A Cocatrel realizará sua primeira Feira de Negócios em Três Pontas (MG) nos dias 5 a 7 de setembro para aproximar cooperados e produtores de novas tecnologias agrícolas. A feira contará com 60 empresas expositoras e facilidades como preços competitivos e troca de café por mercadorias.
1. SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1
Assessoria de Comunicação: (61) 3
E-mail: imprensa@cncafe.com.br
Cocatrel realiza Feira de Negócios em Três Pontas (MG)
Cocatrel / Sintonize Aqui
06/07/2016
Arlene Brito
Proporcionar ao cooperado a oportunidade de
adquirir insumos, defensivos e maquinário
agrícola que tornem o trabalho na propriedade
rural mais adequado e rentável. É com esse
objetivo que a Cooperativa dos Cafeicultores da
Zona de Três Pontas Ltda.
nos dias 5, 6 e 7 de setembro a sua primeira
Feira de Negócios.
Para o evento são esperadas 60 empresas de todo o Brasil. De
acordo com Jorge Luis Piedade Nogueira (foto: Arlene Brito / Sintonize Aqui), diretor técnico
industrial, a Cocatrel encara com otimismo o novo desafio, a fim de auxiliar o produtor no
acesso às novas tecnologias. Todos os esforços, afirma, estão sendo movidos para que o
cooperado consiga suprir suas necessidades, não apenas conhecendo, mas levando produtos
para casa por meio de excelentes condições de preços e pagamento.
“Os expositores estão empolgados, fazendo questão de vir e de apoiar o evento da
Cooperativa e a iniciativa já é demanda antiga manifestada pelos cooperados. Chegou a hora
de viabilizar bons negócios e de aproximar os cooperados e produtores da região ao que há de
melhor e mais moderno no mercado”, completa.
Para incentivar a transação comercial, haverá algumas facilidades, explica Nogueira. “Estamos
conversando com as empresas para que elas pra
atrativos nas compras à vista”. Outra medida prevista é a implantação das operações de barter,
ou seja, o café será trocado por mercadorias. “A moeda do cooperado é café. Acreditamos que
o produtor terá mais segurança
compromisso em real”. Pequenos e grandes produtores poderão desfrutar da modalidade,
respeitando-se alguns limites que estão sendo definidos.
Os estandes serão erguidos no terreno ao lado da Loja Matriz,
Com entrada gratuita, os visitantes terão acesso também à Cafeteria onde poderão degustar
bebidas de excelente qualidade servidas em ambiente moderno e agradável e ainda adquirir
produtos com a marca Cocatrel. Na segunda e
abertas.
Cupping
Da Cafeteria (foto: Arlene Brito
uma novidade, cujas obras estão a todo vapor: o laboratório de cafés
especiais. Da sala de cupping, os provadores apresentarão aos
exportadores, aos compradores de cafés especiais e aos demais
Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711
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CLIPPING – 06/07/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
de Negócios em Três Pontas (MG)
Proporcionar ao cooperado a oportunidade de
adquirir insumos, defensivos e maquinário
agrícola que tornem o trabalho na propriedade
rural mais adequado e rentável. É com esse
objetivo que a Cooperativa dos Cafeicultores da
Zona de Três Pontas Ltda. (Cocatrel) realizará
nos dias 5, 6 e 7 de setembro a sua primeira
Feira de Negócios.
Para o evento são esperadas 60 empresas de todo o Brasil. De
acordo com Jorge Luis Piedade Nogueira (foto: Arlene Brito / Sintonize Aqui), diretor técnico
ocatrel encara com otimismo o novo desafio, a fim de auxiliar o produtor no
acesso às novas tecnologias. Todos os esforços, afirma, estão sendo movidos para que o
cooperado consiga suprir suas necessidades, não apenas conhecendo, mas levando produtos
casa por meio de excelentes condições de preços e pagamento.
“Os expositores estão empolgados, fazendo questão de vir e de apoiar o evento da
Cooperativa e a iniciativa já é demanda antiga manifestada pelos cooperados. Chegou a hora
ócios e de aproximar os cooperados e produtores da região ao que há de
melhor e mais moderno no mercado”, completa.
Para incentivar a transação comercial, haverá algumas facilidades, explica Nogueira. “Estamos
conversando com as empresas para que elas pratiquem preços muito competitivos, bem
atrativos nas compras à vista”. Outra medida prevista é a implantação das operações de barter,
ou seja, o café será trocado por mercadorias. “A moeda do cooperado é café. Acreditamos que
o produtor terá mais segurança em fazer compromisso em sacas do grão do que firmar
compromisso em real”. Pequenos e grandes produtores poderão desfrutar da modalidade,
se alguns limites que estão sendo definidos.
Os estandes serão erguidos no terreno ao lado da Loja Matriz, localizado na Avenida Ipiranga.
Com entrada gratuita, os visitantes terão acesso também à Cafeteria onde poderão degustar
bebidas de excelente qualidade servidas em ambiente moderno e agradável e ainda adquirir
produtos com a marca Cocatrel. Na segunda e terça, também a Loja Matriz estará de portas
foto: Arlene Brito/Sintonize Aqui), o público visualizará
ras estão a todo vapor: o laboratório de cafés
especiais. Da sala de cupping, os provadores apresentarão aos
exportadores, aos compradores de cafés especiais e aos demais
CEP 70711-902 – Brasília (DF)
acordo com Jorge Luis Piedade Nogueira (foto: Arlene Brito / Sintonize Aqui), diretor técnico
ocatrel encara com otimismo o novo desafio, a fim de auxiliar o produtor no
acesso às novas tecnologias. Todos os esforços, afirma, estão sendo movidos para que o
cooperado consiga suprir suas necessidades, não apenas conhecendo, mas levando produtos
“Os expositores estão empolgados, fazendo questão de vir e de apoiar o evento da
Cooperativa e a iniciativa já é demanda antiga manifestada pelos cooperados. Chegou a hora
ócios e de aproximar os cooperados e produtores da região ao que há de
Para incentivar a transação comercial, haverá algumas facilidades, explica Nogueira. “Estamos
tiquem preços muito competitivos, bem
atrativos nas compras à vista”. Outra medida prevista é a implantação das operações de barter,
ou seja, o café será trocado por mercadorias. “A moeda do cooperado é café. Acreditamos que
em fazer compromisso em sacas do grão do que firmar
compromisso em real”. Pequenos e grandes produtores poderão desfrutar da modalidade,
localizado na Avenida Ipiranga.
Com entrada gratuita, os visitantes terão acesso também à Cafeteria onde poderão degustar
bebidas de excelente qualidade servidas em ambiente moderno e agradável e ainda adquirir
terça, também a Loja Matriz estará de portas
2. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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visitantes da Feira de Negócios como é o trabalho deles e, claro, os tipos de café que aportam
na Cooperativa.
Nos dias 5 e 6, a Feira de Negócios funcionará das 8 às 17 horas e no dia 7, das 8 ao meio dia.
Interação com a comunidade
A venda de adubos, fertilizantes, defensivos e máquinas será exclusiva para os cooperados,
que têm propriedades em aproximadamente 60 municípios da região. É possível que a
prioridade desperte o interesse por filiações e elas serão bem-vindas, segundo o Diretor
Técnico Industrial.
A Cocatrel visualiza que nos três dias da Feira de Negócios, a Cidade ficará mais movimentada
pela presença de produtores e expositores. Conclui, então, que haverá renda extra para
diversos setores, tais como, de hotelaria e alimentação.
Toda a comunidade já está sendo convidada a prestigiar o evento. Algumas ações serão
desenvolvidas junto às escolas e para agradar a famílias inteiras. “É uma maneira de
envolvermos a sociedade com a cafeicultura, segmento que é muito importante para Três
Pontas”, finaliza Jorge Nogueira.
Cafeicultores não conseguem microlotes de alta qualidade na Mantiqueira de Minas
CaféPoint
06/07/2016
Thais Fernandes
A qualidade dos cafés é o foco
do trabalho na Cocarive -
Cooperativa Regional dos
Cafeicultores do Vale do Rio
Verde. “O nosso compromisso
é com a qualidade, necessitamos agregar valor nos cafés para o alcance de
melhores preços visto que a nossa produção é manual e onerosa por serem
cafés de montanha”, havia reportado, em 2015, o presidente da Cocarive, Ralph de Castro
Junqueira ao CaféPoint.
Em 2016 contudo, a chuva inesperada que atingiu a região da Mantiqueira de Minas, onde a
cooperativa atua, vem dificultando a produção dos microlotes dos cafeicultores locais. “As
chuvas duraram 10 dias e a paralisação da colheita em torno de 15 dias, pois tivemos que
esperar o chão secar para reiniciar a colheita”, explicou o produtor Álvaro Antônio Pereira Coli,
que também é diretor secretário da Cocarive.
Até o dia 30 de junho a porcentagem já colhida na região da Cocarive na safra 2016 estava
entre 30 e 40% de trabalhos concluídos. As chuvas ocorreram entre maio e junho e
atrapalharam, além do andamento da colheita, a quantidade e qualidade do café nesta safra.
“A quantidade, pois os frutos que caíram em grande parte se perde no chão. E principalmente
qualidade, pois além de derrubar os frutos maduros, os que não caíram viram bóia (seco) no
pé, fermentando e perdendo qualidade”, completa Coli.
3. Conselho Nacional do Café – CNC
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Microlotes na safra 2016
Os problemas na colheita refletem diretamente na qualidade dos grãos pós-beneficiamento. A
Cocarive atua principalmente com cafés que tem beneficiamento em via úmida, em especial o
cereja descascado. “Até o momento não estamos conseguindo fazer microlotes de alta
qualidade e muito pouco de café descascado, pois o café cereja caiu no chão ou passou de
verde-cana para seco”, alerta o diretor secretário da Cocarive.
Segundo Coli, algumas sugestões de recomendações que podem ser seguidas por produtores
da região da Mantiqueira de Minas para amenizar possíveis perdas na secagem dos grãos são
as seguintes:
- Recolher o café do chão o mais rápido possível;
- Lava-lo e esparramar no terreiro para secagem;
- O que sobrou na árvore, fazer a colheita em pano.
Falta de chuva prejudica a produção de café conilon no Espírito Santo
Globo Rural
06/07/2016
Serli Santos / G1 Economia
No estado que mais produz café conilon no país, muitos agricultores estão frustrados. A falta
de chuva comprometeu a produção do Espírito Santo, e pés de café estão sendo arrancados.
O produtor Alaílson Thomazelli tem uma fazenda com 30 hectares de café na cidade de
Jaguaré, no norte do ES. E o resultado da safra foi pior do que ele imaginava: queda de 72,5%
em relação ao ano passado: “Mais de 30 anos que a gente vem cuidando de café, mexendo
com café, essa foi a pior de todas, é inacreditável o que está acontecendo”.
A última chuva na região foi em janeiro deste ano. De lá pra cá, as plantações de café ficaram
sem água. E o produtor já começa a tomar medidas extremas: está arrancando os pés. Uma
lavoura jovem, com chuvas regulares, produziria muito bem por, pelo menos, mais 5 anos.
Mas, por causa das secas, as plantas ficaram tão castigadas que o produtor desistiu. Ela será
replantada, mas também não se sabe quando. Isso porque para plantar, também precisa de
chuva.
Jaguaré tem uma área de 20 mil hectares de café. A produção anual, que era de 810 mil sacas,
caiu para 350 mil sacas em 2016, segundo o Conselho Municipal de Agricultura.
A qualidade do café também caiu, porque a quantidade de defeitos nos grãos aumentou.
O presidente da Cooabriel, Antonio de Souza Neto faz um comparativo
desanimador: “O café do ano passado, em média, deu 160 defeitos, que é
o café tipo 7. O café desse ano está, agora nesse início de safra, com até
400 defeitos. São pretos, tem casquinhas que a máquina não consegue
tirar, e esse defeito foi o sol que proporcionou”.
Na região noroeste, a situação se repete. Na cidade de Pancas, a família
do agricultor Marcos Loosi desistiu de lutar contra a estiagem. Está indo embora do Espírito
4. Conselho Nacional do Café – CNC
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Santo para tentar recomeçar tudo no estado de Rondônia: “A gente vai abandonar aqui e tenta
ruma nova vida, tentar reconstruir a vida lá, até melhorar aqui. E quem sabe, um dia a gente
volta, né?”.
A seca no norte do Espírito Santo atinge também o sul da Bahia. Na região, a seca é
considerada de extrema intensidade, de acordo com levantamento da Agência Nacional de
Águas.
BM&FBovespa: volume de futuros Ed café arábica 4/5 subiu 54,4% em junho
Agência SAFRAS
06/07/2016
Lessandro Carvalho
O volume de contratos futuros
de café arábica tipo 4/5
negociados na BM&FBovespa
em junho de 2016 foi de 16.864
contratos, apresentando
aumento de 54,4% no comparativo com junho de 2015, quando o volume foi de 10.925
unidades. Houve, ainda, aumento de 57,8% contra o mês imediatamente anterior, de maio de
2016, quando foram movimentados 10.689 contratos. Os dados partem de relatório mensal da
bolsa.
O volume financeiro envolvido nos contratos futuros de café 4/5 na bolsa em junho foi de US$
278,587 milhões, com incremento de 54,7% no comparativo com junho do ano passado (US$
180,122 milhões). Já contra o mês de maio de 2016 (US$ 162,715 milhões), agora em junho de
2016 houve elevação de 71,2%.
O número de contratos futuros em aberto de café arábica 4/5 na BM&FBovespa ao final de
junho foi de 12.258, com aumento de 53,8% sobre o fim de junho do ano passado (7.971
contratos). Houve elevação de 35,8% contra o mês anterior, de maio de 2016 (9.025 contratos).
6/7
Para o café arábica 6/7, foram 673 contratos negociados em junho de 2016, contra 672 de
junho de de 2015 (+0,1%).
Café: volume de opções negociadas na BM&FBovespa caiu 45,9% em junho
Agência SAFRAS
06/07/2016
Lessandro Carvalho
O volume de contratos de opções de café arábica 4/5 negociado na
BM&FBovespa em junho de 2016 foi de 232 contratos, apresentando
queda de 45,9% sobre o mesmo mês do ano passado, junho de 2015,
quando foram negociados 429 contratos. Os dados partem de relatório
mensal da bolsa. Contra o mês imediatamente anterior, de maio de 2016,
5. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
quando foram negociados 26 contratos, houve um aumento 792,3%.
Bureau divulga Relatório Internacional de Tendências do Café
CCCMG
06/07/2016
O Bureau de Inteligência Competitiva do Café publicou mais
um relatório de tendências. O documento, agora com novo
projeto gráfico, contém informações sobre a cafeicultura
mundial divididas em três áreas: produção, indústria e
cafeterias.
O objetivo é oferecer informações relevantes sobre os
principais concorrentes do café brasileiros, as novas
estratégias da indústria e as tendências de consumo pelo
mundo.
Os destaques do v.5 n.5 são a situação do mercado interno de café na Etiópia, o surgimento
dos clubes de assinatura para café torrado e moído, a criação de cápsulas compostáveis e o
aumento do consumo de café gelado nos Estados Unidos.
O relatório é publicado mensalmente pelo Bureau, cuja equipe é formada por estudantes e
pesquisadores da Universidade Federal de Lavras, sob a coordenação do prof. Luiz Gonzaga
de Castro Junior.
Para acessar o relatório v.5 n.5 acesse http://www.icafebr.com.br.
Demanda por café arábica lavado cresce com temores sobre oferta do Brasil
Thomson Reuters
06/07/2016
David Brough
Reuters – Temores sobre oferta apertada de grãos de melhor qualidade do café arábica no
Brasil por conta de fortes chuvas devem impulsionar a demanda por grãos de maior qualidade
do café arábica lavado de produtores como Colômbia, América Central e África.
O café lavado é produzido a partir de um processo úmido no qual a polpa que recobre os grãos
é removida antes que eles sequem.
Este processo é diferente do processo seco, amplamente usado no Brasil e o método mais
antigo de processo café, no qual após a colheita a fruta inteira passa primeiro por limpeza e
depois é colocada para secar ao sol em mesas ou pátios.
Operadores citaram relatos de que a chuva provocou a queda de muitas frutas em áreas de
cultivo de arábica no Brasil antes mesmo da colheita, mas disseram que era cedo demais para
ter uma ideia precisa do rendimento dos grãos de boa qualidade.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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"Há menos disponibilidade de grãos de boa qualidade do que normalmente haveria na safra
brasileira," disse um operador europeu.
"Além disso, produtores no Brasil tendem a segurar grãos de melhor qualidade até mais tarde
no ano e vendem café de menor qualidade antes. Eles preferem segurar os grãos de melhor
qualidade na esperança de conseguirem preços melhores mais adiante no ano."
Operadores cotaram o café colombiano Excelso com prêmio de 14 a 15 centavos por libra-peso
sobre os contratos futuros mais próximos, ante um desconto de 13 a 15 centavos de dólar por
libra-pelo para o café MTGB "fine cup" do Brasil.