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CLIPPING – 27/07/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
Cocatrel e Minasul realizam Feira de Negócios
Depto. Marketing e Comunicação Minasul
27/07/2016
Viabilizar bons
negócios e aproximar o
cooperado do que há
de melhor no mercado
de adubos, fertilizantes,
defensivos e
maquinário para a
cafeicultura. É com
este objetivo que a Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas (COCATREL) e a
Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha (MINASUL) se uniram para realizar a 1ª
Feira de Negócios Cocatrel Minasul.
O evento, que será realizado do dia 5 a 7 de setembro, é uma demonstração inequívoca do
potencial das Cooperativas para aprimorar a competitividade. Juntas, elas pretendem
comercializar seus insumos e implementos agrícolas aos mais de 10 mil associados,
espalhados por cerca de 200 municípios mineiros.
Durante a 1ª Feira de Negócios Cocatrel e Minasul, o produtor rural terá a oportunidade de
fazer suas compras de defensivos, fertilizantes, máquinas e implementos agrícolas com
condições especiais de preço e prazo.
O cooperado que desejar, poderá optar por pagamentos até agosto de 2017 com
financiamentos via cooperativas, bancos, ou ainda, efetuar a troca de café por produtos (barter)
- a modalidade de pagamento mais segura e rentável para o produtor rural.
Numa área de 100 mil m², o visitante encontrará uma estrutura completa, inclusive com praça
de alimentação. A entrada é gratuita e o credenciamento para acesso ao evento poderá ser
feito online com antecedência.
A 1ª Feira de Negócios é realizada pela Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas
– Cocatrel e Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha Ltda – Minasul, com
promoção da Café Editora - empresa especializada em eventos e conteúdo na área de café.
SERVIÇO:
1ª FEIRA DE NEGÓCIOS COCATREL MINASUL
Data: 5, 6 (8h às 17h) e 7 de setembro de 2016 (8h às 12h)
Local: Av. Ipiranga, 1745, Espaço Cocatrel
Entrada: gratuita
Informações: (35) 3265-1358 – Cocatrel / (35) 3219-6956 – Minasul /
contato@feiracocatrelminasul.com.br
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Cooxupé: mais de 9 mil xícaras de café são classificadas por dia em período de colheita
Notícias Agrícolas
26/07/2016
Fonte: Ascom Cooxupé
Considerado o momento de pico, a
colheita traz grandes
movimentações dentro e fora das
porteiras das propriedades
cafeeiras. Enquanto a lida do
produtor de café começa até
mesmo antes do sol nascer, a
Cooxupé - cooperativa com mais de
13 mil cooperados com atuação no
Sul de Minas, Cerrado Mineiro e
Vale do Rio Pardo - se prepara para
dar novos rumos aos grãos dos
seus associados.
Todos os setores são impactados
pela forte demanda do período, inclusive os Laboratórios de Controle de Qualidade, em
Guaxupé e Monte Carmelo. Neles, estão sendo provadas em média 76 mesas de café por dia,
representando mais de 9.500 xícaras (foto: Paulo Kawasaki/BSCA), durante três períodos de
trabalho.
Este grande volume é o reflexo das entradas de café na Cooxupé. De acordo com os registros
até 19 de julho, mais de 2,4 milhões de sacas foram recebidas pela cooperativa, sendo que o
dia 15/07 foi a data que recebeu o maior número: 100.577 sacas. A expectativa da Cooxupé é
receber neste ano em torno de 6 milhões de sacas.
Para atender a demanda dos cooperados, o trabalho desenvolvido para a classificação e
controle de qualidade dos grãos recebidos conta com mais 50 profissionais. São realizados
dois tipos de análises: a física - em que são considerados cor, aspecto, umidade e defeito dos
grãos, e a sensorial – responsável pela avaliação do sabor da bebida.
As degustações sempre são feitas por no mínimo dois degustadores. É importante lembrar que
os laudos de classificação são expedidos somente por profissionais experientes e capacitados.
“O período da colheita exige um trabalho intenso nos laboratórios de Controle de Qualidade, no
entanto a Cooxupé é certa de que todas as demandas serão atendidas, assim como aconteceu
nos anos anteriores. Procuramos estar sempre preparados para atendermos o nosso
cooperado da melhor forma”, afirma o presidente Carlos Paulino.
A Cooxupé mantém dois laboratórios de Controle de Qualidade, sendo um na matriz em
Guaxupé e o outro no Núcleo de Monte Carmelo.
Todos os lotes recebidos para avaliação chegam aos profissionais sem identificação do
cooperado e sua origem, o que garante isenção nos processos avaliativos.
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Frio não afeta produção de café no Triângulo e Alto Paranaíba
Correio de Uberlândia
27/07/2016
Taffareu Tarcísio
As baixas temperaturas, registradas nos últimos dias, não afetaram a produção cafeeira em
cidades da região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, entre elas, Monte Carmelo (MG) e
Araguari (MG), diferentemente do que ocorreu no Sul de Minas Gerais, onde lavouras foram
queimadas devido à queda de geadas. A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
(Emater) solicitou um levantamento nos 23 municípios da Regional Uberlândia para identificar
se alguma cultura foi atingida, mas, até o momento, não houve registros.
O diretor da Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Coocacer), de Monte Carmelo (MG),
Regis Damásio Salles, afirmou que os 108 cooperados da região, que produziram 600 mil
sacas de café em 2015, não foram afetados pelas baixas temperaturas recentes. “O que
estimamos é um aumento da peneira (grãos que não tiveram bom desenvolvimento), em 10%,
na colheita desse ano. Isso pode ser consequência das altas temperaturas”, disse Salles,
afirmando que os resultados e a confirmação do motivo da queda na produção ainda estão em
estudos.
A Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Expococaccer), de Patrocínio (MG), que, em
2015, recebeu cerca de 1,1 milhão de sacas de café e estima o mesmo volume para esse ano,
informou que produtores da região tiveram plantações atingidas pelo frio, mas os danos foram
pontuais e não devem atingir 1% da produção regional. “Como os impactos são tão baixos, isso
não deve afetar nem o preço da saca”, disse o presidente da Expocaccer, Ricardo Bartholo.
Um cafeicultor que não quis se identificar, de Serra do Salitre (MG), cooperado da
Expococaccer, disse ter sido um destes produtores com perdas pontuais. Ele afirmou que parte
da sua lavoura foi afetada por geadas que atingiram a região da cidade na última semana.
Segundo ele, 30% do cafezal plantado em sua propriedade terá de ser podado.
“Essa colheita vai ser normal, o impacto vai ser na safra de 2017, porque vou fazer a poda das
folhas queimadas, que floresceriam para a colheita do ano seguinte”, disse o produtor.
Araguari
A diretora da Cooperativa dos Cafeicultores
do Cerrado (Coocacer), de Araguari (MG),
Evanete Peres Domingues (foto: Douglas
Luzz), disse que os cooperados da região
também não tiveram perdas na produção de
café ocasionadas pela queda de
temperatura recente, mas afirmou que há a
estimativa de queda de até 15% na safra
desse ano, causada por outros fatores.
“Passamos por um período muito grande
sem chuva e com sol muito forte. Por isso, a
peneira (grãos que não tiveram bom desenvolvimento) está maior e vamos precisar de mais
grãos para compor o kg de café”, disse a produtora, que possui uma lavoura de café de 200
hectares.
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Outra perspectiva – Embora os produtores das cooperativas de Araguari (MG) e de Monte
Carmelo (MG) estimem uma queda na previsão de colheita deste ano, dados preliminares da
Emater, Regional Uberlândia, apontam um volume superior ao de 2015.
Segundo o coordenador técnico estadual da Emater, Ademar Pires, no ano passado, o órgão
registrou uma área plantada de café de 36.335 hectares em 12 municípios da região, que
produziu uma média de 29,5 sacas por hectares. “Nesse ano (em 2016), estamos com uma
área de 39.535 hectares, que, com 50% da área colhida, está rendendo uma média de 33
sacas por hectare”, afirmou.
Cafeína diminui a memória do medo, revela estudo internacional
Universidade de Coimbra
27/07/2016
A investigação revela que o consumo regular de doses moderadas de cafeína reduz a
expressão do medo, abrindo portas para o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas
no controlo de fobias e depressão.
Uma das bases do medo é a memória aversiva continuada. Em termos de saúde pública, o
medo está associado a fobias, stress pós-traumático e depressão, havendo por isso um grande
interesse por parte da comunidade científica em manipular esta reação emocional. Nos EUA,
por exemplo, é mesmo uma prioridade devido à elevada incidência de stress pós-traumático.
Um estudo, realizado em conjunto por cientistas do Centro de Neurociências e Biologia Celular
(CNC), da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (UC) e do Massachusetts
Institute of Technology (MIT), revelou que o consumo regular de doses moderadas de cafeína
reduz a expressão do medo, abrindo portas para o desenvolvimento de novas abordagens
terapêuticas no controlo de fobias e depressão.
A investigação, centrada na região da amígdala do cérebro – onde as memórias do medo são
codificadas – mostrou que a persistência da memória aversiva depende de uma anomalia na
sinalização mediada pelos recetores A2A (atores envolvidos na comunicação do sistema
nervoso central).
Perante esta evidência, a equipa de investigadores do CNC e do MIT realizou um conjunto de
experiências em ratinhos, expondo-os a situações negativas em contexto sensorial e espacial.
Num segundo momento, os animais foram separados em dois grupos e submetidos novamente
aos eventos causadores de aversão. A um dos grupos foi administrado diariamente um análogo
da cafeína que bloqueia os recetores A2A.
Nos ratos que consumiam cafeína observou-se uma “diminuição progressiva da retenção da
memória aversiva. Quando colocados no contexto causador do medo, os animais ajustaram o
seu comportamento, ou seja, adquiriram uma adaptação positiva”, explica Rodrigo Cunha,
coordenador do estudo, já aceite para publicação na revista científica
Neuropsychopharmacology.
Os resultados desta investigação, financiada pelo Departamento de Defesa dos EUA, podem
vir a ter um impacto clínico relevante no futuro: “a partir daqui é possível desenhar e
desenvolver fármacos para controlar fobias e traumas, evitando a evolução para a depressão, a
doença com maior incidência no mundo ocidental”, fundamenta o também docente da
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Faculdade de Medicina da UC, esclarecendo, no entanto, que ainda são necessários mais
estudos em humanos.
Embrapa lança página eletrônica sobre o Código Florestal
Mapa - Assessoria de comunicação social
27/07/2016
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), órgão vinculado ao Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, lançou, em Brasília, nesta quarta-feira (27), uma página
eletrônica sobre o Código Florestal, lei aprovada em maio de 2012 que estabelece as normas
para a preservação e recuperação da vegetação nativa brasileira.
O ministro interino Eumar Novacki disse que o hotsite atende ao setor produtivo, que precisava
de informações detalhadas sobre como colocar o Código Florestal em prática. "O produtor hoje
tem a consciência de que precisa se adequar às normas ambientais”, afirmou.
A página fica dentro do portal da Embrapa (https://www.embrapa.br/codigo-florestal) e é
resultado do trabalho de mais de 200 pesquisadores e analistas. “O objetivo é compreender a
lei e oferecer as ferramentas para implementá-la", disse o presidente da Embrapa, Maurício
Lopes. O internauta encontra, por exemplo, o que são as áreas de preservação permanente,
de reserva legal e de uso restrito e como recuperá-las.
O hotsite também mostra as 103 espécies vegetais nativas recomendadas para o Cerrado. "Em
breve, vamos incluir as indicações para outros biomas, como a Mata Atlântica", informou
Lopes. O produtor também pode saber onde encontrar sementes e mudas em Minas Gerais. A
meta da Embrapa é disponibilizar na página viveiros de mudas e sementes de outros estados.
O texto do Código Florestal também pode ser acessado na página eletrônica. O ministro
interino da Agricultura lembrou a importância da lei e do papel do Brasil em conciliar
preservação e produção de alimentos. “Temos a certeza de que vamos ser referência para o
mundo em qualidade de produção e respeito ao meio ambiente. São duas premissas que não
podemos abrir mão".
Vietnã: exportação de café deve cair 17,7% em julho, prevê Escritório de Estatísticas
Agência Estado
27/07/2016
As exportações de café pelo Vietnã, segundo maior produtor mundial da commodity, devem
cair 17,7% neste mês na comparação com junho, para 130 mil toneladas (2,17 milhões de
sacas de 60 kg), projetou nesta quarta-feira o Escritório de Estatísticas do país. No acumulado
de 2016, os embarques devem totalizar 1,11 milhão de toneladas (18,5 milhões de sacas),
aumento de 36,5% frente igual período de 2015.
As projeções ocorrem um dia após o Ministério da Agricultura e de Desenvolvimento Rural do
Vietnã também prever embarques menores em julho. Ontem, a Pasta estimou vendas de 142
mil toneladas (2,37 milhões de sacas) para o mês (-10%), mas não explicou a razão da queda.
Segundo traders, o motivo para a diminuição seriam as reservas locais em níveis baixos.
Fonte: Dow Jones Newswires.

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Clipping cnc 27072016 versão de impressão

  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 27/07/2016 Acesse: www.cncafe.com.br Cocatrel e Minasul realizam Feira de Negócios Depto. Marketing e Comunicação Minasul 27/07/2016 Viabilizar bons negócios e aproximar o cooperado do que há de melhor no mercado de adubos, fertilizantes, defensivos e maquinário para a cafeicultura. É com este objetivo que a Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas (COCATREL) e a Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha (MINASUL) se uniram para realizar a 1ª Feira de Negócios Cocatrel Minasul. O evento, que será realizado do dia 5 a 7 de setembro, é uma demonstração inequívoca do potencial das Cooperativas para aprimorar a competitividade. Juntas, elas pretendem comercializar seus insumos e implementos agrícolas aos mais de 10 mil associados, espalhados por cerca de 200 municípios mineiros. Durante a 1ª Feira de Negócios Cocatrel e Minasul, o produtor rural terá a oportunidade de fazer suas compras de defensivos, fertilizantes, máquinas e implementos agrícolas com condições especiais de preço e prazo. O cooperado que desejar, poderá optar por pagamentos até agosto de 2017 com financiamentos via cooperativas, bancos, ou ainda, efetuar a troca de café por produtos (barter) - a modalidade de pagamento mais segura e rentável para o produtor rural. Numa área de 100 mil m², o visitante encontrará uma estrutura completa, inclusive com praça de alimentação. A entrada é gratuita e o credenciamento para acesso ao evento poderá ser feito online com antecedência. A 1ª Feira de Negócios é realizada pela Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas – Cocatrel e Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha Ltda – Minasul, com promoção da Café Editora - empresa especializada em eventos e conteúdo na área de café. SERVIÇO: 1ª FEIRA DE NEGÓCIOS COCATREL MINASUL Data: 5, 6 (8h às 17h) e 7 de setembro de 2016 (8h às 12h) Local: Av. Ipiranga, 1745, Espaço Cocatrel Entrada: gratuita Informações: (35) 3265-1358 – Cocatrel / (35) 3219-6956 – Minasul / contato@feiracocatrelminasul.com.br
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Cooxupé: mais de 9 mil xícaras de café são classificadas por dia em período de colheita Notícias Agrícolas 26/07/2016 Fonte: Ascom Cooxupé Considerado o momento de pico, a colheita traz grandes movimentações dentro e fora das porteiras das propriedades cafeeiras. Enquanto a lida do produtor de café começa até mesmo antes do sol nascer, a Cooxupé - cooperativa com mais de 13 mil cooperados com atuação no Sul de Minas, Cerrado Mineiro e Vale do Rio Pardo - se prepara para dar novos rumos aos grãos dos seus associados. Todos os setores são impactados pela forte demanda do período, inclusive os Laboratórios de Controle de Qualidade, em Guaxupé e Monte Carmelo. Neles, estão sendo provadas em média 76 mesas de café por dia, representando mais de 9.500 xícaras (foto: Paulo Kawasaki/BSCA), durante três períodos de trabalho. Este grande volume é o reflexo das entradas de café na Cooxupé. De acordo com os registros até 19 de julho, mais de 2,4 milhões de sacas foram recebidas pela cooperativa, sendo que o dia 15/07 foi a data que recebeu o maior número: 100.577 sacas. A expectativa da Cooxupé é receber neste ano em torno de 6 milhões de sacas. Para atender a demanda dos cooperados, o trabalho desenvolvido para a classificação e controle de qualidade dos grãos recebidos conta com mais 50 profissionais. São realizados dois tipos de análises: a física - em que são considerados cor, aspecto, umidade e defeito dos grãos, e a sensorial – responsável pela avaliação do sabor da bebida. As degustações sempre são feitas por no mínimo dois degustadores. É importante lembrar que os laudos de classificação são expedidos somente por profissionais experientes e capacitados. “O período da colheita exige um trabalho intenso nos laboratórios de Controle de Qualidade, no entanto a Cooxupé é certa de que todas as demandas serão atendidas, assim como aconteceu nos anos anteriores. Procuramos estar sempre preparados para atendermos o nosso cooperado da melhor forma”, afirma o presidente Carlos Paulino. A Cooxupé mantém dois laboratórios de Controle de Qualidade, sendo um na matriz em Guaxupé e o outro no Núcleo de Monte Carmelo. Todos os lotes recebidos para avaliação chegam aos profissionais sem identificação do cooperado e sua origem, o que garante isenção nos processos avaliativos.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Frio não afeta produção de café no Triângulo e Alto Paranaíba Correio de Uberlândia 27/07/2016 Taffareu Tarcísio As baixas temperaturas, registradas nos últimos dias, não afetaram a produção cafeeira em cidades da região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, entre elas, Monte Carmelo (MG) e Araguari (MG), diferentemente do que ocorreu no Sul de Minas Gerais, onde lavouras foram queimadas devido à queda de geadas. A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) solicitou um levantamento nos 23 municípios da Regional Uberlândia para identificar se alguma cultura foi atingida, mas, até o momento, não houve registros. O diretor da Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Coocacer), de Monte Carmelo (MG), Regis Damásio Salles, afirmou que os 108 cooperados da região, que produziram 600 mil sacas de café em 2015, não foram afetados pelas baixas temperaturas recentes. “O que estimamos é um aumento da peneira (grãos que não tiveram bom desenvolvimento), em 10%, na colheita desse ano. Isso pode ser consequência das altas temperaturas”, disse Salles, afirmando que os resultados e a confirmação do motivo da queda na produção ainda estão em estudos. A Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Expococaccer), de Patrocínio (MG), que, em 2015, recebeu cerca de 1,1 milhão de sacas de café e estima o mesmo volume para esse ano, informou que produtores da região tiveram plantações atingidas pelo frio, mas os danos foram pontuais e não devem atingir 1% da produção regional. “Como os impactos são tão baixos, isso não deve afetar nem o preço da saca”, disse o presidente da Expocaccer, Ricardo Bartholo. Um cafeicultor que não quis se identificar, de Serra do Salitre (MG), cooperado da Expococaccer, disse ter sido um destes produtores com perdas pontuais. Ele afirmou que parte da sua lavoura foi afetada por geadas que atingiram a região da cidade na última semana. Segundo ele, 30% do cafezal plantado em sua propriedade terá de ser podado. “Essa colheita vai ser normal, o impacto vai ser na safra de 2017, porque vou fazer a poda das folhas queimadas, que floresceriam para a colheita do ano seguinte”, disse o produtor. Araguari A diretora da Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado (Coocacer), de Araguari (MG), Evanete Peres Domingues (foto: Douglas Luzz), disse que os cooperados da região também não tiveram perdas na produção de café ocasionadas pela queda de temperatura recente, mas afirmou que há a estimativa de queda de até 15% na safra desse ano, causada por outros fatores. “Passamos por um período muito grande sem chuva e com sol muito forte. Por isso, a peneira (grãos que não tiveram bom desenvolvimento) está maior e vamos precisar de mais grãos para compor o kg de café”, disse a produtora, que possui uma lavoura de café de 200 hectares.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Outra perspectiva – Embora os produtores das cooperativas de Araguari (MG) e de Monte Carmelo (MG) estimem uma queda na previsão de colheita deste ano, dados preliminares da Emater, Regional Uberlândia, apontam um volume superior ao de 2015. Segundo o coordenador técnico estadual da Emater, Ademar Pires, no ano passado, o órgão registrou uma área plantada de café de 36.335 hectares em 12 municípios da região, que produziu uma média de 29,5 sacas por hectares. “Nesse ano (em 2016), estamos com uma área de 39.535 hectares, que, com 50% da área colhida, está rendendo uma média de 33 sacas por hectare”, afirmou. Cafeína diminui a memória do medo, revela estudo internacional Universidade de Coimbra 27/07/2016 A investigação revela que o consumo regular de doses moderadas de cafeína reduz a expressão do medo, abrindo portas para o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas no controlo de fobias e depressão. Uma das bases do medo é a memória aversiva continuada. Em termos de saúde pública, o medo está associado a fobias, stress pós-traumático e depressão, havendo por isso um grande interesse por parte da comunidade científica em manipular esta reação emocional. Nos EUA, por exemplo, é mesmo uma prioridade devido à elevada incidência de stress pós-traumático. Um estudo, realizado em conjunto por cientistas do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC), da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (UC) e do Massachusetts Institute of Technology (MIT), revelou que o consumo regular de doses moderadas de cafeína reduz a expressão do medo, abrindo portas para o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas no controlo de fobias e depressão. A investigação, centrada na região da amígdala do cérebro – onde as memórias do medo são codificadas – mostrou que a persistência da memória aversiva depende de uma anomalia na sinalização mediada pelos recetores A2A (atores envolvidos na comunicação do sistema nervoso central). Perante esta evidência, a equipa de investigadores do CNC e do MIT realizou um conjunto de experiências em ratinhos, expondo-os a situações negativas em contexto sensorial e espacial. Num segundo momento, os animais foram separados em dois grupos e submetidos novamente aos eventos causadores de aversão. A um dos grupos foi administrado diariamente um análogo da cafeína que bloqueia os recetores A2A. Nos ratos que consumiam cafeína observou-se uma “diminuição progressiva da retenção da memória aversiva. Quando colocados no contexto causador do medo, os animais ajustaram o seu comportamento, ou seja, adquiriram uma adaptação positiva”, explica Rodrigo Cunha, coordenador do estudo, já aceite para publicação na revista científica Neuropsychopharmacology. Os resultados desta investigação, financiada pelo Departamento de Defesa dos EUA, podem vir a ter um impacto clínico relevante no futuro: “a partir daqui é possível desenhar e desenvolver fármacos para controlar fobias e traumas, evitando a evolução para a depressão, a doença com maior incidência no mundo ocidental”, fundamenta o também docente da
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Faculdade de Medicina da UC, esclarecendo, no entanto, que ainda são necessários mais estudos em humanos. Embrapa lança página eletrônica sobre o Código Florestal Mapa - Assessoria de comunicação social 27/07/2016 A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, lançou, em Brasília, nesta quarta-feira (27), uma página eletrônica sobre o Código Florestal, lei aprovada em maio de 2012 que estabelece as normas para a preservação e recuperação da vegetação nativa brasileira. O ministro interino Eumar Novacki disse que o hotsite atende ao setor produtivo, que precisava de informações detalhadas sobre como colocar o Código Florestal em prática. "O produtor hoje tem a consciência de que precisa se adequar às normas ambientais”, afirmou. A página fica dentro do portal da Embrapa (https://www.embrapa.br/codigo-florestal) e é resultado do trabalho de mais de 200 pesquisadores e analistas. “O objetivo é compreender a lei e oferecer as ferramentas para implementá-la", disse o presidente da Embrapa, Maurício Lopes. O internauta encontra, por exemplo, o que são as áreas de preservação permanente, de reserva legal e de uso restrito e como recuperá-las. O hotsite também mostra as 103 espécies vegetais nativas recomendadas para o Cerrado. "Em breve, vamos incluir as indicações para outros biomas, como a Mata Atlântica", informou Lopes. O produtor também pode saber onde encontrar sementes e mudas em Minas Gerais. A meta da Embrapa é disponibilizar na página viveiros de mudas e sementes de outros estados. O texto do Código Florestal também pode ser acessado na página eletrônica. O ministro interino da Agricultura lembrou a importância da lei e do papel do Brasil em conciliar preservação e produção de alimentos. “Temos a certeza de que vamos ser referência para o mundo em qualidade de produção e respeito ao meio ambiente. São duas premissas que não podemos abrir mão". Vietnã: exportação de café deve cair 17,7% em julho, prevê Escritório de Estatísticas Agência Estado 27/07/2016 As exportações de café pelo Vietnã, segundo maior produtor mundial da commodity, devem cair 17,7% neste mês na comparação com junho, para 130 mil toneladas (2,17 milhões de sacas de 60 kg), projetou nesta quarta-feira o Escritório de Estatísticas do país. No acumulado de 2016, os embarques devem totalizar 1,11 milhão de toneladas (18,5 milhões de sacas), aumento de 36,5% frente igual período de 2015. As projeções ocorrem um dia após o Ministério da Agricultura e de Desenvolvimento Rural do Vietnã também prever embarques menores em julho. Ontem, a Pasta estimou vendas de 142 mil toneladas (2,37 milhões de sacas) para o mês (-10%), mas não explicou a razão da queda. Segundo traders, o motivo para a diminuição seriam as reservas locais em níveis baixos. Fonte: Dow Jones Newswires.