamentos tecnológicos. Nesse sentido, o
governo federal, por meio do MEC e do FNDE, oferece às escolas
públicas a possibilidade de adquirir um computador interativo
(projetor multimídia). Concebido e desenvolvido pelas universidades
federais de Santa Catarina e de Pernambuco, esse computador
diferencia-se por facilitar a interatividade. Ele foi desenvolvido ainda
como um dispositivo leve e portátil, podendo ser levado pelos
professores para as salas de aula. O equipamento é interligado aos
laboratórios ProInfo e contém teclado, mouse, portas USB, porta para
redewireless e rede PLC, unidade leitora de DVD e um projetor
multimídia. O dispositivo permite apresentar conteúdos digitais
armazenados no servidor da escola, além de um sistema operacional
com código-fonte aberto. Ele pode ainda operar como uma lousa
digital, transformando a superfície de projeção em um quadro
interativo.
Disponível em:
http://www.fnde.gov.br/portaldecompras/index.php/produtos/computador-
interatvo-projetor, acesso às 19h56, do dia 02/09/2014.
23
Johnny Lee: Maravilhas tecnológicas
com NintendoWii
 Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=Dxlt-nimbKk,
acesso às 12h48, do dia 04/08/2014.
24
Site:
http://www.johnnylee.net/
25
Instalando o software Mint
Interactive
26
Link para o programa Mint
Interactive
http://goo.gl/EwDUMz
27
Programa para abrir arquivos
compactados
WinRAR
http://goo.gl/MgfLhD
28
Lousa digital: O que é?
29
A lousa digital é um HID (dispositivo de
interface humana) usado para comandar o
computador diretamente na área de projeção
focando a atenção do espectador diretamente no
professor ou palestrante além de utilizar ferramentas
didáticas em seu software que expandem as
possibilidades de utilização de um computador
comum com recursos diversos voltados para
facilitação de apresentação de informações
multimídia. A lousa digital é, assim, uma grande tela,
sensível ao toque (tecnologia touchscreen), que
permite que os alunos possam visualizar o mesmo
conteúdo, havendo interação com o recurso de tela
sensível ao toque, permitindo postar documentos
na Internet, compartilhar arquivos na rede local ou
enviar informações por e-mail
30
Sistema de lousa interativa portátil
1) Um receptor Station;
2) Duas canetas digitais;
3) Transmissor sem fio, com tecnologia
Bluetooth, que fica dentro do Projetor
Interativo, ou é conectado à sua USB
externa do Projetor Interativo;
4) Cinco suportes metálicos, em aço
inoxidável, com pintura anticorrosiva;
5) Dez pontas sobressalentes por caneta
digital;
6) Cabo USB para recarga da bateria da
caneta digital;
7) Cabo USB de quatro metros para
recarga do receptor Station;
8) Dez fitas adesivas do tipo dupla-face
para fixação do suporte metálico;
Componentes
31
Caneta digital
Botões da
caneta
Carregando a bateria da caneta
digital
2 horas para carga
completa
e 18 horas de uso
contínuo
32
Corpo do receptor Station
Atalho para a função de calibração
Atalho para apagar todos os desenhos
Atalho para navegador
Atalho para imprimir o desenho atual
Atalho para limpar a tela
Botão Liga / Desliga
LEDs indicativos de conexão e
recarga da bateria
33
Funcionamento do receptor
Station
Os sensores devem
ficar voltados para
área de projeção e à
3 cm da tela.
Carregando a bateria do
receptor Station e
Fixando o suporte
metálico
34
Conectando a Lousa Digital ao Projetor
Proinfo
A conexão da solução de
Lousa Digital ao Projetor
Interativo é feita por meio
da porta USB
Conexão do transmissor
bluetooth sem fio da
Lousa Digital
Se a luz do receptor e do transmissor
estirem azuis já podemos começar a usar a
lousa
35
Calibrando a caneta digital
Cada ponto solicitado deverá ser clicado com a Caneta Digital,
pressionando-a uma única vez sobre o centro do círculo solicitado, no
ponto de interseção das linhas até que apareça a imagem OK.
36
Após a calibragem , a área de trabalho do LE 4.0
será exibida e a barra de ferramentas da Lousa
poderá ser usada.
37
Onde ficam os programas?
38
Ferramentas do MINT Interactive
O MINT Interactive possui várias ferramentas interativas. Com elas,
nenhuma aula ou apresentação serão facilmente esquecidas. São elas:
Botão para Ocultar/Exibir a barra
A caneta interage com os outros botões da
barra e funciona como um mouse:
- Duplo clique para abrir pastas e programas
- Um clique para selecionar objetos
- Clicar e arrastar para selecionar palavras e
frases
39
Ferramenta
lápis
Ferramenta
marcador
Ferramenta
pincel
Ferramenta
borracha
Ferramenta apaga
tudo
Ferramenta paleta de
Cores
Ferramenta espessura do
traço
Ferramenta pano de
fundo
Ferramenta de desenhos
geométricos
Ferramenta de
movimentar
Ferramenta de
texto
Ferramenta de
captura
Ferramenta gravação de Vídeo
Aula
Ferramentas de Navegação
Ferramenta de Inclusão/
Exclusão de páginas
Ferramenta de
Zoom
Menu
principal 40
Interação com a Área de Trabalho
Aba
lateral
esquerda
Aba
lateral
direita
Acesso às
páginas
já criadas
galeria
de
imagens
41
Os programas que acompanham
a lousa
Possibilita fazer a calibração da tela
Software de escrita e inserção de imagens
Software de escrita e com outras ferramentas para
trabalhar com imagens
42
Ferramentas do MINT Interactive
O MINT Interactive possui várias ferramentas interativas.
Três tipos de caneta para escrever
Alterar cor da caneta e
espessura
43
Ferramentas do MINT Interactive
Diversos tipos de borracha.
É possível usar outros modelos de
fundo de tela ou escolher um
44
Ferramentas do MINT Interactive
Desenhar
Formas
Geométricas
Inserir texto
45
Ferramentas do MINT
Interactive
Capturar tela
Filmar uma tela
46
Ferramentas
do MINT
Interactive
47
Ferramentas do MINT
Interactive
Trocar barra de
ferramentas: Alterar o
formato e local da Barrra
de ferramentas da barra de
ferramentas
48
Ferramentas do MINT
Interactive
Ao clicar no ícone do Windows o
programa fica em segundo plano,
peritindo a utilização da caneta em
outros programas do computador para
voltar ao Mint Interactive basta clicar no
mesmo botão
1
2
49
Ferramentas do MINT
Interactive
Barras laterais
As Barras laterais são acionadas ao clicar na
seta a esquerda 1 e a direita 2
A barra da esquerda permite visualizar as
diversas telas construídas e a barra da direita
permite inserir diversos elementos gráficos
50
Vamos oficinar?
51
Experimentando as
ferramentas
1. Inserir Formas geométricas
2. Escrever os nomes das formas geométricas
e apaga-las
3. Inserir o Mapa Mundi
4. Inserir Bandeiras e escrever sobre o Mapa
5. Usar a ferramenta Spotlight
6. Capturar um trecho do Mapa
7. Inserir o jogo de Xadrez, filmar ao
movimentar as peças
52
Experimentando as
ferramentas
8. Inserir recursos de Matemática em
flash
9. Inserir o Sistema Solar e utilizar a
ferramenta cortina
10. Usar o reconhecimento de escrita
11.Capturar uma imagem da Internet e
escrever sobre ela
12.Alterar o fundo da lousa
13.Desenho livre
53
Bibliografia
 AMARAL, S. F.; BARROS, D. M. V. (2007) Estilos de Aprendizagem
no contexto educativo de uso das tecnologias digitais
interativas,disponível em:
http://lantec.fae.unicamp.br/lantec/pt/tvdi_portugues/daniela.pdf
 LAVALLE, Adrián Gurza. Espaço e vida públicos: reflexões teóricas e sobre
o pensamento brasileiro. 2001. 397 f. Tese (Doutorado)-Programa de Pós-
Graduação em Ciência Política, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001,
disponível em:
http://www.fflch.usp.br/centrodametropole/antigo/v1/pdf/Adrian.pdf
 COELHO, Ricardo Corrêa.O público e o privado na gestão pública /
Ricardo Corrêa Coelho. – Florianópolis : Departamento de Ciências da
Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2009. 78p. : il, disponível
em:
http://portal.virtual.ufpb.br/biblioteca-virtual/files/pub_1291089948.pdf
 NAKASHIMA, R. H. R.; BARROS, D.M.V.; AMARAL, S.F. O USO
PEDAGÓGICO DA LOUSA DIGITAL ASSOCIADO À TEORIA DOS
ESTILOS DE APRENDIZAGEM, disponível em:
http://www.uned.es/revistaestilosdeaprendizaje/numero_4/Artigos/l
sr_4_articulo_12.pdf
54
55
Disponível em: http://4.bp.blogspot.com/-
S4MnUW9a7cA/TdahcqGe3EI/AAAAAAAAA9M/N2XD47Y4mUk/s1
600/Tirinhas+Geeks.6.jpg
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Lousa Digital: Perspectivas Pedagógicas

  • 1. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE JACAREÍ 1 Orientação Técnica –“Lousa Digital: Perspectivas Pedagógicas” Prof. Antonio de Oliveira – PCNP de Tecnologia Educacional
  • 2. Objetivos  Orientar os Diretores de Escola, sobre o programa PROINFO, do MEC, acerca do material disponibilizado para as unidades escolares;  Propiciar um momento de troca de experiências;  Organizar uma oficina de conhecimento prático sobre o assunto. 2
  • 3. Pauta de Trabalho Manhã - Acolhimento; - A dicotomia público/privada nas escolas; - Trabalhando com a Lousa Digital; Almoço Tarde - Conhecendo o PROINFO; - Lousa Digital: O que é? - Oficina: Perspectivas Pedagógicas; - Plano de implementação; - Considerações Finais. 3
  • 4. Gilberto Gil – Pela Internet Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7ysEoKtfU2I&list=RD7ysEoKtfU2I, acesso 02/09/2014 às 16h35 4
  • 5. Reflexão: Tecnologia na Sala de Aula 5
  • 6. Como você vê a questão da Tecnologia na escola? (30’ – individual) 6
  • 7. Trabalhando com a Lousa Digital 7
  • 8. ATeoria dos Estilos de Aprendizagem A Teoria dos Estilos de Aprendizagem considera essas exigências da atualidade, possibilitando ampliar as formas de aprender, de acordo com as competências e habilidades pessoais dos indivíduos. Nesse sentido, as tecnologias contribuem para incluir pessoas com diferentes Estilos de Aprendizagem, possibilitando a abertura de novos caminhos para melhorar o processo educativo, utilizando como ferramenta os recursos pedagógicos que as tecnologias oferecem. Dessa forma, essa Teoria justifica o uso de tecnologias na educação, a fim de atender os diferentes Estilos de Aprendizagem. Segundo Amaral; Barros (2007) delinear os Estilos vem da necessidade de se conhecer a forma de aprender do ser humano e sua diversidade. Além disso, tal conhecimento facilitará a adaptação aos processos de mudanças advindos da tecnologia e que possibilitam a flexibilização das formas de apresentação dos conteúdos. 8
  • 9. 9
  • 10. Para Smith,1988 citado por ALONSO et al.( 2002) há cinco condições que ajudam na compreensão do processo de aprendizagem e algumas delas podem ser potencializadas com o uso de tecnologias na educação. 10
  • 11. A primeira consiste em afirmar que o ser humano está aprendendo constantemente, de uma maneira intencional ou não intencional, ou seja, por meio da escola, dos processos de socialização, da família, dos companheiros, do trabalho, dos jogos, dentre outros. Atualmente, com as tecnologias da informação e da comunicação, como a televisão, rádio e, principalmente, a internet é possível atualizar-se constantemente, de forma rápida e com baixo custo, em um processo contínuo de aprendizagem. 11
  • 12. A segunda condição é que ninguém pode aprender pelo outro, pois se trata de um processo pessoal e natural, isto é, algo interno da pessoa. Nesse sentido, as pessoas encontrarão nas tecnologias boas oportunidades para o autoaprendizado. Segundo Moran (1995), mesmo morando em um lugar isolado é possível estar sempre conectado aos grandes centros de pesquisa, às grandes bibliotecas, aos colegas de profissão, aos inúmeros serviços oferecidos pela internet. São possibilidades reais, inimagináveis há pouquíssimos anos e que estabelecem novos elos, situações, serviços que dependerão da aceitação de cada um para efetivamente funcionar. Conseqüentemente, aprender implica mudanças e essa se configura como a terceira condição apresentada por Smith. 12
  • 13. A quarta afirma que a ação de aprender está relacionada ao desenvolvimento humano, isto é, às mudanças biológicas e físicas, psicológicas, de personalidade e de valores sociais. Mas a aprendizagem também pode dar sentido ao desenvolvimento evolutivo com seus períodos de estabilidade e transição. 13
  • 14. A última condição estabelece que a aprendizagem esteja estritamente unida à experiência. A experiência do adulto constitui, simultaneamente, seu potencial mais rico e o principal obstáculo para a aprendizagem, pois a aprendizagem consiste, em parte, em um processo de reafirmar, reorganizar e reintegrar as experiências anteriores. As tecnologias como o e- mail, chats, comunidades de aprendizagem e fóruns de discussão oferecem espaços para a troca de experiências sobre interesses comuns e são capazes de aproximar e conectar indivíduos que talvez nunca tivessem oportunidade de se encontrar pessoalmente. 14
  • 15. De acordo com a Teoria dos Estilos de Aprendizagem há um ciclo de aprendizagem, que se concentra em viver em meio de experiências (Estilo Ativo) que se pode converter em oportunidades de aprendizagem, que serão analisadas (Estilo Reflexivo), a fim de chegar a uma conclusão (Estilo Teórico), que possibilitará o planejamento para sua implementação (Estilo Pragmático). 15
  • 16. Em suma: - Estilo ativo: valoriza dados da experiência, entusiasma-se com tarefas novas e é muito ágil; - Estilo reflexivo: atualiza dados, estuda, reflete e analisa; - Estilo teórico: é lógico, estabelece teorias, princípios, modelos, busca a estrutura, sintetiza; - Estilo pragmático: aplica a idéia e faz experimentos. 16
  • 17. Segundo Barros (2007), a tecnologia simplesmente é uma grande fonte geradora do pensamento. Este recebe uma série de elementos que passaram por todos os eixos de percepção, memória e atenção – elementos previamente modificados pelo espaço virtual – portanto, se relaciona e interage com uma informação diferenciada e que exige outras formas de conexões e relações, muito mais em rede, interconectadas e carregadas de uma diversidade de opiniões e formatos intelectuais distintos. 17
  • 18. Nessa perspectiva, o desenvolvimento do Estilo predominante atual pode incluir, em primeiro lugar, o reconhecimento de que se utiliza ao máximo as oportunidades que se têm disponíveis em ambientes tanto presenciais como virtuais. Portanto, o reconhecimento de uma oportunidade de aprendizagem é um passo crucial, na seqüência vem a tentativa de analisar essa oportunidade, ajustando-a ao Estilo, a fim de assegurar que sua utilização seja eficiente. Sob esse enfoque, as tendências do Estilo Ativo asseguram um grande número de experiências; as tendências dos Estilos Reflexivo e Teórico asseguram que, uma vez finalizado o processo, será feita uma revisão, chegando a uma conclusão; e as tendências do Estilo Pragmático asseguram o planejamento da futura implementação. 18
  • 19. Essa teoria não tem por objetivo medir os estilos de cada indivíduo e rotulá-lo de forma estagnada, mas, identificar o estilo de maior predominância na forma de cada um aprender e, com isso, elaborar o que é necessário desenvolver nesses indivíduos, em relação aos outros estilos não predominantes. Esse processo deve ser realizado com base em um trabalho educativo que possibilite que os outros estilos também sejam contemplados na formação do aluno. 19
  • 20. As bases da teoria contemplam também sugestões e estratégias de como trabalhar com os alunos para o desenvolvimento dos outros estilos menos predominantes. O objetivo é ampliar as capacidades dos indivíduos para que a aprendizagem seja um ato motivador, fácil, comum e cotidiano. 20
  • 21. O que é o Proinfo? 21
  • 22. O ProInfo, inicialmente denominado de Programa Nacional de Informática na Educação, foi criado pelo Ministério da Educação, através da Portaria nº 522 em 09/04/1997, com a finalidade de promover o uso da tecnologia como ferramenta de enriquecimento pedagógico no ensino público fundamental e médio. O funcionamento do ProInfo se dá de forma descentralizada, existindo em cada unidade da Federação uma Coordenação Estadual, e os Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE), dotados de infraestrutura de informática e comunicação que reúnem educadores e especialistas em tecnologia de hardware e software. A partir de 12 de dezembro de 2007, mediante a criação do Decreto n° 6.300, o ProInfo passou a ser Programa Nacional de Tecnologia Educacional, tendo como principal objetivo promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação nas redes públicas de educação básica. 22
  • 23. O Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (ProInfo Integrado) é um programa de formação voltado para o uso didático-pedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no cotidiano escolar, articulado à oferta de conteúdos e recursos multimídia e digitais oferecidos por diversos programas do MEC, como a TV Escola e o Domínio Público, bem como à distribuição de equipamentos tecnológicos. Nesse sentido, o governo federal, por meio do MEC e do FNDE, oferece às escolas públicas a possibilidade de adquirir um computador interativo (projetor multimídia). Concebido e desenvolvido pelas universidades federais de Santa Catarina e de Pernambuco, esse computador diferencia-se por facilitar a interatividade. Ele foi desenvolvido ainda como um dispositivo leve e portátil, podendo ser levado pelos professores para as salas de aula. O equipamento é interligado aos laboratórios ProInfo e contém teclado, mouse, portas USB, porta para redewireless e rede PLC, unidade leitora de DVD e um projetor multimídia. O dispositivo permite apresentar conteúdos digitais armazenados no servidor da escola, além de um sistema operacional com código-fonte aberto. Ele pode ainda operar como uma lousa digital, transformando a superfície de projeção em um quadro interativo. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/portaldecompras/index.php/produtos/computador- interatvo-projetor, acesso às 19h56, do dia 02/09/2014. 23
  • 24. Johnny Lee: Maravilhas tecnológicas com NintendoWii  Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Dxlt-nimbKk, acesso às 12h48, do dia 04/08/2014. 24
  • 26. Instalando o software Mint Interactive 26
  • 27. Link para o programa Mint Interactive http://goo.gl/EwDUMz 27
  • 28. Programa para abrir arquivos compactados WinRAR http://goo.gl/MgfLhD 28
  • 29. Lousa digital: O que é? 29
  • 30. A lousa digital é um HID (dispositivo de interface humana) usado para comandar o computador diretamente na área de projeção focando a atenção do espectador diretamente no professor ou palestrante além de utilizar ferramentas didáticas em seu software que expandem as possibilidades de utilização de um computador comum com recursos diversos voltados para facilitação de apresentação de informações multimídia. A lousa digital é, assim, uma grande tela, sensível ao toque (tecnologia touchscreen), que permite que os alunos possam visualizar o mesmo conteúdo, havendo interação com o recurso de tela sensível ao toque, permitindo postar documentos na Internet, compartilhar arquivos na rede local ou enviar informações por e-mail 30
  • 31. Sistema de lousa interativa portátil 1) Um receptor Station; 2) Duas canetas digitais; 3) Transmissor sem fio, com tecnologia Bluetooth, que fica dentro do Projetor Interativo, ou é conectado à sua USB externa do Projetor Interativo; 4) Cinco suportes metálicos, em aço inoxidável, com pintura anticorrosiva; 5) Dez pontas sobressalentes por caneta digital; 6) Cabo USB para recarga da bateria da caneta digital; 7) Cabo USB de quatro metros para recarga do receptor Station; 8) Dez fitas adesivas do tipo dupla-face para fixação do suporte metálico; Componentes 31
  • 32. Caneta digital Botões da caneta Carregando a bateria da caneta digital 2 horas para carga completa e 18 horas de uso contínuo 32
  • 33. Corpo do receptor Station Atalho para a função de calibração Atalho para apagar todos os desenhos Atalho para navegador Atalho para imprimir o desenho atual Atalho para limpar a tela Botão Liga / Desliga LEDs indicativos de conexão e recarga da bateria 33
  • 34. Funcionamento do receptor Station Os sensores devem ficar voltados para área de projeção e à 3 cm da tela. Carregando a bateria do receptor Station e Fixando o suporte metálico 34
  • 35. Conectando a Lousa Digital ao Projetor Proinfo A conexão da solução de Lousa Digital ao Projetor Interativo é feita por meio da porta USB Conexão do transmissor bluetooth sem fio da Lousa Digital Se a luz do receptor e do transmissor estirem azuis já podemos começar a usar a lousa 35
  • 36. Calibrando a caneta digital Cada ponto solicitado deverá ser clicado com a Caneta Digital, pressionando-a uma única vez sobre o centro do círculo solicitado, no ponto de interseção das linhas até que apareça a imagem OK. 36
  • 37. Após a calibragem , a área de trabalho do LE 4.0 será exibida e a barra de ferramentas da Lousa poderá ser usada. 37
  • 38. Onde ficam os programas? 38
  • 39. Ferramentas do MINT Interactive O MINT Interactive possui várias ferramentas interativas. Com elas, nenhuma aula ou apresentação serão facilmente esquecidas. São elas: Botão para Ocultar/Exibir a barra A caneta interage com os outros botões da barra e funciona como um mouse: - Duplo clique para abrir pastas e programas - Um clique para selecionar objetos - Clicar e arrastar para selecionar palavras e frases 39
  • 40. Ferramenta lápis Ferramenta marcador Ferramenta pincel Ferramenta borracha Ferramenta apaga tudo Ferramenta paleta de Cores Ferramenta espessura do traço Ferramenta pano de fundo Ferramenta de desenhos geométricos Ferramenta de movimentar Ferramenta de texto Ferramenta de captura Ferramenta gravação de Vídeo Aula Ferramentas de Navegação Ferramenta de Inclusão/ Exclusão de páginas Ferramenta de Zoom Menu principal 40
  • 41. Interação com a Área de Trabalho Aba lateral esquerda Aba lateral direita Acesso às páginas já criadas galeria de imagens 41
  • 42. Os programas que acompanham a lousa Possibilita fazer a calibração da tela Software de escrita e inserção de imagens Software de escrita e com outras ferramentas para trabalhar com imagens 42
  • 43. Ferramentas do MINT Interactive O MINT Interactive possui várias ferramentas interativas. Três tipos de caneta para escrever Alterar cor da caneta e espessura 43
  • 44. Ferramentas do MINT Interactive Diversos tipos de borracha. É possível usar outros modelos de fundo de tela ou escolher um 44
  • 45. Ferramentas do MINT Interactive Desenhar Formas Geométricas Inserir texto 45
  • 46. Ferramentas do MINT Interactive Capturar tela Filmar uma tela 46
  • 48. Ferramentas do MINT Interactive Trocar barra de ferramentas: Alterar o formato e local da Barrra de ferramentas da barra de ferramentas 48
  • 49. Ferramentas do MINT Interactive Ao clicar no ícone do Windows o programa fica em segundo plano, peritindo a utilização da caneta em outros programas do computador para voltar ao Mint Interactive basta clicar no mesmo botão 1 2 49
  • 50. Ferramentas do MINT Interactive Barras laterais As Barras laterais são acionadas ao clicar na seta a esquerda 1 e a direita 2 A barra da esquerda permite visualizar as diversas telas construídas e a barra da direita permite inserir diversos elementos gráficos 50
  • 52. Experimentando as ferramentas 1. Inserir Formas geométricas 2. Escrever os nomes das formas geométricas e apaga-las 3. Inserir o Mapa Mundi 4. Inserir Bandeiras e escrever sobre o Mapa 5. Usar a ferramenta Spotlight 6. Capturar um trecho do Mapa 7. Inserir o jogo de Xadrez, filmar ao movimentar as peças 52
  • 53. Experimentando as ferramentas 8. Inserir recursos de Matemática em flash 9. Inserir o Sistema Solar e utilizar a ferramenta cortina 10. Usar o reconhecimento de escrita 11.Capturar uma imagem da Internet e escrever sobre ela 12.Alterar o fundo da lousa 13.Desenho livre 53
  • 54. Bibliografia  AMARAL, S. F.; BARROS, D. M. V. (2007) Estilos de Aprendizagem no contexto educativo de uso das tecnologias digitais interativas,disponível em: http://lantec.fae.unicamp.br/lantec/pt/tvdi_portugues/daniela.pdf  LAVALLE, Adrián Gurza. Espaço e vida públicos: reflexões teóricas e sobre o pensamento brasileiro. 2001. 397 f. Tese (Doutorado)-Programa de Pós- Graduação em Ciência Política, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001, disponível em: http://www.fflch.usp.br/centrodametropole/antigo/v1/pdf/Adrian.pdf  COELHO, Ricardo Corrêa.O público e o privado na gestão pública / Ricardo Corrêa Coelho. – Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2009. 78p. : il, disponível em: http://portal.virtual.ufpb.br/biblioteca-virtual/files/pub_1291089948.pdf  NAKASHIMA, R. H. R.; BARROS, D.M.V.; AMARAL, S.F. O USO PEDAGÓGICO DA LOUSA DIGITAL ASSOCIADO À TEORIA DOS ESTILOS DE APRENDIZAGEM, disponível em: http://www.uned.es/revistaestilosdeaprendizaje/numero_4/Artigos/l sr_4_articulo_12.pdf 54