SlideShare a Scribd company logo
1 of 53
VIRTUDE
Uma virtude é uma disposição habitual e firme
para fazer o bem. Permite que a pessoa não só
pratique bons atos, mas dê o melhor de si.
A pessoa virtuosa tende para o bem com todas as suas faculdades
sensoriais e espirituais; ele persegue o bem e o escolhe em ações
concretas. O objetivo de uma vida virtuosa é tornar-se como Deus
I. AS VIRTUDES HUMANAS - são atitudes firmes, disposições estáveis, perfeições
habituais do intelecto e da vontade que regem nossas ações, ordenam nossas
paixões e orientam nossa conduta segundo a razão e a fé.Eles tornam possível
a facilidade, o autodomínio e a alegria de levar uma vida moralmente boa.
O homem virtuoso é aquele que pratica livremente o bem.
As virtudes morais são adquiridas pelo esforço humano. Eles são o
fruto e a semente de atos moralmente bons; eles dispõem de todos
os poderes do ser humano para a comunhão com o amor divino.
As virtudes cardeais - 1805 Quatro virtudes desempenham um papel central e,
portanto, são chamadas de "cardeais"; todos os outros estão agrupados em
torno deles. São eles: prudência, justiça, fortaleza e temperança. ....Essas
virtudes são louvadas sob outros nomes em muitas passagens das Escrituras.
1806 A prudência é
a virtude que dispõe
a razão prática a
discernir o nosso
verdadeiro bem
em todas as
circunstâncias e a
escolher os meios
justos dealcançá-lo;
.....A prudência é a
"razão correta em
ação", ...... Não deve
ser confundida com
timidez ou medo,
nem com
duplicidade ou
dissimulação.
Chama-se auriga virtutum (o cocheiro das virtudes);
orienta as outras virtudes estabelecendo regras e medidas.
É a prudência que orienta
imediatamente o
julgamento da consciência.
O homem prudente
determina e dirige sua
conduta de acordo com
esse julgamento. Com a
ajuda desta virtude,
aplicamos princípios
morais a casos particulares
sem erro e superamos as
dúvidas sobre o bem a
alcançar e o mal a evitar.
1807 A justiça é a virtude
moral que consiste na
vontade constante e
firmepara dar o seu
devido Deus e próximo.
Justiça para com
Deus é chamado
de "virtude da religião”.
A justiça para com os
homens dispõe a
respeitaros direitos
de cada um eestabelecer
nas relações humanas a
harmonia que promova
a equidade em relação às
pessoas eao bem comum.
O homem justo, muitas vezes mencionado nas Sagradas
Escrituras, distingue-se pelo pensamento reto habitual e
pela retidão de sua conduta para com o próximo.
St Thomas More
1808 A fortaleza é a
virtude moral que
garante firmeza nas
dificuldades e
constância nasbusca
do bem.Fortalece a
determinação de
resistir às tentações e
superar obstáculos na
vida moral. A virtude
da fortaleza permite
vencer o medo, até
mesmo o medo da
morte, e enfrentar
provaçõese
perseguições.
Ele dispõe até mesmo
a renunciar e sacrificar
sua vida em defesa de
uma justa causa.
"O Senhor é minha força e minha canção." "No mundo tereis
aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo."
1809 A temperança é a
virtude moral que modera
a atração dos prazeres e
proporciona equilíbrio no
uso dos bens criados.
Garante o domínio da
vontade sobre os instintos
e mantém os desejos
dentro dos limites do que é
honroso. A pessoa
temperada dirige os
apetites sensíveis para o
que é bom e mantém uma
discrição saudável.
Viver bem nada mais
é do que amar a Deus
com todo o coração,
com toda a alma e
com todos os esforços;
daí resulta que o
amor é mantido
inteiro e incorrupto
(através da
temperança).
Nenhum infortúnio pode perturbar
o amor de Deus (e isso é fortaleza).
O amor obedece somente
a Deus e isso é justiça
e o amor é cuidadoso
em discernir as coisas,
para não ser
surpreendido por
enganos ou trapaças
(e isso é prudência).
1810 As virtudes
humanas adquiridas
pela educação, pelos
atos deliberados e pela
perseverança sempre
renovada em repetidos
esforços são purificadas
e elevadas pela graça
divina. Com a ajuda de
Deus, eles forjam o
caráter e facilitam
a prática do bem.
O homem virtuoso fica
feliz em praticá-las.
ROBERT BRUCE
1811 Não é fácil para o homem, ferido
pelo pecado, manter o equilíbrio
moral. O dom da salvação de Cristo
nos oferece a graça necessária para
perseverar na busca das virtudes.
Todos devem sempre pedir esta graça
de luz e força, freqüentar os
sacramentos, cooperar com o Espírito
Santo e seguir seus chamados para
amar o bem e evitar o mal.
II. AS VIRTUDES TEOLÓGICAS - 1812 As virtudes humanas estão enraizadas nas
virtudes teologais, que adaptam as faculdades do homem para a participação
na natureza divina: pois as virtudes teologais se relacionam diretamente com
Deus. Eles dispõem os cristãos a viver em relação com oSantíssima Trindade.
Eles têm o Deus Uno e Trino como origem, motivo e objetivo.
1813 As virtudes teologais são o
fundamento da atividade moral
cristã; eles o animam e dão a ele
seu caráter especial.
-Eles informam e dão vida a todas
as virtudes morais.
-Eles são infundidos por Deus nas
almas dos fiéis para torná-los
capazes de agir como seus filhos e
de merecer a vida eterna.
-São o penhor da presença e ação
do Espírito Santo nas faculdades
do ser humano.
-Existem três virtudes teologais:
fé, esperança e caridade.
A fé é a virtude
teologalpelo qual
cremos em Deus e
cremos em tudo
o que ele disse e
revelou anós, e
que a Santa Igreja
propõe para nossa
crença, porque ele é
a própria verdade.
Pela fé "o homem entrega livremente todo o seu ser a Deus.
Por esta razão, o crente procura conhecer e fazer a vontade de
Deus. "O justo viverá pela fé." A fé viva "opera pela caridade".
1815
O dom da
fé permanece
naquele que não
pecou contra ele.
Mas "a fé sem
obras é morta":
quando é privada
de esperança e
amor, a fé não une
plenamente o
crente a Cristo e
não o torna um
membro vivo de
seu Corpo.
1816 O discípulo
de Cristo não deve
somente guardar a fé
e viver dela, mas
também professá-la,
testificá-la com
confiança e divulgá-la:
"Todos, porém, devem
estar preparados para
confessar Cristo diante
dos homens e segui-lo
ao longocaminho da
Cruz, em meio às
perseguições que a
Igreja nunca falta.”
O serviço e o
testemunho da fé são
necessários para a
salvação:"Assim, todo
aquele que me
confessar diante dos
homens, eu também o
reconhecerei diante de
meu Pai que está nos
céus; mas quem me
negar diante dos
homens, eu também o
negarei diante de meu
Pai, queestá no céu."
Esperança - 1817 A esperança é a virtude teologal
pela qual desejamos o reino dos céus e a vida
eterna como nossa felicidade, depositando nossa
confiança nas promessas de Cristo e não
confiando em nossas próprias forças
mas com a ajuda da graça
deo espírito Santo. - "Vamos
segurarrápido a confissão do
nosso esperança sem vacilar,
pois aquele que prometeu
é fiel”.- "O Espírito Santo...
ele derramou ricamente sobre
nós por meio de Jesus Cristo
nosso Salvador,para que
possamos ser justificados por
sua graça e tornar-se herdeiros
na esperança da vida eterna."
1818 A virtude
de esperança
respondepara a
aspiraçãoà felicidade
que Deus colocou
no coração de cada
homem; - retoma
as esperanças
que animam as
atividades dos
homens e as purifica
para ordená-las ao
Reino dos céus;
mantém o homem desanimado;sustenta-o em tempos de
abandono; abre seu coração na expectativa da bem-aventurança
eterna. Impulsionado pela esperança, ele é preservado do
egoísmoe levou à felicidade que brota da caridade.
1819 A esperança cristã retoma e realiza a esperança do povo eleito,
que tem sua origem e modelo na esperança de Abraão,
abundantemente abençoado pelas promessas de Deus cumpridas
em Isaque e purificado pela prova do sacrifício. "Esperando contra a
esperança, ele acreditou, e assim se tornou o pai de muitas nações.
1820 A esperança cristã
se desenvolve desde o
início da pregação de
Jesus no anúncio daas
bem-aventuranças.
As bem-aventuranças
elevam nossa esperança
para o céu como a nova
Terra Prometida;
eles traçam o caminho
que conduz através
das provações que
aguardam o discípulos
de Jesus.
Mas pelos méritos de Jesus Cristo e de sua Paixão, Deus nos
mantém na "esperança que não decepciona"." A esperança
é a " âncora segura e firme da alma . . .que entra. . . onde
Jesus foi como um precursor em nosso favor."
A esperança é também uma arma que nos protege na luta da salvação:
"Vamos... revestir a couraça da fé e da caridade, e por capacete a
esperança da salvação". esperança, sede paciente na tribulação."
A esperança se expressa e se nutre na oração, especialmente no Pai
Nosso, resumo de tudo o que a esperança nos leva a desejar.
1821 Podemos, pois, esperar na glória do céu prometida por Deus aos que o amam e fazem a
sua vontade. Em todas as circunstâncias, cada um de nós deve esperar, com a graça de Deus,
perseverar "até o fim" e obter a alegria do céu, como recompensa eterna de Deus pelas boas
obras realizadas com a graça de Cristo. Na esperança, a Igreja reza para que "todos os
homens sejam salvos". Ela deseja estar unida a Cristo, seu Esposo, na glória do céu:
Esperança, ó minha alma, esperança. Você não sabe nem o dia nem a
hora. Observe com atenção, pois tudo passa rapidamente, ainda que sua
impaciência torne duvidoso o que é certo, e transforme um tempo muito
curto em longo. Sonhe que quanto mais você luta, mais você prova o
amor que você carrega com seu Deus, e mais você se alegrará um dia
com seu Amado, em uma felicidade e êxtase que nunca podem acabar.
1822 A caridade é a virtude teologal pelo
qual amamos a Deus sobre todas as coisas
por ele mesmo, e ao próximo como a nós
mesmos por amor de Deus.1823 Jesus faz
da caridade o novo mandamento.
Ao amar os seus "até o fim", ele torna manifesto o amor do Pai que ele
recebe. Ao amar uns aos outros, os discípulos imitam o amor de Jesus
que eles mesmos recebem.
Daí Jesus diz: "Assim como o Pai me amou, eu também vos
amei; permanecei no meu amor". E ainda: "Este é o meu
mandamento, que vocês se amem como eu os amei".
1824 Fruto do Espírito e plenitude da Lei, a caridade guarda os
mandamentos de Deus e de seu Cristo: "Permanecei no meu amor.
Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor".
1825 Cristo morreu por amor a nós, enquanto ainda éramos
"inimigos". O Senhor pede-nos que amemos como ele, até os nossos
inimigos, que nos façamos próximos dos mais distantes e que
amemos as crianças e os pobres como o próprio Cristo.
O Apóstolo Paulo deu uma descrição incomparável da caridade: "A caridade
é paciente e bondosa, a caridade não é invejosa nem presunçosa, não é
arrogante nem rude. não se regozija com o mal, mas se regozija com o certo.
A caridade tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."
1826 "Se não tiver
caridade", diz o Apóstolo,
"não sou nada". Qualquer
que seja meu privilégio,
serviço ou mesmo virtude,
"se eu... não tiver
caridade, não ganho
nada". A caridade é
superior a todas as
virtudes. É a primeira das
virtudes teologais:
"Assim, permanecem a fé,
a esperança, a caridade,
estas três. Mas a maior
delas é a caridade".
1827 A prática de todas as virtudes é animada e inspirada pela
caridade, que "une tudo em perfeita harmonia"; é a forma das
virtudes; articula-os e ordena-os entre si; é a fonte e o objetivo de sua
prática cristã. A caridade sustenta e purifica nossa capacidade humana
de amar e a eleva à perfeição sobrenatural do amor divino.
1828 A prática da vida moral animada pela caridade dá ao cristão a liberdade espiritual dos
filhos de Deus. Ele não está mais diante de Deus como escravo, em temor servil, ou como
mercenário em busca de salário, mas como filho respondendo ao amor daquele que "nos amou
primeiro": Se nos afastarmos do mal por medo do castigo , estamos na posição de escravos.
Se perseguimos a sedução do salário, . . . assemelhamo-nos a mercenários. Finalmente,
se obedecemos pelo próprio bem e por amor a quem manda . . . posição das crianças.
1829 Os frutos da caridade são alegria, paz e misericórdia; a caridade exige
beneficência e correção fraterna; é benevolência; promove a reciprocidade e
permanece desinteressada e generosa; é amizade e comunhão: o próprio amor é a
realização de todas as nossas obras. Existe o objetivo; por issocorremos: corremos
em direção a ela e, uma vez que a alcançamos, nela encontraremos descanso.
III. OS DONS E OS FRUTOS DO ESPÍRITO SANTO
1830 A vida moral dos cristãos é sustentada pelos dons do
Espírito Santo. São disposições permanentes que tornam
o homem dócil em seguir os impulsos do Espírito Santo.
1831 Os sete dons do Espírito Santo são sabedoria, entendimento, conselho, fortaleza, conhecimento, piedade e
temor do Senhor. Eles pertencem em sua plenitude a Cristo, Filho de Davi. Completam e aperfeiçoam as virtudes
de quem as recebe. Eles tornam os fiéis dóceis em obedecer prontamente às inspirações divinas. Deixe seu bom
espírito me guiar por um caminho nivelado. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos
de Deus. . . Se filhos, então herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo.
1832 Os frutos do Espírito são perfeições que o
Espírito Santo forma em nós como primícias
da glória eterna. A tradição da Igreja enumera
doze deles: "caridade, alegria, paz,
longanimidade, benignidade, bondade,
generosidade, mansidão, fidelidade,
modéstia, domínio próprio, castidade".
LIST OF PRESENTATIONS IN ENGLISH
Revised 13-3-2022
Advent and Christmas – time of hope and peace
All Souls Day
Amoris Laetitia – ch 1 – In the Light of the Word
Amoris Laetitia – ch 2 – The Experiences and Challenges of Families
Amoris Laetitia – ch 3 - Looking to Jesus, the Vocation of the Family
Amoris Laetitia – ch 4 - Love in Marriage
Amoris Laetitia – ch 5 – Love made Fruitfuol
Amoris Laetitia – ch 6 – Some Pastoral Perspectives
Amoris Laetitia – ch 7 – Towards a better education of children
Amoris Laetitia – ch 8 – Accompanying, discerning and integrating weaknwss
Amoris Laetitia – ch 9 – The Spirituality of Marriage and the Family
Beloved Amazon 1ª – A Social Dream
Beloved Amazon 2 - A Cultural Dream
Beloved Amazon 3 – An Ecological Dream
Beloved Amazon 4 - An Ecclesiastical Dream
Carnival
Conscience
Christ is Alive
Familiaris Consortio (FC) 1 – Church and Family today
Familiaris Consortio (FC) 2 - God’s plan for the family
Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – family as a Community
Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – serving life and education
Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – mission of the family in society
Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - Family in the Church
Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar
Football in Spain
Freedom
Haurietis aquas – devotion to the Sacred Heart by Pius XII
Holidays and Holy Days
Holy Spirit
Holy Week – drawings for children
Holy Week – glmjpses of the last hours of JC
Inauguration of President Donald Trump
Juno explores Jupiter
Laudato si 1 – care for the common home
Laudato si 2 – Gospel of creation
Laudato si 3 – Human roots of the ecological crisis
Laudato si 4 – integral ecology
Laudato si 5 – lines of approach and action
Laudato si 6 – Education y Ecological Spirituality
Life in Christ
Love and Marriage 12,3,4,5,6,7,8,9
Lumen Fidei – ch 1,2,3,4
Martyrs of North America and Canada
Medjugore Pilgrimage
Misericordiae Vultus in English
Mother Teresa of Calcuta – Saint
Passions
Pope Franciss in Thailand
Pope Francis in Japan
Pope Francis in Sweden
Pope Francis in Hungary, Slovaquia
Pope Francis in America
Pope Francis in the WYD in Poland 2016
Passions
Querida Amazonia
Resurrection of Jesus Christ –according to the Gospels
Russian Revolution and Communismo 3 civil war 1918.1921
Russian Revolution and Communism 1
Russian Revolution and Communismo 2
Saint Agatha, virgin and martyr
Saint Albert the Great
Saint Anthony of Padua
Saint Francis de Sales
Saint Francis of Assisi
Saint Ignatius of Loyola
Saint James, apostle
Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia
Saint Joseph
Saint Maria Goretti
Saint Martin of Tours
Saint Maximilian Kolbe
Saint Mother Theresa of Calcutta
Saint Jean Baptiste MarieaVianney, Curé of Ars
Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia
Saint John of the Cross
Saint Patrick and Ireland
Saints Zachary and Elizabeth, parents of John Baptis
Signs of hope
Sunday – day of the Lord
Thanksgiving – History and Customs
The Body, the cult – (Eucharist)
Valentine
Vocation to Beatitude
Vocation – mconnor@legionaries.org
Way of the Cross – drawings for children
For commentaries – email – mflynn@legionaries.org
Fb – Martin M Flynn
Donations to - BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA
Name – EUR-CA-ASTI
IBAN – IT61Q0306909606100000139493
LISTA DE PRESENTACIONES EN ESPAÑOL
Revisado 13-3-2022
Abuelos
Adviento y Navidad, tiempo de esperanza
Amor y Matrimonio 1 - 9
Amoris Laetitia – ch 1 – A la luz de la Palabre
Amoris Laetitia – ch 2 – Realidad y Desafíos de las Familias
Amoris Laetitia – ch 3 La mirada puesta en Jesús: Vocación de la Familia
Amoris Laetitia – ch 4 - El Amor en el Matrimonio
Amoris Laetitia – ch 5 – Amor que se vuelve fecundo
Amoris Laetitia – ch 6 – Algunas Perspectivas Pastorales
Amoris Laetitia – ch 7 – Fortalecer la educacion de los hijos
Amoris Laetitia – ch 8 – Acompañar, discernir e integrar la fragilidad
Amoris Laetitia – ch 9 – Espiritualidad Matrimonial y Familiar
Carnaval
Conciencia
Cristo Vive
Dia de todos los difuntos
Domingo – día del Señor
El camino de la cruz de JC en dibujos para niños
El Cuerpo, el culto – (eucarisía)
Espíritu Santo
Familiaris Consortio (FC) 1 – iglesia y familia hoy
Familiaris Consortio (FC) 2 - el plan de Dios para la familia
Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – familia como comunidad
Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – servicio a la vida y educación
Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – misión de la familia en la sociedad
Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - participación de la familia en la iglesia
Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar
Fátima – Historia de las Apariciones de la Virgen
Feria de Sevilla
Haurietis aquas – el culto al Sagrado Corazón
Hermandades y cofradías
Hispanidad
La Vida en Cristo
Laudato si 1 – cuidado del hogar común
Laudato si 2 – evangelio de creación
Laudato si 3 – La raíz de la crisis ecológica
Laudato si 4 – ecología integral
Laudato si 5 – líneas de acción
Laudato si 6 – Educación y Espiritualidad Ecológica
Libertad
Lumen Fidei – cap 1,2,3,4
Madre Teresa de Calcuta – Santa
María y la Biblia
Martires de Nor America y Canada
Medjugore peregrinación
Misericordiae Vultus en Español
Pasiones
Papa Francisco en Bulgaria
Papa Francisco en Rumania
Papa Francisco en Marruecos
Papa Francisco en México
Papa Francisco – mensaje para la Jornada Mundial Juventud 2016
Papa Francisco – visita a Chile
Papa Francisco – visita a Perú
Papa Francisco en Colombia 1 + 2
Papa Francisco en Cuba
Papa Francisco en Fátima
Papa Francisco en la JMJ 2016 – Polonia
Papa Francisco en Hugaría e Eslovaquia
Queridas Amazoznia 1,2,3,4
Resurrección de Jesucristo – según los Evangelios
Revolución Rusa y Comunismo 1, 2, 3
Santa Agata, virgen y martir
San Alberto Magno
San Antonio de Padua
San Francisco de Asis 1,2,3,4
San Francisco de Sales
Santa Maria Goretti
San Ignacio de Loyola
San José, obrero, marido, padre
San Juan Ma Vianney, Curé de’Ars
San Juan de la Cruz
San Juan N. Neumann, obispo de Philadelphia
San Martin de Tours
San Maximiliano Kolbe
Santa Teresa de Calcuta
San Padre Pio de Pietralcina
San Patricio e Irlanda
Santiago Apóstol
Santos Zacarias e Isabel, padres de Juan Bautista
Semana santa – Vistas de las últimas horas de JC
Vacaciones Cristianas
Valentín
Vida en Cristo
Virgen de Guadalupe
Virtud
Vocación a la bienaventuranza
Vocación – www.vocación.org
Vocación a evangelizar
Para comentarios – email – mflynn@lcegionaries.org
fb – martin m. flynn
Donations to - BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA
Name – EUR-CA-ASTI. IBAN – IT61Q0306909606100000139493
VIRTUDE (Portuguese).pptx

More Related Content

What's hot

Estudo adicional_Crescimento em Cristo_632014
Estudo adicional_Crescimento em Cristo_632014Estudo adicional_Crescimento em Cristo_632014
Estudo adicional_Crescimento em Cristo_632014Gerson G. Ramos
 
A HOMENAGEM REVERENCIAL A DEUS PAI - A ADORAÇÃO A DEUS
A HOMENAGEM REVERENCIAL A DEUS PAI -  A ADORAÇÃO A DEUSA HOMENAGEM REVERENCIAL A DEUS PAI -  A ADORAÇÃO A DEUS
A HOMENAGEM REVERENCIAL A DEUS PAI - A ADORAÇÃO A DEUSEstudiantes Urantia
 
Palestra Espírita - A fé humana e a fé divina
Palestra Espírita - A fé humana e a fé divinaPalestra Espírita - A fé humana e a fé divina
Palestra Espírita - A fé humana e a fé divinaDivulgador do Espiritismo
 
As Cinco Solas dos Reformadores
As Cinco Solas dos ReformadoresAs Cinco Solas dos Reformadores
As Cinco Solas dos ReformadoresVitor Germano
 
CONFISSÃO EVANGÉLICA DO CONGRESSO REFORMA HOJE
CONFISSÃO EVANGÉLICA DO CONGRESSO REFORMA HOJECONFISSÃO EVANGÉLICA DO CONGRESSO REFORMA HOJE
CONFISSÃO EVANGÉLICA DO CONGRESSO REFORMA HOJERaniere Menezes
 
Formação de intercessão
Formação de intercessãoFormação de intercessão
Formação de intercessãoCassio Felipe
 
O momento mariano
O momento marianoO momento mariano
O momento marianofebri samar
 
Boletim o pae fevereiro 2020
Boletim o pae   fevereiro 2020Boletim o pae   fevereiro 2020
Boletim o pae fevereiro 2020O PAE PAE
 
A Redenção e pela Graça mas Tem Reivindicações
A Redenção e pela Graça mas Tem ReivindicaçõesA Redenção e pela Graça mas Tem Reivindicações
A Redenção e pela Graça mas Tem ReivindicaçõesSilvio Dutra
 
O sermão da montanha ( Leonardo Pereira
O sermão da montanha ( Leonardo Pereira O sermão da montanha ( Leonardo Pereira
O sermão da montanha ( Leonardo Pereira Leonardo Pereira
 
Fé Humana e Divina
Fé Humana e DivinaFé Humana e Divina
Fé Humana e Divinaigmateus
 
51. devemos amar uns aos outros
51. devemos amar uns aos outros51. devemos amar uns aos outros
51. devemos amar uns aos outrospohlos
 

What's hot (20)

Estudo adicional_Crescimento em Cristo_632014
Estudo adicional_Crescimento em Cristo_632014Estudo adicional_Crescimento em Cristo_632014
Estudo adicional_Crescimento em Cristo_632014
 
A HOMENAGEM REVERENCIAL A DEUS PAI - A ADORAÇÃO A DEUS
A HOMENAGEM REVERENCIAL A DEUS PAI -  A ADORAÇÃO A DEUSA HOMENAGEM REVERENCIAL A DEUS PAI -  A ADORAÇÃO A DEUS
A HOMENAGEM REVERENCIAL A DEUS PAI - A ADORAÇÃO A DEUS
 
# Iara cordeiro - a fé divina e a fé humana - [ espiritismo]
#   Iara cordeiro - a fé divina e a fé humana - [ espiritismo]#   Iara cordeiro - a fé divina e a fé humana - [ espiritismo]
# Iara cordeiro - a fé divina e a fé humana - [ espiritismo]
 
Palestra a fé e sua vivência
Palestra  a fé e sua vivênciaPalestra  a fé e sua vivência
Palestra a fé e sua vivência
 
Palestra Espírita - A fé humana e a fé divina
Palestra Espírita - A fé humana e a fé divinaPalestra Espírita - A fé humana e a fé divina
Palestra Espírita - A fé humana e a fé divina
 
As Cinco Solas dos Reformadores
As Cinco Solas dos ReformadoresAs Cinco Solas dos Reformadores
As Cinco Solas dos Reformadores
 
Fé e crise
Fé e criseFé e crise
Fé e crise
 
CONFISSÃO EVANGÉLICA DO CONGRESSO REFORMA HOJE
CONFISSÃO EVANGÉLICA DO CONGRESSO REFORMA HOJECONFISSÃO EVANGÉLICA DO CONGRESSO REFORMA HOJE
CONFISSÃO EVANGÉLICA DO CONGRESSO REFORMA HOJE
 
Formação de intercessão
Formação de intercessãoFormação de intercessão
Formação de intercessão
 
Fé humana e fé divina!
Fé humana e fé divina!Fé humana e fé divina!
Fé humana e fé divina!
 
Espiritualidade e valores cristãos para a saúde
Espiritualidade e valores cristãos para a saúdeEspiritualidade e valores cristãos para a saúde
Espiritualidade e valores cristãos para a saúde
 
25 out 2014
25 out 201425 out 2014
25 out 2014
 
02 os 5_pontos
02 os 5_pontos02 os 5_pontos
02 os 5_pontos
 
O momento mariano
O momento marianoO momento mariano
O momento mariano
 
Boletim o pae fevereiro 2020
Boletim o pae   fevereiro 2020Boletim o pae   fevereiro 2020
Boletim o pae fevereiro 2020
 
A Redenção e pela Graça mas Tem Reivindicações
A Redenção e pela Graça mas Tem ReivindicaçõesA Redenção e pela Graça mas Tem Reivindicações
A Redenção e pela Graça mas Tem Reivindicações
 
O sermão da montanha ( Leonardo Pereira
O sermão da montanha ( Leonardo Pereira O sermão da montanha ( Leonardo Pereira
O sermão da montanha ( Leonardo Pereira
 
Arminianos...
Arminianos...Arminianos...
Arminianos...
 
Fé Humana e Divina
Fé Humana e DivinaFé Humana e Divina
Fé Humana e Divina
 
51. devemos amar uns aos outros
51. devemos amar uns aos outros51. devemos amar uns aos outros
51. devemos amar uns aos outros
 

Similar to VIRTUDE (Portuguese).pptx

Estudo adicional_Fé atuante_642014
Estudo adicional_Fé atuante_642014Estudo adicional_Fé atuante_642014
Estudo adicional_Fé atuante_642014Gerson G. Ramos
 
O aperfeiçoamento da fé_242014_GGR
O aperfeiçoamento da fé_242014_GGRO aperfeiçoamento da fé_242014_GGR
O aperfeiçoamento da fé_242014_GGRGerson G. Ramos
 
08. sentimento cristão
08. sentimento cristão08. sentimento cristão
08. sentimento cristãopohlos
 
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfDeus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfSilvio Dutra
 
16. como aceita nosso trabalho
16. como aceita nosso trabalho16. como aceita nosso trabalho
16. como aceita nosso trabalhopohlos
 
Fé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graçaFé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graçaHoheckell Filho
 
Fé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graçaFé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graçahoheckell
 
55. a norma mais alta
55. a norma mais alta55. a norma mais alta
55. a norma mais altapohlos
 
Participantes da natureza divina
Participantes da natureza divina Participantes da natureza divina
Participantes da natureza divina Sergio Schmidt
 
Lição 3 - Vivendo em Santidade e Integridade
Lição 3 - Vivendo em Santidade e IntegridadeLição 3 - Vivendo em Santidade e Integridade
Lição 3 - Vivendo em Santidade e IntegridadeÉder Tomé
 
Crescer em cristo juniores
Crescer em cristo   junioresCrescer em cristo   juniores
Crescer em cristo junioresSandra Fuso
 
Santificação – Uma Obra Vitalícia - John Owern
Santificação – Uma Obra Vitalícia - John OwernSantificação – Uma Obra Vitalícia - John Owern
Santificação – Uma Obra Vitalícia - John OwernSilvio Dutra
 
13. o chamado de um povo
13. o chamado de um povo13. o chamado de um povo
13. o chamado de um povopohlos
 
A humildade da sabedoria celestial_842014_GGR
A humildade da sabedoria celestial_842014_GGRA humildade da sabedoria celestial_842014_GGR
A humildade da sabedoria celestial_842014_GGRGerson G. Ramos
 
JUSTIFICAÇÃO E GRAÇA.pptx
JUSTIFICAÇÃO E GRAÇA.pptxJUSTIFICAÇÃO E GRAÇA.pptx
JUSTIFICAÇÃO E GRAÇA.pptxMartin M Flynn
 

Similar to VIRTUDE (Portuguese).pptx (20)

Estudo adicional_Fé atuante_642014
Estudo adicional_Fé atuante_642014Estudo adicional_Fé atuante_642014
Estudo adicional_Fé atuante_642014
 
O aperfeiçoamento da fé_242014_GGR
O aperfeiçoamento da fé_242014_GGRO aperfeiçoamento da fé_242014_GGR
O aperfeiçoamento da fé_242014_GGR
 
Aplicação da redenção
Aplicação da redençãoAplicação da redenção
Aplicação da redenção
 
08. sentimento cristão
08. sentimento cristão08. sentimento cristão
08. sentimento cristão
 
Fé e obras
Fé e obrasFé e obras
Fé e obras
 
Fé e obras
Fé e obrasFé e obras
Fé e obras
 
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfDeus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdf
 
16. como aceita nosso trabalho
16. como aceita nosso trabalho16. como aceita nosso trabalho
16. como aceita nosso trabalho
 
Fé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graçaFé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graça
 
Fé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graçaFé sacrificial x fé na graça
Fé sacrificial x fé na graça
 
55. a norma mais alta
55. a norma mais alta55. a norma mais alta
55. a norma mais alta
 
Participantes da natureza divina
Participantes da natureza divina Participantes da natureza divina
Participantes da natureza divina
 
Lição 3 - Vivendo em Santidade e Integridade
Lição 3 - Vivendo em Santidade e IntegridadeLição 3 - Vivendo em Santidade e Integridade
Lição 3 - Vivendo em Santidade e Integridade
 
Santificação
SantificaçãoSantificação
Santificação
 
Crescer em cristo juniores
Crescer em cristo   junioresCrescer em cristo   juniores
Crescer em cristo juniores
 
Santificação – Uma Obra Vitalícia - John Owern
Santificação – Uma Obra Vitalícia - John OwernSantificação – Uma Obra Vitalícia - John Owern
Santificação – Uma Obra Vitalícia - John Owern
 
03 santificação
03 santificação03 santificação
03 santificação
 
13. o chamado de um povo
13. o chamado de um povo13. o chamado de um povo
13. o chamado de um povo
 
A humildade da sabedoria celestial_842014_GGR
A humildade da sabedoria celestial_842014_GGRA humildade da sabedoria celestial_842014_GGR
A humildade da sabedoria celestial_842014_GGR
 
JUSTIFICAÇÃO E GRAÇA.pptx
JUSTIFICAÇÃO E GRAÇA.pptxJUSTIFICAÇÃO E GRAÇA.pptx
JUSTIFICAÇÃO E GRAÇA.pptx
 

More from Martin M Flynn

Saint Joseph, worker, husband, father, saint (Indonesian).pptx
Saint Joseph, worker, husband, father, saint (Indonesian).pptxSaint Joseph, worker, husband, father, saint (Indonesian).pptx
Saint Joseph, worker, husband, father, saint (Indonesian).pptxMartin M Flynn
 
Saints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptx
Saints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptxSaints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptx
Saints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptxMartin M Flynn
 
Άγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptx
Άγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptxΆγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptx
Άγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptxMartin M Flynn
 
Heiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptx
Heiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptxHeiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptx
Heiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptxMartin M Flynn
 
San Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptx
San Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptxSan Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptx
San Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptxMartin M Flynn
 
Saint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptx
Saint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptxSaint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptx
Saint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptxMartin M Flynn
 
São Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptx
São Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptxSão Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptx
São Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptxMartin M Flynn
 
Saint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptxSaint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptxMartin M Flynn
 
San Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptxSan Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptxMartin M Flynn
 
San Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptxSan Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptxMartin M Flynn
 
Saint Justin, martyr, doctor of the Church.pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church.pptxSaint Justin, martyr, doctor of the Church.pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church.pptxMartin M Flynn
 
Saint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptx
Saint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptxSaint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptx
Saint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptxMartin M Flynn
 
Saint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptx
Saint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptxSaint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptx
Saint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptxMartin M Flynn
 
Saint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptx
Saint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptxSaint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptx
Saint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptxMartin M Flynn
 
San Giorgio e la leggenda del drago.pptx
San Giorgio e la leggenda del drago.pptxSan Giorgio e la leggenda del drago.pptx
San Giorgio e la leggenda del drago.pptxMartin M Flynn
 
Saint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptxSaint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptxMartin M Flynn
 
Святой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptx
Святой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptxСвятой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptx
Святой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptxMartin M Flynn
 
Saint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptx
Saint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptxSaint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptx
Saint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptxMartin M Flynn
 
São Jorge, mártir e a Lenda do Dragão.pptx
São Jorge, mártir  e a Lenda do Dragão.pptxSão Jorge, mártir  e a Lenda do Dragão.pptx
São Jorge, mártir e a Lenda do Dragão.pptxMartin M Flynn
 
Saint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptxSaint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptxMartin M Flynn
 

More from Martin M Flynn (20)

Saint Joseph, worker, husband, father, saint (Indonesian).pptx
Saint Joseph, worker, husband, father, saint (Indonesian).pptxSaint Joseph, worker, husband, father, saint (Indonesian).pptx
Saint Joseph, worker, husband, father, saint (Indonesian).pptx
 
Saints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptx
Saints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptxSaints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptx
Saints Philip and James the lesser; Apostles (Arabic).pptx
 
Άγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptx
Άγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptxΆγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptx
Άγιος Ιουστίνος, Φιλόσοφος, Απολογητής, Μάρτυς, Ιατρός της Εκκλησίας.pptx
 
Heiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptx
Heiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptxHeiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptx
Heiliger Justin, Philosoph, Apologet, Märtyrer, Kirchenlehrer.pptx
 
San Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptx
San Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptxSan Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptx
San Giustino, filosofo, apologista, martire, dottore della Chiesa.pptx
 
Saint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptx
Saint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptxSaint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptx
Saint Justin, philosophe, apologiste, martyr, docteur de l'Église.pptx
 
São Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptx
São Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptxSão Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptx
São Justino, filósofo, apologista, mártir, Doutor da Igreja.pptx
 
Saint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptxSaint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church (Russian).pptx
 
San Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptxSan Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, (arabic).pptx
 
San Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptxSan Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptx
San Justino, filósofo, apologista, mártir, doctor de la Iglesia.pptx
 
Saint Justin, martyr, doctor of the Church.pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church.pptxSaint Justin, martyr, doctor of the Church.pptx
Saint Justin, martyr, doctor of the Church.pptx
 
Saint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptx
Saint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptxSaint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptx
Saint Catherine of Siena, medieval mystic (Arabic).pptx
 
Saint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptx
Saint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptxSaint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptx
Saint Catherine ng Siena, Mystic ng middle ages, doktor ng simbahan.pptx
 
Saint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptx
Saint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptxSaint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptx
Saint Fidelis of Sigmaringen, OFM.Cap (1577 - 1622), martyr.pptx
 
San Giorgio e la leggenda del drago.pptx
San Giorgio e la leggenda del drago.pptxSan Giorgio e la leggenda del drago.pptx
San Giorgio e la leggenda del drago.pptx
 
Saint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptxSaint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Chinese).pptx
 
Святой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptx
Святой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptxСвятой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptx
Святой Георгий, мученик, и легенда о драконе.pptx
 
Saint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptx
Saint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptxSaint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptx
Saint Georges, martyr, et la lègend du dragon.pptx
 
São Jorge, mártir e a Lenda do Dragão.pptx
São Jorge, mártir  e a Lenda do Dragão.pptxSão Jorge, mártir  e a Lenda do Dragão.pptx
São Jorge, mártir e a Lenda do Dragão.pptx
 
Saint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptxSaint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptx
Saint George and the Legend of the Dragon (Arabic).pptx
 

Recently uploaded

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 

Recently uploaded (20)

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 

VIRTUDE (Portuguese).pptx

  • 2. Uma virtude é uma disposição habitual e firme para fazer o bem. Permite que a pessoa não só pratique bons atos, mas dê o melhor de si.
  • 3. A pessoa virtuosa tende para o bem com todas as suas faculdades sensoriais e espirituais; ele persegue o bem e o escolhe em ações concretas. O objetivo de uma vida virtuosa é tornar-se como Deus
  • 4. I. AS VIRTUDES HUMANAS - são atitudes firmes, disposições estáveis, perfeições habituais do intelecto e da vontade que regem nossas ações, ordenam nossas paixões e orientam nossa conduta segundo a razão e a fé.Eles tornam possível a facilidade, o autodomínio e a alegria de levar uma vida moralmente boa.
  • 5. O homem virtuoso é aquele que pratica livremente o bem. As virtudes morais são adquiridas pelo esforço humano. Eles são o fruto e a semente de atos moralmente bons; eles dispõem de todos os poderes do ser humano para a comunhão com o amor divino.
  • 6. As virtudes cardeais - 1805 Quatro virtudes desempenham um papel central e, portanto, são chamadas de "cardeais"; todos os outros estão agrupados em torno deles. São eles: prudência, justiça, fortaleza e temperança. ....Essas virtudes são louvadas sob outros nomes em muitas passagens das Escrituras.
  • 7. 1806 A prudência é a virtude que dispõe a razão prática a discernir o nosso verdadeiro bem em todas as circunstâncias e a escolher os meios justos dealcançá-lo; .....A prudência é a "razão correta em ação", ...... Não deve ser confundida com timidez ou medo, nem com duplicidade ou dissimulação.
  • 8. Chama-se auriga virtutum (o cocheiro das virtudes); orienta as outras virtudes estabelecendo regras e medidas.
  • 9. É a prudência que orienta imediatamente o julgamento da consciência. O homem prudente determina e dirige sua conduta de acordo com esse julgamento. Com a ajuda desta virtude, aplicamos princípios morais a casos particulares sem erro e superamos as dúvidas sobre o bem a alcançar e o mal a evitar.
  • 10. 1807 A justiça é a virtude moral que consiste na vontade constante e firmepara dar o seu devido Deus e próximo. Justiça para com Deus é chamado de "virtude da religião”. A justiça para com os homens dispõe a respeitaros direitos de cada um eestabelecer nas relações humanas a harmonia que promova a equidade em relação às pessoas eao bem comum.
  • 11. O homem justo, muitas vezes mencionado nas Sagradas Escrituras, distingue-se pelo pensamento reto habitual e pela retidão de sua conduta para com o próximo. St Thomas More
  • 12. 1808 A fortaleza é a virtude moral que garante firmeza nas dificuldades e constância nasbusca do bem.Fortalece a determinação de resistir às tentações e superar obstáculos na vida moral. A virtude da fortaleza permite vencer o medo, até mesmo o medo da morte, e enfrentar provaçõese perseguições. Ele dispõe até mesmo a renunciar e sacrificar sua vida em defesa de uma justa causa.
  • 13. "O Senhor é minha força e minha canção." "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo."
  • 14. 1809 A temperança é a virtude moral que modera a atração dos prazeres e proporciona equilíbrio no uso dos bens criados. Garante o domínio da vontade sobre os instintos e mantém os desejos dentro dos limites do que é honroso. A pessoa temperada dirige os apetites sensíveis para o que é bom e mantém uma discrição saudável.
  • 15. Viver bem nada mais é do que amar a Deus com todo o coração, com toda a alma e com todos os esforços; daí resulta que o amor é mantido inteiro e incorrupto (através da temperança).
  • 16. Nenhum infortúnio pode perturbar o amor de Deus (e isso é fortaleza).
  • 17. O amor obedece somente a Deus e isso é justiça
  • 18. e o amor é cuidadoso em discernir as coisas, para não ser surpreendido por enganos ou trapaças (e isso é prudência).
  • 19. 1810 As virtudes humanas adquiridas pela educação, pelos atos deliberados e pela perseverança sempre renovada em repetidos esforços são purificadas e elevadas pela graça divina. Com a ajuda de Deus, eles forjam o caráter e facilitam a prática do bem. O homem virtuoso fica feliz em praticá-las. ROBERT BRUCE
  • 20. 1811 Não é fácil para o homem, ferido pelo pecado, manter o equilíbrio moral. O dom da salvação de Cristo nos oferece a graça necessária para perseverar na busca das virtudes. Todos devem sempre pedir esta graça de luz e força, freqüentar os sacramentos, cooperar com o Espírito Santo e seguir seus chamados para amar o bem e evitar o mal.
  • 21. II. AS VIRTUDES TEOLÓGICAS - 1812 As virtudes humanas estão enraizadas nas virtudes teologais, que adaptam as faculdades do homem para a participação na natureza divina: pois as virtudes teologais se relacionam diretamente com Deus. Eles dispõem os cristãos a viver em relação com oSantíssima Trindade. Eles têm o Deus Uno e Trino como origem, motivo e objetivo.
  • 22. 1813 As virtudes teologais são o fundamento da atividade moral cristã; eles o animam e dão a ele seu caráter especial. -Eles informam e dão vida a todas as virtudes morais. -Eles são infundidos por Deus nas almas dos fiéis para torná-los capazes de agir como seus filhos e de merecer a vida eterna. -São o penhor da presença e ação do Espírito Santo nas faculdades do ser humano. -Existem três virtudes teologais: fé, esperança e caridade.
  • 23. A fé é a virtude teologalpelo qual cremos em Deus e cremos em tudo o que ele disse e revelou anós, e que a Santa Igreja propõe para nossa crença, porque ele é a própria verdade.
  • 24. Pela fé "o homem entrega livremente todo o seu ser a Deus. Por esta razão, o crente procura conhecer e fazer a vontade de Deus. "O justo viverá pela fé." A fé viva "opera pela caridade".
  • 25. 1815 O dom da fé permanece naquele que não pecou contra ele. Mas "a fé sem obras é morta": quando é privada de esperança e amor, a fé não une plenamente o crente a Cristo e não o torna um membro vivo de seu Corpo.
  • 26. 1816 O discípulo de Cristo não deve somente guardar a fé e viver dela, mas também professá-la, testificá-la com confiança e divulgá-la: "Todos, porém, devem estar preparados para confessar Cristo diante dos homens e segui-lo ao longocaminho da Cruz, em meio às perseguições que a Igreja nunca falta.”
  • 27. O serviço e o testemunho da fé são necessários para a salvação:"Assim, todo aquele que me confessar diante dos homens, eu também o reconhecerei diante de meu Pai que está nos céus; mas quem me negar diante dos homens, eu também o negarei diante de meu Pai, queestá no céu."
  • 28. Esperança - 1817 A esperança é a virtude teologal pela qual desejamos o reino dos céus e a vida eterna como nossa felicidade, depositando nossa confiança nas promessas de Cristo e não confiando em nossas próprias forças
  • 29. mas com a ajuda da graça deo espírito Santo. - "Vamos segurarrápido a confissão do nosso esperança sem vacilar, pois aquele que prometeu é fiel”.- "O Espírito Santo... ele derramou ricamente sobre nós por meio de Jesus Cristo nosso Salvador,para que possamos ser justificados por sua graça e tornar-se herdeiros na esperança da vida eterna."
  • 30. 1818 A virtude de esperança respondepara a aspiraçãoà felicidade que Deus colocou no coração de cada homem; - retoma as esperanças que animam as atividades dos homens e as purifica para ordená-las ao Reino dos céus;
  • 31. mantém o homem desanimado;sustenta-o em tempos de abandono; abre seu coração na expectativa da bem-aventurança eterna. Impulsionado pela esperança, ele é preservado do egoísmoe levou à felicidade que brota da caridade.
  • 32. 1819 A esperança cristã retoma e realiza a esperança do povo eleito, que tem sua origem e modelo na esperança de Abraão, abundantemente abençoado pelas promessas de Deus cumpridas em Isaque e purificado pela prova do sacrifício. "Esperando contra a esperança, ele acreditou, e assim se tornou o pai de muitas nações.
  • 33. 1820 A esperança cristã se desenvolve desde o início da pregação de Jesus no anúncio daas bem-aventuranças. As bem-aventuranças elevam nossa esperança para o céu como a nova Terra Prometida; eles traçam o caminho que conduz através das provações que aguardam o discípulos de Jesus.
  • 34. Mas pelos méritos de Jesus Cristo e de sua Paixão, Deus nos mantém na "esperança que não decepciona"." A esperança é a " âncora segura e firme da alma . . .que entra. . . onde Jesus foi como um precursor em nosso favor."
  • 35. A esperança é também uma arma que nos protege na luta da salvação: "Vamos... revestir a couraça da fé e da caridade, e por capacete a esperança da salvação". esperança, sede paciente na tribulação." A esperança se expressa e se nutre na oração, especialmente no Pai Nosso, resumo de tudo o que a esperança nos leva a desejar.
  • 36. 1821 Podemos, pois, esperar na glória do céu prometida por Deus aos que o amam e fazem a sua vontade. Em todas as circunstâncias, cada um de nós deve esperar, com a graça de Deus, perseverar "até o fim" e obter a alegria do céu, como recompensa eterna de Deus pelas boas obras realizadas com a graça de Cristo. Na esperança, a Igreja reza para que "todos os homens sejam salvos". Ela deseja estar unida a Cristo, seu Esposo, na glória do céu:
  • 37. Esperança, ó minha alma, esperança. Você não sabe nem o dia nem a hora. Observe com atenção, pois tudo passa rapidamente, ainda que sua impaciência torne duvidoso o que é certo, e transforme um tempo muito curto em longo. Sonhe que quanto mais você luta, mais você prova o amor que você carrega com seu Deus, e mais você se alegrará um dia com seu Amado, em uma felicidade e êxtase que nunca podem acabar.
  • 38. 1822 A caridade é a virtude teologal pelo qual amamos a Deus sobre todas as coisas por ele mesmo, e ao próximo como a nós mesmos por amor de Deus.1823 Jesus faz da caridade o novo mandamento.
  • 39. Ao amar os seus "até o fim", ele torna manifesto o amor do Pai que ele recebe. Ao amar uns aos outros, os discípulos imitam o amor de Jesus que eles mesmos recebem.
  • 40. Daí Jesus diz: "Assim como o Pai me amou, eu também vos amei; permanecei no meu amor". E ainda: "Este é o meu mandamento, que vocês se amem como eu os amei".
  • 41. 1824 Fruto do Espírito e plenitude da Lei, a caridade guarda os mandamentos de Deus e de seu Cristo: "Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor".
  • 42. 1825 Cristo morreu por amor a nós, enquanto ainda éramos "inimigos". O Senhor pede-nos que amemos como ele, até os nossos inimigos, que nos façamos próximos dos mais distantes e que amemos as crianças e os pobres como o próprio Cristo.
  • 43. O Apóstolo Paulo deu uma descrição incomparável da caridade: "A caridade é paciente e bondosa, a caridade não é invejosa nem presunçosa, não é arrogante nem rude. não se regozija com o mal, mas se regozija com o certo. A caridade tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."
  • 44. 1826 "Se não tiver caridade", diz o Apóstolo, "não sou nada". Qualquer que seja meu privilégio, serviço ou mesmo virtude, "se eu... não tiver caridade, não ganho nada". A caridade é superior a todas as virtudes. É a primeira das virtudes teologais: "Assim, permanecem a fé, a esperança, a caridade, estas três. Mas a maior delas é a caridade".
  • 45. 1827 A prática de todas as virtudes é animada e inspirada pela caridade, que "une tudo em perfeita harmonia"; é a forma das virtudes; articula-os e ordena-os entre si; é a fonte e o objetivo de sua prática cristã. A caridade sustenta e purifica nossa capacidade humana de amar e a eleva à perfeição sobrenatural do amor divino.
  • 46. 1828 A prática da vida moral animada pela caridade dá ao cristão a liberdade espiritual dos filhos de Deus. Ele não está mais diante de Deus como escravo, em temor servil, ou como mercenário em busca de salário, mas como filho respondendo ao amor daquele que "nos amou primeiro": Se nos afastarmos do mal por medo do castigo , estamos na posição de escravos. Se perseguimos a sedução do salário, . . . assemelhamo-nos a mercenários. Finalmente, se obedecemos pelo próprio bem e por amor a quem manda . . . posição das crianças.
  • 47. 1829 Os frutos da caridade são alegria, paz e misericórdia; a caridade exige beneficência e correção fraterna; é benevolência; promove a reciprocidade e permanece desinteressada e generosa; é amizade e comunhão: o próprio amor é a realização de todas as nossas obras. Existe o objetivo; por issocorremos: corremos em direção a ela e, uma vez que a alcançamos, nela encontraremos descanso.
  • 48. III. OS DONS E OS FRUTOS DO ESPÍRITO SANTO 1830 A vida moral dos cristãos é sustentada pelos dons do Espírito Santo. São disposições permanentes que tornam o homem dócil em seguir os impulsos do Espírito Santo.
  • 49. 1831 Os sete dons do Espírito Santo são sabedoria, entendimento, conselho, fortaleza, conhecimento, piedade e temor do Senhor. Eles pertencem em sua plenitude a Cristo, Filho de Davi. Completam e aperfeiçoam as virtudes de quem as recebe. Eles tornam os fiéis dóceis em obedecer prontamente às inspirações divinas. Deixe seu bom espírito me guiar por um caminho nivelado. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. . . Se filhos, então herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo.
  • 50. 1832 Os frutos do Espírito são perfeições que o Espírito Santo forma em nós como primícias da glória eterna. A tradição da Igreja enumera doze deles: "caridade, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, generosidade, mansidão, fidelidade, modéstia, domínio próprio, castidade".
  • 51. LIST OF PRESENTATIONS IN ENGLISH Revised 13-3-2022 Advent and Christmas – time of hope and peace All Souls Day Amoris Laetitia – ch 1 – In the Light of the Word Amoris Laetitia – ch 2 – The Experiences and Challenges of Families Amoris Laetitia – ch 3 - Looking to Jesus, the Vocation of the Family Amoris Laetitia – ch 4 - Love in Marriage Amoris Laetitia – ch 5 – Love made Fruitfuol Amoris Laetitia – ch 6 – Some Pastoral Perspectives Amoris Laetitia – ch 7 – Towards a better education of children Amoris Laetitia – ch 8 – Accompanying, discerning and integrating weaknwss Amoris Laetitia – ch 9 – The Spirituality of Marriage and the Family Beloved Amazon 1ª – A Social Dream Beloved Amazon 2 - A Cultural Dream Beloved Amazon 3 – An Ecological Dream Beloved Amazon 4 - An Ecclesiastical Dream Carnival Conscience Christ is Alive Familiaris Consortio (FC) 1 – Church and Family today Familiaris Consortio (FC) 2 - God’s plan for the family Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – family as a Community Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – serving life and education Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – mission of the family in society Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - Family in the Church Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar Football in Spain Freedom Haurietis aquas – devotion to the Sacred Heart by Pius XII Holidays and Holy Days Holy Spirit Holy Week – drawings for children Holy Week – glmjpses of the last hours of JC Inauguration of President Donald Trump Juno explores Jupiter Laudato si 1 – care for the common home Laudato si 2 – Gospel of creation Laudato si 3 – Human roots of the ecological crisis Laudato si 4 – integral ecology Laudato si 5 – lines of approach and action Laudato si 6 – Education y Ecological Spirituality Life in Christ Love and Marriage 12,3,4,5,6,7,8,9 Lumen Fidei – ch 1,2,3,4 Martyrs of North America and Canada Medjugore Pilgrimage Misericordiae Vultus in English Mother Teresa of Calcuta – Saint Passions Pope Franciss in Thailand Pope Francis in Japan Pope Francis in Sweden Pope Francis in Hungary, Slovaquia Pope Francis in America Pope Francis in the WYD in Poland 2016 Passions Querida Amazonia Resurrection of Jesus Christ –according to the Gospels Russian Revolution and Communismo 3 civil war 1918.1921 Russian Revolution and Communism 1 Russian Revolution and Communismo 2 Saint Agatha, virgin and martyr Saint Albert the Great Saint Anthony of Padua Saint Francis de Sales Saint Francis of Assisi Saint Ignatius of Loyola Saint James, apostle Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia Saint Joseph Saint Maria Goretti Saint Martin of Tours Saint Maximilian Kolbe Saint Mother Theresa of Calcutta Saint Jean Baptiste MarieaVianney, Curé of Ars Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia Saint John of the Cross Saint Patrick and Ireland Saints Zachary and Elizabeth, parents of John Baptis Signs of hope Sunday – day of the Lord Thanksgiving – History and Customs The Body, the cult – (Eucharist) Valentine Vocation to Beatitude Vocation – mconnor@legionaries.org Way of the Cross – drawings for children For commentaries – email – mflynn@legionaries.org Fb – Martin M Flynn Donations to - BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA Name – EUR-CA-ASTI IBAN – IT61Q0306909606100000139493
  • 52. LISTA DE PRESENTACIONES EN ESPAÑOL Revisado 13-3-2022 Abuelos Adviento y Navidad, tiempo de esperanza Amor y Matrimonio 1 - 9 Amoris Laetitia – ch 1 – A la luz de la Palabre Amoris Laetitia – ch 2 – Realidad y Desafíos de las Familias Amoris Laetitia – ch 3 La mirada puesta en Jesús: Vocación de la Familia Amoris Laetitia – ch 4 - El Amor en el Matrimonio Amoris Laetitia – ch 5 – Amor que se vuelve fecundo Amoris Laetitia – ch 6 – Algunas Perspectivas Pastorales Amoris Laetitia – ch 7 – Fortalecer la educacion de los hijos Amoris Laetitia – ch 8 – Acompañar, discernir e integrar la fragilidad Amoris Laetitia – ch 9 – Espiritualidad Matrimonial y Familiar Carnaval Conciencia Cristo Vive Dia de todos los difuntos Domingo – día del Señor El camino de la cruz de JC en dibujos para niños El Cuerpo, el culto – (eucarisía) Espíritu Santo Familiaris Consortio (FC) 1 – iglesia y familia hoy Familiaris Consortio (FC) 2 - el plan de Dios para la familia Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – familia como comunidad Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – servicio a la vida y educación Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – misión de la familia en la sociedad Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - participación de la familia en la iglesia Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar Fátima – Historia de las Apariciones de la Virgen Feria de Sevilla Haurietis aquas – el culto al Sagrado Corazón Hermandades y cofradías Hispanidad La Vida en Cristo Laudato si 1 – cuidado del hogar común Laudato si 2 – evangelio de creación Laudato si 3 – La raíz de la crisis ecológica Laudato si 4 – ecología integral Laudato si 5 – líneas de acción Laudato si 6 – Educación y Espiritualidad Ecológica Libertad Lumen Fidei – cap 1,2,3,4 Madre Teresa de Calcuta – Santa María y la Biblia Martires de Nor America y Canada Medjugore peregrinación Misericordiae Vultus en Español Pasiones Papa Francisco en Bulgaria Papa Francisco en Rumania Papa Francisco en Marruecos Papa Francisco en México Papa Francisco – mensaje para la Jornada Mundial Juventud 2016 Papa Francisco – visita a Chile Papa Francisco – visita a Perú Papa Francisco en Colombia 1 + 2 Papa Francisco en Cuba Papa Francisco en Fátima Papa Francisco en la JMJ 2016 – Polonia Papa Francisco en Hugaría e Eslovaquia Queridas Amazoznia 1,2,3,4 Resurrección de Jesucristo – según los Evangelios Revolución Rusa y Comunismo 1, 2, 3 Santa Agata, virgen y martir San Alberto Magno San Antonio de Padua San Francisco de Asis 1,2,3,4 San Francisco de Sales Santa Maria Goretti San Ignacio de Loyola San José, obrero, marido, padre San Juan Ma Vianney, Curé de’Ars San Juan de la Cruz San Juan N. Neumann, obispo de Philadelphia San Martin de Tours San Maximiliano Kolbe Santa Teresa de Calcuta San Padre Pio de Pietralcina San Patricio e Irlanda Santiago Apóstol Santos Zacarias e Isabel, padres de Juan Bautista Semana santa – Vistas de las últimas horas de JC Vacaciones Cristianas Valentín Vida en Cristo Virgen de Guadalupe Virtud Vocación a la bienaventuranza Vocación – www.vocación.org Vocación a evangelizar Para comentarios – email – mflynn@lcegionaries.org fb – martin m. flynn Donations to - BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA Name – EUR-CA-ASTI. IBAN – IT61Q0306909606100000139493