O documento descreve a história do uso de canários como alerta de gases em minas de carvão e como animais de estimação. Também menciona pesquisas científicas sobre canários, incluindo artigos publicados desde a década de 1930. Por fim, discute a importância econômica da criação de animais de estimação no Brasil.
1. Já vai longe o tempo em que canários eram apenas animais de
estimação, mais precisamente a partir de meados do século XVI.
A partir da Revolução Industrial até o final da década de 1980
canários foram utilizados no interior das minas de carvão. Essa prática se
devia ao fato de que ao perceberem a mais leve alteração no ar os
canários interrompiam o canto e esse fato era interpretado pelos
mineradores como sinal de alerta.
Em uma busca no Google Acadêmico pelo termo “Serinus
Canaria” encontramos mais de 7.000 artigos, os mais antigos
remontando à década de 1930.
Desde 1961 a revista Science Magazine vem publicando artigos
sobre o tema, sendo o mais recente publicado no ano de 2020, que
aborda o tema dimorfismo sexual nos canários.
Vale ressaltar que, apesar dos esforços de alguns que insistem
em tentar coibir a criação de animais em ambiente doméstico no Brasil,
seguimos confiantes, pois temos garantido parte da felicidade do
brasileiro em ver a vida destes pequenos seres vivos, quer sejam caninos,
felinos, roedores, peixes, répteis e aves sendo perpetuadas em várias
espécies.
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2. Os dados estatísticos confirmam a afirmação acima. O Instituto
Pet Brasil nasceu em 2013 com o objetivo de estimular o
desenvolvimento do setor de produtos e serviços para animais de
estimação. O Instituto publicou o Anuário 2020 que disponibiliza dados
sobre o mercado, sobre o perfil do setor no Brasil e no mundo e
apresenta uma visão histórica da relação entre humanos e animais. O
Manual é dividido em 10 capítulos que tratam, por exemplo, do início da
domesticação, da evolução da alimentação e dos cuidados, da conquista
do mercado externo pela indústria nacional e da importância da adoção
e do zelo pelo bem-estar animal.
Outra importante iniciativa é a PET BRASIL que nasceu da
parceria entre o Instituto Pet Brasil e a Apex-Brasil – Agência Brasileira de
Promoção de Exportações e Investimentos – vinculada ao governo
federal. Esse projeto tem auxiliado e orientado empresas que desejam
exportar seus produtos. Junto a isso, o projeto busca divulgar o potencial
da indústria brasileira no mercado internacional.
Soma-se a isso o trabalho da ABINPET – Associação Brasileira da
Indústria de Produtos para Animais de Estimação – que atua desde 1980
e vem prestando relevante serviço para a economia brasileira,
empregando milhares de pessoas em todo o território nacional.
Assim sendo, esse trabalho é apenas mais uma pequena
colaboração a tão pesquisada, criada e admirada pequena ave de
estimação: sua majestade, o Canário.
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3. População de animais domésticos Brasil
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4. Copyright 2021 by Luiz Cesar Barçante
Todos os direitos desta edição reservados ao autor.
É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, ou parte do mesmo,
sob quaisquer meios, sem autorização expressa do autor.
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5. PREFÁCIO PROCOR
Este livro de Luiz Cesar Barçante evidencia uma paixão por canários e suas cores.
Paixão esta que deve ser enaltecida, por valorizar e apreciar elementos da nossa
riquíssima fauna brasileira.
Fauna esta, tantas vezes destruída por manifestações humanas desequilibradas.
A apreciação de cores em canários alimenta com calor humano o frágil ecossistema
terrestre e traz um alento de que forças sustentáveis podem sim prosperar.
E que variedade de cores em canários! Quantas cores e contrastes manifestando
variadas forças vitais! Quanta luz e quanta alegria estas cores em canários nos trazem! Que
os canários possam trazer cada vez mais cor ao nosso mundo!
Profa. Dra. Paula Csillag
Presidente Associação ProCor do Brasil
PREFÁCIO FOB
Fisicamente as cores dependem da luz e da forma como são absorvidas e refletidas em
uma determinada superfície. Os olhos captam as ondas eletromagnéticas que são refletidas
e, dependendo dos seus comprimentos de onda, vemos cores diferentes.
As cores em si expressam algo para nós e são uma forma de comunicação através dos
nossos olhos. Elas tocam diversas partes do nosso subconsciente e servem de gatilho para
emoções e sentimentos. Elas enfeitam o nosso dia a dia e estão presentes em cada
momento da nossa vida, nas nossas vestes, nos objetos, nos ambientes e na natureza.
No universo dos canários as cores são determinantes para a classificação, e seleção de
exemplares. Entender o processo de formação do que dizemos que são as cores dos
canários é o primeiro passo para o sucesso de um criador em nível competitivo.
Nesta importante obra, meu amigo Luiz Cesar Barçante, consegue sintetizar de maneira
clara e simples este processo de formação das mais de 700 cores de canários atualmente
homologadas oficialmente para avaliação e concurso.
Além do aporte técnico para os criadores, este trabalho contribui enormemente com a
defesa e divulgação da atividade da criação de aves.
Eng.MarioHenriqueSimões
PresidenteFederaçãoOrnitológicadoBrasil-FOB
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6. COMENTÁRIOS
JoãoBasile–Eng.AgrônomoePresidentedaOrdemBrasileiradeJuízesdeOrnitologia(OBJO)
Ao acabar de ler o excelente trabalho do amigo Barçante, imediatamente me veio à
mente a frase que Wilson Gee usou para a agricultura e que agora me atrevo a substituir
por canaricultura: “A canaricultura é ao mesmo tempo uma arte, uma ciência e um
negócio”.
Esse trabalho com seu enfoque extremamente científico é mais uma contribuição que
enriquece sobremaneira nossa atividade.
ElianeSeixas–Bióloga,AutoraeJuizadaOBJOedaOMJ
Os canários de cor tem mais de 700 variações que se formam devido à combinação
entre as cores. Esta composição está descrita de modo simples e didático nessa excelente
obra.
Parabenizo o amigo Luiz Cesar Barçante por dedicar seu tempo e conhecimento nessa
maravilhosa obra que certamente irá contribuir para o entendimento da formação das
cores dos canários e engrandecerá o mundo da canaricultura.
RicardoLovretto-ManagingDirectorDatacolorBrasil
Trabalho louvável desenvolvido pelo Professor Dr. Barçante! Tecnicamente muito bem
embasado e "link" com a aplicação à Canaricultura de forma palatável a todos!
Tecnicamente trabalho com cor há mais de 20 anos e todo dia me surpreendo com a
infinidade de possibilidades. Este livro é uma das gratas surpresas e importante
conhecimento adquirido nesta minha trajetória. Hoje sinto-me mais próximo da
Canaricultura, FOB e natureza!
Por outro lado, a DATACOLOR lançou uma tecnologia que permite tirar o "DNA da cor"
(Curva espectral entre 400 e 700 nanometros) por píxel. Já medimos, por exemplo, a cor de
um fio de cabelo tingido, e com somente uma leitura conseguimos o "DNA da cor" do fio
natural e da parte coberta por tintura.
Assim sendo, acreditamos que seja possível melhorar a metodologia de leitura da cor
das penas dos canários, a fim de ficar cada vez mais fidedigna a avaliação, bem como ter a
rastreabilidade das cores ao longo dos anos, pois é possível ler qualquer objeto.
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7. AGRADECIMENTOS
À Jesus, Autor da Vida, que no Princípio disse “Haja luz; e houve luz ... viu que
era boa a luz” e hoje sabemos que ela é formada por 7 cores diferentes e lindas. E
no quinto dia criou “toda a ave de asas conforme a sua espécie; e viu .... que era
bom”. E hoje, nós criamos as 716 cores de canários com amor e dedicação, todas
mutações do Serinus Canaria, que continua lépido e fagueiro nas sua ilha de
origem.
À FOB pelo incansável trabalho voluntário de difundir, orientar, proteger,
uniformizar e trabalhar nos diversos aspectos da criação e reprodução do reino
animal da classe "aves", abrangendo todas as ordens, subordens, famílias, gêneros,
espécies, subespécies e grupos, contribuindo para o desenvolvimento da
Ornitologia, aprimorando as espécies, suas mutações e combinações, mantidas em
criatórios e colaborando com os órgãos públicos na preservação e conservação das
mesmas.
À PROCOR que tem me ensinado a distinguir o real significado e valor da cor
e suas inúmeras aplicações, incluindo a mais nova: a Canaricultura.
À DATACOLOR que acredita que a cor define a forma como experimentamos o
mundo e a mais de 50 anos vem capacitando pessoas, e eu sou uma delas, a tomar
decisões de cores objetivas, econômicas e inteligentes que se adaptem
perfeitamente aos fluxos de trabalho individuais.
Aos incansáveis, determinados e dedicados criadores de canários que, como
eu, não medem esforços, noite e dia, para cuidar dos inúmeros plantéis espalhados
pelo Brasil.
Aos empreendedores do agronegócio brasileiro, que são um exemplo
mundial de preservação do meio ambiente ao mesmo tempo em que garantem
parte significativa da alimentação mundial, incluindo o mundo Pet, em particular a
Ornitologia.
À você, amigo leitor. Espero que esse trabalho ajude-o a entender cada vez
mais e melhor o Reino da Cores, da Semiótica à Canaricultura.
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8. SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. COR
1.1 COR - FATORES DETERMINANTES
1.2 O CÍRCULO CROMÁTICO
2. SEMIÓTICA
2.1 SEMIÓTICA DAS CORES
2.2 SIGNIFICADO DAS CORES (SIMBOLICIDADE)
2.3 FENÔMENOS DE CONTRASTE
2.4 FENÔMENOS DE SOBREPOSIÇÃO
2.5 A INFLUÊNCIA DA COR NO PESO E NO TAMANHO APARENTE DOS OBJETOS
3. O PROCESSO DE DESIGN
4. MODELOS
4.1 A LINGUAGEM DOS MODELOS
5. O CANÁRIO ANCESTRAL
6. A CONFEREÇÃO MUNDIAL DE ORNITOLOGIA - C.O.M
6.1 A FEDERAÇÃO ORNITOLÓGICA DO BRASIL
7. A COLORAÇÃO DA PLUMAGEM DOS CANÁRIOS
7.1 COMPOSIÇÃO DAS CORES DE UM CANÁRIO
7.2 DESENHO E ENVOLTURA DE UM CANÁRIO
8. A COMPOSIÇÃO DO CANARÍMETRO
8.1 COR DOS CÍRCULOS (COR DE FUNDO)
8.2 COR DO TEXTO DA NOMENCLATURA (COR DA MELANINA)
8.3 CONTORNO DA CAIXA DO TEXTO (COR DO BICO E DAS UNHAS/PATAS)
8.4 COR DOS OLHOS
8.5 SENSAÇÃO VISUAL (COR DO PREENCHIMENTO DA CAIXA DO TEXTO)
8.6 COMPOSIÇÃO DOS CÍRCULOS
8.6.1 CÍRCULO CENTRAL – BRANCO E BRANCO DOMINANTE
8.6.2 2º CÍRCULO – COR DE FUNDO AMARELO E AMARELO MARFIM
8.6.3 3º CÍRCULO – COR DE FUNDO VERMELHO E VERMELHO MARFIM
8.6.4 4º CÍRCULO – MUTAÇÕES
9. SISTEMAS DE CORES RGB E CMYK
9.1 REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA
10. A ESCALA CANARÍMETRO RGB
11. ANÁLISE ESTATÍSTICA DO RESULTADO GERAL CANÁRIO DE COR ENTRE 2008 E 2019
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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9. 1. COR
Os seres humanos convivem com a
cor desde o nascimento. As cores
estão presentes no dia a dia em
nossas casas, no trabalho, nas ruas,
no vestuário, veículos, alimentação e
remédios, como também nas
embalagens, sinalizações, plantas e
nos animais (www.procor.org.br),
incluindo os canários de cor que são
classificados e m 716 cores pela
F.O.B. - Federação Ornitológica do
Brasil (www.fob.org.br).
Isaac Newton, em 1704, publicou o Tratado de Óptica, no
qual apresentava o Círculo Cromático, uma espécie de
gráfico de pizza em que cada fatia correspondia a uma cor.
O curioso é que a amplitude dos setores de cada cor se
baseia nas proporções de uma oitava inteira da escala
musical. As letras maiúsculas na borda externa do círculo
são nomes das notas de acordo com a codificação anglo-
saxã (A = La, B = Si, C = Dó, D = Ré, E = Mi, F = Fá, G= Sol).
Será que é por isso que as aves, em geral, são tão coloridas
e cantam lindamente?
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11. Considere
todos os
círculos centrais
de cor cinza da
Figura 5.
Pergunta-se:
Qual deles é mais escuro? Qual deles tem o maior diâmetro?
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12. A Federação Ornitológica do
Brasil – FOB convencionou que
os canários com fundo branco e
melanina negra larga e espessa
são denominados de AZUL, os de
fundo amarelo e melanina negra
de VERDE e os de fundo
vermelho com melanina negra de
COBRE. A Erro! Fonte de referência
não encontrada. mostra três cores
com efeito de sobreposição.
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13. O CANÁRIO
ANCESTRAL
O primeiro livro sobre CANARICULTURA foi escrito
por Jean Claude Hervieux de Chanteloup em 1709. O
livro original ainda é vendido na Internet. Segundo o
autor a origem dos canários é a ilha Canárias.
Naquela época ele lá listava 28 cores. Esses canários
já incluíam várias expressões cromáticas bem
definidas que se originavam da combinação de uma
ou ambas as melaninas (eumelanina marrom-preta e
feomelanina marrom) com a cor de fundo, amarela
marfim (típica dos canários selvagens) ou branco
(mutação que inibe a expressão do amarelo).
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14. A CONFEREÇÃO MUNDIAL DE
ORNITOLOGIA - C.O.M
A Confederação Ornitológica Mundial, C.O.M., é
uma organização global e seus membros
consideram a ornitologia uma grande paixão. Eles
têm o mérito de contribuir não só para a proteção
de diferentes espécies animais, preservando-as da
extinção, e sobretudo para transmitir as novas
gerações a memória de nossa história, a nossa
cultura e a nossas tradições.
O Brasil é representado na C.O.M pela Federação
Ornitológica do Brasil, F.O.B.
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15. Fundada em 1952 como Federação Brasileira de
Canaricultura – FBC passa a se chamar, em 1988,
Federação Ornitológica do Brasil – FOB. Ela visa
desenvolver a atividade de ornitologia doméstica e
exótica em padrões de excelência mundial.
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16. DESENHO: é o conjunto de estrias melânicas.
ENVOLTURA: caracteriza-se pela melanina dispersa na
plumagem.
A Figura mostra um esquema de como o Desenho e a
Envoltura se manifestam nos canários negros oxidados (Azul,
Cobre e Verde), negro diluído (Ágata), marrom oxidado
(Canela) e marrom diluído (Isabelino).
Para mais detalhes ver SEIXAS, E. & SEIXAS, G. Identificação Prática dos Canários de Cor. pp.71 e 72.
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17. Antes de descrevermos o CANARÍMETRO é
importante salientar que:
1. O CANARÍMETRO não substitui nenhum
documento, quer seja o Manual de Julgamento
de Canário de Cor ou Orientações Técnicas da
FOB;
2. Ele não é um instrumento de medida. Não
adianta você aproximar o CANARÍMETRO em um
canário que ele não vai indicar qual a cor do
canário.
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A COMPOSIÇÃO DO
CANARÍMETRO
19. 8.6.1 CÍRCULO CENTRAL – BRANCO E BRANCO DOMINANTE
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20. SISTEMAS DE CORES
RGB E CMYK
Modelos aditivos cromáticos são combinados de
várias maneiras para reproduzir outras cores. O
modelo de cores RGB vêm das três cores primárias
aditivas: vermelho, verde e azul (Red – Green -
Blue), que são combinados de várias formas de
modo a reproduzir um largo espectro cromático. Ele
foi criado devido ao desenvolvimento tecnológico
de tubos de raios catódicos. Em contraposição,
impressoras utilizam o modelo CMYK de cores
subtrativas Cian – Magenta – Yellow - Black Key,
para não confundir com o B de "Blue".
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22. ANÁLISE ESTATÍSTICA DO
RESULTADO GERAL CANÁRIO DE
COR ENTRE 2008 E 2019
Todos os dados apresentados nesta seção foram
compilados dos Resultados Geral Cor disponíveis no
site da FOB ao longo dos anos. Em 2008, ano que
me filiei a FOB, adquiri um casal de canários da cor
Canela Ônix Vermelho Mosaico do Paulo Cesar Löf e
obtive sete filhotes, o que me permitiu formar um
quarteto de Canela Ônix Vermelho Mosaico Macho,
que foi campeão em Pirassununga em 2009 e 3º
lugar no Campeonato Brasileiro daquele mesmo
ano.
Se algum dos leitores gostaria de obter essas
tabelas completas, basta enviar um email para
canarimetro@b2gi.com.br que elas serão enviadas
em PDF sem qualquer custo.
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23. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Gostaria de ressaltar que esse trabalho não
se propõe a substituir quaisquer manuais ou
relatórios da FOB ou da OBJO. Ele visa,
apenas, agregar uma outra visão para a
Canaricultura, ou seja, a da Semiótica das
Cores, a fim de enriquecer a nossa já
colorida e sonora atividade. E, venham
quantas mutações vierem, serão muito bem-
vindas pelo CANARÍMETRO, pois ele é fácil
porque é simples, é simples porque é fácil.
Esperamos que esse trabalho o torne mais
apaixonado pela ornitologia doméstica.
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24. • AIDAR, L. Toda Matéria: Cores Complementares. Disponível em https://www.todamateria.com.br/cores-
complementares/. Acesso em: 10 out. 2020.
• BACHELARD, G. in L'expérience de l'espace dans la physique contemporaine. Paris, Felix Alcan, 1997.
• BARÇANTE, L. C. & BROCHADO, M. Sistema Inovador de Identificação de Cores de Canários Domésticos – O Canarímetro.
XXXI Encontro Nacional de Engenharia de Produção, BH, MG, Brasil. 4 a 7de outubro de 2011.
• BARÇANTE, L. C. et all. Jogai CEFET – The Industrial Administration Undergraduate Game. Developments in Business
Simulation and Experiential Learning, volume 38, pg. 277-283, 2011.
• COM - CONFÉDÉRATION ORNITHOLOGIQUE MONDIALE. Introduction. 2020.
• CSILLAG, P. Comunicação com Cores: Uma Abordagem Científica pela Percepção Visual. São Paulo: SENAI, 2015.
• DARRODI, M. M. Models of Colour Semiotics. The University of Leeds School of Design. Woodhouse, Leeds. United
Kingdom. September 2012.
• DATACOLOR. TV Paint & Pintura - Entrevista Ricardo Lovetro. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=AUz60rmXNwg. Acesso em: 12 out. 2020.
• ESCHNER, K. The Story of the Real Canary in the Coal Mine. SMITHSONIAN MAGAZINE, December, 2016.
• FOB – FEDERAÇÃO ORNITOLÓGICA DO BRASIL. Anuário Oficial 2020. Ano XIX. N° 19, janeiro de 2020.
• _____. BRASIL ORNITOLÓGICO. Ano XXVII. N° 116, Agosto, Setembro e Outubro 2019. Disponível em <
https://www.fob.org.br/magazine/BO116.aspx>. Acesso em: 2 jan. 2020.
• GAZDA, M. A. et al. A Genetic Mechanism for Sexual Dichromatism in Birds. SCIENCE, Vol 368, Issue 6496. 12 JUN 2020:
1270-1274.
• HAMDY, H-T. Color Usage as Tool of Coding and Classification in Interior Architecture. Journal of Arts & Architecture
Research Studies, Volume 1 - Issue 1 – June 2020.
• HERVIEUX DE CHANTELOUP. J.-C. Nouveau traité des serins de Canarie. Paris: 1709.
• MATRANGA, G. Classificazione e Descrizione Mutazioni. ASSOCIAZIONE ORNITOLOGICA TRINACRIA ONLUS. Palermo, Italia,
2020.
• MORI, O. Guida alla conoscenza dei Canarini di Colore. ASSOCIAZIONE FIORENTINA ORNITOLOGICA. Fiorentina, Italia,
2020.
• NOIZ Criatividade. ENTENDA TUDO SOBRE A TEORIA DAS CORES. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=IWTAIUiLJvk&t=320s. Acesso em: 20 set. 2020.
• OBJO – Ordem Brasileira de Juízes de Ornitologia. Normas para Solicitação e Recepção de Juízes OBJO/FOB. Disponível em
http://www.brasileirofob.net.br/layout2/MMPA01AF.aspx. Acesso em: 28 dez. 2019.
• PULVIRENTI. E. Il cerchio cromatico tra scienza e creatività. Didatticarte.Italia, 2020.
• RASMUSSEN, R. A IMPORTANCIA DA CRIAÇÃO DE AVES EM CATIVEIRO. Disponível em
https://www.youtube.com/watch?v=g_UhqPiHglM. Acesso em: 20 dez. 2020.
• SEIXAS, E. Canários de Cor - A Formação das Cores. São Paulo: Federação Ornitológica do Brasil, 2020. 137 min.
• SEIXAS, E. & SEIXAS, G. Identificação Prática dos Canários de Cor. Rio de Janeiro: Gráfica e Editora Estampa, pp.71 e 72.
2005.
• STUPAR-RUTENFRANS, S., ELZES, J. and VAN DEN ELST, J. Semantic Priming of Colored Signs in the Peripheral Vision during
Electronic Text Reading. Multimodal Technologies and Interaction, Issue 2, June 2020.
• WARDEN, C. J. and FLYNN, E. L. The Effect of Color on Apparent Size and Weight. The American Journal of Psychology, Jul.
1926, Vol. 37, No. 3, pp.398-401 Published by: University of Illinois Press Stable.
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