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RONI
VANESSA
RAÍSSA
 BachareladoemTeologiacomespecializaçãoemMissões
(SeminárioTeológicodeGramado–JeanzTeam)
 Mestrado pelaFATELA
 LicenciaturaemHistóriacomespecializaçãoemMundo
AntigoeArqueologiapelaUniversidadeEstataldeKuban(Rússia).
 CoordenadorAcadêmicoeprofessornoSeminárioBíblicoAliança.
 CoordenadorFATELA(Brasil)
 LecionouemInstituiçõesdeteologianaRússia.
 Missionárionaquelepaís.
 PastorauxiliarnaigrejaAliançadoParaíso(SP)
 História Universal e Ge 1-11
▪ Mundo Pré-diluviano
 Dilúvio Universal
 Abraão e seu contexto
 Moisés e seu contexto
 Davi e seu contexto
 Pré-cativeiro babilônico (Jeremias)
 Contexto Histórico-Cultural do AT
 ...
Reconstrução Histórico-Arqueológica
 Proposta:
Através das evidências observáveis em campo e na literatura mundial,
fazer uma reconstrução do que aconteceu em nosso planeta há milhares de
anos atrás, que compreende a História Universal Comum a todos, sendo:
Criação,Queda, Dilúvio Universal e Dispersão dos povos descrito em Gênesis
1-11. Com esta reconstrução histórica realizada, obter elementos para uma
apologética cristã (Defesa da Fé).
Desmist if ica n do G ên esis
1. Cosmogonia: A Origem do Universo
2. Antropogênese: Princípio da Humanidade
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Desmist if ica n do G ên esis
1. O que é Cosmogonia?
1. Teorias cosmogônicas
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sempre existiu e sempre existirá.
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Tales de Mileto Aristóteles
1. O que é Cosmogonia?
1. Teorias cosmogônicas
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determinada pela constante de Hubble atual,
ou seja, as galáxias estão se afastando umas das outras.
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cósmica, que criou o espaço e o tempo.
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A Origem do Univ erso
George Gamow -1948)
teve um início !
 ...é ele (Deus) o que estende os céus como cortina, e os desenrola
como tenda, para neles habitar. Is 40.22
 Eu sou o Senhor que faço tudo, que sozinho estendo  os céus, e
espraio a terra por mim mesmo; Is44.24
 Ele fez a terra com o seu poder; ele estabeleceu o mundo com a sua
sabedoria, e com a sua inteligência estendeu  os céus. Jr 10.12
Jr 51.15
A Origem do Univ erso
 ‫ה‬ ֶ‫ֹט‬‫ו‬‫ּנ‬ ַ‫ה‬ (haNoteh) –
ele está estendendo...
A Origem do Univ erso
 Literal
 Dia-Era
 Lacuna
 Progressiva
(HAYETÁ):
ser, tornar-se, existir, acontecer.
 Literal
 Dia-Era
 Lacuna
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 Dia 1
 Luz
 Dia 2
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A Origem do Univ erso
O que está na Bíblia é verdade.
O que não está pode ser verdade!!
Schliemann e o caso de Tróia.
O QUE É MITO?
 O Mito como reflexo de uma realidade.
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comum.
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Só havia o mar imóvel e o céu que se estende por
cima... A Face da Terra ainda não existia para ser
vista. Só o Mar sereno e a vastidão dos céus. Nada
ainda se formara em um corpo. Nada se unira a
nada. Não havia equilíbrio nem sussurro. Nada
havia em posição vertical no mar, solitário dentro
dos seus limites pois até então nada existia.
Só havia imobilidade e silêncio na escuridão da
noite. Sozinhos estavam o Criador, o Autor Tepeu,
o Senhor e Gucumatz, a serpente Emplumada.
Aqueles que geram, sozinhos sobre as águas como
uma luz...
Esta é a história do tempo em que tudo estava
em suspensão, calmo e silencioso, tudo estava
imóvel e o céu estava vazio. Esta é a primeira
palavra, a primeira narrativa: não havia homens,
nem animais, pássaros, peixes, lagostas, árvores,
pedras, cavernas, barrancos moitas ou Florestas.
Só havia o céu. Em lado algum se via a terra;
todo o mar se espalhava no céu; nenhum corpo
existia; nada havia terminado no céu; nada se
movia; era tudo absorção; era tudo imobilidade
quando o céu ficou terminado. Nada emergiu.
TÁBUA I
Quando no alto o céu não era nomeado, que
embaixo a terra não tinha nome; que o
primordial Apsu (abismo), de quem nascerão os
Deuses; a genetriz Tiamat (oceanos-Espaço), que
os parirá; todos misturavam em um só todas as
suas águas; que aglomeradas não estavam às
pastagens, nem visíveis, os canaviais; enquanto
que dos Deuses nenhum ainda aparecera, não
era dotado de nome nem provido de destino,
então, de seu seio, os Deuses foram criados.
Lahmu, Lahamu (Sol e Lua) apareceram.
”Quando lá no alto”, Suméria, narra a criação
do mundo.
Eles, os primeiros, tiveram um nome. Após
terem crescido e se desenvolvido, Anshar, Kishar
(Céu –atmosfera - e Terra) foram criados,
superiores àqueles. Tiveram longos dias,
ajuntaram anos, depois Anu (Céu, abóboda) foi
seu filho, igual a seus pais. Anshar fizera
semelhante a ele Anu, seu primogênito.
Igualmente, Anu, à sua imagem, gerou
Nudimmud. Nudimmud, por seus pais, foi o
soberano: de vasto entendimento, sábio e de
forças, robusto, mais potente ainda que Anshar
que gerou seu pai. Ele era sem rival entre os
Deuses, seus companheiros.
1. No começo, nem o não-ser nem o ser eram.
Também não havia o espaço obs-curo nem a
abóbada luminosa. O que se ocultava? Onde? Sob
que protecção? O que era a água? Abismo
profundo?
2. No começo, não havia nem morte nem
imortalidade. Não havia nenhum signo distintivo da
noite ou do dia. O uno res-pirava, sem agitação e
sustinha-se a si próprio. Nenhum outro estava para
além.
3. No começo, as trevas estavam escon-didas
pelas trevas; sem nenhum traço distintivo tudo era
um fluir indistinto. Aquele princípio vital, aquele fluir
envolto na obscuridade, surgiu finalmen-te através
do poder do calor.
4. No começo, o desejo intenso surgiu tornando-se
a primeira semente do
pensamento. Poetas sábios que procura-ram
mentalmente no seu coração desco-briram a
unidade do ser e do não-ser.
5. O raio de luz que estava estendido nas trevas;
Mas o que é que estava em cima e o que estava
em baixo? Poderes seminais tornavam férteis
forças poderosas; Por baixo estava a força e em
cima a infinita extensão.
6. Mas, afinal, quem sabe? Quem o pode
assegurar donde é que tudo veio? Como a criação
se deu? Os próprios deuses surgiram depois da
criação quem sabe realmente de onde tudo
surgiu?
7. Desde que a criação surgiu - aquele que a
formou ou talvez não, aquele que a contempla na
abóbada do céu, Só ele sa-be - ou talvez não.“
Rig Veda 10.129
Hesíodo
"Certamente, muito antes de
tudo, existia Caos. Somente depois
surgiram: Geia (Terra), de amplo
seio, sólido sustento de todos os
imortais que habitam o cume
nevado do Olimpo, o tenebroso
Tártaro, (“Inferno”) nas
profundezas da terra, de vastos
caminhos, e Eros (desejo), o mais
belo dos deuses imortais, aquele
que enfraquece os membros,
dominando o espírito e a vontade
prudente no íntimo de todos os
deuses e de todos os mortais.
Também de Caos nasceram Érebo e
a negra Nix. Então por sua vez, de
Nix nasceram Éter e Hêmera, aos
quais ela concebeu e pariu após sua
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Aula 1 - Cosmogonia

  • 1.
  • 4.  BachareladoemTeologiacomespecializaçãoemMissões (SeminárioTeológicodeGramado–JeanzTeam)  Mestrado pelaFATELA  LicenciaturaemHistóriacomespecializaçãoemMundo AntigoeArqueologiapelaUniversidadeEstataldeKuban(Rússia).  CoordenadorAcadêmicoeprofessornoSeminárioBíblicoAliança.  CoordenadorFATELA(Brasil)  LecionouemInstituiçõesdeteologianaRússia.  Missionárionaquelepaís.  PastorauxiliarnaigrejaAliançadoParaíso(SP)
  • 5.  História Universal e Ge 1-11 ▪ Mundo Pré-diluviano  Dilúvio Universal  Abraão e seu contexto  Moisés e seu contexto  Davi e seu contexto  Pré-cativeiro babilônico (Jeremias)  Contexto Histórico-Cultural do AT  ... Reconstrução Histórico-Arqueológica
  • 6.
  • 7.  Proposta: Através das evidências observáveis em campo e na literatura mundial, fazer uma reconstrução do que aconteceu em nosso planeta há milhares de anos atrás, que compreende a História Universal Comum a todos, sendo: Criação,Queda, Dilúvio Universal e Dispersão dos povos descrito em Gênesis 1-11. Com esta reconstrução histórica realizada, obter elementos para uma apologética cristã (Defesa da Fé). Desmist if ica n do G ên esis
  • 8. 1. Cosmogonia: A Origem do Universo 2. Antropogênese: Princípio da Humanidade 3. Catastrofismo: O Dilúvio Universal 4. Dispersão: Do Ararate à Babel Desmist if ica n do G ên esis
  • 9.
  • 10. 1. O que é Cosmogonia? 1. Teorias cosmogônicas 1. Universo Estático 2. Universo em expansão UNIVERSO ESTÁTICO Um universo imutável, infinito, que sempre existiu e sempre existirá. A Origem do Univ erso Tales de Mileto Aristóteles
  • 11. 1. O que é Cosmogonia? 1. Teorias cosmogônicas 1. Universo Estático 2. Universo em expansão (1929) UNIVERSO EM EXPANÇÃO O Universo avança em todas as direções determinada pela constante de Hubble atual, ou seja, as galáxias estão se afastando umas das outras. A Origem do Univ erso Edwin Hubble Albert Einstein
  • 12. O universo teria surgido de uma grande explosão cósmica, que criou o espaço e o tempo. O UNIVERSO A Origem do Univ erso George Gamow -1948) teve um início !
  • 13.  ...é ele (Deus) o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar. Is 40.22  Eu sou o Senhor que faço tudo, que sozinho estendo  os céus, e espraio a terra por mim mesmo; Is44.24  Ele fez a terra com o seu poder; ele estabeleceu o mundo com a sua sabedoria, e com a sua inteligência estendeu  os céus. Jr 10.12 Jr 51.15 A Origem do Univ erso  ‫ה‬ ֶ‫ֹט‬‫ו‬‫ּנ‬ ַ‫ה‬ (haNoteh) – ele está estendendo...
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. A Origem do Univ erso
  • 20.  Literal  Dia-Era  Lacuna  Progressiva
  • 22.  Literal  Dia-Era  Lacuna  Progressiva
  • 23.  Dia 1  Luz  Dia 2  Água  Dia 3  Terra
  • 24. A Origem do Univ erso
  • 25. O que está na Bíblia é verdade. O que não está pode ser verdade!! Schliemann e o caso de Tróia.
  • 26. O QUE É MITO?  O Mito como reflexo de uma realidade.  Conceito do Mito como mito.  Um olhar evolucionista sobre os “primitivos”. O que há por trás dos mitos?
  • 27. POR QUE O MITO?  A Bíblia e os Mitos  Gênesis 1-11 e a História Universal.  Distorções proporcionais ao deslocamento tempo-espaço.  Quanto mais nos aprofundamos no tempo, maior é a evidência de um começo comum.  Mitos adaptam-se à realidade de quem os conta.
  • 28.
  • 29.
  • 30. ”Livro da comunidade”, livro da cultura maia, cujo tema é a criação do mundo. Só havia o mar imóvel e o céu que se estende por cima... A Face da Terra ainda não existia para ser vista. Só o Mar sereno e a vastidão dos céus. Nada ainda se formara em um corpo. Nada se unira a nada. Não havia equilíbrio nem sussurro. Nada havia em posição vertical no mar, solitário dentro dos seus limites pois até então nada existia. Só havia imobilidade e silêncio na escuridão da noite. Sozinhos estavam o Criador, o Autor Tepeu, o Senhor e Gucumatz, a serpente Emplumada. Aqueles que geram, sozinhos sobre as águas como uma luz... Esta é a história do tempo em que tudo estava em suspensão, calmo e silencioso, tudo estava imóvel e o céu estava vazio. Esta é a primeira palavra, a primeira narrativa: não havia homens, nem animais, pássaros, peixes, lagostas, árvores, pedras, cavernas, barrancos moitas ou Florestas. Só havia o céu. Em lado algum se via a terra; todo o mar se espalhava no céu; nenhum corpo existia; nada havia terminado no céu; nada se movia; era tudo absorção; era tudo imobilidade quando o céu ficou terminado. Nada emergiu.
  • 31. TÁBUA I Quando no alto o céu não era nomeado, que embaixo a terra não tinha nome; que o primordial Apsu (abismo), de quem nascerão os Deuses; a genetriz Tiamat (oceanos-Espaço), que os parirá; todos misturavam em um só todas as suas águas; que aglomeradas não estavam às pastagens, nem visíveis, os canaviais; enquanto que dos Deuses nenhum ainda aparecera, não era dotado de nome nem provido de destino, então, de seu seio, os Deuses foram criados. Lahmu, Lahamu (Sol e Lua) apareceram. ”Quando lá no alto”, Suméria, narra a criação do mundo. Eles, os primeiros, tiveram um nome. Após terem crescido e se desenvolvido, Anshar, Kishar (Céu –atmosfera - e Terra) foram criados, superiores àqueles. Tiveram longos dias, ajuntaram anos, depois Anu (Céu, abóboda) foi seu filho, igual a seus pais. Anshar fizera semelhante a ele Anu, seu primogênito. Igualmente, Anu, à sua imagem, gerou Nudimmud. Nudimmud, por seus pais, foi o soberano: de vasto entendimento, sábio e de forças, robusto, mais potente ainda que Anshar que gerou seu pai. Ele era sem rival entre os Deuses, seus companheiros.
  • 32. 1. No começo, nem o não-ser nem o ser eram. Também não havia o espaço obs-curo nem a abóbada luminosa. O que se ocultava? Onde? Sob que protecção? O que era a água? Abismo profundo? 2. No começo, não havia nem morte nem imortalidade. Não havia nenhum signo distintivo da noite ou do dia. O uno res-pirava, sem agitação e sustinha-se a si próprio. Nenhum outro estava para além. 3. No começo, as trevas estavam escon-didas pelas trevas; sem nenhum traço distintivo tudo era um fluir indistinto. Aquele princípio vital, aquele fluir envolto na obscuridade, surgiu finalmen-te através do poder do calor. 4. No começo, o desejo intenso surgiu tornando-se a primeira semente do pensamento. Poetas sábios que procura-ram mentalmente no seu coração desco-briram a unidade do ser e do não-ser. 5. O raio de luz que estava estendido nas trevas; Mas o que é que estava em cima e o que estava em baixo? Poderes seminais tornavam férteis forças poderosas; Por baixo estava a força e em cima a infinita extensão. 6. Mas, afinal, quem sabe? Quem o pode assegurar donde é que tudo veio? Como a criação se deu? Os próprios deuses surgiram depois da criação quem sabe realmente de onde tudo surgiu? 7. Desde que a criação surgiu - aquele que a formou ou talvez não, aquele que a contempla na abóbada do céu, Só ele sa-be - ou talvez não.“ Rig Veda 10.129
  • 33. Hesíodo "Certamente, muito antes de tudo, existia Caos. Somente depois surgiram: Geia (Terra), de amplo seio, sólido sustento de todos os imortais que habitam o cume nevado do Olimpo, o tenebroso Tártaro, (“Inferno”) nas profundezas da terra, de vastos caminhos, e Eros (desejo), o mais belo dos deuses imortais, aquele que enfraquece os membros, dominando o espírito e a vontade prudente no íntimo de todos os deuses e de todos os mortais. Também de Caos nasceram Érebo e a negra Nix. Então por sua vez, de Nix nasceram Éter e Hêmera, aos quais ela concebeu e pariu após sua união amorosa com Érebo". Nascimento dos deuses