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O Terramoto de 1755 em Lisboa
Trabalho elaborado por:
           •    David Nº2
           •    Jorge Nº8
           •    Ricardo Nº17
           •    Renato Nº16




 __________________História 8ºB_____________________   2
Índice

•   O Terramoto de 1755___________________4
•   Características da Lisboa Pombalina_______8
•   Conclusão___________________________10
•   Bibliografia__________________________11




             __________________História 8ºB_____________________   3
O Terramoto de 1755 em Lisboa
• Eram 9 horas e 45 minutos do dia 1 de Novembro do ano de 1755
  quando se dava a maior catástrofe natural alguma vez
  testemunhada na cidade de Lisboa, era um terramoto;

• Era dia de todos os santos, e as pessoas tinham-se levantado mais
  cedo para ir à missa, deixando velas e lareiras acesas o que depois
  provocaria um grande incêndio;

• Neste terramoto, morreram cerca de 60 mil pessoas. Destas, cerca
  de 20 mil morreram em Lisboa, vivendo nesta época em Lisboa
  cerca de 250 mil pessoas;

               __________________História 8ºB_____________________   4
• Este terramoto teve nota 9 na escala de Richter e foi sem dúvida
  tão intenso que provocou estragos em quase todo o país e sendo
  sentido no sul de França e no Norte de África;

• Ninguém podia prever ou imaginar esta tragédia que se agravaria
  quando um maremoto se formara no mar criando ondas de 30 m
  que inundaram a baixa da cidade;

• Nas zonas de Alcântara, Sacavém, S. Martinho, Azeitão e Setúbal
  abriram-se grandes falhas na terra;

• Nas horas precedentes ao abalo sísmico sentiram-se imensas
  réplicas sismicas.


                  __________________História 8ºB_____________________   5
• Milhares de pessoas desceram até ao Terreiro do Paço para
  tentarem fugir dos incêndios e da queda de paredes e pedras,
  mas isto também não ajudaria muito mais pois a baixa da
  cidade estava literalmente inundada;

• Estes levaram todos os pertences que puderam e tentaram
  apanhar um dos barcos que estavam a recolher pessoas. Mas
  as ondas do rio estavam tão altas que acabaram por arrastar
  os barcos e muitas pessoas se afogaram;

• Depois de passado o horror, o rei D. José I ordenou ao seu
  ministro, o Marquês de Pombal, que reconstruísse a baixa da
  cidade. Este solicitou a ajuda do arquitecto Eugénio dos
  Santos e dos engenheiros Manuel da Maia e Carlos Mardel;


               __________________História 8ºB_____________________   6
• Nesta época construiu-se a Praça do Rossio, o Arco da Rua
  Augusta e as ruas paralelas e perpendiculares da baixa;

• A maior parte dos monumentos que ficaram destruídos,
  foram depois restaurados;

• Como sinal de simbolismo e homenagem o Convento do
  Carmo ficou em ruínas;




                __________________História 8ºB_____________________   7
Características da Lisboa Pombalina
• Ruas largas, rectilíneas e cortadas em ângulo recto;

• As casas foram construídas todas da mesma altura (4 ou 5
  pisos), com fachadas iguais e com uma estrutura que resistia
  melhor a possíveis novos sismos para tentar evitar novos
  incêndios, as casas assentavam em estacas de madeira que
  mergulhavam nas águas do subsolo e, entre os edifícios,
  fizeram-se muros (os corta-fogos) para evitar a propagação
  das chamas;

• Implementação de passeios calcetados;

                __________________História 8ºB_____________________   8
• Construiu-se uma rede geral de esgotos, tentando acabar-se
  com o velho hábito dos despejos atirados das janelas e
  acompanhados do grito de «água vai»;

• O terreiro do Paço deu lugar à actual Praça do Comércio,
  homenagem que o Marquês de Pombal quis fazer aos
  comerciantes que, com o seu dinheiro, ajudaram a reconstruir
  Lisboa.




               __________________História 8ºB_____________________   9
Conclusão
Este trabalho foi muito interessante pois com
  ele conhecemos melhor a vida antes, durante
  e depois desta catástrofe. Devemos muito ao
  Marquês de Pombal pois esta ilustre figura da
  História Nacional conseguiu reconstruir, de
  forma organizada, a nossa capital.




          __________________História 8ºB_____________________   10
Webgrafia/Bibliografia
• http://bloguehistorico6.wordpress.com

• http://www.junior.te.pt

• MAIA, Cristina e PAULOS BRANDÃO, Isabel,
  “Viva a História”, Porto, da Porto Editora, 2007



            __________________História 8ºB_____________________   11

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O Terramoto de 1755 em Lisboa

  • 1. O Terramoto de 1755 em Lisboa
  • 2. Trabalho elaborado por: • David Nº2 • Jorge Nº8 • Ricardo Nº17 • Renato Nº16 __________________História 8ºB_____________________ 2
  • 3. Índice • O Terramoto de 1755___________________4 • Características da Lisboa Pombalina_______8 • Conclusão___________________________10 • Bibliografia__________________________11 __________________História 8ºB_____________________ 3
  • 4. O Terramoto de 1755 em Lisboa • Eram 9 horas e 45 minutos do dia 1 de Novembro do ano de 1755 quando se dava a maior catástrofe natural alguma vez testemunhada na cidade de Lisboa, era um terramoto; • Era dia de todos os santos, e as pessoas tinham-se levantado mais cedo para ir à missa, deixando velas e lareiras acesas o que depois provocaria um grande incêndio; • Neste terramoto, morreram cerca de 60 mil pessoas. Destas, cerca de 20 mil morreram em Lisboa, vivendo nesta época em Lisboa cerca de 250 mil pessoas; __________________História 8ºB_____________________ 4
  • 5. • Este terramoto teve nota 9 na escala de Richter e foi sem dúvida tão intenso que provocou estragos em quase todo o país e sendo sentido no sul de França e no Norte de África; • Ninguém podia prever ou imaginar esta tragédia que se agravaria quando um maremoto se formara no mar criando ondas de 30 m que inundaram a baixa da cidade; • Nas zonas de Alcântara, Sacavém, S. Martinho, Azeitão e Setúbal abriram-se grandes falhas na terra; • Nas horas precedentes ao abalo sísmico sentiram-se imensas réplicas sismicas. __________________História 8ºB_____________________ 5
  • 6. • Milhares de pessoas desceram até ao Terreiro do Paço para tentarem fugir dos incêndios e da queda de paredes e pedras, mas isto também não ajudaria muito mais pois a baixa da cidade estava literalmente inundada; • Estes levaram todos os pertences que puderam e tentaram apanhar um dos barcos que estavam a recolher pessoas. Mas as ondas do rio estavam tão altas que acabaram por arrastar os barcos e muitas pessoas se afogaram; • Depois de passado o horror, o rei D. José I ordenou ao seu ministro, o Marquês de Pombal, que reconstruísse a baixa da cidade. Este solicitou a ajuda do arquitecto Eugénio dos Santos e dos engenheiros Manuel da Maia e Carlos Mardel; __________________História 8ºB_____________________ 6
  • 7. • Nesta época construiu-se a Praça do Rossio, o Arco da Rua Augusta e as ruas paralelas e perpendiculares da baixa; • A maior parte dos monumentos que ficaram destruídos, foram depois restaurados; • Como sinal de simbolismo e homenagem o Convento do Carmo ficou em ruínas; __________________História 8ºB_____________________ 7
  • 8. Características da Lisboa Pombalina • Ruas largas, rectilíneas e cortadas em ângulo recto; • As casas foram construídas todas da mesma altura (4 ou 5 pisos), com fachadas iguais e com uma estrutura que resistia melhor a possíveis novos sismos para tentar evitar novos incêndios, as casas assentavam em estacas de madeira que mergulhavam nas águas do subsolo e, entre os edifícios, fizeram-se muros (os corta-fogos) para evitar a propagação das chamas; • Implementação de passeios calcetados; __________________História 8ºB_____________________ 8
  • 9. • Construiu-se uma rede geral de esgotos, tentando acabar-se com o velho hábito dos despejos atirados das janelas e acompanhados do grito de «água vai»; • O terreiro do Paço deu lugar à actual Praça do Comércio, homenagem que o Marquês de Pombal quis fazer aos comerciantes que, com o seu dinheiro, ajudaram a reconstruir Lisboa. __________________História 8ºB_____________________ 9
  • 10. Conclusão Este trabalho foi muito interessante pois com ele conhecemos melhor a vida antes, durante e depois desta catástrofe. Devemos muito ao Marquês de Pombal pois esta ilustre figura da História Nacional conseguiu reconstruir, de forma organizada, a nossa capital. __________________História 8ºB_____________________ 10
  • 11. Webgrafia/Bibliografia • http://bloguehistorico6.wordpress.com • http://www.junior.te.pt • MAIA, Cristina e PAULOS BRANDÃO, Isabel, “Viva a História”, Porto, da Porto Editora, 2007 __________________História 8ºB_____________________ 11