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SISTEMAS
CELULARES
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Introdução
Mobilidade Flexibilidade
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Introdução
Um sistema de telefonia móvel é definido como uma
rede de comunicações por rádio que permite
mobilidade contínua por meio de muitas células [2].
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Descobrindo a história...
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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Celular no Brasil
2,20
0,90
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Bandas de Frequência para o Celular
no Brasil
850 MHz
Banda A e B
1900 MHz1800 MHz1700 MHz900 MHz 2100 MHz
Banda D e E
Bandas de Extensão do
GSM
(Transmissão do
Terminal)
Maior parte
para o 3G
890 MHz 915 MHz
935 MHz 960 MHz
Bandas de Extensão do
GSM
(Transmissão da rede)
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Constituição do Sistema Celular
Terminal Móvel (TM) (aparelho celular)
Estação Rádio Base (ERB)
Central de Comutação e Controle (CCC)
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Prover a interface entre o usuário e o sistema;
Converter sinais de áudio em sinais de
rádiofrequência (RF) e vice-versa;
Alerta o usuário sobre chamadas recebidas;
Alerta o sistema sobre tentativas de originação
de chamadas.
Terminal Móvel (TM)
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Estação Rádio Base (ERB)
Prover a interface de rádio entre TM’s e o sistema;
Converte sinais de rádio em sinais de áudio e vice-versa;
Controla e informa os TM’s em sua área de cobertura;
Verifica e reporta a qualidade do sinal em sua área de
cobertura;
Verifica e reporta a presença de novos TM’s em sua
área;
Responde a comandos recebidos da CCC.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Prover a interface entre a rede telefônica e o sistema
celular;
Comunicar-se com outros sistemas celulares;
Controlar as ERB’s;
Monitorar e controlar as chamadas;
Interligar as várias ERB’s;
Supervisionar o estado do sistema;
Controlar e comutar o handoff de chamadas;
Administrar o sistema.
Central de Comutação e Controle
(CCC)
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Figura: Representação da estrutura de um sistema celular
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Célula
A principio, uma determinada região ou área de cobertura
geográfica a ser atendida pelo serviço móvel celular é
dividida em sub-regiões, que são chamadas de células.
Cada célula utiliza um determinado conjunto de sinais de
rádio freqüência;
Cada uma é atendida por uma ERB;
Figura: Representação gráfica de uma célula.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Célula
As dimensões de uma célula dependem de:
Do grau de urbanização;
Da altura das edificações;
Do grau de arborização;
Das irregularidades do relevo;
Da altura da torre;
Da potência dos transmissores;
Do ganho das antenas.
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• Células Omnidirecionais
Nas células omnidirecionais, a ERB é equipada com uma
antena omnidirecional que transmite a mesma potência em
todas as direções.
Figura: Antena omni com seus diagramas de radiação horizontal e vertical.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
• Células Setorizadas
Nas células setorizadas, a ERB é equipada com antenas
diretivas, de tal forma que cada uma cubra determinada
área.
Figura: Antena diretiva com seus diagramas de radiação horizontal e vertical.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Cluster e Location Area
Cluster: é um conjunto de células. Dentro de um cluster não
existe reutilização de frequências [6].
Location Area (LA): É definida como um grupo de células,
todavia quando uma estação móvel ultrapassa um limite de uma
célula pertencente a uma LA, e entra em uma célula pertencente a
uma outra LA, esta deve relatar sua nova localização à rede.
Figura: Representação de cluster e Location Area.
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Reutilização de Frequência
O reuso de frequência corresponde á utilização de uma
mesma frequência em dois conjuntos distintos.
A distância de reuso é limitada pela máxima interferência co-
canal permitida no sistema.
Evidentemente, a qualidade de transmissão cai á medida
que os clusters ficam menores, mas a capacidade de tráfego
aumenta em virtude da possibilidade de distribuir toda a
canalização em poucas células.
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Reutilização de Frequência
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Quando a demanda de tráfego cresce dentro de
uma determinada célula, existem duas soluções
possíveis: divisão de células ou setorização
das células já existentes.
Expansão de Capacidade
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Divisão de Células – As células congestionadas são
divididas em várias célula de tamanho menor. A potência
dos transmissores das células existentes é diminuída para
cobrir aproximadamente metade da área original.
Expansão de Capacidade
Figura: Divisão de células.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Setorização de Células – Os canais de uma célula são
separados em setores e são utilizados apenas dentro dos
setores. Normalmente uma célula é dividida em 3 setores
de 120 ou 6 setores de 60.
Expansão de Capacidade
Figura: Setorização de Células.
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Evolução
1ª Geração
2ª Geração
3ª Geração
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1ª Geração
AMPS (Advanced Mobile Phone Service):
Utilizado pela primeira vez em 1983;
Utilizava Células grandes e antenas unidirecionais nas
ERBs;
Permitia setorização e divisão de células;
Permitia apenas a transmissão de voz;
Operava na frequência de 850 MHz, banda A;
O padrão ETACS é praticamente igual ao AMPS,
distinguindo-se apenas na formatação da identificação
do usuário (MIN, Mobile Identification Number).
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1ª Geração
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Evolução
1ª Geração
2ª Geração
3ª Geração
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2ª Geração
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2ª Geração
Codificação digital de voz mais poderosas;
Maior eficiência espectral;
Facilidade a comunicação de dados e a criptografia;
Foi possível navegar na internet;
As redes 2G utilizam frequências de operação de 900Mhz,
1800Mhz e 1900Mhz.
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2ª Geração
TDMA (Time Division Multiple Access):
A técnica de acesso utilizada para esta tecnologia divide
o canal digital em 3 ou em 6 “time slots” permitindo a
ocupação simultânea de 3 ou 6 usuários diferentes
numa transmissão;
Capacidade do sistema é maior;
Cada usuário usa um espaço específico;
Impede problemas de interferências;
Utilizava TDMA + FDMA
Não é mais usada no Brasil, suas redes foram
desligadas desde o dia 05 de Janeiro de 2009.
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TDMAHome Location
Register
Visitor Location
Register
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2ª Geração
CDMA (Code Division Multiple Access):
Sistema digital que permite o acesso de muitos usuários
simultaneamente em um único canal de estação-base;
Funciona em banda larga, diferentemente do TDMA e do
GSM;
Divide a informação em vários pacotes;
Codificação digital do sinal de voz;
Muitas chamadas podem trafegar por toda a banda;
Os celulares que operam em CDMA são mais
suscetíveis a clonagem.
Opera na faixa de 800 MHz nas Bandas A e B e na faixa
de 1900 MHz.
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CDMAHome Location
Register
Visitor Location
Register Base Station
Controler
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2ª Geração
GSM (Global System for Mobile Communication):
FDMA + TDMA
25 MHz
124 canais, largura de 200 KHz,
capacidade de transmissão de 270
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2ª Geração
GSM (Global System for Mobile Communication):
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GSM
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2,5ª Geração
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2,5ª Geração
GPRS (General Packet Radio Service):
Elevou as taxas de transferência de dados;
Permite o transporte de dados por pacotes;
O foco do GPRS é a conexão com a internet;
Utilização de voz e dados simultaneamente no mesmo
canal;
Compatível com o protocolo IP;
Aumento significativo na velocidade de transmissão de
dados;
Acesso imediato e permanente para os dados;
Redução de custos.
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2,75ª Geração
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2,75ª Geração
EDGE (Enhanced Data Rates for GSM Evolution):
A transmissão de dados melhorou e aumentou a
confiabilidade;
Resultado de um melhoria feita nas redes 2,5G (GPRS);
Aumento na velocidade de transmissão de dados;
EDGE pode ser usada para qualquer troca de pacotes
como uma conexão com a internet;
Custo de implementação reduzido;
Opera nas bandas mais comuns: 850, 900, 1800 e 1900
MHz.
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Evolução
1ª Geração
2ª Geração
3ª Geração
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3ª Geração
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3ª Geração
W-CDMA (Wide-Band Code-Division Multiple Access):
Baseado nos mesmos conceitos de comunicação do
CDMA;
Provê velocidades de transmissão de dados de até 2
Mbps;
Permite ainda o uso mais eficiente do espectro de
rádio.
Sistemas W-CDMA habilitam uma nova geração de
serviços que misturam diferentes elementos de mídia.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
3ª Geração
HSPA (High Speed Packet Access):
É um tecnologia de acesso que alcança teoricamente taxas de
velocidade de 7,2 Mbps;
É uma evolução dos padrões GPRS e EDGE;
Suporta uma quantidade muito maior de usuários;
É uma coleção de dois protocolos de telefonia móvel: High Speed
Downlink Packet Access (HSDPA) e High Speed Uplink Packet Access
(HSUPA), que ampliam e melhoram o desempenho dos protocolos
existentes W-CDMA.
HSDPA (High-Speed Downlink Packet Access): O HSDPA é um serviço de
transmissão de pacotes de dados que opera dentro do W-CDMA, no enlace
direto (downlink), permitindo a transmissão de dados até 14,4Mbit/s em uma
banda de 5MHz. Usa modulação QPSK e 16QAM.
HSUPA (High Speed Uplink Packet Access): é um protocolo da família
HSPA com velocidades de UP-Link superiores a 5.76Mbit/s.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
3ª Geração
HSPA+ :
O HSPA+ ou HSPA Evoluído na teoria trabalha com
taxas de até 168Mbps;
Oferece um menor tempo para o estabelecimento de
chamadas;
Capacidade para o uso do VoIP;
Melhor suporte para aplicações que exigem grandes
quantidades de informações;
Aproveita toda a estrutura do padrão HSPA já
existente.
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4ª Geração
Vide apresentação de LTE.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
A Evolução das Tecnologias de Celular no Brasil de
2000 a 2011:
Fonte: http://www.teleco.com.br/tecnocel.asp
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Handoff
Processo de transferência automática de ligações de uma
célula (ERB) para outra.
Motivos para realização do handoff:
Para garantir a continuidade da chamada;
Quando o sinal está abaixo do limiar de potência;
Por razões operacionais.
Tipos de handoff:
Handoff Abrupto
Handoff Suave
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Handoff Abrupto
O terminal móvel deve mudar o canal de rádio
(frequência) para o novo caminho, com uma curta
interrupção da conexão em andamento.
Figura: Representação de Handoff Abrupto.
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O terminal móvel é simultaneamente conectado com duas
estações-base e ambos os fluxos são considerados, tanto
do lado do terminal móvel, quanto do lado da estação-
base, para recuperar um único fluxo de informação.
Handoff Suave
Figura: Representação de Handoff Suave.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Roaming
Diferentemente do handoff, não trata da mudança de ERBs,
mas sim define o fato de assinantes móveis poderem se mover
de uma área de controle para outra e ainda assim ter o serviço
mantido.
Figura: Representação de roaming.
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Tipos de Canais de Rádio
Existem dois tipos de canal de transmissão entre a
Estação Rádio Base e o Terminal Móvel:
Canal de Voz (CV).
Canal de Controle ou Canal Setup (CC).
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Canal de Voz
Durante o processo de estabelecimento de uma chamada, a
CCC seleciona um canal de voz que transportará a
conversação (sinal de voz) e outros sinais de controle, os quais
são transmitidos enquanto o canal de voz está em uso, porém
fora da faixa de voz. Os mesmos são:
Tom de Áudio de Supervisão (TAS)
Tom de Sinalização (TS)
Dados em Banda Larga
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Canal de Voz Direto: Mensagens enviadas das ERBs,
podem ser de dois tipos:
Ordens (aumento de potência, liberação de chamada, etc)
Designação de canal de voz durante um handoff.
Canal de Voz Reverso ou Inverso: Mensagens enviadas do
TM, também podem ser de dois tipos:
Confirmação de ordens
Endereço chamado (realização de consulta, conferência e
ativação / desativação de um serviço de assinante).
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Canal de Controle
Normalmente, existe somente um canal de controle em cada
célula. De um modo geral, o canal de controle é utilizado para:
Transmitir mensagens gerais dos parâmetros do sistema.
Transmitir mensagens de busca e informações gerais.
Transmitir mensagens de designação de canal de voz e
informações gerais.
Receber mensagem do TM.
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Canal de Controle Direto:
Busca de um TM.
Transmissão contínua de mensagem aos TMs.
Designação de um canal de voz.
Tentativa dirigida (indica condição de célula adjacente).
Overhead.
Canal de Controle Reverso ou Inverso:
Acesso de um TM para originar chamada.
Confirmação de ordens.
Resposta ao sinal de busca
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
Interferências
Interferências no canal de voz ocasiona "linhas cruzadas", onde
o assinante escuta a interferência no fundo devido a transmissões
indesejáveis.
No canal de controle, a interferência conduz a chamadas perdidas ou
bloqueadas devido a erros no fluxo de sinais digitais de controle.
Três tipos de interferência:
Co-canal
Canal adjacente
Multipath fading
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Interferência co-canal
Interferência canal adjacente
Interferência multipath fading
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Referências Bibliográficas
[1] C. J. A. BASTOS-FILHO. Capitulo VIII – Sistemas de Telefonia Celular. Apostila. Escola Politécnica de Pernambuco, UPE.
Recife:2013.
[2] M. S. ALENCAR. Sistemas de Comunicação. Ed. Èrica Ltda. (2001).
[3] WIKIPÉDIA. A Enciclopédia Digital. Disponível em <https://pt.wikipedia.org/wiki/Telefone_celular> Acesso em: 03 maio 2013.
[4] TELECO. Inteligência em Telecomunicações. Disponível em<http://www.teleco.com.br/Bandac.asp >Acesso em: 16 maio 2013.
[5] ____________. Inteligência em Telecomunicações. Disponível em <http://www.teleco.com.br/tutoriais/re1.asp >Acesso em: 18 maio
2013.
[6] GTA/UFRJ. Grupo de Teleinformática e Automação. Disponível em <http://www.gta.ufrj.br/~flavio/commovel/Handover.htm> Acesso
em: 03 maio 2013.
[7] INFOSIL. Soluções Integradas em Tecnologi@. Disponível em
<http://www.infosil.com.br/entele/images/stories/07_Telefonia%20Movel%20Celular.pdf> Acesso em: 03 maio 2013.
[8] OLHAR DIGITAL. Tecnologias para você. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=DwA9Nek3AIw> Acesso em: 03 maio
2013.
[9] WIKIPÉDIA. A Enciclopédia Digital. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/EDGE> Acesso em: 03 maio 2013.
[10] ________. A Enciclopédia Digital. Disponível em
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Servi%C3%A7o_de_R%C3%A1dio_de_Pacote_Geral>Acesso em: 03 maio 2013.
[11] ________.A Enciclopédia Digital. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/W-CDMA> Acesso em: 03 maio 2013.
[12] ________. A Enciclopédia Digital. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/HSPA> Acesso em: 03 maio 2013.

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Sistemas celulares: evolução e componentes principais

  • 3. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Introdução Um sistema de telefonia móvel é definido como uma rede de comunicações por rádio que permite mobilidade contínua por meio de muitas células [2].
  • 10. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Bandas de Frequência para o Celular no Brasil 850 MHz Banda A e B 1900 MHz1800 MHz1700 MHz900 MHz 2100 MHz Banda D e E Bandas de Extensão do GSM (Transmissão do Terminal) Maior parte para o 3G 890 MHz 915 MHz 935 MHz 960 MHz Bandas de Extensão do GSM (Transmissão da rede)
  • 11. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Constituição do Sistema Celular Terminal Móvel (TM) (aparelho celular) Estação Rádio Base (ERB) Central de Comutação e Controle (CCC)
  • 12. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Prover a interface entre o usuário e o sistema; Converter sinais de áudio em sinais de rádiofrequência (RF) e vice-versa; Alerta o usuário sobre chamadas recebidas; Alerta o sistema sobre tentativas de originação de chamadas. Terminal Móvel (TM)
  • 13. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Estação Rádio Base (ERB) Prover a interface de rádio entre TM’s e o sistema; Converte sinais de rádio em sinais de áudio e vice-versa; Controla e informa os TM’s em sua área de cobertura; Verifica e reporta a qualidade do sinal em sua área de cobertura; Verifica e reporta a presença de novos TM’s em sua área; Responde a comandos recebidos da CCC.
  • 14. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Prover a interface entre a rede telefônica e o sistema celular; Comunicar-se com outros sistemas celulares; Controlar as ERB’s; Monitorar e controlar as chamadas; Interligar as várias ERB’s; Supervisionar o estado do sistema; Controlar e comutar o handoff de chamadas; Administrar o sistema. Central de Comutação e Controle (CCC)
  • 15. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Figura: Representação da estrutura de um sistema celular
  • 16. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Célula A principio, uma determinada região ou área de cobertura geográfica a ser atendida pelo serviço móvel celular é dividida em sub-regiões, que são chamadas de células. Cada célula utiliza um determinado conjunto de sinais de rádio freqüência; Cada uma é atendida por uma ERB; Figura: Representação gráfica de uma célula.
  • 17. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Célula As dimensões de uma célula dependem de: Do grau de urbanização; Da altura das edificações; Do grau de arborização; Das irregularidades do relevo; Da altura da torre; Da potência dos transmissores; Do ganho das antenas.
  • 18. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO • Células Omnidirecionais Nas células omnidirecionais, a ERB é equipada com uma antena omnidirecional que transmite a mesma potência em todas as direções. Figura: Antena omni com seus diagramas de radiação horizontal e vertical.
  • 19. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO • Células Setorizadas Nas células setorizadas, a ERB é equipada com antenas diretivas, de tal forma que cada uma cubra determinada área. Figura: Antena diretiva com seus diagramas de radiação horizontal e vertical.
  • 20. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Cluster e Location Area Cluster: é um conjunto de células. Dentro de um cluster não existe reutilização de frequências [6]. Location Area (LA): É definida como um grupo de células, todavia quando uma estação móvel ultrapassa um limite de uma célula pertencente a uma LA, e entra em uma célula pertencente a uma outra LA, esta deve relatar sua nova localização à rede. Figura: Representação de cluster e Location Area.
  • 21. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Reutilização de Frequência O reuso de frequência corresponde á utilização de uma mesma frequência em dois conjuntos distintos. A distância de reuso é limitada pela máxima interferência co- canal permitida no sistema. Evidentemente, a qualidade de transmissão cai á medida que os clusters ficam menores, mas a capacidade de tráfego aumenta em virtude da possibilidade de distribuir toda a canalização em poucas células.
  • 23. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Quando a demanda de tráfego cresce dentro de uma determinada célula, existem duas soluções possíveis: divisão de células ou setorização das células já existentes. Expansão de Capacidade
  • 24. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Divisão de Células – As células congestionadas são divididas em várias célula de tamanho menor. A potência dos transmissores das células existentes é diminuída para cobrir aproximadamente metade da área original. Expansão de Capacidade Figura: Divisão de células.
  • 25. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Setorização de Células – Os canais de uma célula são separados em setores e são utilizados apenas dentro dos setores. Normalmente uma célula é dividida em 3 setores de 120 ou 6 setores de 60. Expansão de Capacidade Figura: Setorização de Células.
  • 26. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Evolução 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração
  • 27. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 1ª Geração AMPS (Advanced Mobile Phone Service): Utilizado pela primeira vez em 1983; Utilizava Células grandes e antenas unidirecionais nas ERBs; Permitia setorização e divisão de células; Permitia apenas a transmissão de voz; Operava na frequência de 850 MHz, banda A; O padrão ETACS é praticamente igual ao AMPS, distinguindo-se apenas na formatação da identificação do usuário (MIN, Mobile Identification Number).
  • 29. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Evolução 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração
  • 31. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 2ª Geração Codificação digital de voz mais poderosas; Maior eficiência espectral; Facilidade a comunicação de dados e a criptografia; Foi possível navegar na internet; As redes 2G utilizam frequências de operação de 900Mhz, 1800Mhz e 1900Mhz.
  • 32. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 2ª Geração TDMA (Time Division Multiple Access): A técnica de acesso utilizada para esta tecnologia divide o canal digital em 3 ou em 6 “time slots” permitindo a ocupação simultânea de 3 ou 6 usuários diferentes numa transmissão; Capacidade do sistema é maior; Cada usuário usa um espaço específico; Impede problemas de interferências; Utilizava TDMA + FDMA Não é mais usada no Brasil, suas redes foram desligadas desde o dia 05 de Janeiro de 2009.
  • 33. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO TDMAHome Location Register Visitor Location Register
  • 34. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 2ª Geração CDMA (Code Division Multiple Access): Sistema digital que permite o acesso de muitos usuários simultaneamente em um único canal de estação-base; Funciona em banda larga, diferentemente do TDMA e do GSM; Divide a informação em vários pacotes; Codificação digital do sinal de voz; Muitas chamadas podem trafegar por toda a banda; Os celulares que operam em CDMA são mais suscetíveis a clonagem. Opera na faixa de 800 MHz nas Bandas A e B e na faixa de 1900 MHz.
  • 35. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO CDMAHome Location Register Visitor Location Register Base Station Controler
  • 36. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 2ª Geração GSM (Global System for Mobile Communication): FDMA + TDMA 25 MHz 124 canais, largura de 200 KHz, capacidade de transmissão de 270 Kbps
  • 37. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 2ª Geração GSM (Global System for Mobile Communication):
  • 40. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 2,5ª Geração GPRS (General Packet Radio Service): Elevou as taxas de transferência de dados; Permite o transporte de dados por pacotes; O foco do GPRS é a conexão com a internet; Utilização de voz e dados simultaneamente no mesmo canal; Compatível com o protocolo IP; Aumento significativo na velocidade de transmissão de dados; Acesso imediato e permanente para os dados; Redução de custos.
  • 42. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 2,75ª Geração EDGE (Enhanced Data Rates for GSM Evolution): A transmissão de dados melhorou e aumentou a confiabilidade; Resultado de um melhoria feita nas redes 2,5G (GPRS); Aumento na velocidade de transmissão de dados; EDGE pode ser usada para qualquer troca de pacotes como uma conexão com a internet; Custo de implementação reduzido; Opera nas bandas mais comuns: 850, 900, 1800 e 1900 MHz.
  • 43. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Evolução 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração
  • 45. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 3ª Geração W-CDMA (Wide-Band Code-Division Multiple Access): Baseado nos mesmos conceitos de comunicação do CDMA; Provê velocidades de transmissão de dados de até 2 Mbps; Permite ainda o uso mais eficiente do espectro de rádio. Sistemas W-CDMA habilitam uma nova geração de serviços que misturam diferentes elementos de mídia.
  • 46. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 3ª Geração HSPA (High Speed Packet Access): É um tecnologia de acesso que alcança teoricamente taxas de velocidade de 7,2 Mbps; É uma evolução dos padrões GPRS e EDGE; Suporta uma quantidade muito maior de usuários; É uma coleção de dois protocolos de telefonia móvel: High Speed Downlink Packet Access (HSDPA) e High Speed Uplink Packet Access (HSUPA), que ampliam e melhoram o desempenho dos protocolos existentes W-CDMA. HSDPA (High-Speed Downlink Packet Access): O HSDPA é um serviço de transmissão de pacotes de dados que opera dentro do W-CDMA, no enlace direto (downlink), permitindo a transmissão de dados até 14,4Mbit/s em uma banda de 5MHz. Usa modulação QPSK e 16QAM. HSUPA (High Speed Uplink Packet Access): é um protocolo da família HSPA com velocidades de UP-Link superiores a 5.76Mbit/s.
  • 47. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 3ª Geração HSPA+ : O HSPA+ ou HSPA Evoluído na teoria trabalha com taxas de até 168Mbps; Oferece um menor tempo para o estabelecimento de chamadas; Capacidade para o uso do VoIP; Melhor suporte para aplicações que exigem grandes quantidades de informações; Aproveita toda a estrutura do padrão HSPA já existente.
  • 48. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO 4ª Geração Vide apresentação de LTE.
  • 49. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO A Evolução das Tecnologias de Celular no Brasil de 2000 a 2011: Fonte: http://www.teleco.com.br/tecnocel.asp
  • 50. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Handoff Processo de transferência automática de ligações de uma célula (ERB) para outra. Motivos para realização do handoff: Para garantir a continuidade da chamada; Quando o sinal está abaixo do limiar de potência; Por razões operacionais. Tipos de handoff: Handoff Abrupto Handoff Suave
  • 51. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Handoff Abrupto O terminal móvel deve mudar o canal de rádio (frequência) para o novo caminho, com uma curta interrupção da conexão em andamento. Figura: Representação de Handoff Abrupto.
  • 52. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO O terminal móvel é simultaneamente conectado com duas estações-base e ambos os fluxos são considerados, tanto do lado do terminal móvel, quanto do lado da estação- base, para recuperar um único fluxo de informação. Handoff Suave Figura: Representação de Handoff Suave.
  • 53. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Roaming Diferentemente do handoff, não trata da mudança de ERBs, mas sim define o fato de assinantes móveis poderem se mover de uma área de controle para outra e ainda assim ter o serviço mantido. Figura: Representação de roaming.
  • 54. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Tipos de Canais de Rádio Existem dois tipos de canal de transmissão entre a Estação Rádio Base e o Terminal Móvel: Canal de Voz (CV). Canal de Controle ou Canal Setup (CC).
  • 55. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Canal de Voz Durante o processo de estabelecimento de uma chamada, a CCC seleciona um canal de voz que transportará a conversação (sinal de voz) e outros sinais de controle, os quais são transmitidos enquanto o canal de voz está em uso, porém fora da faixa de voz. Os mesmos são: Tom de Áudio de Supervisão (TAS) Tom de Sinalização (TS) Dados em Banda Larga
  • 56. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Canal de Voz Direto: Mensagens enviadas das ERBs, podem ser de dois tipos: Ordens (aumento de potência, liberação de chamada, etc) Designação de canal de voz durante um handoff. Canal de Voz Reverso ou Inverso: Mensagens enviadas do TM, também podem ser de dois tipos: Confirmação de ordens Endereço chamado (realização de consulta, conferência e ativação / desativação de um serviço de assinante).
  • 57. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Canal de Controle Normalmente, existe somente um canal de controle em cada célula. De um modo geral, o canal de controle é utilizado para: Transmitir mensagens gerais dos parâmetros do sistema. Transmitir mensagens de busca e informações gerais. Transmitir mensagens de designação de canal de voz e informações gerais. Receber mensagem do TM.
  • 58. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Canal de Controle Direto: Busca de um TM. Transmissão contínua de mensagem aos TMs. Designação de um canal de voz. Tentativa dirigida (indica condição de célula adjacente). Overhead. Canal de Controle Reverso ou Inverso: Acesso de um TM para originar chamada. Confirmação de ordens. Resposta ao sinal de busca
  • 59. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCOUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Interferências Interferências no canal de voz ocasiona "linhas cruzadas", onde o assinante escuta a interferência no fundo devido a transmissões indesejáveis. No canal de controle, a interferência conduz a chamadas perdidas ou bloqueadas devido a erros no fluxo de sinais digitais de controle. Três tipos de interferência: Co-canal Canal adjacente Multipath fading
  • 60. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Interferência co-canal Interferência canal adjacente Interferência multipath fading
  • 61. UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO Referências Bibliográficas [1] C. J. A. BASTOS-FILHO. Capitulo VIII – Sistemas de Telefonia Celular. Apostila. Escola Politécnica de Pernambuco, UPE. Recife:2013. [2] M. S. ALENCAR. Sistemas de Comunicação. Ed. Èrica Ltda. (2001). [3] WIKIPÉDIA. A Enciclopédia Digital. Disponível em <https://pt.wikipedia.org/wiki/Telefone_celular> Acesso em: 03 maio 2013. [4] TELECO. Inteligência em Telecomunicações. Disponível em<http://www.teleco.com.br/Bandac.asp >Acesso em: 16 maio 2013. [5] ____________. Inteligência em Telecomunicações. Disponível em <http://www.teleco.com.br/tutoriais/re1.asp >Acesso em: 18 maio 2013. [6] GTA/UFRJ. Grupo de Teleinformática e Automação. Disponível em <http://www.gta.ufrj.br/~flavio/commovel/Handover.htm> Acesso em: 03 maio 2013. [7] INFOSIL. Soluções Integradas em Tecnologi@. Disponível em <http://www.infosil.com.br/entele/images/stories/07_Telefonia%20Movel%20Celular.pdf> Acesso em: 03 maio 2013. [8] OLHAR DIGITAL. Tecnologias para você. Disponível em <http://www.youtube.com/watch?v=DwA9Nek3AIw> Acesso em: 03 maio 2013. [9] WIKIPÉDIA. A Enciclopédia Digital. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/EDGE> Acesso em: 03 maio 2013. [10] ________. A Enciclopédia Digital. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Servi%C3%A7o_de_R%C3%A1dio_de_Pacote_Geral>Acesso em: 03 maio 2013. [11] ________.A Enciclopédia Digital. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/W-CDMA> Acesso em: 03 maio 2013. [12] ________. A Enciclopédia Digital. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/HSPA> Acesso em: 03 maio 2013.