SlideShare a Scribd company logo
1 of 9
A Reforma Protestante
Foi um movimento de caráter
religioso, politico, social e econômico
iniciado na primeira metade do século XVI
(1501-1600) na Europa, que provocou
uma forte ruptura dentro da Igreja
Católica Apostólica Romana.
Criando assim outra forma de religião
cristã, o Protestantismo
Criticas à Igreja que levaram ao movimento reformista
Insatisfação da burguesia
contra o princípio de Preço
Justo. No qual dizia que o
valor de um produto não
deveria incluir lucro.
Questões Teológicas: A Igreja de Roma
seguia a teologia de Tomás de Aquino. Ela
defendia o principio do Livre-Arbítrio.
A maioria dos reformadores acreditavam na
Predestinação, no qual o princípio era que
todos nascem com o seu destino traçado.
Insatisfação dos reis e nobres: A Igreja Católica detinha
aproximadamente um terço das terras do território
francês e quase a metade das terras cultiváveis do
território que mais tarde seria a Alemanha. Os tributos
cobrados desagradava reis e nobres
Corrupção Moral: Venda de cargos
eclesiásticos e objetos considerados
sagrados, ambição politica entre as ordens
religiosas, luxo, venda de indulgências.
Os precursores da reforma
• Condenou a venda de indulgencias
• Defendia a formação de uma igreja inglesa, em
oposição ao poder “universal” da igreja de Roma
• Defendia na autoridade suprema das Escrituras
Sagradas
• Retomo as mesmas propostas de
Wyclif e critica à Igreja de Roma
• Ressaltou que ninguém poderia
representar Cristo ou Pedro
(considerado como o primeiro Papa
da Igreja Católica) se não os
imitasse em seus costumes
As criticas desses dois reformadores
passaram a ser defendida por muitos
cristãos, que passaram a contestar a
autoridade do Papa
MARTINHO LUTERO
MONGE E PROFESSOR DA
UNIVERSIDADE DE WITTERNBERG NA
ATUAL ALEMANHA QUE EM 31 DE
OUTUBRO DE 1517 FIXOU NAS
PORTAS DA IGREJA DE WITTERNBERG
95 TESES CONTENDO CRITICAS A
IGREJA CATÓLICA.
LUTERANISMO
 DEFENDIA QUE A SALVAÇÃO ERA
SOMENTE PELA FÉ.
 AS VENDAS DE INDULGÊNCIAS ERAM
CONTRARIAS AQUILO QUE A BIBLIA
ENSINAVA
 DEFENDIA UMA LIVRE INTERPRETAÇÃO
DA BIBLIA , CUJAS PALAVRAS ERAM A
ÚNICA FONTE DE AUTORIDADE.
 FIM DO CELIBATO
 NEGAÇÃO DO CULTO AOS SANTOS E À
VIRGEM MARIA, JÁ QUE DE DEVE
HAVER UMA LIGAÇÃO DIRETA ENTRE
DEUS E O FIEL.
A NOBREZA ALEMÃ IRÁ APOIAR OS
PENSAMENTOS DE LUTERO, POIS ALÉM DA
FÉ TAMBÉM ESTAVAM INTERESSADOS NOS
BENS DA IGREJA CATÓLICA.
CALVINISMO
O FRANCÊS JOÃO CALVINO SE APROFUNDOU
AINDA MAIS NAS IDÉIAS DE LUTERO COMO A
DEFESA DA PREDESTINAÇÃO.
SEUS SEGUIDORES DESENVOLVERAM A IDÉIA
QUE UM DOS SINAIS DE QUE O HOMEM SERIA
SALVO ERA MEDIDO PELA QUANTIDADE DE
TRABALHO E RIQUEZA POSSUÍDA, POIS ERAM
CONSIDERADAS COM BENÇÃOS DE DEUS,
ATRAINDO ASSIM A BURGUESIA QUE ESTAVA
NAQUELE MOMENTO EM ASCENSÃO.
CALVINO CONSEGUIU OBTER CONTROLE DA
CIDADE DE GENEBRA NA SUÍÇA,
SUBMENTENDO O ESTADO À IGREJA
CALVINISTA, O QUE FORTALECEU A EXPANSÃO
DE SUAS IDÉIAS.
FONTES:
 CURSO INTENSIVO DE HISTÓRIA PRÉ-VESTIBULAR E ENSINO MÉDIO DE 1500 ATÉ
OS DIAS ATUAIS
 LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA TELÁRIS (7°ANO)

More Related Content

What's hot

Formação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RIFormação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RIFelipe Hiago
 
Reforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaReforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaFatima Freitas
 
7º anos - Reforma Religiosa
7º anos - Reforma Religiosa7º anos - Reforma Religiosa
7º anos - Reforma ReligiosaHandel Ching
 
1.1 as indulgências e os protestantes
1.1 as indulgências e os protestantes1.1 as indulgências e os protestantes
1.1 as indulgências e os protestantesLuiz Antonio Souza
 
Igreja Católica - Do Fogo a Fé
Igreja Católica - Do Fogo a FéIgreja Católica - Do Fogo a Fé
Igreja Católica - Do Fogo a FéJoão Oliveira
 
Aula Reforma Modulo
Aula Reforma Modulo Aula Reforma Modulo
Aula Reforma Modulo CarlosNazar1
 
Aula Reforma Religiosa Módulo
Aula Reforma Religiosa Módulo Aula Reforma Religiosa Módulo
Aula Reforma Religiosa Módulo CarlosNazar1
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaFabiana Tonsis
 
As reformas religiosas
As reformas religiosasAs reformas religiosas
As reformas religiosasBriefCase
 
7º anos - Reforma Religosa II
7º anos - Reforma Religosa II7º anos - Reforma Religosa II
7º anos - Reforma Religosa IIHandel Ching
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma ProtestanteRui Nobre
 
Esquema reforma protestante
Esquema reforma protestanteEsquema reforma protestante
Esquema reforma protestanteJosPedroSilva11
 
27 historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v01
27   historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v0127   historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v01
27 historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v01João Victor Sacramento
 

What's hot (20)

Reformas religiosas
Reformas religiosasReformas religiosas
Reformas religiosas
 
Formação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RIFormação do estado moderno - historia das RI
Formação do estado moderno - historia das RI
 
Reforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaReforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reforma
 
7º anos - Reforma Religiosa
7º anos - Reforma Religiosa7º anos - Reforma Religiosa
7º anos - Reforma Religiosa
 
1.1 as indulgências e os protestantes
1.1 as indulgências e os protestantes1.1 as indulgências e os protestantes
1.1 as indulgências e os protestantes
 
Igreja Católica - Do Fogo a Fé
Igreja Católica - Do Fogo a FéIgreja Católica - Do Fogo a Fé
Igreja Católica - Do Fogo a Fé
 
Aula Reforma Modulo
Aula Reforma Modulo Aula Reforma Modulo
Aula Reforma Modulo
 
Aula Reforma Religiosa Módulo
Aula Reforma Religiosa Módulo Aula Reforma Religiosa Módulo
Aula Reforma Religiosa Módulo
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Aula de Reforma
Aula de  Reforma Aula de  Reforma
Aula de Reforma
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreformaReforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
As reformas religiosas
As reformas religiosasAs reformas religiosas
As reformas religiosas
 
7º anos - Reforma Religosa II
7º anos - Reforma Religosa II7º anos - Reforma Religosa II
7º anos - Reforma Religosa II
 
A reforma protestante
A reforma protestante A reforma protestante
A reforma protestante
 
Luteranismo
LuteranismoLuteranismo
Luteranismo
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Esquema reforma protestante
Esquema reforma protestanteEsquema reforma protestante
Esquema reforma protestante
 
27 historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v01
27   historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v0127   historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v01
27 historia-reforma-protestante-e-contrarreforma-v01
 
05 reforma protestante
05   reforma protestante05   reforma protestante
05 reforma protestante
 
A contrarreforma
A contrarreformaA contrarreforma
A contrarreforma
 

Similar to A Reforma Protestante e seus principais líderes

Similar to A Reforma Protestante e seus principais líderes (20)

Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
Aula  reforma e contra-reforma religiosa2Aula  reforma e contra-reforma religiosa2
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
 
Resumo tempo de reformas
Resumo tempo de reformas Resumo tempo de reformas
Resumo tempo de reformas
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
Aula de reforma
Aula de reforma Aula de reforma
Aula de reforma
 
25 Geopolitica
25 Geopolitica25 Geopolitica
25 Geopolitica
 
Reforma religiosa 2
Reforma religiosa 2Reforma religiosa 2
Reforma religiosa 2
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma   Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
A reforma religiosa
A reforma religiosaA reforma religiosa
A reforma religiosa
 
Reforma religiosa
Reforma religiosaReforma religiosa
Reforma religiosa
 
Reforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° AnoReforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° Ano
 
Reforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EMReforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EM
 
Reforma e Contra Reforma
Reforma e Contra ReformaReforma e Contra Reforma
Reforma e Contra Reforma
 
Cultura do Palácio (parte 2)
Cultura do Palácio (parte 2)Cultura do Palácio (parte 2)
Cultura do Palácio (parte 2)
 
Cultura do Palácio (parte 1)
Cultura do Palácio (parte 1)Cultura do Palácio (parte 1)
Cultura do Palácio (parte 1)
 
Jogo - Complete os textos
Jogo - Complete os textosJogo - Complete os textos
Jogo - Complete os textos
 

More from Paulo Roberto

Patrimônios culturais da humanidade
Patrimônios culturais da humanidadePatrimônios culturais da humanidade
Patrimônios culturais da humanidadePaulo Roberto
 
A Era Vargas 1930 -1945: Parte 2 - Governo
A Era Vargas 1930 -1945: Parte 2 - GovernoA Era Vargas 1930 -1945: Parte 2 - Governo
A Era Vargas 1930 -1945: Parte 2 - GovernoPaulo Roberto
 
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da Reconquista
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da ReconquistaFormação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da Reconquista
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da ReconquistaPaulo Roberto
 
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)Paulo Roberto
 
A Era Vargas 1930-1945: Parte 1 - Contexto
A  Era Vargas 1930-1945: Parte 1 - ContextoA  Era Vargas 1930-1945: Parte 1 - Contexto
A Era Vargas 1930-1945: Parte 1 - ContextoPaulo Roberto
 
Revolução Industrial - Parte II: Transformações
Revolução Industrial - Parte II: Transformações Revolução Industrial - Parte II: Transformações
Revolução Industrial - Parte II: Transformações Paulo Roberto
 
Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Paulo Roberto
 

More from Paulo Roberto (9)

Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Patrimônios culturais da humanidade
Patrimônios culturais da humanidadePatrimônios culturais da humanidade
Patrimônios culturais da humanidade
 
A Era Vargas 1930 -1945: Parte 2 - Governo
A Era Vargas 1930 -1945: Parte 2 - GovernoA Era Vargas 1930 -1945: Parte 2 - Governo
A Era Vargas 1930 -1945: Parte 2 - Governo
 
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da Reconquista
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da ReconquistaFormação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da Reconquista
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da Reconquista
 
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)
Formação das Monarquias Nacionais Europeias (Parte 1)
 
A Era Vargas 1930-1945: Parte 1 - Contexto
A  Era Vargas 1930-1945: Parte 1 - ContextoA  Era Vargas 1930-1945: Parte 1 - Contexto
A Era Vargas 1930-1945: Parte 1 - Contexto
 
Revolução Industrial - Parte II: Transformações
Revolução Industrial - Parte II: Transformações Revolução Industrial - Parte II: Transformações
Revolução Industrial - Parte II: Transformações
 
Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução
 
A Contrarreforma
A ContrarreformaA Contrarreforma
A Contrarreforma
 

Recently uploaded

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 

Recently uploaded (20)

Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 

A Reforma Protestante e seus principais líderes

  • 1. A Reforma Protestante Foi um movimento de caráter religioso, politico, social e econômico iniciado na primeira metade do século XVI (1501-1600) na Europa, que provocou uma forte ruptura dentro da Igreja Católica Apostólica Romana. Criando assim outra forma de religião cristã, o Protestantismo
  • 2. Criticas à Igreja que levaram ao movimento reformista Insatisfação da burguesia contra o princípio de Preço Justo. No qual dizia que o valor de um produto não deveria incluir lucro. Questões Teológicas: A Igreja de Roma seguia a teologia de Tomás de Aquino. Ela defendia o principio do Livre-Arbítrio. A maioria dos reformadores acreditavam na Predestinação, no qual o princípio era que todos nascem com o seu destino traçado.
  • 3. Insatisfação dos reis e nobres: A Igreja Católica detinha aproximadamente um terço das terras do território francês e quase a metade das terras cultiváveis do território que mais tarde seria a Alemanha. Os tributos cobrados desagradava reis e nobres Corrupção Moral: Venda de cargos eclesiásticos e objetos considerados sagrados, ambição politica entre as ordens religiosas, luxo, venda de indulgências.
  • 4. Os precursores da reforma • Condenou a venda de indulgencias • Defendia a formação de uma igreja inglesa, em oposição ao poder “universal” da igreja de Roma • Defendia na autoridade suprema das Escrituras Sagradas
  • 5. • Retomo as mesmas propostas de Wyclif e critica à Igreja de Roma • Ressaltou que ninguém poderia representar Cristo ou Pedro (considerado como o primeiro Papa da Igreja Católica) se não os imitasse em seus costumes As criticas desses dois reformadores passaram a ser defendida por muitos cristãos, que passaram a contestar a autoridade do Papa
  • 6. MARTINHO LUTERO MONGE E PROFESSOR DA UNIVERSIDADE DE WITTERNBERG NA ATUAL ALEMANHA QUE EM 31 DE OUTUBRO DE 1517 FIXOU NAS PORTAS DA IGREJA DE WITTERNBERG 95 TESES CONTENDO CRITICAS A IGREJA CATÓLICA.
  • 7. LUTERANISMO  DEFENDIA QUE A SALVAÇÃO ERA SOMENTE PELA FÉ.  AS VENDAS DE INDULGÊNCIAS ERAM CONTRARIAS AQUILO QUE A BIBLIA ENSINAVA  DEFENDIA UMA LIVRE INTERPRETAÇÃO DA BIBLIA , CUJAS PALAVRAS ERAM A ÚNICA FONTE DE AUTORIDADE.  FIM DO CELIBATO  NEGAÇÃO DO CULTO AOS SANTOS E À VIRGEM MARIA, JÁ QUE DE DEVE HAVER UMA LIGAÇÃO DIRETA ENTRE DEUS E O FIEL. A NOBREZA ALEMÃ IRÁ APOIAR OS PENSAMENTOS DE LUTERO, POIS ALÉM DA FÉ TAMBÉM ESTAVAM INTERESSADOS NOS BENS DA IGREJA CATÓLICA.
  • 8. CALVINISMO O FRANCÊS JOÃO CALVINO SE APROFUNDOU AINDA MAIS NAS IDÉIAS DE LUTERO COMO A DEFESA DA PREDESTINAÇÃO. SEUS SEGUIDORES DESENVOLVERAM A IDÉIA QUE UM DOS SINAIS DE QUE O HOMEM SERIA SALVO ERA MEDIDO PELA QUANTIDADE DE TRABALHO E RIQUEZA POSSUÍDA, POIS ERAM CONSIDERADAS COM BENÇÃOS DE DEUS, ATRAINDO ASSIM A BURGUESIA QUE ESTAVA NAQUELE MOMENTO EM ASCENSÃO. CALVINO CONSEGUIU OBTER CONTROLE DA CIDADE DE GENEBRA NA SUÍÇA, SUBMENTENDO O ESTADO À IGREJA CALVINISTA, O QUE FORTALECEU A EXPANSÃO DE SUAS IDÉIAS.
  • 9. FONTES:  CURSO INTENSIVO DE HISTÓRIA PRÉ-VESTIBULAR E ENSINO MÉDIO DE 1500 ATÉ OS DIAS ATUAIS  LIVRO DIDÁTICO DE HISTÓRIA TELÁRIS (7°ANO)