1) O poema reflete sobre o corpo, a mente e a alma humana e sua relação.
2) Explora temas como a fragilidade da vida, a busca por significado e a finitude humana.
3) Expressa sentimentos de solidão, melancolia e esperança no amor como forma de dar sentido à existência.
Cristian B. V. de Rocco - Poemas, Poesias, Parodias, Fabulas e menos BichosCristian B. V. de Rocco
A sociedade mais do que nunca precisa de pessoas que participem ativamente e socialmente para resolver os problemas sociais e ambientais. E embora já exista tecnologia suficiente para resolver muitos deles. Não é utilizada por ser cara e não rentável.
O Homo sapiens imitam gafanhotos, mas estes inconsequentes para saciar a fome. Nós somos inconsequentes em busca do dinheiro.
“Caminhamos em um mundo de ignorantes, onde poucos sabem as conseqüências das ações que fazem.”
Saberia eu? Hoje sim, amanhã talvez.
No âmbito da Semana da Leitura 2015 e assinalando o Dia Mundial da Poesia (21 de março) apresentamos este Catálogo Bibliográfico dos Livros de Poesia existentes na Biblioteca da Escola Secundária de Amares. De cada um foi escolhido um poema ilustrativo da obra.
Livro Completo de Poesias: ALÉM DA ESCURIDÃORaquel Alves
A primeira parte do livro “Além da Escuridão” é o resultado de quase 20 anos dedicados a escrever poesias e apenas 07 anos divulgando-as em meu blog literário, o “Lady Black Raven”. Neste livro, nos deliciamos com várias vertentes de histórias de amor e suas consequências, nas quais, diferentes protagonistas e antagonistas mergulham nos mais obscuros sentimentos, antes de acharem a luz que os guiarão para o futuro sem medo...
“O fim da Inocência” é a segunda parte do livro, que continua os clamores e devaneios dos personagens, os quais, aparentemente libertos de seus amores, dores e temores, voltam ao mundo dos vivos modificados físico e espiritualmente. A jornada desses seres em busca da razão de sua verdadeira existência apenas está começando e o sacrifício a ser feito para achar tal resposta, significa o fim de seu bem mais precioso: a inocência.
Por fim, “Lágrimas da Mãe-Corvo”: ainda conhecemos todos os dilemas vivenciados e as dúvidas que pairam em um coração dividido entre o amor e o pecado. Deixe-se envolver pelo amor, a ternura, o sofrimento, o prazer, a luxúria, e finalmente, o arrependimento de um coração amargurado por vender seu corpo e sua alma durante gerações e gerações reencarnadas.
*MAIORES DE 18 ANOS
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
1. O corpo, a mente e eu Meu corpo é um pobre caminheiro, Ao meu serviço está por algum tempo; Aos seus desejos devo estar atento, Tratar bem este velho companheiro. A minha mente, alegre e buliçosa, Por entre ideias muitas saltitante, A mim serve também...É o bastante Para lhe perdoar quando é vaidosa. Mas a quem servem estes servidores?!... Quem é este que deles é senhor, Se três no mesmo são os moradores?!... Sou reflexo de um Deus desconhecido, De quem sou um humilde servidor, E a todos os meus passos dá sentido...
2. A inimportância Macio e frágil é o corpo humano; Mas veste-se de roupas, carros, casas, Chega a vestir até robustas asas, Parece forte imune a qualquer dano... Frágil e tonta é a mente humana. (Mas de ilusões constrói as catedrais...) Desejos loucos nunca são demais E atrás deles se faz a vida insana. Mas a verdade é, mesmo que oculta, Mais nossa do que os nossos belos fatos, Mais crua do que os nossos belos sonhos: Tudo é inútil – eis o que resulta De todos nossos passos, nossos actos; Abismos nos esperam...são medonhos!
3. A Vida Corre lenta, lentamente A vida dos pequeninos... - Uma insensível corrente Puxa pelos seus destinos... Vão crescendo alegremente Como é bela a vida agora... - Mais forte fica a torrente Que os leva p'la vida fora... Quando um dia se dão conta Fortes teias os prenderam... - Algo ao fundo já desponta, 'Inda mal se aperceberam... Corre imparável e forte E mostra então onde os guia... - Corria a vida p'rá morte, A inexistência fria...
4. Eterna (in)existência… Eu, de matéria eterna construído, De eternal substância me alimento; Atravessando vou cada momento, E atravessado sou, nele perdido... Em nervos, carne, sangue, ossos, água, Organizado fui, e permaneço Por algum tempo...quanto? desconheço... E se o soubesse maior seria a mágoa. A mágoa de não ser também eterno; Mais do que eterno - livre e acordado, Fosse no Paraíso ou no Inferno... Porém quando partirem de viagem Os elementos todos que hoje sou, Serei menos real do que esta aragem...
5. O Ser Humano Este ser é concerteza, Magnífico descendente, Filho do amor ardente Dos Deuses pela Beleza. Antes de o Mundo existir Existia aí então Só na Divina Razão, A Beleza, por surgir. Muitos mundos foi criando, E Beleza foi surgindo... No nosso planeta lindo, Deus foi-se aperfeiçoando. Até criar a mulher, A máxima criação: Beleza com coração (Só p'ra quem amar souber...) Deuses Amor e Desejo, Ao vê-la se apaixonaram, De homens se mascararam, - E foi o primeiro beijo... Humanos são desde então Esta ‘stranha criatura: - Uma explêndida mistura De Céu, corpo e emoção.
6. A Lenha do Tempo Ardem serenas brasas na lareira, Arde também em mim serena chama; Tudo serenamente o Tempo inflama, E assim se vai ardendo a vida inteira. As cinzas que das brasas vão restando São um sinal de ter havido lume. E ainda servirão, dizem, de estrume; De mim, ao me apagar, que vai ficando?... Se penso no que fui e tudo foi, Sinto pena de tudo e de mim mesmo, Sinto que há nisto uma qualquer desgraça. Porque homem, malmequer, madeiro, boi, A tudo esta voragem leva a esmo: Lenha que o Tempo queima enquanto passa.
7. Numa rua da cidade Numa rua da cidade eu vi Uma mulher tremendamente só. Só sofrimento, angústia e dor Vinham daquele choro Que chamava baixinho pela mãe. Mas onde estará a mãe da velhinha, Onde estará o pai, que a não vêm ajudar? E Deus, principal culpado, Estará olhando para o lado? Família, amigos, vizinhos, Onde estarão todos? Por onde andará a humanidade inteira? Por onde andam os espíritos benfazejos Que nenhum a pode vir consolar? Pobre velhinha, agarrada à palavra mãe , Por nada mais ter, por nada ter Senão as suas dores, a sua solidão E talvez o medo de morrer… À volta o mundo gira imperturbável. Passam pela rua os outros, em suas vidas, E nada fazem. E nada podem fazer? Numa rua da cidade eu vi, e não salvei , Uma mulher tremendamente só.
8. Se Deus existe... Se Deus que é Deus A tudo o que existe Impávido assiste, Quem sou eu, simples eu, Ninguém, a bem dizer, P’ra me meter?! Mudar o mundo?! Salvar o mundo?! Melhorar o mundo?! Ora, não vos vistes ao espelho? Sabeis o que sois e por quanto tempo? O mundo é pouco, e vós nele, nada.
9. Melancolia… A vida que se escoa dia a dia Vai fazendo a contagem decrescente Para o meu fim e o fim de toda a gente; E vou murchando assim, sem alegria. Donde me virá esta inquietação? Que teima em fazer parte de mim? Pressentimento de qualquer coisa ruim Ou um vazio qualquer no coração? Por causa desta enorme insegurança Em face das tormentas que hão-de vir, Anseio por qualquer grande mudança. Mas eu no fundo sei que estou a ir Para longe da bem aventurança; Como não sei viver, vou a fingir.
10. Esperando o amor… Há muito já que não sentia Vontade de dizer a um papel (Para que Deus ou eu o leia um dia) O que me vai na alma, mel ou fel, Passa por mim o tempo de fazer (E porque havia eu de recusar?!) Aquilo que parece ter de ser: Vida comum, trabalho, tédio, lar... Assusta-me saber que existe em mim Outro modo esquecido de sentir; Hemisfério de luzes apagadas... Amor humano, amor divino, sim! Só eles poderão ainda vir Dar rumo certo às minhas pegadas.
11. Esperando o amor…(de novo) Sei muito bem que estou acorrentado Não sei se por destino ou por vontade A uma vida que me passa ao lado, Que não me deixará qualquer saudade. Quando tiver passado este deserto Onde a sede de amor me atormentou, Talvez esteja então muito mais perto Do que mais quis e a vida me negou. Caem de novo as folhas neste Outono; Prossegue a marcha certa desta vida; Natureza cansada mas sem sono. Até que um belo dia Alguém decida, Com determinação de quem é dono, Mudar a minha alma de guarida.
12. Esperando o amor…(ainda) A vida inteira em busca só de amor. A alma inteira em busca só de um bem. Num tempo que se esgota sem valor, Relembro o que perdi e já não vem. Que pouco vale ser normal por fora, Fingindo que esta vida tem sentido. Ver a vida que passa, hora a hora, Não pode devolver-me o bem perdido. Porque será que um dia desisti, Abandonei p’ra trás o coração?! Podia ser feliz e não vivi. Ainda terei ganas de acordar, Casar a minha alma com a vida? Ou meu destino inútil é errar?