SlideShare a Scribd company logo
1 of 37
ENERGIA ATUALIDADES Prof. Marco Aurélio Gondim
ENERGIA NO  MUNDO
OFERTA INTERNA DE ENERGIA NO MUNDO POR FONTE 1973 / 2005 - %
OFERTA INTERNA DE ENERGIA NO MUNDO POR REGIÃO 1973 / 2005 - %
 
ENERGIA E POPULAÇÃO NO MUNDO 2004 % 49,1 34,4 18,3 4,3 12,8 14,5 13,7 20,5 4,3 5,8 7,0 5,2 9,2 13,7 2,9 8,7 13,4 4,5 0,6 0,9 0,9 11,5 10,1 32,2 0 20 40 60 80 100 DEMANDA PRODUÇÃO POPULAÇÃO OECD RUSSIA ANTIGA AMÉRICAS  SUL&CENTRAL CHINA ORIENTE MÉDIO EUROPA Ñ OECD 11.213 Mtep 11.223 Mtep 6.352 Mhab ÁSIA EXC. CHINA ÁFRICA
30 -67 -35 39 5 13 -26 -43 -80% -60% -40% -20% 0% 20% 40% 60% OECD ORIENTE MÉDIO RUSSIA ANTIGA EUROPA NÃO OECD CHINA ASIA AMÉRICAS SUL&CENTRAL ÁFRICA Déficits Superávits % em relação à Produção  Primária de Energia % em relação à Oferta  Interna de Energia DÉFICITS E SUPERÁVITS DE ENERGIA NO MUNDO 2004
2.313 265 4.769 2.499 907 814 922 1.183 12.911 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 ORIENTE MÉDIO ÁFRICA Emissões mundiais de CO 2  = 26.583 Mt  OECD EUROPA NÃO OECD RUSSIA ANTIGA ASIA EMISSÕES DE CO 2  2004 – MUNDO milhões t CHINA AMÉRICAS SUL&CENTRAL BUNKER
4,7 2,6 3,4 1,9 1,2 0,6 1,1 0,7 1,8 11,1 6,5 8,1 4,9 3,7 1,2 2,0 0,9 4,2 2,3 2,5 2,4 2,5 2,9 1,9 1,9 1,4 2,4 0 2 4 6 8 10 12 OECD ORIENTE MÉDIO RUSSIA ANTIGA EUROPA NÃO OECD CHINA ASIA AMÉRICAS SUL&CENTRAL ÁFRICA MUNDO t CO 2 /hab tep OIE / hab Regiões t CO 2 /tep OIE INDICADORES DE EMISSÕES E DE ENERGIA NO MUNDO 2004
7,9 1,3 4,2 4,2 4,5 0,8 1,2 5,9 1,8 19,7 3,7 9,5 1,0 10,3 10,6 1,6 1,8 13,6 4,2 2,5 2,9 2,3 1,9 2,4 2,4 1,9 2,3 2,4 0,5 1,5 0 5 10 15 20 25 USA CHINA JAPÃO ÍNDIA ALEMANHA RUSSIA INDONÉSIA BRASIL ARÁBIA SAUDITA MUNDO t CO 2 /hab tep OIE / hab t CO 2 /tep OIE Países Selecionados INDICADORES DE EMISSÕES E DE ENERGIA NO MUNDO 2004
15 21 21 25 22 18 13 17 14 14 5 6 5 6 10 4 5 3 5 5 3 4 5 4 3 48 47 52 49 52 0 20 40 60 80 100 PRODUÇÃO DEMANDA(OIE) POPULAÇÃO ELETRICIDADE EMIS. CO 2 11.213 Mtep OUTROS OUTROS OUTROS OUTROS OUTROS USA USA USA USA CHINA CHINA CHINA CHINA CHINA USA ÍNDIA ÍNDIA ÍNDIA ÍNDIA RUSSIA RUSSIA RUSSIA AR.SAUDITA JAPÃO JAPÃO JAPÃO BRASIL ÍNDONÉSIA ALEMANHA ALEMANHA 26.583 Mt 15.985 TWh 6.352 Mhab 11.223 Mtep OS 5 MAIS EM ENERGIA, POPULAÇÃO E EMISSÕES 2004 %
5,0 16,8 30,2 11,7 21,6 24,7 61,9 31,0 7,0 9,5 12,1 3,3 9,9 29,1 8,6 8,6 5,8 3,4 0 20 40 60 80 100 RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO AMÉRICA NORTE ÁSIA PACÍFICO AMÉRICAS SUL & CENTRAL  ÁFRICA ORIENTE MÉDIO EUROPA 81.088 kbbl/d 1.201 Gbbl 82.459 Kbbl/d DADOS MUNDIAIS DE PETRÓLEO – 2005 %
4,1 27,2 28,2 35,6 38,4 40,8 40,1 10,6 9,1 8,0 5,9 8,3 13,0 14,8 3,9 4,9 4,5 2,6 0 20 40 60 80 100 RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO AMÉRICA NORTE ÁSIA PACÍFICO AMÉRICAS SUL&CENTRAL  ÁFRICA ORIENTE MÉDIO EUROPA 2.763 Mm 3 179,8 Tm 3 2.750 Mm 3 DADOS MUNDIAIS DE GÁS NATURAL – 2005 %
18,1 23,7 22,4 17,2 32,4 28,2 12,1 32,5 25,4 25,2 18,1 14,9 20,7 2,0 0,6 0,6 3,0 3,0 0 20 40 60 80 100 POTENCIAL(2002) CAPAC. INSTALADA GERAÇÃO AMÉRICA NORTE ÁSIA PACÍFICO AMÉRICAS SUL & CENTRAL ÁFRICA O. MÉDIO & OCEANIA EUROPA 832 MW 15.900 TWh 2.935 MWh DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA HIDRÁULICA – 2005 %
28,0 21,3 21,0 31,6 15,1 18,3 5,6 4,9 32,7 57,0 56,3 0,3 0,0 0,0 3,4 0,7 1,6 2,2 0 20 40 60 80 100 RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO AMÉRICA NORTE ÁSIA PACÍFICO AMÉRICAS SUL&CENTRAL  ÁFRICA ORIENTE MÉDIO EUROPA 2.887 Mt 909,1 Gt 2.930 Mt DADOS MUNDIAIS DE CARVÃO MINERAL – 2005 %
41,7% 41,6% 1,9% 6,9% 6,4% 1,5% ESTRUME E OUTRAS BAGAÇO LENHA LIXÍVIA ETANOL C.VEGET 4% 16% 80% BIOMASSA HIDRO SOLAR E  OUTRAS 4,3% 69,2% 9,7% 16,8% CALOR E OUTRAS GEOTÉRMICA EÓLICA SOLAR 1.115 milhões tep 1.391 milhões tep 51 milhões tep Fonte: WEC – Conselho Mundial de Energia OFERTA INTERNA DE ENERGIA RENOVÁVEL NO MUNDO 13,6% DO TOTAL – 2002
MATRIZES ENERGÉTICAS BRASIL
MATRIZ ENERGÉTICA – 2006 BRASIL  BIOMASSA 30,2% CARVÃO MINERAL 6,0% URÂNIO 1,6% HIDRÁULICA E  ELETRICIDADE 14,8% GÁS NATURAL  9,6% PETRÓLEO E  DERIVADOS 37,7% RENOVÁVEIS BRASIL  45,1% OECD (2005)  6,2% MUNDO (2005)  12,7% 226,1 10 6 tep
MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA  (%) 6,1 14,8 44,8 30,2 1,6 9,6 6,0 45,6 37,7 0,0 0,4 3,1 0% 20% 40% 60% 80% 100% 1973 2006 82,0 milhões tep 226,1 milhões tep PETRÓLEO GÁS NATURAL CARVÃO  MINERAL HIDRÁULICA URÂNIO BIOMASSA
MATRIZ ENERGÉTICA – BR e MUNDO (%) 11,0 6,3 9,6 21,8 20,7 6,0 20,4 25,3 14,8 2,2 30,2 10,5 37,7 40,6 35,0 1,6 2,0 4,2 0% 20% 40% 60% 80% 100% BR 2006 OECD 2005 MUNDO 2005 45,1 %  milhões tep Renováveis 5.506  11.435  226,1  6,2 % 12,7 % PETRÓLEO BIOMASSA HIDRÁULICA URÂNIO GÁS NATURAL CARVÃO MINERAL
0 50 200 250 1940 1946 1952 1958 1964 1970 1976 1982 1988 1994 2000 2006 100 Obs.: dados de 1940 a 69 recuperados apenas para a OIE OFERTA INTERNA DE ENERGIA  (10 6  tep) Barril petróleo 3    12 U$(73) Barril petróleo 12   40 U$(79) 150 Plano Cruzado 1986 Plano Collor 1990 Plano Real 1994 Crise Elétrica 2001 crise crescimento
DEPENDÊNCIA EXTERNA DE ENERGIA (milhões tep) 0 50 100 150 200 250 1970 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 PRODUÇÃO PRIMÁRIA OFERTA INTERNA DE ENERGIA DEPENDÊNCIA EXTERNA
DEPENDÊNCIA EXTERNA DE ENERGIA (%) -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 1970 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 ELETRICIDADE DEPENDÊNCIA TOTAL PETRÓLEO CARVÃO MINERAL
CONSUMO FINAL DE ENERGIA POR SETOR  (milhões tep) 0 30 60 90 120 150 180 210 1970 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 COMERCIAL+PÚBLICO TRANSPORTES AGROPECUÁRIO INDÚSTRIAL + ENERGÉTICO USOS NÃO-ENERGÉTICO RESIDENCIAL
CONSUMO INDUSTRIAL DE ENERGIA POR SETOR  (milhões tep) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 1970 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 TÊX, A&B e OUTRAS FERRO-GUSA E AÇO F-LIGAS, M&PE, Ñ-FER QUÍ, P&CEL, AÇÚCAR SETOR ENERGÉTICO CIMENTO E CERÂMICA
TRANSPORTE RODOVIÁRIO – CONSUMO DE ENERGIA (%) 0% 20% 40% 60% 80% 100% 1970 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 GÁS NATURAL ÓLEO DIESEL GASOLINA ÁLCOOL ANIDRO ÁLCOOL HIDRATADO
AGROPECUÁRIO – CONSUMO DE ENERGIA (%) 0% 20% 40% 60% 80% 100% 1970 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 ÓLEO DIESEL OUTRAS LENHA ELETRICIDADE
CONSUMO FINAL DE ENERGIA POR SETOR  (1970=100) 0 100 200 300 400 500 600 700 800 1970 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 CONSUMO FINAL ENERGÉTICO E INDUSTRIAL AGROPECUÁRIO TRANSPORTES COMÉRCIO & PÚBLICO RESIDENCIAL
ENERGIA RENOVÁVEL BRASIL
MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA RENOVÁVEL 2006 (%) PRODUTOS DA  CANA 32% HIDRÁULICA E  ELETRICIDADE 33% LENHA E CARVÃO  VEGETAL 28% OUTRAS  RENOVÁVEIS 7% 101,9 milhões tep  (45,1% da OIE BR, de  226,1 milhões tep)
MATRIZ DE OFERTA DE BIOENERGIA – 2006 (%) LENHA E CARVÃO  VEGETAL 42% PRODUTOS DA  CANA 48% OUTRAS PRIMÁRIAS  10% 68,3 milhões tep (30,2%  da OIE BR, de 226,1  milhões tep)
PARTICIPAÇÃO NA OFERTA INTERNA DE ENERGIA (%) 0 10 20 30 40 50 60 70 1970 1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 2006 RENOVÁVEIS BIOENERGIA LENHA E CARVÃO VEGETAL PRODUTOS DA CANA
OFERTA INTERNA DE BIOENERGIA  (milhões tep) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 1970 1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 2006 OUTRAS PRIMÁRIAS PRODUTOS DA CANA LENHA E CARVÃO VEGETAL
CONSUMO SETORIAL DE CARVÃO VEGETAL (%) 27 8 69 91 1 3 0% 20% 40% 60% 80% 100% 1970 2006 OUTROS SETORES INDUSTRIAL RESIDENCIAL 1,6 milhões tep 6,1 (3,8 % aa)
USOS DE PRODUTOS DA CANA (%) 3 2 31 19 85 86 24 46 3 35 27 2 3 2 5 2 0% 20% 40% 60% 80% 100% 1970 1975 1990 2006 PERDAS OUTROS USOS NÃO- ENERGÉTICO PRODUÇÃO DE ÁLCOOL PRODUÇÃO DE AÇÚCAR TRANSPORTE 3,6 milhões tep 33,0 (6,4 % aa)
USOS DO BAGAÇO DE CANA (%) 3 4 58 35 94 93 38 59 3 3 6 3 0% 20% 40% 60% 80% 100% 1970 1975 1990 2006 OUTRAS INDÚSTRIAS GERAÇÃO ELÉTRICA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR PRODUÇÃO DE ÁLCOOL 3,2 milhões tep 25,8 (5,9 % aa)
Norte P.A: 76 mil m 3  – 0,4% P.B: 2 mil m 3  – 3,5% Nordeste P.A: 1.572 mil m 3  – 8,9% P.B: 35 mil m 3  – 50,5% Sudeste P.A: 12.478 mil m 3  – 70,2% P.B: 22 mil m 3  – 31,3%  Centro-Oeste P.A: 2.329 mil m 3  – 13,1% P.B: 10 mil m 3  – 14,7% Sul P.A: 1.308 mil m 3  - 7,4% Legenda  P.A: produção de álcool P.B: produção de biodiesel %: do Brasil PRODUÇÃO DE ÁLCOOL E BIODÍESEL POR REGIÃO 2006 Total Brasil P.A: 17.763 milm 3 P.B: 69 mil m 3

More Related Content

Viewers also liked

Viewers also liked (13)

Combustiveis Energia E Ambiente
Combustiveis Energia E AmbienteCombustiveis Energia E Ambiente
Combustiveis Energia E Ambiente
 
Carvão - 10º B
Carvão - 10º BCarvão - 10º B
Carvão - 10º B
 
Carvão
CarvãoCarvão
Carvão
 
Carvão mineral
Carvão mineralCarvão mineral
Carvão mineral
 
Gas Natural
Gas NaturalGas Natural
Gas Natural
 
Carvão mineral
Carvão mineralCarvão mineral
Carvão mineral
 
Carvão - 10º A
Carvão - 10º ACarvão - 10º A
Carvão - 10º A
 
Recursos naturais nao renovaveis
Recursos naturais nao renovaveisRecursos naturais nao renovaveis
Recursos naturais nao renovaveis
 
Trabalho e Energia
Trabalho e Energia Trabalho e Energia
Trabalho e Energia
 
Brasil fontes de energia
Brasil   fontes de energiaBrasil   fontes de energia
Brasil fontes de energia
 
Energia Em Movimentos 10º Ano
Energia Em Movimentos 10º AnoEnergia Em Movimentos 10º Ano
Energia Em Movimentos 10º Ano
 
Ficha de trabalho de física - Energia e Movimentos
Ficha de trabalho de física - Energia e MovimentosFicha de trabalho de física - Energia e Movimentos
Ficha de trabalho de física - Energia e Movimentos
 
Aula fontes de energia
Aula fontes de energiaAula fontes de energia
Aula fontes de energia
 

Similar to Atualidades Energia Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]

Perfil das emissões de GEE no Brasil por Tasso Azevedo- Treinamento GCF/Amapá
Perfil das emissões de GEE no Brasil por Tasso Azevedo- Treinamento GCF/AmapáPerfil das emissões de GEE no Brasil por Tasso Azevedo- Treinamento GCF/Amapá
Perfil das emissões de GEE no Brasil por Tasso Azevedo- Treinamento GCF/AmapáIdesam
 
Inserção Internacional do Agronegócio Brasileiro
Inserção Internacional do Agronegócio BrasileiroInserção Internacional do Agronegócio Brasileiro
Inserção Internacional do Agronegócio BrasileiroVerônica Muccini
 
Seminário o transporte e a redução das emissões – 20 01-2010 o que fica de co...
Seminário o transporte e a redução das emissões – 20 01-2010 o que fica de co...Seminário o transporte e a redução das emissões – 20 01-2010 o que fica de co...
Seminário o transporte e a redução das emissões – 20 01-2010 o que fica de co...FecomercioSP
 
Joceli Andrioli - Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
Joceli Andrioli - Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)Joceli Andrioli - Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
Joceli Andrioli - Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)LilianMilena
 
Seminário stab 2013 agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...
Seminário stab 2013   agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...Seminário stab 2013   agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...
Seminário stab 2013 agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...STAB Setentrional
 
Livro energia no mundo e no brasil
Livro energia no mundo e no brasilLivro energia no mundo e no brasil
Livro energia no mundo e no brasilFernando Alcoforado
 
Setor florestal programa_abc_final
Setor florestal programa_abc_finalSetor florestal programa_abc_final
Setor florestal programa_abc_finalMoacir Medrado
 
Studies on sugarcane energy in Brazil.pptx
Studies on sugarcane energy in Brazil.pptxStudies on sugarcane energy in Brazil.pptx
Studies on sugarcane energy in Brazil.pptxgusgrafon
 
SITUAÇÃO ATUAL E FUTURO DA PRODUÇÃO MUNDIALDE MAÇÃS
SITUAÇÃO ATUAL E FUTURO DA PRODUÇÃO MUNDIALDE MAÇÃSSITUAÇÃO ATUAL E FUTURO DA PRODUÇÃO MUNDIALDE MAÇÃS
SITUAÇÃO ATUAL E FUTURO DA PRODUÇÃO MUNDIALDE MAÇÃSfruticultura
 
São Paulo e o setor energético
São Paulo e o setor energéticoSão Paulo e o setor energético
São Paulo e o setor energéticoADVB
 
20190128+mate+pnec.pdf
20190128+mate+pnec.pdf20190128+mate+pnec.pdf
20190128+mate+pnec.pdfJoanaCabral34
 
11 edmundo-apresentação beef point sp 18 06 2013
11 edmundo-apresentação beef point sp 18 06 201311 edmundo-apresentação beef point sp 18 06 2013
11 edmundo-apresentação beef point sp 18 06 2013AgroTalento
 
Segunda Comunicação Nacional - volume 1 (parte 2)
Segunda Comunicação Nacional - volume 1 (parte 2)Segunda Comunicação Nacional - volume 1 (parte 2)
Segunda Comunicação Nacional - volume 1 (parte 2)Palácio do Planalto
 

Similar to Atualidades Energia Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com] (20)

Perfil das emissões de GEE no Brasil por Tasso Azevedo- Treinamento GCF/Amapá
Perfil das emissões de GEE no Brasil por Tasso Azevedo- Treinamento GCF/AmapáPerfil das emissões de GEE no Brasil por Tasso Azevedo- Treinamento GCF/Amapá
Perfil das emissões de GEE no Brasil por Tasso Azevedo- Treinamento GCF/Amapá
 
Inserção Internacional do Agronegócio Brasileiro
Inserção Internacional do Agronegócio BrasileiroInserção Internacional do Agronegócio Brasileiro
Inserção Internacional do Agronegócio Brasileiro
 
Jose Said
Jose SaidJose Said
Jose Said
 
Seminário o transporte e a redução das emissões – 20 01-2010 o que fica de co...
Seminário o transporte e a redução das emissões – 20 01-2010 o que fica de co...Seminário o transporte e a redução das emissões – 20 01-2010 o que fica de co...
Seminário o transporte e a redução das emissões – 20 01-2010 o que fica de co...
 
Joceli Andrioli - Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
Joceli Andrioli - Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)Joceli Andrioli - Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
Joceli Andrioli - Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
 
Seminário stab 2013 agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...
Seminário stab 2013   agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...Seminário stab 2013   agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...
Seminário stab 2013 agrícola - 17. o que está sendo feito no centro sul par...
 
BIOENERGIA DA CANA-DE-AÇÚCAR
BIOENERGIA DA CANA-DE-AÇÚCARBIOENERGIA DA CANA-DE-AÇÚCAR
BIOENERGIA DA CANA-DE-AÇÚCAR
 
Alfredo renault santos
Alfredo renault santosAlfredo renault santos
Alfredo renault santos
 
Livro energia no mundo e no brasil
Livro energia no mundo e no brasilLivro energia no mundo e no brasil
Livro energia no mundo e no brasil
 
Setor florestal programa_abc_final
Setor florestal programa_abc_finalSetor florestal programa_abc_final
Setor florestal programa_abc_final
 
Studies on sugarcane energy in Brazil.pptx
Studies on sugarcane energy in Brazil.pptxStudies on sugarcane energy in Brazil.pptx
Studies on sugarcane energy in Brazil.pptx
 
Etanol
EtanolEtanol
Etanol
 
Etanol
EtanolEtanol
Etanol
 
03-05
03-0503-05
03-05
 
SITUAÇÃO ATUAL E FUTURO DA PRODUÇÃO MUNDIALDE MAÇÃS
SITUAÇÃO ATUAL E FUTURO DA PRODUÇÃO MUNDIALDE MAÇÃSSITUAÇÃO ATUAL E FUTURO DA PRODUÇÃO MUNDIALDE MAÇÃS
SITUAÇÃO ATUAL E FUTURO DA PRODUÇÃO MUNDIALDE MAÇÃS
 
São Paulo e o setor energético
São Paulo e o setor energéticoSão Paulo e o setor energético
São Paulo e o setor energético
 
20190128+mate+pnec.pdf
20190128+mate+pnec.pdf20190128+mate+pnec.pdf
20190128+mate+pnec.pdf
 
11 edmundo-apresentação beef point sp 18 06 2013
11 edmundo-apresentação beef point sp 18 06 201311 edmundo-apresentação beef point sp 18 06 2013
11 edmundo-apresentação beef point sp 18 06 2013
 
Segunda Comunicação Nacional - volume 1 (parte 2)
Segunda Comunicação Nacional - volume 1 (parte 2)Segunda Comunicação Nacional - volume 1 (parte 2)
Segunda Comunicação Nacional - volume 1 (parte 2)
 
O Impacto do Aquecimento Global e das Mudanças Climáticas no Agronegócio
O Impacto do Aquecimento Global e das Mudanças Climáticas no AgronegócioO Impacto do Aquecimento Global e das Mudanças Climáticas no Agronegócio
O Impacto do Aquecimento Global e das Mudanças Climáticas no Agronegócio
 

More from Marco Aurélio Gondim

APOSTILA DE ATUALIDADES POLÍCIA FEDERAL http://migre.me/gWG8R
APOSTILA DE ATUALIDADES POLÍCIA FEDERAL http://migre.me/gWG8RAPOSTILA DE ATUALIDADES POLÍCIA FEDERAL http://migre.me/gWG8R
APOSTILA DE ATUALIDADES POLÍCIA FEDERAL http://migre.me/gWG8RMarco Aurélio Gondim
 
História Geral - Idade Moderna - Iluminismo, Despotismo Esclarecido, Revoluçã...
História Geral - Idade Moderna - Iluminismo, Despotismo Esclarecido, Revoluçã...História Geral - Idade Moderna - Iluminismo, Despotismo Esclarecido, Revoluçã...
História Geral - Idade Moderna - Iluminismo, Despotismo Esclarecido, Revoluçã...Marco Aurélio Gondim
 
História Geral - Idade Moderna - Revolução Inglesa [www.gondim.net]
História Geral - Idade Moderna - Revolução Inglesa [www.gondim.net]História Geral - Idade Moderna - Revolução Inglesa [www.gondim.net]
História Geral - Idade Moderna - Revolução Inglesa [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...
História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...
História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...Marco Aurélio Gondim
 
Geografia Geral - Potencias asiáticas [www.gondim.net]
Geografia Geral - Potencias asiáticas [www.gondim.net]Geografia Geral - Potencias asiáticas [www.gondim.net]
Geografia Geral - Potencias asiáticas [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]
Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]
Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
Geografia Geral - Estados Unidos, Canadá [www.gondim.net]
Geografia Geral - Estados Unidos, Canadá [www.gondim.net]Geografia Geral - Estados Unidos, Canadá [www.gondim.net]
Geografia Geral - Estados Unidos, Canadá [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
Geografia Geral - População mundial [www.gondim.net]
Geografia Geral - População mundial [www.gondim.net]Geografia Geral - População mundial [www.gondim.net]
Geografia Geral - População mundial [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
História do Brasil - República [www.gondim.net]
História do Brasil - República [www.gondim.net]História do Brasil - República [www.gondim.net]
História do Brasil - República [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]
História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]
História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
Geografia do Brasil - Aproveitamento econômico do espaço brasileiro - [www.go...
Geografia do Brasil - Aproveitamento econômico do espaço brasileiro - [www.go...Geografia do Brasil - Aproveitamento econômico do espaço brasileiro - [www.go...
Geografia do Brasil - Aproveitamento econômico do espaço brasileiro - [www.go...Marco Aurélio Gondim
 
Geografia do Brasil - Hidrografia - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - Hidrografia - [www.gondim.net]Geografia do Brasil - Hidrografia - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - Hidrografia - [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
Geografia do Brasil - População - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - População - [www.gondim.net]Geografia do Brasil - População - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - População - [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
Geografia do Brasil - Relevo e vegetação - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - Relevo e vegetação - [www.gondim.net]Geografia do Brasil - Relevo e vegetação - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - Relevo e vegetação - [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
Geografia do Brasil - Meio ambiente - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - Meio ambiente - [www.gondim.net]Geografia do Brasil - Meio ambiente - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - Meio ambiente - [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
Idade Média - História Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]
Idade Média - História Geral -  Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]Idade Média - História Geral -  Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]
Idade Média - História Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 
Cartografia - Geografia Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]
Cartografia - Geografia Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]Cartografia - Geografia Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]
Cartografia - Geografia Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]Marco Aurélio Gondim
 

More from Marco Aurélio Gondim (20)

APOSTILA DE ATUALIDADES POLÍCIA FEDERAL http://migre.me/gWG8R
APOSTILA DE ATUALIDADES POLÍCIA FEDERAL http://migre.me/gWG8RAPOSTILA DE ATUALIDADES POLÍCIA FEDERAL http://migre.me/gWG8R
APOSTILA DE ATUALIDADES POLÍCIA FEDERAL http://migre.me/gWG8R
 
História Geral - Idade Moderna - Iluminismo, Despotismo Esclarecido, Revoluçã...
História Geral - Idade Moderna - Iluminismo, Despotismo Esclarecido, Revoluçã...História Geral - Idade Moderna - Iluminismo, Despotismo Esclarecido, Revoluçã...
História Geral - Idade Moderna - Iluminismo, Despotismo Esclarecido, Revoluçã...
 
História Geral - Idade Moderna - Revolução Inglesa [www.gondim.net]
História Geral - Idade Moderna - Revolução Inglesa [www.gondim.net]História Geral - Idade Moderna - Revolução Inglesa [www.gondim.net]
História Geral - Idade Moderna - Revolução Inglesa [www.gondim.net]
 
História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...
História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...
História Geral - Idade Moderna - Absolutismo, Mercantilismo, Reforma Protesta...
 
Geografia Geral - Potencias asiáticas [www.gondim.net]
Geografia Geral - Potencias asiáticas [www.gondim.net]Geografia Geral - Potencias asiáticas [www.gondim.net]
Geografia Geral - Potencias asiáticas [www.gondim.net]
 
Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]
Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]
Geografia Geral - Europa ocidental, União Europeia [www.gondim.net]
 
Geografia Geral - Estados Unidos, Canadá [www.gondim.net]
Geografia Geral - Estados Unidos, Canadá [www.gondim.net]Geografia Geral - Estados Unidos, Canadá [www.gondim.net]
Geografia Geral - Estados Unidos, Canadá [www.gondim.net]
 
Geografia Geral - População mundial [www.gondim.net]
Geografia Geral - População mundial [www.gondim.net]Geografia Geral - População mundial [www.gondim.net]
Geografia Geral - População mundial [www.gondim.net]
 
História do Brasil - República [www.gondim.net]
História do Brasil - República [www.gondim.net]História do Brasil - República [www.gondim.net]
História do Brasil - República [www.gondim.net]
 
História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]
História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]
História do Brasil - Período Joanino - Período Monárquico [www.gondim.net]
 
História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Revoltas coloniais [www.gondim.net]
 
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão territorial [www.gondim.net]
 
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]
História do Brasil - Colônia - Expansão marítima [www.gondim.net]
 
Geografia do Brasil - Aproveitamento econômico do espaço brasileiro - [www.go...
Geografia do Brasil - Aproveitamento econômico do espaço brasileiro - [www.go...Geografia do Brasil - Aproveitamento econômico do espaço brasileiro - [www.go...
Geografia do Brasil - Aproveitamento econômico do espaço brasileiro - [www.go...
 
Geografia do Brasil - Hidrografia - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - Hidrografia - [www.gondim.net]Geografia do Brasil - Hidrografia - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - Hidrografia - [www.gondim.net]
 
Geografia do Brasil - População - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - População - [www.gondim.net]Geografia do Brasil - População - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - População - [www.gondim.net]
 
Geografia do Brasil - Relevo e vegetação - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - Relevo e vegetação - [www.gondim.net]Geografia do Brasil - Relevo e vegetação - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - Relevo e vegetação - [www.gondim.net]
 
Geografia do Brasil - Meio ambiente - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - Meio ambiente - [www.gondim.net]Geografia do Brasil - Meio ambiente - [www.gondim.net]
Geografia do Brasil - Meio ambiente - [www.gondim.net]
 
Idade Média - História Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]
Idade Média - História Geral -  Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]Idade Média - História Geral -  Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]
Idade Média - História Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]
 
Cartografia - Geografia Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]
Cartografia - Geografia Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]Cartografia - Geografia Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]
Cartografia - Geografia Geral - Prof. Marco Aurélio Gondim [www.gondim.net]
 

Recently uploaded

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 

Recently uploaded (20)

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 

Atualidades Energia Prof. Marco Aurelio Gondim [www.mgondim.blogspot.com]

  • 1. ENERGIA ATUALIDADES Prof. Marco Aurélio Gondim
  • 2. ENERGIA NO MUNDO
  • 3. OFERTA INTERNA DE ENERGIA NO MUNDO POR FONTE 1973 / 2005 - %
  • 4. OFERTA INTERNA DE ENERGIA NO MUNDO POR REGIÃO 1973 / 2005 - %
  • 5.  
  • 6. ENERGIA E POPULAÇÃO NO MUNDO 2004 % 49,1 34,4 18,3 4,3 12,8 14,5 13,7 20,5 4,3 5,8 7,0 5,2 9,2 13,7 2,9 8,7 13,4 4,5 0,6 0,9 0,9 11,5 10,1 32,2 0 20 40 60 80 100 DEMANDA PRODUÇÃO POPULAÇÃO OECD RUSSIA ANTIGA AMÉRICAS SUL&CENTRAL CHINA ORIENTE MÉDIO EUROPA Ñ OECD 11.213 Mtep 11.223 Mtep 6.352 Mhab ÁSIA EXC. CHINA ÁFRICA
  • 7. 30 -67 -35 39 5 13 -26 -43 -80% -60% -40% -20% 0% 20% 40% 60% OECD ORIENTE MÉDIO RUSSIA ANTIGA EUROPA NÃO OECD CHINA ASIA AMÉRICAS SUL&CENTRAL ÁFRICA Déficits Superávits % em relação à Produção Primária de Energia % em relação à Oferta Interna de Energia DÉFICITS E SUPERÁVITS DE ENERGIA NO MUNDO 2004
  • 8. 2.313 265 4.769 2.499 907 814 922 1.183 12.911 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 ORIENTE MÉDIO ÁFRICA Emissões mundiais de CO 2 = 26.583 Mt OECD EUROPA NÃO OECD RUSSIA ANTIGA ASIA EMISSÕES DE CO 2 2004 – MUNDO milhões t CHINA AMÉRICAS SUL&CENTRAL BUNKER
  • 9. 4,7 2,6 3,4 1,9 1,2 0,6 1,1 0,7 1,8 11,1 6,5 8,1 4,9 3,7 1,2 2,0 0,9 4,2 2,3 2,5 2,4 2,5 2,9 1,9 1,9 1,4 2,4 0 2 4 6 8 10 12 OECD ORIENTE MÉDIO RUSSIA ANTIGA EUROPA NÃO OECD CHINA ASIA AMÉRICAS SUL&CENTRAL ÁFRICA MUNDO t CO 2 /hab tep OIE / hab Regiões t CO 2 /tep OIE INDICADORES DE EMISSÕES E DE ENERGIA NO MUNDO 2004
  • 10. 7,9 1,3 4,2 4,2 4,5 0,8 1,2 5,9 1,8 19,7 3,7 9,5 1,0 10,3 10,6 1,6 1,8 13,6 4,2 2,5 2,9 2,3 1,9 2,4 2,4 1,9 2,3 2,4 0,5 1,5 0 5 10 15 20 25 USA CHINA JAPÃO ÍNDIA ALEMANHA RUSSIA INDONÉSIA BRASIL ARÁBIA SAUDITA MUNDO t CO 2 /hab tep OIE / hab t CO 2 /tep OIE Países Selecionados INDICADORES DE EMISSÕES E DE ENERGIA NO MUNDO 2004
  • 11. 15 21 21 25 22 18 13 17 14 14 5 6 5 6 10 4 5 3 5 5 3 4 5 4 3 48 47 52 49 52 0 20 40 60 80 100 PRODUÇÃO DEMANDA(OIE) POPULAÇÃO ELETRICIDADE EMIS. CO 2 11.213 Mtep OUTROS OUTROS OUTROS OUTROS OUTROS USA USA USA USA CHINA CHINA CHINA CHINA CHINA USA ÍNDIA ÍNDIA ÍNDIA ÍNDIA RUSSIA RUSSIA RUSSIA AR.SAUDITA JAPÃO JAPÃO JAPÃO BRASIL ÍNDONÉSIA ALEMANHA ALEMANHA 26.583 Mt 15.985 TWh 6.352 Mhab 11.223 Mtep OS 5 MAIS EM ENERGIA, POPULAÇÃO E EMISSÕES 2004 %
  • 12. 5,0 16,8 30,2 11,7 21,6 24,7 61,9 31,0 7,0 9,5 12,1 3,3 9,9 29,1 8,6 8,6 5,8 3,4 0 20 40 60 80 100 RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO AMÉRICA NORTE ÁSIA PACÍFICO AMÉRICAS SUL & CENTRAL ÁFRICA ORIENTE MÉDIO EUROPA 81.088 kbbl/d 1.201 Gbbl 82.459 Kbbl/d DADOS MUNDIAIS DE PETRÓLEO – 2005 %
  • 13. 4,1 27,2 28,2 35,6 38,4 40,8 40,1 10,6 9,1 8,0 5,9 8,3 13,0 14,8 3,9 4,9 4,5 2,6 0 20 40 60 80 100 RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO AMÉRICA NORTE ÁSIA PACÍFICO AMÉRICAS SUL&CENTRAL ÁFRICA ORIENTE MÉDIO EUROPA 2.763 Mm 3 179,8 Tm 3 2.750 Mm 3 DADOS MUNDIAIS DE GÁS NATURAL – 2005 %
  • 14. 18,1 23,7 22,4 17,2 32,4 28,2 12,1 32,5 25,4 25,2 18,1 14,9 20,7 2,0 0,6 0,6 3,0 3,0 0 20 40 60 80 100 POTENCIAL(2002) CAPAC. INSTALADA GERAÇÃO AMÉRICA NORTE ÁSIA PACÍFICO AMÉRICAS SUL & CENTRAL ÁFRICA O. MÉDIO & OCEANIA EUROPA 832 MW 15.900 TWh 2.935 MWh DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA HIDRÁULICA – 2005 %
  • 15. 28,0 21,3 21,0 31,6 15,1 18,3 5,6 4,9 32,7 57,0 56,3 0,3 0,0 0,0 3,4 0,7 1,6 2,2 0 20 40 60 80 100 RESERVAS PRODUÇÃO CONSUMO AMÉRICA NORTE ÁSIA PACÍFICO AMÉRICAS SUL&CENTRAL ÁFRICA ORIENTE MÉDIO EUROPA 2.887 Mt 909,1 Gt 2.930 Mt DADOS MUNDIAIS DE CARVÃO MINERAL – 2005 %
  • 16. 41,7% 41,6% 1,9% 6,9% 6,4% 1,5% ESTRUME E OUTRAS BAGAÇO LENHA LIXÍVIA ETANOL C.VEGET 4% 16% 80% BIOMASSA HIDRO SOLAR E OUTRAS 4,3% 69,2% 9,7% 16,8% CALOR E OUTRAS GEOTÉRMICA EÓLICA SOLAR 1.115 milhões tep 1.391 milhões tep 51 milhões tep Fonte: WEC – Conselho Mundial de Energia OFERTA INTERNA DE ENERGIA RENOVÁVEL NO MUNDO 13,6% DO TOTAL – 2002
  • 18. MATRIZ ENERGÉTICA – 2006 BRASIL BIOMASSA 30,2% CARVÃO MINERAL 6,0% URÂNIO 1,6% HIDRÁULICA E ELETRICIDADE 14,8% GÁS NATURAL 9,6% PETRÓLEO E DERIVADOS 37,7% RENOVÁVEIS BRASIL 45,1% OECD (2005) 6,2% MUNDO (2005) 12,7% 226,1 10 6 tep
  • 19. MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA (%) 6,1 14,8 44,8 30,2 1,6 9,6 6,0 45,6 37,7 0,0 0,4 3,1 0% 20% 40% 60% 80% 100% 1973 2006 82,0 milhões tep 226,1 milhões tep PETRÓLEO GÁS NATURAL CARVÃO MINERAL HIDRÁULICA URÂNIO BIOMASSA
  • 20. MATRIZ ENERGÉTICA – BR e MUNDO (%) 11,0 6,3 9,6 21,8 20,7 6,0 20,4 25,3 14,8 2,2 30,2 10,5 37,7 40,6 35,0 1,6 2,0 4,2 0% 20% 40% 60% 80% 100% BR 2006 OECD 2005 MUNDO 2005 45,1 % milhões tep Renováveis 5.506 11.435 226,1 6,2 % 12,7 % PETRÓLEO BIOMASSA HIDRÁULICA URÂNIO GÁS NATURAL CARVÃO MINERAL
  • 21. 0 50 200 250 1940 1946 1952 1958 1964 1970 1976 1982 1988 1994 2000 2006 100 Obs.: dados de 1940 a 69 recuperados apenas para a OIE OFERTA INTERNA DE ENERGIA (10 6 tep) Barril petróleo 3  12 U$(73) Barril petróleo 12  40 U$(79) 150 Plano Cruzado 1986 Plano Collor 1990 Plano Real 1994 Crise Elétrica 2001 crise crescimento
  • 22. DEPENDÊNCIA EXTERNA DE ENERGIA (milhões tep) 0 50 100 150 200 250 1970 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 PRODUÇÃO PRIMÁRIA OFERTA INTERNA DE ENERGIA DEPENDÊNCIA EXTERNA
  • 23. DEPENDÊNCIA EXTERNA DE ENERGIA (%) -10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 1970 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 ELETRICIDADE DEPENDÊNCIA TOTAL PETRÓLEO CARVÃO MINERAL
  • 24. CONSUMO FINAL DE ENERGIA POR SETOR (milhões tep) 0 30 60 90 120 150 180 210 1970 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 COMERCIAL+PÚBLICO TRANSPORTES AGROPECUÁRIO INDÚSTRIAL + ENERGÉTICO USOS NÃO-ENERGÉTICO RESIDENCIAL
  • 25. CONSUMO INDUSTRIAL DE ENERGIA POR SETOR (milhões tep) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 1970 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 TÊX, A&B e OUTRAS FERRO-GUSA E AÇO F-LIGAS, M&PE, Ñ-FER QUÍ, P&CEL, AÇÚCAR SETOR ENERGÉTICO CIMENTO E CERÂMICA
  • 26. TRANSPORTE RODOVIÁRIO – CONSUMO DE ENERGIA (%) 0% 20% 40% 60% 80% 100% 1970 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 GÁS NATURAL ÓLEO DIESEL GASOLINA ÁLCOOL ANIDRO ÁLCOOL HIDRATADO
  • 27. AGROPECUÁRIO – CONSUMO DE ENERGIA (%) 0% 20% 40% 60% 80% 100% 1970 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 ÓLEO DIESEL OUTRAS LENHA ELETRICIDADE
  • 28. CONSUMO FINAL DE ENERGIA POR SETOR (1970=100) 0 100 200 300 400 500 600 700 800 1970 1973 1976 1979 1982 1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 CONSUMO FINAL ENERGÉTICO E INDUSTRIAL AGROPECUÁRIO TRANSPORTES COMÉRCIO & PÚBLICO RESIDENCIAL
  • 30. MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA RENOVÁVEL 2006 (%) PRODUTOS DA CANA 32% HIDRÁULICA E ELETRICIDADE 33% LENHA E CARVÃO VEGETAL 28% OUTRAS RENOVÁVEIS 7% 101,9 milhões tep (45,1% da OIE BR, de 226,1 milhões tep)
  • 31. MATRIZ DE OFERTA DE BIOENERGIA – 2006 (%) LENHA E CARVÃO VEGETAL 42% PRODUTOS DA CANA 48% OUTRAS PRIMÁRIAS 10% 68,3 milhões tep (30,2% da OIE BR, de 226,1 milhões tep)
  • 32. PARTICIPAÇÃO NA OFERTA INTERNA DE ENERGIA (%) 0 10 20 30 40 50 60 70 1970 1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 2006 RENOVÁVEIS BIOENERGIA LENHA E CARVÃO VEGETAL PRODUTOS DA CANA
  • 33. OFERTA INTERNA DE BIOENERGIA (milhões tep) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 1970 1974 1978 1982 1986 1990 1994 1998 2002 2006 OUTRAS PRIMÁRIAS PRODUTOS DA CANA LENHA E CARVÃO VEGETAL
  • 34. CONSUMO SETORIAL DE CARVÃO VEGETAL (%) 27 8 69 91 1 3 0% 20% 40% 60% 80% 100% 1970 2006 OUTROS SETORES INDUSTRIAL RESIDENCIAL 1,6 milhões tep 6,1 (3,8 % aa)
  • 35. USOS DE PRODUTOS DA CANA (%) 3 2 31 19 85 86 24 46 3 35 27 2 3 2 5 2 0% 20% 40% 60% 80% 100% 1970 1975 1990 2006 PERDAS OUTROS USOS NÃO- ENERGÉTICO PRODUÇÃO DE ÁLCOOL PRODUÇÃO DE AÇÚCAR TRANSPORTE 3,6 milhões tep 33,0 (6,4 % aa)
  • 36. USOS DO BAGAÇO DE CANA (%) 3 4 58 35 94 93 38 59 3 3 6 3 0% 20% 40% 60% 80% 100% 1970 1975 1990 2006 OUTRAS INDÚSTRIAS GERAÇÃO ELÉTRICA PRODUÇÃO DE AÇÚCAR PRODUÇÃO DE ÁLCOOL 3,2 milhões tep 25,8 (5,9 % aa)
  • 37. Norte P.A: 76 mil m 3 – 0,4% P.B: 2 mil m 3 – 3,5% Nordeste P.A: 1.572 mil m 3 – 8,9% P.B: 35 mil m 3 – 50,5% Sudeste P.A: 12.478 mil m 3 – 70,2% P.B: 22 mil m 3 – 31,3% Centro-Oeste P.A: 2.329 mil m 3 – 13,1% P.B: 10 mil m 3 – 14,7% Sul P.A: 1.308 mil m 3 - 7,4% Legenda P.A: produção de álcool P.B: produção de biodiesel %: do Brasil PRODUÇÃO DE ÁLCOOL E BIODÍESEL POR REGIÃO 2006 Total Brasil P.A: 17.763 milm 3 P.B: 69 mil m 3

Editor's Notes

  1. A demanda total de energia no Brasil, também denominada de Oferta Interna de Energia (OIE), em 2006, atingiu 226,1 milhões de tep (toneladas equivalentes de petróleo), montante 3,4% superior à demanda verificada em 2005 e equivalente a cerca de 2% da energia mundial. O crescimento da OIE, de 3,4%, ficou abaixo do crescimento da economia, segundo a nova metodologia de cálculo do PIB do IBGE. De fato, os resultados do PIB divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE indicam um crescimento de 3,7% para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2006, de acordo com a nova metodologia (taxa maior que a de 2,9%, anteriormente divulgada, considerando a metodologia anterior). Resultados expressivos de crescimento de alguns setores intensivos em energia, como alumínio, celulose, açúcar e cimento, foram compensados por menores desempenhos de outros setores, como aço e transporte rodoviário de carga (diesel), também intensivos em energia. O aumento na demanda total por energia se deu com incremento no uso das fontes renováveis (hidráulica, biomassa e outras). De fato, houve crescimento de 4,7% na energia proveniente dessas fontes, enquanto que as não-renováveis cresceram 2,4% (petróleo e derivados, gás natural, carvão mineral e urânio). Com isso, a energia renovável passou a representar 45,1% da Matriz Energética Brasileira de 2006. Chama atenção a enorme participação de fontes renováveis na Matriz Energética Brasileira (45,1%) quando comparada com a média dos países da OECD (6,2%) e com a média mundial (12,7%). Notas metodológicas: A energia que movimenta a indústria, o transporte, o comércio e demais setores econômicos do país recebe a denominação de Consumo Final no BEN. Essa energia, para chegar ao local de consumo, é transportada por gasodutos, linhas de transmissão, rodovias, ferrovias, etc., processos esses que demandam perdas de energia. Por outro lado, a energia extraída da natureza não se encontra nas formas mais adequadas para os usos finais, necessitando, na maioria dos casos, passar por processos de transformação (refinarias que transformam o petróleo em óleo diesel, gasolina, e outros derivados, usinas hidrelétricas que aproveitam a energia mecânica da água para produção de energia elétrica, carvoarias que transformam a lenha em carvão vegetal e outros). Esses processos também demandam perdas de energia. No BEN, assim como nos balanços energéticos de outros países, a soma do consumo final de energia, das perdas na distribuição e armazenagem e das perdas nos processos de transformação recebe a denominação de Oferta Interna de Energia – OIE, também, denominada de demanda total de energia. A estrutura da OIE por energético é comumente chamada de Matriz Energética.
  2. No período de 1973 a 2006 a Matriz Energética Brasileira passou por alterações significativas na sua estrutura, com destaque para aumentos de participação da hidráulica e do gás natural e reduções de participação do petróleo e da biomassa.
  3. As altas participações da hidráulica (14,8%) e da biomassa (30,2%) na Matriz Energética Brasileira, contrastam com baixas participações nos países da OECD, de 2% e 4,2% respectivamente. As matrizes do mundo e da OECD apresentam maior presença de carvão mineral, de gás natural e de urânio, em relação ao Brasil.
  4. A OIE – Oferta Interna de Energia a partir de 1964 inicia processo em que períodos de alto crescimento são alternados com períodos de baixo crescimento, numa evolução mais ou menos cíclica de 10 em 10 anos. Contribuíram para os períodos mais críticos da OIE: (a) no início da década de 60, o acirramento da guerra fria entre os USA e a Rússia e o golpe militar de 1964 no BR; (b) o aumento dos preços internacionais do petróleo em 1979; (c) o confisco financeiro do Plano Collor em 1990 e; (d) a crise dos países asiáticos ao final da década de 90. Após os períodos críticos se seguiram períodos de forte crescimento da OIE, motivados por demandas reprimidas. A partir de 2004 o Brasil vive momentos de bom crescimento da OIE, em razão do crescimento da economia mundial que tem elevado os níveis de exportações.
  5. No período de 1970 a 2006, o Brasil reduziu significativamente a dependência externa de energia. Nota-se que após o primeiro choque internacional dos preços de petróleo em 1973, quando o barril passou de 3 para 12 dólares, o Brasil continuou aumentando a dependência de energia, apesar de algumas medidas que foram tomadas em 1975 como a criação do Plano Nacional do Álcool e incentivos ao uso do carvão mineral nacional. Somente após o segundo choque, em 1979, é que medidas concretas foram tomadas no sentido da redução da dependência. Ao final da década de 70, as importações de petróleo chegaram a representar, em dólares, 50% das importações totais do País. As principais medidas tomadas em 1979/80 foram: (a) aumento dos preços dos derivados de petróleo, (b) estabelecimento de cotas para alguns derivados, (c) subsídios para fontes alternativas nacionais e, (d) aumento da produção de petróleo – prioridade de investimentos na produção.
  6. A curva de eletricidade mostra dependência externa a partir de 1985 em razão da usina de Itaipu, em que 50% é de propriedade do Paraguai. Apenas um pouco mais de 10% da geração Paraguaia é destinada ao seu mercado, sendo o restante da geração destinado ao Brasil. A dependência de carvão mineral, também a partir de 1985 passa a aumentar, em razão da desobrigação da siderurgia de usar parcela do carvão mineral nacional (metalúrgico) destinada à produção de coque. A partir da segunda metade da década de 90, a indústria de aço praticamente deixou de utilizar o carvão metalúrgico nacional, devido a propriedades não muito próprias de cinzas e conteúdo de carbono. O petróleo, como já dito em slide anterior, experimentou forte aumento da dependência externa na década de 70. As medidas de incremento da produção interna (produção antecipada), de contenção da demanda de derivados e de subsídios a fontes alternativas resultaram na redução pela metade da dependência, de 85% em 1979, para um pouco mais de 40% em 1985. As sucessivas reduções nos preços internacionais do petróleo a partir de 1985 desmotivaram o uso das fontes alternativas, o que mantém a curva de dependência no patamar de 45%. Ao final da década de 90, com os preços do petróleo novamente aquecidos, o País retoma processo de forte expansão da produção, acompanhada de significativa evolução dos montantes de reservas, para, finalmente, apresentar superávit na “conta petróleo” em 2006. No slide não consta a curva de dependência externa de gás natural, que ao final de 2006 apresentava déficit de 44% em relação à demanda interna de gás. A consolidação de todas as fontes de energia mostra uma dependência total declinante no período de 1970 a 2006, estando na “conta petróleo” a quase totalidade da contribuição.
  7. O Consumo Final de Energia (CFE) é o resultado da OIE subtraída das perdas de energia nos processos de transformação e distribuição. Representa a energia que efetivamente foi consumida nos seguimentos econômicos (comércio, indústria, residências, etc). Nota-se que a curva de CFE apresenta o mesmo comportamento da curva de OIE (slide 20), tendo em conta que não houve grandes variações no comportamento das perdas de transformação e distribuição de energia.
  8. A curva de consumo industrial de energia mostra, também, comportamento semelhante à curva de CFE, performances negativas no início das décadas de 80 e de 90, e performance moderada após os primeiros anos do Plano Real - período de 1997 a 2001.
  9. Em 1986 e nos primeiros anos do Plano Real nota-se maior expansão dos combustíveis ciclo Otto (gasolina, álcool e gás natural) em relação ao diesel, fruto de períodos de melhor poder aquisitivo da população. Nos últimos anos verifica-se, também, pequena queda na participação do diesel, já refletindo a realidade atual de melhor distribuição de renda.
  10. A lenha perde participação no setor agropecuário em razão da redução gradativa de atividades artesanais. Não se trata de substituição de lenha por diesel ou eletricidade, mas sim, de transferência de atividades artesanais rurais para a indústria. A divulgação dos dados de consumo de lenha do último censo agropecuário, de 1995/96, indicou maior consumo de lenha em relação aos dados estimados do Balanço Energético Brasileiro. Já ara o diesel, o censo indicou menor consumo ém relação aos dados do BEN. A retomada da participação da lenha nos últimos anos reflete algum ajuste nos dados do BEN (estudos estão em andamento no MME/EPE visando melhores ajustes nas estatísticas de lenha e diesel).
  11. Tomando 1970 como ano base, os índices de crescimento do consumo setorial de energia mostram que os setores residencial e agropecuário cresceram abaixo da média (consumo final BR) e que os setores comercial&público, industrial&energético e transportes cresceram acima da média. No setor residencial o menor crescimento se justifica em razão da substituição de lenha por GLP, este com eficiência de uso 7 a 10 vezes maior. Assim, com a entrada do GLP o uso de energia fica cada vez mais eficiente, exigindo menores quantidades de energia para cocção e mantendo crescimento em energia útil (energia que efetivamente gera trabalho). Acrescente-se que o uso de energia na cocção é inelástico, havendo um limite de consumo por habitante. A modernidade de alimentos semi-prontos, do uso de micro-ondas e de maior oferta de alimentos prontos tem, inclusive, efeito contrário no aumento do consumo de energia para cocção. No setor agropecuário a redução paulatina do uso da lenha em razão da urbanização e da industrialização do país justifica o menor crescimento, apesar das altas taxas de penetração da eletricidade e do diesel. O agregado “comercia&público” apresenta as maiores taxas de crescimento de consumo de energia em relação à curva de consumo final médio. De fato, a presença cada vez maior de shoppings e centros comerciais inteligentes na economia exigem maior consumo de energia elétrica, além da absorção de serviços anteriormente executados nas indústrias, como limpeza, alimentação, segurança, contabilidade, dentre outros. Dada a forte presença da energia elétrica no agregado, a crise de abastecimento de 2001 teve forte influência no comportamento dos índices. No caso do setor de transportes observa-se que o crescimento do consumo de energia nos períodos de bom desempenho da economia – década de 70, plano Cruzado 86, Plano Real 94/98 e no atual governo – é mais acelerado do que o crescimento do consumo final médio (as curvas se afastam). Estes deslocamentos se devem ao maior uso de energia por veículos particulares (gasolina, álcool e gás natural) e maior uso de energia na aviação comercial, resultado de períodos de melhor distribuição de renda. No agregado setorial “energético&industrial” verifica-se forte retração em 1981 e 1990, anos em que a economia teve retração de 4,3% e 5,1% respectivamente. Logo em seguida a estes anos o consumo retoma crescimento acima do crescimento do consumo final médio de energia. Observa-se que as duas curvas se afastam de forma mais acelerada a partir de 1981 e a partir de 2001, em razão do aumento das exportações de produtos intensivos em energia.