1. O documento descreve o projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia de Controle e Automação no campus Macaé do Instituto Federal Fluminense. 2. O Instituto Federal Fluminense tem sua origem nas Escolas de Aprendizes e Artífices criadas em 1909 e atualmente oferece cursos técnicos e de graduação. 3. O curso de Engenharia de Controle e Automação foi desenvolvido para atender à demanda da indústria de petróleo na região de Macaé.
PPC Engenharia de Controle e Automação campus Macaé
1. 1
Macaé – RJ
2011
Projeto Pedagógico do
Curso de Graduação Bacharelado em
Engenharia de Controle e Automação
Macaé – RJ
2011
2. 2
SUMÁRIO
1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 4
1.1. Identificação da mantenedora
1.2. Identificação da instituição mantida
1.3. Corpo dirigente da instituição mantida
1.4. Histórico da instituição
1.5. As atividades principais da mantida
4
4
4
5
10
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO 14
2.1.Denominação ...........................................................................................................
2.2.Total de vagas anuais ...............................................................................................
2.3.Regime acadêmico de oferta ....................................................................................
2.4.Carga horária total do curso ….................................................................................
2.5.Integralização do curso …........................................................................................
2.6.Base legal do curso …..............................................................................................
2.7.Justificativa da oferta do curso …............................................................................
2.7.1. Estrutura setorial do emprego …......................................................................
2.7.2. Estrutura dos rendimentos da mão de obra formalmente ocupada …..............
14
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14
14
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18
19
3.OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................ 20
3.1.Objetivo geral ............................................................................................................
3.2.Objetivo específico ...................................................................................................
20
20
4.PERFIL PROFISSIONAL ........................................................................................... 21
4.1.Competências Gerais e Específicas
4.1.1. Competências gerais …....................................................................................
4.1.2. Competências específicas …............................................................................
4.2.Área de atuação …........................................................................................................
21
21
22
22
5.REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ….................................................................. 25
6.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ….......................................................
6.1.Da flexibilidade curricular (aproveitamento de estudos) ….........................................
6.2.Organização curricular ….............................................................................................
6.2.1. Matriz curricular …...............................................................................................
6.2.2. Práticas pedagógicas …........................................................................................
6.2.3. Planos de ensino por componente curricular …...................................................
26
26
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27
30
31
7. CORPO DOCENTE …....................................................................................................
7.1.Coordenador do curso …..............................................................................................
7.2.Descrição do corpo docente ….....................................................................................
7.3.Políticas de Aperfeiçoamento, Qualificação e Atualização Docente do Curso ….......
7.3.1. Plano de carreira docente ….................................................................................
32
32
32
33
34
8. INFRAESTRUTURA
8.1.Infraestrutura física e recursos materiais ….................................................................
8.2.Infraestrutura de acessibilidade às pessoas com necessidades educativas
específicas..
8.3.Infraestrutura de Informática.........................................................................................
8.3.1. Laboratório de software .....................................................................................
35
35
35
36
36
3. 3
8.4.Infraestrutura de laboratórios específicos à área do curso .........................................
8.4.1. Laboratório de Eletrônica I …...............................................................................
8.4.2. Laboratório de Eletrônica II ….............................................................................
8.4.3. Laboratório de Máquinas Elétricas e Eletromagnetismo......................................
8.4.4. Laboratório de Comandos e Proteção …..............................................................
8.4.5. Laboratório de Física ….......................................................................................
8.4.6. Laboratório de Pneumática e Hidráulica............................................................
8.4.7. Laboratório de Automação ….............................................................................
8.4.8. Laboratório - Química …....................................................................................
8.4.9. Laboratório de Sistemas Embarcados …............................................................
8.4.10. Laboratório de Controle de Processo …..........................................................
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9. BIBLIOTECA …...........................................................................................................
9.1.Equipe técnica ….......................................................................................................
9.2.Acervo …...................................................................................................................
9.2.1. Quadro resumo do acervo por unidade curricular …........................................
9.3.Horário de funcionamento ….....................................................................................
9.4.Mecanismo e periodicidade de atualização do acervo …...........................................
42
43
43
43
64
64
10. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM DO CURSO
10.1.Critérios de aprovação …...........................................................................................
10.2.Verificação do rendimento escolar …........................................................................
65
65
66
11. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DO CURSO VISANDO A SUA EFICÁCIA E
EFICIÊNCIA
.......................................................................................................................................
68
12. PLANO DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E MANUTENÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS
............................................................................................................
69
13. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: ESTÁGIO
CURRICULAR
.......................................................................................................................................
69
14. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 69
ANEXOS ............................................................................................................................
ANEXO I - Plano de ensino dos componentes curriculares
ANEXO II - Normas complementares Estágio Curricular Supervisionado
ANEXO III - Normas complementares projeto final de curso
71
LISTA DE FIGURAS
Figura 1- Itinerários Formativos no Instituto Federal Fluminense 12
Figura 2 - Mapa com Mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro, proposto pela MTE 17
Figura 3 - Mapa dos campi e núcleo avançado do Instituto Federal Fluminense 19
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Estrutura setorial do emprego formal, segundo os grandes setores de atividade
econômica do IBGE e as mesorregiões do estado do Rio de Janeiro (2005) 18
4. 4
1. DAINSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1.IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA
Nome: UNIÃO
CNPJ:
End.:
Cidade: UF: CEP:
Fone: Fax:
E-mail:
1.2.IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Nome: INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE
CNPJ: 28.965.259/0001-96
End.: Rua Dr. Siqueira, 273 – Dom Bosco
Cidade: Campos dos Goytacazes UF: RJ CEP: 28.030-130
Fone: 0xx 22 2733-3244 Fax: 0xx (22) 2733-3079
E-mail: gabinete@IF Fluminense.edu.br
1.3.CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA
Dirigente Principal do Instituto Federal Fluminense
Cargo: Reitora
Nome: Cibele Daher Botelho Monteiro
End.: Rua Olegário Mariano, 318 – Jockey Club
Cidade: Campos dos Goytacazes UF: RJ CEP: 28.025-340
Fone: 0xx (22)2724-3850, 0XX (22) 8817-0359 Fax: 0xx (22) 2733-3079
e-Mail: cdaher@iff.edu.br
Dirigente Principal do IF Fluminense campus Macaé
Cargo: Diretor Geral
Nome: Marcelo Fagundes Felix
End.: Rua 37 s/n Extensão Serrana
Cidade: Rio das Ostras UF: RJ CEP: 28.900-000
Fone: 0xx (22) 2765-6028 Fax: 0xx (22) 2773-6532
e-Mail: fagundes@iff.edu.br
Dirigente de Ensino Superior do IF Fluminense campus Macaé
Cargo: Diretor de Ensino e Pesquisa
Nome: Ivan Costa Silva
End.: Rua Nova Iguaçu, 3 quadra 4 lote 4
Cidade: Rio das Ostras UF: RJ CEP: 28.900-000
Fone: 0XX (22) 2796-5016 Fax: 0xx (22) 2773-6532
e-Mail: isilva@iff.edu.br
5. 5
1.4.HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A História do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IF
Fluminense) começou a ser construída no início do século passado, com Nilo Peçanha, o
então Presidente da República, que criou, por meio do Decreto número 7.566 de 23 de
setembro de 1909, as Escolas de Aprendizes e Artífices, com o propósito de educar e
proporcionar oportunidades de trabalho para os jovens das classes menos favorecidas.
A princípio, o Decreto sancionava a implantação das Escolas de Aprendizes e
Artífices nas capitais dos Estados, com maior capacidade de absorção de mão de obra, em
atendimento àqueles que buscavam novas alternativas de empregabilidade nos espaços
urbanos. Excepcionalmente, a do Estado do Rio de Janeiro seria instalada em Campos, cidade
do Norte Fluminense, em janeiro de 1910, devido a articulações político-partidárias à época e,
desde esse tempo, assumiu importância significativa para a região.
Com o investimento na industrialização no Brasil, as escolas de formação profissional
foram alterando seu perfil, e, pelo Decreto nº 4.073 de janeiro de 1942 - Lei Orgânica do
Ensino Industrial -, no bojo da “Reforma Capanema”, as Escolas de Aprendizes Artífices
passaram a se denominar Escolas Técnicas Industriais. A partir de então, foram equiparadas
às de ensino médio e secundário, possibilitando o prosseguimento de estudos no que diz
respeito à formação profissional em nível secundário, sem, contudo, favorecer o acesso ao
ensino superior.
A Escola de Aprendizes Artífices de Campos passou a ser denominada Escola Técnica
de Campos em 1945, e, como as demais, se atrela às políticas de desenvolvimento, com
interesse voltado para o crescimento e consolidação da indústria. Apesar do amparo legal para
disponibilizar os cursos técnicos para a sociedade, muitas escolas, como foi o caso da Escola
Técnica de Campos, por um tempo, passaram a oferecer, além do ensino primário, somente o
1º. ciclo do 2º. grau, o que, na verdade, significava cursos industriais básicos.
A promulgação da Lei nº 3.552 de 16 de fevereiro de 1959, que dispõe sobre a nova
organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de Ensino Industrial do Ministério
de Educação e Cultura e dá outras providências, confere a essas escolas industriais, segundo o
art.16, “personalidade jurídica própria e autonomia didática, administrativa, técnica e
financeira” e elas passam a serem reconhecidas como Escolas Técnicas Federais.
6. 6
Como tal, elas intensificaram a formação técnica de segundo ciclo. Em 1966, a Escola
Técnica Federal de Campos reestruturou seus currículos, na perspectiva de associar teoria à
prática, criando os cursos técnicos de Edificações, Eletrotécnica e Mecânica de Máquinas e,
posteriormente, o curso de Estradas. Em 1973, implantou o curso técnico de Química voltado
para a indústria açucareira, uma das bases da economia da cidade.
Em se tratando das escolas federais, que serviram de motivação para o MEC, seja pela
sua função histórica, seja pelo investimento de verbas oriundas do governo federal, o trabalho
desenvolvido ganhava cada vez mais credibilidade. Intensificava-se a formação de técnicos,
destacando, inclusive, as qualificações de acordo com áreas priorizadas pelo governo com
vistas ao desenvolvimento nacional.
No ano de 1974, a ETFC passa a oferecer apenas cursos técnicos em seu currículo
oficial e põe fim as antigas oficinas. Neste ano, a Petrobrás anuncia a descoberta de campos
de petróleo no litoral norte do estado. Notícia que mudaria os rumos da região e influenciaria
diretamente na história da instituição. A Escola Técnica Federal de Campos, agora mais do
que nunca, representa o caminho para o sonho e passa a ser a principal formadora de mão de
obra para as empresas que operam na bacia de Campos.
Ressalta-se que a extensão e a distribuição geográfica desta rede de instituições
federais conferem singular possibilidade ao governo brasileiro na execução de políticas no
campo da qualificação de mão de obra. No caso específico da Escola Técnica Federal de
Campos, por se localizar geograficamente em uma região menos favorecida e distante da
capital, seu perfil sempre esteve mais próximo das iniciativas que estabeleciam sintonia entre
educação e mundo do trabalho, com o compromisso de buscar oportunidades significativas de
vida para seus alunos, oriundos de camadas populares em uma proporção aproximada de 80%
de sua clientela.
A partir deste período, o avanço tecnológico que se evidenciou no mundo da produção
gerou outros paradigmas. Descobertas de novos materiais e avanços na microeletrônica e na
microbiologia vêm revolucionando todos os aspectos da vida do homem e, conseqüentemente,
também do sistema produtivo. O mundo começa a se deparar com uma ameaça crescente de
desemprego estrutural, pois as novas tecnologias têm chegado com possibilidade de substituir
a mão de obra ou exigido que o trabalhador adquira competências para lidar com nova
realidade numa velocidade antes desconhecida.
7. 7
A queda vertiginosa dos postos de trabalho, visivelmente observável, motiva, no
interior das escolas federais, a necessidade de rever a formação profissional ofertada, pois o
feedback dos egressos dessas escolas não era mais tão promissor quanto antes, no que se
referia à sua absorção pelas empresas.
Na região de Campos dos Goytacazes, porém, essa demanda ficou um pouco
embaçada pela descoberta e exploração de petróleo em águas campistas. Este fato, favorável a
nossa escola, demandou mão de obra especializada e, enquanto o município de Campos
passava a ser pólo de exploração de petróleo (anos de 1980), o trabalho educativo parecia ter
sentido e gerava pouco questionamento, pois os egressos da formação profissional de nível
médio encontravam campo farto de atuação.
Nesse tempo, implantaram-se os Cursos Técnicos de Instrumentação e de Informática
e, a seguir, os cursos técnicos de Segurança do Trabalho e de Meio Ambiente, dois cursos
coerentes com a defesa da preservação da vida humana e do ecossistema, vertente que
perpassa todos os níveis de ensino e se constitui num dos eixos estruturais da proposta
institucional.
No governo do então Presidente José Sarney, com o Programa de Expansão do Ensino
Técnico (PROTEC) adotado pelo governo, a Escola Técnica Federal de Campos ganha a sua
primeira Unidade de Ensino Descentralizada em 1993, em Macaé - UNED Macaé -, que
contou com verba da Petrobras para a construção do prédio e a Prefeitura Municipal de Macaé
concorreu com a doação do terreno. Os primeiros cursos implantados vieram com o objetivo
precípuo de capacitar profissionais para o trabalho nas plataformas de petróleo.
Em finais dos anos noventa, a realidade mudara significativamente. A obsolescência
dos cursos passara a preocupar tanto as escolas quanto o governo e a Escola Técnica Federal
de Campos fez-se membro ativo no movimento por uma reformulação curricular que, de fato,
pudesse responder às exigências da modernidade.
Como partícipe da rede de escolas, e em discussões internas, a Instituição lutou por
construir uma proposta curricular mais coerente com a realidade do mundo tecnologizado,
sem perder de vista a concepção de educação que concebia a formação humanística, científica
e tecnológica, com ângulos convergentes e formadores do cidadão trabalhador, e um trabalho
educativo voltado para o desenvolvimento local e regional.
Em 1996, alguns fatos de extrema relevância na educação tecnológica, tais como a
reforma do ensino resultante da nova lei de diretrizes e bases, a Lei nº 9.394 de 20 de
8. 8
dezembro de 1996, mais toda a legislação posterior referente à reforma do ensino técnico e a
transformação de Escola Técnica em Centro Federal de Educação Tecnológica, em 18 de
dezembro de 1999, resultaram num crescimento de possibilidades para a Instituição no
sentido de atuar com maior autonomia e nos mais diferentes níveis de formação.
No segundo semestre de 1998, a Escola implanta o seu primeiro curso superior de
tecnologia em Processamento de Dados, posteriormente denominado Informática. A partir de
seu reconhecimento pelo MEC, o curso passa a ser denominado Curso Superior de Tecnologia
em Desenvolvimento de Software e mais recentemente (2006) Curso Superior de Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Estava assegurado à Instituição o direito de atuar nos Cursos Superiores de
Tecnologias. Implantam-se assim, a partir de 2000, os Cursos Superiores de Tecnologia com
o perfil da indústria, principalmente porque a Instituição possui relação muito próxima e
orgânica com a Petrobras no sentido da oferta da formação profissional, denominados Cursos
Superiores de Tecnologia em (a) Automação Industrial (2000); (b) em Gerência de
Manutenção Industrial (2000). Este, em 2005, quando do reconhecimento passa a denominar-
se Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial; (c) em Sistemas Elétricos (2002);
(d) em Poços de Petróleo (2006). Este na, então, Unidade Descentralizada de Macaé.
Enfatiza-se que outros cursos de tecnologia em outras áreas como Telecomunicações,
Design Gráfico e Produção Agrícola também foram implantados no, então, Cefet Campos.
Com a publicação do Decreto nº 3.462/2000, a Instituição recebe permissão de
implantar Cursos de Licenciaturas em áreas de conhecimento em que a tecnologia tivesse uma
participação decisiva. Assim, em 2000, optou-se pela Licenciatura em Ciências da Natureza,
nas modalidades Biologia, Física e Química, pela carência de profissionais formados na
região nestas áreas e pela autorização que lhe foi outorgada. No ano seguinte, criam-se as
Licenciaturas em Matemática e Geografia.
Ressalta-se que, em 2003, o Cefet Campos começa a oferecer, gratuitamente, à
comunidade cursos de Pós-graduação lato sensu, como Produção e Sistemas, Literatura,
Memória, Cultural e Sociedade e Educação Ambiental.
Em 2004, os Decretos números 5.224 e 5.225, assinados pelo presidente Luiz Inácio
Lula da Silva e publicados em D.O.U. em 04 de outubro de 2004, referendam o Centro
Federal de Educação Tecnológica de Campos como uma instituição de ensino superior -
Centro Universitário -. Sua história, porém, bem como a de tantas outras que compõem a rede
9. 9
federal de educação tecnológica, revela que este momento se apresentava como continuidade
de um trabalho educativo de quase um século.
A partir de 2005, implantam-se os Cursos de (a) Bacharelado em Engenharia de
Controle e Automação Industrial (2005) em Campos dos Goytacazes e (2006) no campus
Macaé (b) Pós-graduação stricto sensu Profissionalizante em Engenharia Ambiental (2008),
atendendo a Campos dos Goytacazes e Macaé.
O ano de 2006 trouxe expressiva importância à implementação do Curso de
Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, à adesão do Cefet Campos ao Proeja (Programa de
Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na modalidade Jovens e
Adultos) e à criação de novos cursos de Pós-graduação lato sensu.
Ressalta-se, também, que no ano de 2006, o Cefet Campos começa a construir uma
outra unidade de ensino descentralizada, no distrito de Guarus, distante da sede apenas cinco
quilômetros, mas mergulhada numa realidade de vulnerabilidade social. A referida Unidade
representa a opção política da Instituição pelos menos favorecidos e a decisão de ir até onde
for preciso para democratizar o conhecimento e concorrer para mudar a realidade local e
regional.
Com a ampliação das ações extensionistas, no ano de 2006, uma Unidade de Pesquisa
e Extensão Agroambiental foi criada no município de Campos dos Goytacazes, na BR-356
Campos-São João da Barra, à margem do rio Paraíba do Sul.
O Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica,
implantado pelo governo desde 2006, agregou fortaleza à luta da Instituição em favor da
região e, certamente, o diálogo fecundo já existente com os governos locais possibilitou a
conquista de mais dois Núcleos Avançados: um na mesorregião Baixadas, com sede na
cidade-pólo Cabo Frio e outro na mesorregião Noroeste, cidade-pólo Itaperuna. Os critérios
utilizados pelo Governo Federal para definição de locais onde se implantariam as novas
unidades reforçam e consolidam a decisão já adotada pelo Cefet Campos em promover ações
no sentido de concorrer para o desenvolvimento local e regional.
Dando continuidade ao movimento de expansão da Rede Federal de Educação
Profissional, o governo federal, por meio da Lei n° 11.892 de 29 de dezembro de 2008,
publicada no D.O.U. de 30 de dezembro de 2008, institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica e cria o Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Fluminense mediante transformação do Centro Federal Tecnológica de Campos.
10. 10
Esse novo desenho traz outra dimensão ao trabalho institucional: somos assim um
sistema que integra seis campi: (a) na mesorregião Norte Fluminense, os campi Campos-
Centro e Campos-Guarus, com sedes no município de Campos dos Goytacazes, e Macaé; (b)
na mesorregião das Baixadas, o campus Cabo Frio (região dos Lagos); (c) na mesorregião
Noroeste Fluminense, os campi Bom Jesus do Itabapoana e Itaperuna. Em fevereiro de 2010,
implanta-se na mesorregião Norte Fluminense, o campus Avançado do IF Fluminense.
Para tanto, a Instituição desenvolve uma política permanente de incentivo à
capacitação de todo o seu quadro de profissionais docentes e administrativos, o que
certamente concorre para a qualidade do trabalho que desenvolve, seja no ensino, na pesquisa
e, em especial, na pesquisa aplicada e na extensão.
Ao longo do tempo as mudanças promovidas alçaram o IF FLUMINENSE a um
crescimento institucional. Ressaltamos, assim, as diversas transformações, a saber: de
Aprendizes Artífices para Escola Técnica Industrial; de Escola Técnica Industrial para Escola
Técnica Federal; de Escola Técnica Federal para Centro Federal de Educação Tecnológica e
de Centro Federal de Educação Tecnológica para Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia.
O Instituto Federal Fluminense ressignifica a sua história de luta pela educação
profissional e tecnológica pública de qualidade, por meio do fortalecimento da gestão
participativa e democrática, e garante o seu papel de agente e de parceiro no desenvolvimento
e sustentabilidade local e regional.
1.5.AS ATIVIDADES PRINCIPAIS DA MANTIDA
O Instituto Federal Fluminense com base nos princípios filosóficos e teórico-
metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas considera as demandas
regionais e locais da sociedade e do território em que se encontra inserido e reafirma
sua missão, norteando suas práticas acadêmicas nos seguintes princípios:
compreensão de que educar é um ato político e que nenhuma ação pode estar
caracterizada pela neutralidade;
integração com a comunidade, contribuindo para inclusão social, com o
desenvolvimento local e regional;
11. 11
reconhecimento de que a educação, historicamente, tem sido um meio do qual o poder
se apropria para sustentar o processo de dominação, mas que pode, contraditoriamente,
concorrer de forma significativa para a transformação social;
entendimento da necessidade de superação do caráter compartimentado e dicotômico
existente no processo educativo que separa homem/cidadão, teoria/prática,
ciência/tecnologia e saber/fazer;
adoção do trabalho como princípio educativo norteando as ações acadêmicas;
percepção de que é imprescindível um trabalho educativo em que haja a articulação
entre ensino, pesquisa e extensão, respeitando o pluralismo de idéias e concepções
pedagógicas e a busca da superação das contradições existentes;
conscientização de que a pesquisa é hoje, cada vez mais, inerente ao processo de
construção do conhecimento e que seus resultados devem retornar à sociedade
contribuindo para sua transformação;
reconhecimento do saber tácito do aluno e da contribuição que suas experiências
podem trazer para o processo de construção e de produção do conhecimento;
constatação de que as novas tecnologias da informação constituem ferramentas de
democratização do conhecimento;
preocupação com a valorização do profissional da educação;
atuação dos profissionais nos diversos cursos, de diferentes níveis educacionais,
possibilitando uma integração entre as propostas pedagógicas de cursos;
participação em Projetos Internacionais que integrem o planejamento educacional da
instituição contribuindo para o enriquecimento social, econômico e cultural;
busca do estabelecimento de parcerias públicas para fomento às atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
O Instituto Federal Fluminense oportuniza, por meio de percursos formativos
diversos, a convivência com a diversidade sociocultural e a pluralidade no campo das
idéias e concepções pedagógicas que norteiam os seus diferentes currículos.
As possibilidades apresentadas pelo Instituto Federal Fluminense permitem a
construção de itinerários formativos (Figura 1) diferenciados de acordo com a elevação
de escolaridade alcançada.
12. 12
ENSINO
FUNDAMENTAL
CURSO
TÉCNICO
INTEGRADO IFF
CURSO TÉCNICO
CONCOMITANTE
IFF
ENSINO MÉDIO
IFF
1ªS 2ªS 3ªS
ENSINO MÉDIO
1ªS 2ªS 3ªS
CURSO TÉCNICO
SUBSEQUENTE
IFF
CURSO DE
GRADUAÇÃO
IFF
CURSO DE
POS-GRADUAÇÃO
IFF
CP
CP
CP CP
ITINERÁRIOS FORMATIVOS
Figura 1 - Itinerários Formativos no Instituto Federal Fluminense.
Para concluintes do Ensino Fundamental:
Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio e
Ensino Médio no Instituto Federal Fluminense com possibilidade de acesso aos
Cursos Técnicos Concomitantes, após a conclusão com aprovação da 1ª série
do Ensino Médio.
Para alunos do Ensino Médio de outras Instituições de Ensino:
Cursos Técnicos Concomitantes com possibilidade de obtenção de certificação
parcial de acordo com a terminalidade dos módulos. Neste caso alunos do
Ensino Médio de outras instituições também podem ingressar nos Cursos
Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal Fluminense. A instituição possui
um Processo de Acesso Diferenciado, conhecido como Concomitância Externa,
específico para acesso de alunos da rede pública.
Para concluintes do Ensino Médio e de Cursos Técnicos:
Cursos Técnicos Subsequentes e
13. 13
Cursos de Graduação.
Para concluintes dos Cursos de Graduação:
Cursos de Pós-Graduação.
Neste contexto o Instituto Federal Fluminense possibilita a verticalização da
educação básica à educação profissional e à educação superior, otimizando a sua
infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão.
14. 14
2. CARACTERIZAÇÃO GERALDO CURSO
2.1.DENOMINAÇÃO
Curso de Graduação Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação.
2.2.TOTAL DE VAGAS ANUAIS
40 (quarenta) vagas, sendo todas no primeiro semestre de cada ano.
2.3.REGIME ACADÊMICO DE OFERTA
São ofertadas 40 vagas com entrada no primeiro semestre. Período integral e matrícula
no regime de créditos, obedecendo a matriz de pré-requisitos estabelecida.
2.4.CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
O curso tem 5.100 horas/aula que correspondem á 4250 horas distribuídas entre
disciplinas de conteúdos básicos (1700 horas), disciplinas de conteúdos profissionalizantes
(900 horas) e disciplinas de conteúdos específicos (1650 horas). Todos os alunos devem
cumprir mais 160h/a de Projeto Final I e II, mais 240h/a de disciplinas optativas e mais 240
horas de estágio.
2.5.INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
No curso de Engenharia de Controle e Automação, o aluno deverá concluir a sua
formação em, no mínimo, 10 (dez) semestres letivos e, no máximo, em 15 (quinze) semestres
letivos, descontados os períodos de trancamento, que são no máximo dois, consecutivos ou
não.
15. 15
2.6. BASE LEGAL DO CURSO
Portaria/MEC nº 1694/94 normatiza a habilitação Engenharia de Controle e
Automação, nos limites da Resolução 48/76/CFE, estabelecendo, no seu Art. 1º., que:
“A Engenharia de Controle e Automação é uma habilitação específica que tem sua
origem nas áreas Elétrica e Mecânica do Curso de Engenharia.
Resolução 427/CONFEA/99 dispõe sobre as atividades dos Engenheiros de Controle e
Automação e estabelece, no seu Art. 1º., que: “Compete ao Engenheiro de Controle e
Automação, o desempenho das atividades 1 a 18 do art. 1º da Resolução nº.218, de 29
de junho de 1973 do CONFEA, no que se refere ao controle e automação de
equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção, seus serviços afins e
correlatos”.
Projeto de Referenciais Nacionais para as Graduações (SESu/MEC – junho de 2009).
Parecer CNE/CES nº 1362/2001 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
Cursos de Engenharia.
Resolução CNE/CES 11 de 11/03/2002 que institui as Diretrizes Curriculares de
Engenharia.
Resolução n°. 001/2005 de 31 de março de 2005 do Conselho Diretor do Cefet
Campos, autoriza a oferta do curso na unidade sede Campos-Centro e no campus
Macaé. O curso foi autorizado com a denominação “Engenharia de Controle e
Automação Industrial”. A partir de 2009, com a publicação dos Referenciais
Nacionais dos Cursos de Graduação (SESu/MEC), o IF Fluminense passa a adotar a
denominação recomendada nos referenciais, alterando para “Engenharia de Controle e
Automação”.
2.7. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
O controle e automação das atividades industriais é um dos principais requisitos
para o desenvolvimento econômico do país e para uma participação mais eficiente no
sistema produtivo regional, nacional e internacional.
O campus Macaé está localizado no município de Macaé, cidade de grande
importância para a economia nacional desde a década de setenta, quando campos
gigantes de petróleo começaram a ser descobertos na Bacia de Campos (denominação
16. 16
geológica para uma região que geograficamente se estende da cidade de Cabo Frio ao
norte do Espírito Santo). Macaé sedia um importante setor de petróleo a empresa
Petróleo Brasileiro S/A (PETROBRAS), a Superintendência de Exploração e Produção
de Petróleo da Bacia de Campos, responsável por 80% da produção nacional, com essa
produção, a PETROBRAS tem um faturamento elevado.
Gravitando em torno da PETROBRAS, existe em Macaé uma série de empresas
nacionais e internacionais prestadoras de serviços técnicos para a indústria de petróleo.
A PETROBRAS conta com os serviços dessas empresas em várias etapas de seu
processo produtivo, desde a fase de exploração com os estudos geológicos e
levantamentos sísmicos, passando pelas etapas de perfuração, cimentação e
completação de poços, até as etapas de produção propriamente dita e transporte do
petróleo. Vale lembrar que a PETROBRAS e muitas prestadoras de serviços são
empresas de ponta em seu setor, com níveis de sofisticação tecnológica comparáveis
aos altíssimos números de seus faturamentos e, consequentemente, são grandes
absorvedoras de mão-de-obra, em quantidade e qualidade.
A região norte-fluminense, notadamente pelo desenvolvimento trazido pela
extração e produção de petróleo na Bacia de Campos, vem se consolidando pela
prestação de serviços de alta tecnologia (região de Campos e Macaé) e pela agricultura
(demais regiões), tendo como uma de suas representações educacionais o Instituto
Federal Fluminense – campus Macaé, com seus laboratórios de estudos de aplicação de
modernas tecnologias de informação, seja de dados gerenciais, seja de dados de
variáveis físico-químicas.
Os laboratórios existentes no campus Macaé das áreas de conhecimento e
aplicação de química e física, especialmente aqueles aplicados nas indústrias de
transformação e produção de bens, contam hoje com diversos equipamentos de última
geração, permitindo que o sistema de ensino acompanhe de perto as inovações
tecnológicas aplicadas no parque industrial.
A capacitação técnica dos professores da área tecnológica, principalmente os que
possuem títulos de mestre e doutor, assim como os que estão com a formação em
curso, foi direcionada para as áreas de produção, materiais, automação e petróleo,
permitindo que se estabeleça um corpo docente capacitado para o magistério num
curso de engenharia na área tecnológica.
17. 17
O quadro de professores nas áreas de humanas e ciências exatas possui mestres e
doutores, bem como outros professores em formação, de forma a complementar as
exigências de docentes para implantação de curso de engenharia.
Macaé polariza uma região que compreende municípios, identificados nos
estudos de mercado, considerando a classificação das micro e mesorregiões (Figura 2)
do Estado do Rio de Janeiro, segundo classificação do Ministério do Trabalho e
Emprego (MTE), por meio da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), que tem
como um de seus objetivos o provimento de dados para a elaboração de estatísticas do
trabalho e a disponibilização de informações do mercado de trabalho às entidades
governamentais, proposta também adotada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE).
Figura 2 - Mapa com Mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro, proposto pela MTE.
Fonte: RAIS/MTE (2007).
18. 18
2.7.1. ESTRUTURA SETORIAL DO EMPREGO
A análise espacial da estrutura do sistema produtivo no Estado do Rio de
Janeiro evidencia:
o maior peso relativo das atividades do setor primário nas regiões Noroeste
(6,8%) e Norte Fluminense (4,5%), muito superior à média estadual (0,9%); a
importância destacada da Construção Civil no Norte Fluminense (7,7%), quando
este setor não chega a ocupar 4,0% do pessoal ocupado com carteira ao nível
estadual;
o perfil pouco industrial da mesorregião Baixadas (6,3%), compensado por sua
maior especialização no comércio (24,5%) e serviços (61,9%).
Destaca-se, por conseguinte, que são, aproximadamente, 290 mil trabalhadores
contratados nas mesorregiões Noroeste, Norte e Baixadas (Tabela 1), ou cerca de
apenas 9% da mão de obra formalmente ocupada no Estado, o que indica a presença
de grande desafio para um desenvolvimento espacialmente mais equilibrado no
Estado, para o qual o fortalecimento das unidades interioranas de abrangência do IF
Fluminense (Figura 3) terá notória importância.
Tabela 1 - Estrutura setorial do emprego formal, segundo os grandes setores de atividade
econômica do IBGE e as mesorregiões do estado do Rio de Janeiro (2005).
Fonte: RAIS (MTE).
19. 19
Figura 3 - Mapa dos campi e núcleo avançado do Instituto Federal Fluminense.
2.7.2. ESTRUTURA DOS RENDIMENTOS DA MÃO DE OBRA FORMALMENTE OCUPADA
A região Norte Fluminense, em virtude do adensamento da cadeia produtiva do
petróleo, é aquela que possui maior percentual de profissionais com rendimentos
superiores a 10 (dez) salários mínimos (12,4%), superando largamente a média
estadual (8,3%), sustentada pela Região Metropolitana (8,8%). Estender
espacialmente estas externalidades positivas da cadeia do petróleo parece ser outro
importante desafio para o setor educacional, sem, contudo, perder de vista o aspecto
finito desta atividade extrativista que aponta como política responsável para a região à
ampliação da diversificação produtiva.
Campus Campos-Centro
Campus Campos-Guarus
campus
Macaé
campus
Bom Jesus do
Itabapoana
campus
Itaperuna
Campus
Cabo Frio
núcleo
avançado de
São João da
Barra
campus
avançado de
Quissamã
20. 20
3. OBJETIVOS DO CURSO
3.1.OBJETIVO GERAL
O objetivo geral do Curso de Engenharia de Controle e Automação é formar
profissionais, engenheiros, capazes de desempenhar eficientemente suas tarefas, atendendo às
exigências atuais do mundo de trabalho.
3.2.OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Como objetivos específicos do curso de Engenharia de Controle e Automação, elencam-
se:
• Formar recursos humanos que sejam capazes de atender às demandas do setor produtivo e
de aplicar soluções inovadoras;
• Estabelecer um canal de integração com o setor produtivo regional;
• Formar profissionais para executar, eficientemente, atividades de desenvolvimento de
projetos de automação industrial, atualização tecnológica de processos de manufatoras já
existentes, gerência de equipes de manutenção e criação de novas empresas voltadas para
áreas que utilizam tecnologias de ponta.
21. 21
4. PERFIL PROFISSIONAL
O Engenheiro de Controle e Automação deverá ter uma formação multidisciplinar,
possibilitando suas atuações nas mais diversas áreas de controle e automação.
O Engenheiro de Controle e Automação deverá:
ter uma sólida formação em ciências básicas e de engenharia, considerando que a
evolução tecnológica se processa com muita rapidez, porém com a compreensão que
as tecnologias se fundamentam em princípios científicos básicos;
preparar-se para o aperfeiçoamento profissional (educação continuada) e para se
desenvolver nas áreas de pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico;
ser um cidadão dotado de atitudes críticas, com capacidade de avaliação, julgamento,
iniciativa e instrumentalização para o desenvolvimento local e regional, com ética e
respeito ao ambiente e ao ser humano.
4.1.COMPETÊNCIAS GERAIS E ESPECÍFICAS
4.1.1. COMPETÊNCIAS GERAIS
Visão tecnológica apurada, mas sem perder a dimensão do componente científico
utilizado.
Capacidade de inovação e prospecção de oportunidades junto à práxis do sistema
produtivo com novas demandas geradoras de projetos.
Formação multidisciplinar nas áreas de eletricidade, eletrônica, informática, controle e
automação, basalisados pelos princípios de gestão e qualidade.
Capacidade para elaboração e concepção de planos de instalações de automatização.
Capacidade para atualização tecnológica de processos de manufatura já existentes.
Exercício para a função de orientar e gestar equipes de manutenção de equipamentos
de controle e automação.
Capacidade para desenvolver controle automático dos processos industriais e
aparelhos eletrônicos para automação.
Capacidade para criação de empresas que atuam em áreas que utilizam tecnologias.
22. 22
Capacidade de atualização tecnológica em áreas emergentes com aplicação direta no
setor produtivo.
Desenvolvimento e gerenciamento empreendedor.
Visão sistêmica para integração de tecnologias de controle e automação respeitando às
normas de segurança no trabalho e de preservação do meio ambiente.
4.1.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
A proposta pedagógica de curso ora implantado possibilita aos egressos o
desenvolvimento de competências e habilidades para:
conceber, especificar, configurar e instalar sistemas automatizados;
projetar e reformar máquinas e processos automatizados;
avaliar o desempenho e otimização de sistemas automatizados em operação;
realizar análise de segurança e manutenção dos sistemas de controle e automação;
integrar sistemas automatizados isolados (ilhas de automação), concebendo uma
automação completa, desde os sistemas de produção até os sistemas de gestão
empresarial;
desenvolver produtos, serviços e software para controle e automação industrial;
gerenciar sistemas produtivos e de informações;
atuar em setores industriais, comerciais e de serviços, sendo responsável pela
modernização, automação e otimização desses processos;
atuar em empresas de engenharia, projetando e integrando sistemas computacionais
para automação industrial.
4.2. ÁREA DE ATUAÇÃO
A área de engenharia é uma das responsáveis pelo desenvolvimento tecnológico, pela
qualidade do meio ambiente e pela eficiência e produtividade da indústria de qualquer país,
em que o conhecimento passa a ser o maior bem do setor produtivo, quesito indispensável ao
desenvolvimento social e econômico.
O curso de Engenharia de Controle e Automação se apresenta como um curso com
ênfase industrial, especificamente no projeto de sistemas de controles automáticos para
23. 23
indústrias diversas, e possibilita o concluinte a construir os conhecimentos relacionados com
automação de sistemas de manufatura, atendendo às empresas de transformação que
trabalham com operações mecanizadas e seqüenciais (indústria aeroespacial, automobilística,
de açúcar, alimentícias e mobília), além daqueles necessários para atender a demanda de
sistemas automáticos nas empresas de produção (indústria de álcool, petróleo, petroquímica,
celulose, cimento, siderurgia e nuclear).
No setor de petróleo, a automação é ferramenta fundamental para a otimização da
produção. O profissional de controle e automação desempenha um papel importante para
garantir a competitividade das empresas exploradoras de petróleo e gás, um mercado que
movimenta, internacionalmente, cerca de 250 bilhões de dólares por ano.
O Engenheiro de Controle e Automação tem espaço de trabalho em toda e qualquer
empresa. Desde a produção de insumos básicos aos mais complexos, é absolutamente
necessário manter, o mais uniforme possível, tanto as características do ambiente (pressão,
temperatura, pH e outros) quanto aquelas do produto (espessura, forma, cor, volume, peso,
dentre outros). Isto se obtém com mais eficiência por meio do controle automático dos
processos.
Este profissional também tem espaço em indústrias que buscam melhoria de processos
e maior produtividade por meio da implementação de processos automáticos que maximizam
a produção industrial, mantendo ou ainda aumentando a qualidade do produto final.
As empresas que oferecem oportunidades de trabalho para este profissional são
variadas e, dentre outras, destacam-se aquelas que podem ser clientes em potencial das
técnicas de controle e automação, bem como aquelas que fornecem os serviços de controle e
automação, integração de sistemas e as que vendem e desenvolvem equipamentos para
automação. Além do que, devido ao perfil abrangente do profissional e à diversidade de
aplicação da automação, o egresso poderá tornar-se um empresário, desenvolvendo e
gerenciando seu próprio negócio.
Outro campo de atuação do Engenheiro de Controle e Automação encontra-se nas
áreas científicas e de desenvolvimento tecnológico, incluindo a área de controle de processos
industriais: novas estruturas computacionais para controle de fabricação de aço, fabricação de
autopeças e outros produtos; controle de tratamento de minérios, de destilação de petróleo, de
vôo em aeronaves, de suspensão e de motores de automóveis.
Nessa perspectiva, o curso de Engenharia de Controle e Automação no IF Fluminense
24. 24
campus Macaé busca formar engenheiros envolvidos com o processo produtivo e com a
geração e adaptação de tecnologia na área de controle e automação, tendo como atribuições
no exercício da função, aspectos que vão desde a humanização do ambiente, reduzindo a
atividade laboral em setores insalubres e/ou de maior risco ao trabalhador e a especificação e
documentação técnica dos projetos de automação das novas instalações industriais, até o
projeto e implementação de sistemas de controle avançados para a otimização das malhas de
controle já existentes, passando pela coordenação e supervisão de equipes de automação
formadas por técnicos de automação e demais profissionais.
25. 25
5. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO
O acesso ao curso dar-se-á em conformidade com a Constituição Federal do Brasil,
com a LDBEN n° 9394/96, com o Parecer nº. 95/98, com os Decretos nº. 5.224/2004 e
5.773/2006 e também com a Lei n°. 11.892 de 29 de dezembro de 2008 que criou os Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e mediante processo seletivo de
igualdades de oportunidades para acesso e permanência na instituição, garantindo o princípio
da eqüidade, bem como a conclusão do ensino médio ou equivalente.
O acesso ao curso dar-se-á semestralmente, por meio do processo seletivo de caráter
classificatório e eliminatório - Concurso Vestibular e também pelos seguintes mecanismos:
mediante processo seletivo em consonância com os dispositivos legais em vigência e
edital que regulamenta as normas do concurso;
ENEM (SISU) – mediante edital, contendo normas, rotinas e procedimentos que orientam
o Processo Seletivo utilizando o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) do Ministério da
Educação;
por transferência externa - para alunos regularmente matriculados em instituições, em
cursos de áreas afins, sendo obrigatório o cumprimento mínimo de 50% do currículo do
Curso;
por transferência interna desde que o candidato esteja matriculado em curso de mesma
área oferecido em outro campus do IF Fluminense (processo regulado por edital
específico);
por portadores de diploma. Para candidatos com graduação concluída, em curso
autorizado ou reconhecido pelo MEC, com oferta de 10% adicionado ao total de vagas
ofertadas em cada curso Esta modalidade será oferecida após o curso ser submetido ao
processo de reconhecimento.
O processo seletivo tem suas normas, rotinas e procedimentos fixados e publicados em
Edital próprio, o qual rege todo processo. O curso de graduação em Engenharia de Controle e
Automação tem suas estruturas e diretrizes curriculares estabelecidas pelas coordenações
específicas e fóruns competentes, ouvindo-se os setores interessados da sociedade e
obedecendo-se aos mínimos estabelecidos nas diretrizes curriculares nacionais.
O Edital apresenta os critérios de validação do processo, requisitos de inscrição, oferta
de vagas nos diferentes cursos, data, horário e local de realização das provas, critérios de
26. 26
classificação, reclassificação e eliminação do candidato, resultado das provas e sua
divulgação, adoção de recursos, prazos e condições de matrícula e outros requisitos
necessários à condução satisfatória do processo.
A realização do processo seletivo fica a cargo de uma Comissão Central, vinculada à
Reitoria do IF Fluminense e nomeada por meio de Portaria da Reitora, a quem cabe planejar,
coordenar e executar todo o processo.
27. 27
6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
O Curso de Engenharia de Controle e Automação no IF Fluminense campus Macaé se
propõe à formação, a partir do diálogo crítico e criativo com a realidade, generalista e
humanista do egresso/profissional, capacitando-o a absorver e desenvolver novas tecnologias
em sistemas automatizados, no que se refere ao desenvolvimento, gerenciamento, análise e
aperfeiçoamento de projetos tecnológicos, bem como à conscientização do impacto social e
ambiental dessas tecnologias em atendimento as demandas da sociedade.
A busca da unidade entre teoria e prática e conseqüentemente a capacidade de intervir
na realidade constitui o eixo norteador do trabalho educativo que fundamenta o Ensino
apontando para a concepção da aprendizagem em que o currículo do curso em tela se
apresenta construído por (a) um núcleo de conteúdos básicos, com cerca de 30% da carga
horária mínima, (b) um núcleo de conteúdos profissionalizantes, com aproximadamente 15%
da carga horária mínima, (c) um núcleo de conteúdos específicos que se constitui em
extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo profissionalizante. Este núcleo se
constitui em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a
definição da modalidade e garantia do desenvolvimento das competências e habilidades
estabelecidas.
6.1.DA FLEXIBILIDADE CURRICULAR (APROVEITAMENTO DE ESTUDOS)
O aproveitamento de conhecimentos e experiências dar-se-á desde que haja correlação
com o perfil de conclusão do curso em questão, e que tenha sido adquirido em:
componentes curriculares cursados em instituições de nível superior, desde que nos
últimos cinco anos;
qualificações profissionais adquiridas em cursos de nível superior;
processos formais de certificação profissional.
Assim sendo, o aluno deverá cumprir, no mínimo, 50% da carga horária total prevista
para o curso no IF Fluminense campus Macaé. Para que o aluno tenha aproveitamento de
estudos em um componente curricular, é necessária a compatibilidade de conteúdo e de carga
horária, de, no mínimo, 75%. Os casos omissos serão encaminhados ao colegiado do curso
para análise.
28. 28
6.2.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Engenheiro de Controle e Automação é um profissional com uma formação
multidisciplinar baseada nas áreas de eletrônica, mecânica, informática e processos, além de
conhecimentos sólidos nas áreas básicas tais como física e matemática. O curso está
caracterizado por um modelo pedagógico flexível distribuído ao longo de seus períodos.
6.2.1. Matriz Curricular
Períodos Componentes Curriculares
Carga
Horária
Semanal
Carga
Horária
(h/a)
1º
Núcleo Básico
Álgebra Linear I 4 80
Cálculo I 4 80
Física I 4 80
Física Experimental I 2 40
Gestão Ambiental 2 40
Lógica Matemática 2 40
Química 4 80
Núcleo
Profissionalizante
Introdução à Engenharia 2 40
Algoritmos e Técnicas de Programação 4 80
Sub total 28 560
2
2º
Núcleo Básico
Álgebra Linear II 4 80
Cálculo II 4 80
Desenho Técnico para a Engenharia 4 80
Física II 4 80
Física Experimental II 2 40
Introdução a Ciências dos Materiais 4 80
Probabilidade e Estatística I 2 40
Núcleo Específico Programação de Computadores 4 80
Subtotal 28 560
3º
Núcleo Básico
Cálculo III 4 80
Filosofia 2 40
Física III 4 80
Física Experimental III 2 40
Matemática Discreta 4 80
Probabilidade e Estatística II 2 40
Núcleo
Profissionalizante
Cálculo Numérico 4 80
Mecânica Geral I 4 80
Estrutura de Dados 4 80
Sub total 30 600
4 Núcleo Básico Cálculo IV 4 80
29. 29
4º Física IV 4 80
Física Experimental IV 2 40
Núcleo
Profissionalizante
Mecânica Geral II 4 80
Eletrônica I 4 80
Fund. Matemáticos para Controle 4 80
Núcleo Específico Técnicas e Sistemas Digitais I 4 80
Circuitos Elétricos I 4 80
Sub total 30 600
5
5º
Núcleo Básico Fenômenos de Transporte 4 80
Núcleo
Profissionalizante
Introdução à Arquitetura e Fundamentos de
Computadores
4 80
Instrumentação Industrial 4 80
Introdução à Engenharia do Petróleo 2 40
Núcleo Específico
Eletricidade Industrial 4 80
Controle I 4 80
Eletrônica II 4 80
Circuitos Elétricos II 4 80
Sub total 30 600
6
6º
Núcleo Básico
Introdução à Mecânica dos Sólidos 4 80
Metodologia Científica 2 40
Núcleo Específico
Microcontroladores e Microprocessadores 4 80
Processos de Engenharia do Petróleo 4 80
Comunicação de Dados 4 80
Controle II 4 80
Técnicas e Sistemas Digitais II 4 80
Sistemas de Transdução 3 60
Sub total 29 580
7
7º
Núcleo Básico Direito e Legislação 2 40
Teoria Geral da Administração 2 40
Núcleo
Profissionalizante
Informática Industrial 4 80
Núcleo Específico
Pesquisa Operacional 4 80
Protocolos de Redes Industriais 4 80
Sistemas Pneumáticos para Automação 4 80
Controle Digital 4 80
Controle Avançado 4 80
Subtotal 28 560
8
8º
Núcleo Básico
Expressão Oral e Escrita 2 40
Economia 4 80
Administração de Recursos Humanos 2 40
Núcleo Específico
Sistemas Supervisórios de Processos Industriais 4 80
Laboratório de Controle e Automação I 4 80
Robótica 4 80
Acionamento Hidráulico p/ Controle e Automação 4 80
Sub total 24 480
9
9º
Núcleo Básico Programação Econômica e Financeira 4 80
Núcleo
Profissionalizante
Aspectos Econômicos e Sociais da Automação 2 40
Núcleo Específico Aspectos de Segurança Intrínseca 4 80
30. 30
Projeto Final de Curso I 4 80
Laboratório de Controle e Automação II 4 80
Sub total 18 360
10º
Núcleo Básico Novas Formas Organizacionais 2 40
Núcleo
Profissionalizante
Gestão da Produção e Operações 2 40
Segurança e Higiene no Trabalho 2 40
Núcleo Específico Projeto Final de Curso II 4 80
Sub total 10 200
Núcleo Optativo
Períodos Componentes Curriculares
Carga
Horária
Semanal
Carga
Horária
(h/a)
- Sistemas Automáticos de Árvores de Natal 4 80
- Controles de Máquinas Elétricas 4 80
- Elementos Finitos 4 80
- Introdução à Economia do Petróleo 4 80
- Inteligência Artificial 4 80
- Hidráulica Avançada 4 80
- Processos Químicos e Petroquímicos 4 80
- Programação Orientada a Eventos 4 80
Tópicos Especiais em Desenho Técnico Avançado 2 40
- Interligações Submarinas 4 80
- Valoração Econômica Ambiental 2 40
- Geoprocessamento 4 80
- Libras 2 40
Subtotal 22 480
Integralização Curricular: 5.100 h/a
Projeto Final – 160 h/a
Estágio Curricular – 240 h/a
Optativa – 240 h/a
Total: 5.580 h/a
6.2.2. Práticas Pedagógicas
A metodologia de ensino do Curso Superior em Engenharia de Controle e Automação
do IF Fluminense campus Macaé incorpora métodos que permitem ao aluno o desafio de aliar
teoria e prática. Busca-se não somente o cumprimento dos programas, mas o envolvimento
31. 31
dos alunos, sua participação ativa no processo de construção do conhecimento, oportunizando
assim o desenvolvimento de novas competências e habilidades.
As práticas pedagógicas se orientam para atividades que conduzem o aluno, em cada
componente curricular, para o perfil de profissional esperado e para a formação da cidadania.
Dentre essas práticas evidenciam-se:
I. Participação em atividades acadêmicas curriculares extensionistas, tais como: feiras,
cursos, palestras, seminários, visitas técnicas, mantendo o aluno em sintonia com a
realidade e acompanhando a modernização do setor.
II. Participação em Projetos Institucionais, tais como: projetos de pesquisa, monitoria,
apoio tecnológico e extensão.
III. Aulas expositivas, utilizando-se de multimeios de informação e comunicação – a
introdução das ferramentas computacionais da tecnologia educacional busca ampliar
as possibilidades de construção interativa entre o aluno e o contexto instrucional em
que se realiza a aprendizagem.
IV. O aprender a aprender, sempre de forma contínua e autônoma, através da interação
com fontes diretas (observação e coletas de dados) e fontes indiretas (diversos meios
de comunicação, divulgação e difusão: relatórios técnico-científicos, artigos
periódicos, livros, folhetos, revistas técnicas, jornais, arquivos, mídia eletroeletrônica
e outras, da comunidade científica ou não).
Estão previstas, no planejamento das práticas pedagógicas, a integração das atividades
dos componentes curriculares, a saber:
Aulas: o aluno participa de aulas com exposição dialogada, envolvendo e desenvolvendo
atividades em grupo, incluindo-se oficinas e workshops.
Pesquisa / Projeto: o aluno é incentivado a realizar pesquisas em campo, bem como
mediante os livros, jornais e revistas, internet e outros meios, além de vincular o projeto à
prática em si.
Exercícios: os alunos são estimulados a realizar exercícios com o objetivo de fixar as
bases tecnológicas e científicas, tanto em sala de aula como fora dela, em todo o percurso
formativo, bem como no uso de laboratórios, no sentido de incrementar a interrelação
teoria-prática.
32. 32
Debates: são realizados debates com objetivo de avaliar o grau de aquisição das
competências respectivas dos alunos, bem como para medir habilidades e o
aperfeiçoamento de vivências.
Trabalhos Práticos: são aplicados trabalhos práticos, de acordo com os objetivos
previstos, para acompanhamento das práticas profissionais.
Seminários: para melhor fixação dos conteúdos propostos, são realizados seminários e
palestras sobre assuntos pertinentes ao perfil profissional e ao conjunto de bases
tecnológicas do período, com opiniões de outros profissionais do meio, além de os alunos
poderem observar e acompanhar os avanços tecnológicos específicos na área profissional.
Atividades Extraclasses: são realizadas visitas técnicas em empresas da região, eventos,
feiras e congressos, entre outros, de modo a complementar os conhecimentos adquiridos,
como também simulações situacionais do cotidiano de trabalho. Ao término de cada
atividade extraclasse, os alunos apresentarão relatórios e/ou meios de discussão sobre o
evento e a sua interação com o trabalho em si.
Avaliações: a avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos ao longo de cada um dos dez
semestres, considerando que a avaliação deve ser entendida como um processo
continuado e constante na obtenção de informações, de análise e de interpretação da ação
educativa, visando ao aprimoramento do trabalho acadêmico. Essas práticas didático-
pedagógicas são desenvolvidas também em ambientes de laboratórios, onde os alunos
vivenciam procedimentos operacionais.
6.2.3. Planos de Ensino por componente curricular
ANEXO I
33. 33
7. CORPO DOCENTE
7.1. COORDENADOR DO CURSO
CURRICULUM VITAE (CV)
Dados Pessoais
Nome: Robson da Cunha Santos
End.: Rua Pastor Paulo Manhard, 58B – Praia Grande
Cidade: Arraial do Cabo UF: RJ CEP: 28930-000
Fone: 0xx (22) 2622-4420 Fax: 0xx (22) 2733-3079
e-mail: rcunha@iff.edu.br
CPF: 004.306.387-01 RG: 93102240-2 CREA/RJ
Regime de trabalho: 40 horas Data de contratação: 30/12/2008
Titulação
Formação Descrição
Graduação Engenharia Elétrica – ênfase em Sistemas de Potência – UCP
Mestrado Ciência da Computação – UFF/RJ
7.2. DESCRIÇÃO DO CORPO DOCENTE
Nome Titulação
Adriano Jorge Figueira Mestrado
Alexandre Nunes Barreto Mestrado
Amaro Evaldo de Deus Especialista
Ana Paula Lopes Siqueira Mestrado
André Bellieny Roberto da Silva Mestrado
Angélica da Cunha dos Santos Mestrado
Antônio Carlos Nascimento da Rosa Especialista
Augusto Eduardo Miranda Pinto Mestrado
Claudio Marques de Oliveira Especialista
Clayton Wagner Silva Gusmão Especialista
Clério Carneiro Junior Mestrado
Dalson Ribeiro Nunes Especialista
Edson Barros de Menezes Mestrado
Fernanda Costa Demier Doutorado
Heraldo dos Santos - substituto Especialista
Ivan Costa Silva Doutorado
Jader Lugon Junior Doutorado
34. 34
José Augusto Ferreira Silva Doutorado
Lenilson Guimarães da Fonseca
Junior
Especialista
Luciana Pinheiro de Oliveira –
substituto
Especialista
Luciano Braga de Lacerda Mestrado
Luiz Alberto Oliveira Lima Roque Mestrado
Luiz Carvalho Braga Mestrado
Marcelo Fagundes Felix Doutorado
Marcelo Rocha da Silva Mestrado
Marcos Antônio Cruz Moreira Doutorado
Margarida Lourenço Castelló Mestrado
Maria Inês Paes Ferreira Doutorado
Marques Fredman Mescolin Mestrado
Nelma Ferreira dos Santos Mestrado
Paulo Rogério Nogueira de Souza Doutorado
Phillipe Araujo Leboeuf Mestrado
Roberta Braga Torres Mestrado
Robson da Cunha Santos Mestrado
Selene Dias Ricardo de Andrade Mestrado
Sérgio Augusto da Silva Tenório Especialista
Slavson Silveira Motta Mestrado
Valdeci Donizeti Gonçalves Doutorado
7.3. POLÍTICAS DE APERFEIÇOAMENTO, QUALIFICAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DOCENTE DO
CURSO
A política de capacitação do IF Fluminense, onde o campus Macaé encontra-se
inserido, vem sendo desenvolvida nos últimos anos destacando a importância do
desenvolvimento dos recursos humanos como condição indispensável para aprimorar a
eficiência da administração pública e a qualidade dos serviços prestados à sociedade. O IF
Fluminense oferece aos seus servidores (docentes e técnico-administrativos), programas de
incentivo à Pós-graduação Stricto Sensu e Lato Sensu; Graduação e Atualização, objetivando
35. 35
ampliar o nível de qualificação com vista a atender ao desenvolvimento do ensino, da
pesquisa e da extensão desde o nível básico à pós-graduação.
Para tanto, elaborou-se uma normativa de incentivo e regulamentação da atualização.
7.3.1. Plano de Carreira Docente
Os servidores ocupantes do cargo de Professor deste Instituto estão enquadrados na
Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, criada a partir da edição da
medida provisória nº 431 de 14/05/2008, convertida na Lei 11.784 de 22/09/2008, publicada
no D.O.U. de 23/09/2008.
Quanto ao regime de trabalho, o artigo 112 da referida lei estabelece três tipos de
regime, a saber:
1. tempo parcial de 20 (vinte) horas semanais de trabalho;
2. tempo integral de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em 2 (dois) turnos diários
completos; ou
3. dedicação exclusiva, com obrigação de prestar 40 (quarenta) horas semanais de
trabalho em 2 (dois) turnos diários completos e impedimento do exercício de outra
atividade remunerada, pública ou privada.
36. 36
8. INFRAESTRUTURA
8.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS
Dependências Quantidade m2
Sala de Direção 1 59,66
Sala de Coordenação 2 76,00
Sala de Professores 1 44,08
Sanitários 12 183,19
Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 3 426,00
Setor de Atendimento 1 27,30
Praça de Alimentação 1 400,00
Auditórios 1 330,00
Sala de Áudio/ Vídeo / Projeção / Apoio 6 271,80
Sala de Leitura/Estudos 1 15,40
Setor Médico e Enfermaria 1 27,23
Outros 1 2088,10
8.2. INFRAESTRUTURA DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES
EDUCATIVAS ESPECÍFICAS
O IF Fluminense avalia constantemente se a Instituição atende às pessoas com
necessidades educativas específicas no que tange ao convívio e ao cumprimento da Portaria
Ministerial nº. 1679/99, facilitando a acessibilidade dos portadores de deficiências físicas e
garantindo, no projeto arquitetônico do IF Fluminense, a construção de rampas e passarelas
interligando todos os pisos e diferentes blocos; construção de lavatórios com portas amplas e
banheiros adaptados com portas largas e barras de apoio, lavabos e bebedouros acessíveis aos
usuários de cadeiras de roda; identificação de salas em braile, reserva de vaga no
estacionamento para desembarque e embarque de pessoas com necessidades educativas
especiais.
A legislação vigente considera a acessibilidade como possibilidade e condições de
alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliário e equipamentos
urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação por pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida (BRASIL, 1994; BRASIL, 1998).
Considerando as demandas existentes o IF Fluminense campus Macaé vem nos
últimos anos viabilizando e implementando adequações arquitetônicas (rampas de acesso a
37. 37
todos os ambientes, corrimão e banheiros adaptados) que possibilitem não apenas o acesso,
mas também a permanência das pessoas com necessidades educacionais específicas.
Compreende-se que eliminando as barreiras físicas, capacitando o pessoal docente e técnico
para atuar com essa clientela e executando ações de conscientização com todo o corpo social
do IF Fluminense, pode-se eliminar preconceitos e oportunizar a colaboração e a
solidariedade entre colegas.
8.3 INFRAESTRUTURA DE INFORMÁTICA
8.3.1 LABORATÓRIO DE SOFTWARE
Laboratório 01
Área (m2
) Capacidade (nº de alunos) m2
por aluno
46 40 1,15
Qtde. Especificações
24 Microcomputadores interligados a rede local e Internet
24 Estabilizadores
16 Mesas com capacidade para 3 alunos
01 Quadro branco para caneta pincel
01 Caixa de som
02 Aparelhos de ar condicionado com 18000 btus
Laboratório 02
Área (m2
) Capacidade (nº de alunos) m2
por aluno
46 40 1,15
Qtde. Especificações
24 Microcomputadores interligados a rede local e Internet
24 Estabilizadores
16 Mesas com capacidade para 3 alunos
01 Quadro branco para caneta pincel
01 Caixa de som
02 Aparelhos de ar condicionado com 18000 btus
Micródromo
Área (m2
) Capacidade (nº de alunos) m2
por aluno
46 40 1,15
Qtde. Especificações
20 Microcomputadores interligados a rede local e Internet
01 Impressora
16 Mesas com capacidade para 3 alunos
01 Quadro branco para caneta pincel
01 Caixa de som
02 Aparelhos de ar condicionado com 18000 btus
38. 38
Laboratório Banco de Dados /
Programação
Área (m2
) Capacidade (nº de alunos) m2
por aluno
36 20 1,80
Qtde. Especificações
16 Microcomputadores interligados a rede local e Internet
12 Estabilizadores
01 Bancada para professor
10 Bancadas com capacidade para 2 alunos
01 Quadro branco para caneta pincel
01 Switch com 24 portas
01 Ventilador
Laboratório de Geomática
Área (m2
) Capacidade (nº de alunos) m2
por aluno
45 20 2,25
Qtde. Especificações
12 Microcomputadores interligados a rede local e Internet
09 Bancadas com capacidade para 2 alunos
01 Quadro branco para caneta pincel
01 Switch com 24 portas
01 Scanner Cartográfico
02 Aparelhos de ar condicionado 12000 btus
01 No break
01 Projetor multimídia
8.4. INFRAESTRUTURA DE LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS À ÁREA DO CURSO
8.4.1. LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA I
Laboratório – Eletrônica I
Área (m2
) Capacidade (nº de alunos) m2
por aluno
43,43 28 1,55
Qtde. Especificações
04 Bancada com capacidade para 7 alunos
04 Osciloscópio 20MHZ com dois canais
04 Fontes de alimentação tensão contínua regulável de 0 a 30 Vcc
04 Osciloscópio digital 25MHZ com dois canais tela colorida
04 Multímetro digital portátil
04 Gerador de função digital
04 Frequêncimetro
04 Multímetro analógico portátil
39. 39
8.4.2. LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA II
Laboratório – Eletrônica II
Área (m2
) Capacidade (nº de alunos) m2
por aluno
45,36 35 1,29
Qtde. Especificações
07 Bancada com capacidade para 5 alunos
07 Osciloscópio Digital 25MHZ com dois canais tela colorida
06 Fontes de alimentação tensão contínua regulável de 0 a 30 Vcc
06 Gerador de Função
07 Multímetro digital portátil
03 Multímetro analógico portátil
04 Frequêncimetro
8.4.3. LABORATÓRIO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS E ELETROMAGNETISMO
Laboratório – Maq.Elétrica e
Eletromagnetismo
Área (m2
) Capacidade (nº de alunos) m2
por aluno
52,00 35 1,48
Qtde. Especificações
03 Bancada com capacidade para 5 alunos
20 Carteira estudantil
03 Osciloscópio Digital 25MHZ com dois canais tela colorida
03 Fontes de alimentação tensão contínua regulável de 0 a 30 Vcc
03 Multímetro digital portátil
02 Feedback System Frame 91-200
06 Feedback Serie 61
01 Feedback Serie 60
01 Feedback Serie 91
01 Feedback Serie 476
03 Conjunto 2 motores
01 Servo Trainer
01 Painel solar
8.4.4. LABORATÓRIO DE COMANDOS E PROTEÇÃO
Laboratório – Comandos e Proteção
Área (m2
) Capacidade (nº de alunos) m2
por aluno
52,00 12 4,33
Qtde. Especificações
02 Bancada lateral com capacidade para 6 alunos
04 Osciloscópio Digital 25MHZ com dois canais tela colorida
02 Fontes de alimentação tensão contínua regulável de 0 a 30 Vcc
04 Multímetro digital portátil
05 Motor trifásico
01 Conjunto 2 motores
40. 40
8.4.5. LABORATÓRIO DE FÍSICA
Laboratório - Física
Área (m2
) Capacidade (nº de alunos) m2
por aluno
49,00 30 1,63
Qtde. Especificações
05 Bancada com capacidade para 6 alunos
03 Osciloscópio Digital 20MHZ com dois canais
02 Fontes de alimentação tensão contínua regulável de 0 a 24 Vcc
02 Fontes de alimentação tensão contínua regulável de 0 a 15 Vcc
01 Painel de forças
04 Conjunto carro colchão de ar
04 Gerador de fluxo de ar
01 Banco ótico linear
06 Conjunto dinamômetro tubular
02 Espectrumtube
01 Gerador de Van Der Graph
03 Paquímetro
10 Micrômetros
02 Painel para hidrostática
02 Lanterna três fachos
02 Lanterna laser
01 Kit interferometria
06 Multímetro digital portátil
02 Centelhador
02 Kit óptica
02 Gerador de ondas mecânica acculab
01 Kit eletricidade-magnetismo
01 Conjunto acústica Shuller
01 Balança bi volt
01 Cronometro
8.4.6. LABORATÓRIO DE PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
Laboratório – Pneumática e Hidráulica
Área (m2
) Capacidade (nº de alunos) m2
por aluno
60,00 35 1,71
Qtde. Especificações
03
Sistema didático para treinamento da Festo compostos por circuitos atuadores pneumáticos,
válvulas pneumáticas, direcionais, de bloqueio e pressão por ar comprimido composto de:
gabinete para montagem, conjunto básico de componentes de automação por ar comprimido,
conjunto básico de componentes de automação por ar comprimido acionados eletricamente,
cabos elétricos, fonte de alimentação
01 Tanque de limpeza
01 Prancheta de desenho
35 Carteira estudantil
41. 41
8.4.7. LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO
Laboratório – Automação
Área (m2
) Capacidade (nº de alunos) m2
por aluno
35,50 12 2,95
Qtde. Especificações
01 Ar Condicionado 21000 BTU
02 Armário
23 Cadeira
13 Carteira Estudantil
- Computador
04 AMD Athlon 64 3500+ (2.33 GHz)
02 AMD Athlon MP (1.1GHz)
04 AMD Duron (1.1 GHz)
05 Dual core E5300 (2.6 GHz)
05 Core 2 duo E4500 ( 2.2 GHz)
02 Core 2 duo E7200 (2.53 GHz)
01 Estabilizador
02 Filtro de linha (3 tomadas)
01 Filtro de linha (4 tomadas)
05 Filtro de linha (6 tomadas)
01 Fonte DC
03 Hub
06 Kit ITS PLC (Software + PLC Schneider Twido + Modulo de aquisição de dados)
05 Kit Lego Mindstorm NXT1
03 Kit Lego Mindstorm NXT2
12 Pilha Recarregável
04 PLC Allen Bradley MicroLogix 1000
01 PLC Allen Bradley SLC500
01 Quadro Branco
8.4.8. LABORATÓRIO – QUÍMICA
Laboratório – Química
Área (m2
) Capacidade (nº de alunos) m2
por aluno
49,00 20 2,45
Qtde. Especificações
01 Balança analítica fechada
02 Balança analítica aberta
02 Capelas
01 Bomba de vácuo
10 Suporte universal
10 Argolas
05 Tela de amianto
02 Manta de aquecimento
02 Placa de aquecimento
01 Phmêtro
02 Termômetro digital
01 Estufa
12 Funil
12 Condensador
42. 42
12 Erlenmeyer
12 Proveta
12 Becker
12 Pipeta
12 Bureta
24 Tubo de ensaio
12 Ampola de decantação
12 Balcão volumétrico
15 Reagentes
12 Garras e mufas
01 Balança analítica fechada
8.4.9. LABORATÓRIO DE SISTEMAS EMBARCADOS
Laboratório – Sistemas Embracados
Área (m2
) Capacidade (nº de alunos) m2
por aluno
35,6 20 1,78
Qtde. Especificações
11 Microcomputadores
01 Quadro branco para caneta pincel
04 Bancadas para microcomputador com capacidade para 18 alunos ao todo
09 Placas didáticas KIT microcontrolador 16F877A - Cerne
03 Placas gravadoras de PIC ICD2USB - Cerne
08 Placas didáticas PICMASTER 18F452 - Cerne
07 Placas didáticas KIT microcontrolador PIC MASTER 18F4550 - Cerne
08 Placas didáticas KIT microcontrolador ARMlab - Cerne
08 Placas didáticas KIT microcontrolador 8051 MASTER – Cerne
04 Placas didáticas KIT microcontrolador DSPCILAB - Cerne
01 Osciloscópio Instek GDS-1022
04 Fonte AC/DC 110/220V FTG
01 Gerador de funções Minipa MGF-4200
01 Multímetro digital Minipa ET2042C
8.4.10. LABORATÓRIO DE CONTROLE DE PROCESSO
Laboratório – Controle de Processo
Área (m2
) Capacidade (nº de alunos) m2
por aluno
53,90 25 2,16
Qtde. Especificações
1 Planta didática SMAR para controle de nível, temperatura e vazão
4 Kit didático Minipa para controle de servomotor
2 Kit didático Feedback para controle de servomotor (analógico)
1 Kit didático Feedback para controle de servomotor (digital)
6 Kit Lego para robótica
2 Osciloscópio digital
2 Gerador de forma de onda
1 Fonte de alimentação
1 Estação de solda
8 Microcomputador
3 Braço robot - Mentor
1 Placa Solar - Solarex
1 Placa Solar – ASE
44. 44
9. BIBLIOTECA
A Biblioteca, órgão ligado às Diretorias de Ensino, é a responsável por todo o acervo e
tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão do Instituto. Tem
capacidade para receber 74 pessoas simultaneamente e disponibiliza 01 espaço, distribuído
em 205,72m2
destinados a:
a) Armazenamento do acervo bibliográfico
b) Estudo individual
c) Estudo em grupo. (possibilidade de 02 grupos com 08 pessoas)
d) Tratamento técnico e restauração
e) Atendimento ao público.
A Biblioteca tem convênio com:
a rede COMUT - que permite a obtenção de cópias de documentos técnico-científicos
disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras e em serviços de
informação internacionais;
o Portal de Periódico da CAPES - que oferece acesso aos textos completos de artigos
selecionados de mais de 15.475 revistas internacionais, nacionais e estrangeiras, e 126
bases de dados com resumos de documentos em todas as áreas do conhecimento.
Inclui também uma seleção de importantes fontes de informação acadêmica com
acesso gratuito na Internet;
a Biblioteca Nacional. Consórcio Eletrônico de Bibliotecas - que objetiva apoiar o
desenvolvimento dos projetos de automação bibliográfica no Brasil, permitindo às
bibliotecas brasileiras, por meio do compartilhamento dos recursos de catalogação on
line da Biblioteca Nacional, a formação de bases de dados locais ou de redes de bases
regionais;
o Programa de Compartilhamento de Bibliotecas entre Instituições de Ensino Superior
- que visa estabelecer parcerias para a utilização de recursos entre bibliotecas do
estado do Rio de Janeiro, com a finalidade de promover a racionalização do uso desses
recursos e, também, o melhor atendimento aos usuários dessas bibliotecas.
O sistema de classificação é o CDD, a catalogação segue o AACR2-Anglo-American
Cataloguing Rules e Tabela de Cutter-Sanborn. Todos os documentos estão preparados com
45. 45
etiqueta de lombada e disponíveis para empréstimo, segundo regulamento aprovado pela
direção.
A consulta ao catálogo de todo acervo é disponibilizada através da Internet e dos
terminais localizados na própria biblioteca. Contamos com câmeras de segurança e sistema
antifurto que facilitam o controle de saída e segurança do acervo.
9.1. EQUIPE TÉCNICA
Na realização dos serviços, contamos com 01 bibliotecária, 04 assistentes
administrativos, 01 recepcionista terceirizados e 15 bolsistas de trabalho.
9.2. ACERVO
O acervo da Biblioteca é constituído de:
a) livros técnico-científicos e literários - um acervo de 3.085 títulos nacionais e estrangeiros;
b) 502 exemplares de livros de referência (enciclopédia, dicionário, Atlas, mapas, biografias,
anuários, dados estatísticos, almanaques);
c) Uma coleção especial (monografias) com 43 exemplares;
d) periódicos (revistas, jornais, boletins) de títulos técnico-científicos, nacionais e
estrangeiros, destinados a todos os cursos do Instituto. Reúne aproximadamente 5.000
fascículos.
9.2.1. QUADRO RESUMO DO ACERVO POR UNIDADE CURRICULAR
Unidade Curricular Referências de Títulos/Periódicos
Álgebra Linear I
Básica
BOLDRINI, Jose Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. amp. e rev. São Paulo:
Harbra, 1986.
COIMBRA, Alberto Luiz. Álgebra linear aplicada: vetores: lições e
exemplos. Rio de Janeiro: Didática e Científica, 1991.
CALLIOLI, Carlos A. (Carlos Alberto); DOMINGUES, Hygino Hugueros;
COSTA, Roberto Celso Fabrício. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São
Paulo: Atual, 1998.
46. 46
Complementar
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: resumo da teoria, 600 problemas
resolvidos, 524 problemas propostos. 2. ed. rev. - São Paulo: McGraw-Hill,
1972.
Cálculo I
Básica
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Tradução de Cyro de
Carvalho Patarra, Márcia Tamanaha. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Vol.1
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Tradução de Cyro
de Carvalho Patarra. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2001. v. 1
Complementar
MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Tradução de André Lima
Cordeiro ... [et al.]; supervisão de Mario Ferreira Sobrinho. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1982. v. 1
STEWART, James. Cálculo; Vol.1 6. ed. Editora Pioneira, 2009.
Física I
Básica
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1. 5. ed
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. v.1
NUSSENZVEIG, H. M. (Herch Moyses). Curso de física básica: 1-
mecânica. 4. ed., rev. São Paulo: E. Blucher, 2002. v. 1
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
física. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1996.
Complementar
RODITI, Itzhak. Dicionário Houaiss de física. Ilustração de Verônica
Françoise Teicher. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.
TIPLER, Paul Allen. Física. Tradução de Horácio Macedo. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1984.
Física Experimental I
Básica
CAMPOS, JOSÉ ADOLFO S. de. Introdução às ciências físicas 1. 5. ed
Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2011. v.3
SOUZA, CARLOS FARINA DE.; PINTO, Marcus Venicius Cougo;
SOARES FILHO, Paulo Carrilho. Física 1A. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2009. v.1 e 2.
Complementar
RODITI, Itzhak. Dicionário Houaiss de física. Ilustração de Verônica
Françoise Teicher. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005 HALLIDAY, David;
RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 4.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 4 v.
NUSSENZVEIG, H. M. (Herch Moyses). Curso de física básica: 1-
mecânica. 4.ed., rev. São Paulo: E. Blucher, 2002. 4v.
TIPLER, Paul Allen. Física. Tradução de Horácio Macedo. 2.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1984. 2v
47. 47
Gestão Ambiental
Básica
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MAY, Peter H. (Org.); LUSTOSA, Maria Cecília (Org.); VINHA, Valéria da
(Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
BAIRD, Colin; GRASSI, Marco Tadeu (Consult.). Química ambiental.
Tradução de Maria Angeles Lobo Recio, Luiz Carlos Marques Carrera. 2. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2002.
Complementar
WILSON, Edward Osbone. Diversidade da vida. Tradução de Carlos
Afonso Malferrari. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. FELLENBERG,
Gunter. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo:
EPU, 1980.
Lógica Matemática
Básica
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo:
Nobel, 1975.
MACHADO, Nilson Jose et al. Matemática por assunto. São Paulo:
Scipione, 1988-1995.
CASTRUCCI, Benedito. Introdução à lógica matemática. 5. ed São Paulo:
Nobel, 1982.
Complementar
HEGENBERG LEÔNIDAS. Lógica: o cálculo dos predicados. São Paulo:
Herder
SAVULESCU, Savu Crivat. Grafos, dígrafos e redes elétricas: aplicações
na pesquisa operacional. São Paulo: IBEC, 1980.
Química
Básica
RUSSELL, John Blair; BROTTO, Maria Elizabeth (Coord.). Química geral.
Tradução e revisão técnica Márcia Guekezian. 2. ed São Paulo: Makron
Books do Brasil, c1982-1994. v. 2
ALLINGER, Norman L et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, c1976
BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química geral. Tradução de
Cristina Maria Pereira dos Santos. 2. ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1986. v.1.
Complementar
ATKINS, P.W. (Peter William); JONES, Loretta. Princípios de química:
questionando a vida moderna e o meio ambiente. Tradução de Ricardo Bicca
de Alencastro. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: química geral. São Paulo:
Ed. FTD, 1992.
Introdução à Engenharia
Básica
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luz Teixeira do Vale. Introdução à
engenharia: conceitos, ferramentas e comportamento. 2. ed. Florianópolis:
Ed. UFSC, 2010.
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plinio. Engenharia de
automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2007.
THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo.
Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
48. 48
Complementar
ROSA, Adalberto José; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José
Augusto Daniel. Engenharia de reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006.
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Algoritmos e Técnicas
de Programação
Básica
SCHILDT, Herbert. C, completo e total. Tradução e revisão técnica Roberto
Carlos Mayer. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Makron Books, 1997.
VAREJÃO, Flávio. Linguagens de programação: java, C e ++ e outras :
conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2004.
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido: linguagem C. 2.ed. São
Paulo: Livros Érica, 1998..
Complementar
KERNIGHAN, Brian W; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de
programação. Porto Alegre: EDISA, 1986.
HERGERT, Douglas; VEIGA, Edna Emi Onoe (Tradu.). O ABC do turbo
C. Revisão técnica Roberto Carlos Mayer. São Paulo: McGraw-Hill Book,
1991.
GOTTFRIED, BYRON S.; PARRA, Ana Beatriz Correa da Costa (Tradu.).
Programando em C. Revisão técnica Edison Raymundi Junior. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1993.
LAFORE, Robert. The Waite group's turbo C: programming for the pc.
EUA: Howard W. Sams & Co, 1987.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500
algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
Álgebra Linear II
Básica
COIMBRA, Alberto Luiz. Álgebra linear aplicada: vetores: lições e
exemplos. Rio de Janeiro: Didática e Científica, 1991.
CALLIOLI, Carlos A. (Carlos Alberto); DOMINGUES, Hygino Hugueros;
COSTA, Roberto Celso Fabrício. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São
Paulo: Atual, 1998
BOLDRINI, Jose Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. amp. e rev. São Paulo:
Harbra, 1986.
Complementar
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: resumo da teoria, 600 problemas
resolvidos, 524 problemas propostos. 2. ed. rev. - São Paulo: McGraw-Hill,
1972.
Cálculo II
Básica
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Tradução de Cyro
de Carvalho Patarra. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2
MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Tradução de André Lima
Cordeiro ... [et al.]; supervisão de Mario Ferreira Sobrinho. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1982. v. 2
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2001. v. 2
Complementar
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Tradução de Márcia
Tamanaha, Cyro de Carvalho Patarra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v.
2
STEWART, James; Cálculo; Vol.I; Editora Pioneira; 4. edição.
49. 49
Desenho Técnico para a
Engenharia
Básica
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia
gráfica. Tradução de Eny Ribeiro Esteves ... [et al.]. 8. ed. São Paulo: Globo,
2005.
PEREIRA, Aldemar. Desenho técnico básico. 9ed Rio de Janeiro: F. Alves,
1990.
DEL MONACO, Gino; RE, Vittorio. Desenho eletrotécnico e
eletromecânico: para técnicos, engenheiros, estudantes de Engenharia e
Tecnologia Superior e para todos os interessados no ramo. Tradução, revisão
e notas Edson Bini; supervisão de Maxim Behar. São Paulo: Hemus, 2004.
Complementar
MAGUIRRE, D. E.; SIMMONS, C.H. Desenho técnico. Tradução de Luiz
Roberto Godoi de. Vidal. São Paulo: Hemus, 1982.
DEHMLOW, M.; KIEL, E. Desenho mecânico. São Paulo: EDUSP, 1974.
48 p. v.2
Física II
Básica
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 2. 5.ed
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. NUSSENZVEIG, H. M.
(Herch Moyses). Curso de física básica: 2- fluidos, oscilações e ondas,
calor. 4. ed São Paulo: E. Blucher, 2002. v. 2
WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e
termodinâmica. Tradução de Amy Bello Barbosa de..[et al.] Oliveira; revisão
técnica Gerson Bazo Costamilan. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1996. v.2
Complementar
RODITI, Itzhak. Dicionário Houaiss de física. Ilustração de Verônica
Françoise Teicher. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.
TIPLER, Paul Allen. Fisica. Tradução de Horácio Macedo. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1984. 2v
Física Experimental II
Básica
CAMPOS, JOSÉ ADOLFO S. de. Introdução às ciências físicas 1. 5.ed Rio
de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2011. v.3
SOUZA, CARLOS FARINA DE.; PINTO, Marcus Venicius Cougo;
SOARES FILHO, Paulo Carrilho. Física 1A. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2009. v.1 e 2.
Complementar
RODITI, Itzhak. Dicionário Houaiss de física. Ilustração de Verônica
Françoise Teicher. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005 HALLIDAY, David;
RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 4.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 4 v.
NUSSENZVEIG, H. M. (Herch Moyses). Curso de física básica: 1-
mecânica. 4. ed., rev. São Paulo: E. Blucher, 2002. 4v.
TIPLER, Paul Allen. Física. Tradução de Horácio Macedo. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1984. 2v
50. 50
Introdução às Ciências
dos Materiais
Básica
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos
materiais. Tradução de Edson Monteiro. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. Tradução de Sérgio Murilo Stamile Soares; revisão técnica José
Roberto Moraes D' Almeida. 7. ed Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2008.
PARETO, Luis. Resistência e ciência dos materiais: tração e compressão;
flexão e cisalhamento; torção; resistência composta; ferros e aços; os metais
e suas ligas; materiais não metálicos, ... Tradução de Joshuah de Bragança
Soares. São Paulo: Hemus, 2003.
Complementar
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das
ligas metálicas. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. v. 1
FREIRE, J. M. Tecnologia Mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1976.
Probabilidade e
Estatística I
Básica
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e
probabilidade para engenheiros. Tradução de Verônica Calado. 2. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. rev. atual Sao
Paulo: E. Blucher, 2002.
OSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. Ilustração de
Maria Paula Santo. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1998.
Complementar
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 5:
combinatória, probabilidade. 7. ed São Paulo: Atual, 2010.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 1974.
Programação de
Computadores
Básica
SCHILDT, Herbert. C, completo e total. Tradução e revisão técnica Roberto
Carlos Mayer. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Makron Books, 1997.
VAREJÃO, Flávio. Linguagens de programação: java, C e ++ e outras :
conceitos e técnicas. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2004.
TENENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J.
Estruturas de dados usando C. Tradução de Teresa Cristina Felix de Souza.
Sao Paulo: Makron Books, 1995.
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido: linguagem C. 2.ed. São
Paulo: Livros Érica, 1998.
Complementar
KERNIGHAN, Brian W; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de
programacao. Porto Alegre: EDISA, 1986.
HERGERT, Douglas; VEIGA, Edna Emi Onoe (Tradu.). O ABC do turbo
C. Revisão técnica Roberto Carlos Mayer. São Paulo: McGraw-Hill Book,
1991.
GOTTFRIED, BYRON S.; PARRA, Ana Beatriz Correa da Costa (Tradu.).
Programando em C. Revisão técnica Edison Raymundi Junior. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1993.
LAFORE, Robert. The Waite group's turbo C: programming for the pc.
EUA: Howard W. Sams & Co, 1987.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos
resolvidos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
51. 51
Cálculo III
Básica
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, c2002. v. 3 e 4.
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Tradução de Márcia
Tamanaha, Cyro de Carvalho Patarra. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v.
2
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais
elementares e problemas de valores de contorno. Tradução de Valeria de
Magalhães Iorio. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Tradução de Cyro
de Carvalho Patarra. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2
Complementar
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Ed. Pioneira, 2001 (4ª edição).
THOMAS, George. Cálculo – Vol.3. 11 ed. São Paulo: Pearson / Prentice
Hall2008.
MUNEM, Mustafa A; FOULIS, David J. Cálculo. Tradução de André Lima
Cordeiro ... [et al.]. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. v. 2
Filosofia
Básica
LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à filosofia:
aprendendo a pensar. 5. ed São Paulo: Cortez, 2004. CHAUÍ, Marilena de
Souza. Convite à filosofia. 13. ed São Paulo: Ática, 2006
TELES, Antonio Xavier. Introdução ao estudo de filosofia. 17. ed. São
Paulo: Ática, 1980.
Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires.
Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2007.
CORDI, Cassiano et al. Para filosofar. 4. ed São Paulo: Scipione, 2000.
Física III
Básica
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 3. 5.ed
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004. v.3 NUSSENZVEIG, H.
M. (Herch Moyses). Curso de física básica: 3 - eletromagnetismo. São
Paulo: E. Blucher, 1997.
LUZ, Antonio Maximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz Gonçalves de.
Curso de física. 5. Ed. São Paulo: Scipione, 2000. 3 v.
Complementar
TIPLER, Paul Allen. Física. Tradução de Horácio Macedo. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1984. 2v.
Física Experimental III
Básica
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 3. 5.ed
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004. v. 3
NUSSENZVEIG, H. M. (Herch Moyses). Curso de física básica: 3 -
eletromagnetismo. São Paulo: E. Blucher, 1997.
LUZ, Antonio Maximo Ribeiro da; ALVARENGA, Beatriz Gonçalves de.
Curso de física. 5. Ed. São Paulo: Scipione, 2000. 3 v.
Complementar
TIPLER, Paul Allen. Física. Tradução de Horácio Macedo. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1984. 2v.
SOUZA, CARLOS FARINA DE.; PINTO, Marcus Venicius Cougo;
SOARES FILHO, Paulo Carrilho. Física 1A. Rio de Janeiro: Fundação
CECIERJ, 2009. v.1
52. 52
Matemática Discreta
Básica
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Teoria e problemas de
matemática discreta. Tradução de Heloisa Bauzer Medeiros. 2 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004.
MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e
informática. 2. ed. Rio Grande do Sul: Ed. da UFRGS, 2005.
HOPCROFT, J. E. Introdução à teoria dos autômatos linguagem e
computação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Complementar
TENENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe
J. Estruturas de dados usando C. Tradução de Teresa Cristina Felix de
Souza. Sao Paulo: Makron Books, 1995.
SAVULESCU, Savu Crivat. Grafos, dígrafos e redes elétricas: aplicações
na pesquisa operacional. São Paulo: IBEC, 1980.
Probabilidade e
Estatística II
Básica
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e
probabilidade para engenheiros. Tradução de Verônica Calado. 2. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. Ilustração de
Maria Paula Santo. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1998.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. rev. atual São
Paulo: E. Blucher, 2002.
Complementar
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar 5:
combinatória, probabilidade. 7. ed São Paulo: Atual, 2010. v.5.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 1974.
Cálculo Numérico
Básica
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry
Monken e. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais
dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo
numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1997.
Complementar
DORN, WILLIAM S.; MCCRACKEN, Daniel D. Cálculo numérico com
estudos de casos em Fortran IV. São Paulo: Universidade de São Paulo,
1989.
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: (com aplicações).
2. ed. São Paulo: Harbra, c1987
Mecânica Geral I
Básica
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell (Elwood Russell).
Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. rev. São Paulo:
Makron Books, 1994. 2 v.
MERIAM, J. L. (James L.); KRAIGE, L. G. (L. Glenn). Mecânica para
engenharia. Tradução e revisão técnica José Luis da Silveira. 6. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. GRUPO DE
REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1: mecânica. 5. ed.
São Paulo: EDUSP, 1999.
Complementar
PROVENZA, Francesco. Mecânica aplicada. São Paulo: F. Provenza, 1991.
v.1
53. 53
Estrutura de Dados
Básica
ENENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J.
Estruturas de dados usando C. Tradução de Teresa Cristina Felix de
Souza. São Paulo: Makron Books, 1995.
CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. Tradução de
Vandenberg Dantas de Souza; revisão técnica Jussara Pimenta Matos. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2002.
CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas.
Introdução a estruturas de dados: com técnicas de programação em C. Rio
de Janeiro: Elsevier: Campus, 2004 KERNIGHAN, Brian W; RITCHIE,
Dennis M. C: a linguagem de programação. Porto Alegre: EDISA;, 1986.
Complementar
SCHILDT, Herbert. C, completo e total. Tradução e revisão técnica Roberto
Carlos Mayer. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Makron Books, 1997.
LAFORE, Robert. The Waite group's turbo C: programming for the pc.
EUA: Howard W. Sams & Co, 1987.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500
algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
Cálculo IV
Básica
EDWARDS JUNIOR, C. H.; PENNEY, David E. Equações diferenciais
elementares com problemas de contorno. Tradução de Celso Wilmer;
revisão técnica Paulo Viana. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,
1995.
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais
elementares e problemas de valores de contorno. Tradução de Valeria de
Magalhães Iorio. 7 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
Complementar
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2002. v.4
STEWART, J. Cálculo, 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
Física IV
Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Fisica 4.
Tradução de D.Sc. (et al.) Pedro Manuel Calas Lopes Pacheco. 5.ed Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004. v.4 NUSSENZVEIG, H. M.
(Herch Moyses). Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade, física
quântica. São Paulo: E. Blucher, c1998. v.4
EISBERG, Robert M; RESNICK, Robert; SILVEIRA, Enio Frota da. Física
quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Tradução de
Paulo Costa Ribeiro. Rio de Janeiro: Campus, 1979.
Complementar
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
física. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1996. v. 4
EINSTEIN, Albert; INFELD, Leopold. A evolução da física. Tradução de
Giasone Rebuá. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2008.
54. 54
Física Experimental IV
Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Fisica 4.
Tradução de D.Sc. (et al.) Pedro Manuel Calas Lopes Pacheco. 5. Ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004. v.4 NUSSENZVEIG, H. M.
(Herch Moyses). Curso de física básica: 4 - ótica, relatividade, física
quântica. São Paulo: E. Blucher, c1998. v.4
EISBERG, Robert M; RESNICK, Robert; SILVEIRA, Enio Frota da. Física
quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Tradução de
Paulo Costa Ribeiro. Rio de Janeiro: Campus, 1979.
CAMPOS, JOSÉ ADOLFO S. de. Introdução às ciências físicas 1. 5. ed
Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2011. v.3
Complementar
ALMEIDA, MARIA ANTONIETA T. de. Introdução às ciências físicas 1.
3. ed Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2011. v.2
SOUZA, CARLOS FARINA DE.; PINTO, Marcus Venicius Cougo;
SOARES FILHO, Paulo Carrilho. Física 1B: módulo 3. Rio de Janeiro:
Fundação CECIERJ, 2011.
CAMPOS, JOSÉ ADOLFO S. de. Introdução às ciências físicas 1. 5. ed
Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2011. v. 3
Mecânica Geral II
Básica
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell (Elwood Russell).
Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5. ed. rev. São
Paulo: Makron Books, 1994. 2v.
MERIAM, J. L. (James L.); KRAIGE, L. G. (L. Glenn). Mecânica para
engenharia. Tradução e revisão técnica José Luis da Silveira. 6. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 2 v
SANTOS, Ilmar Ferreira. Dinâmica de sistemas mecânicos: Modelagem -
Simulação - Visualização - Verificação. São Paulo: Makron Books, 2001.
Complementar
GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1:
mecânica. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 1999.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1. 5. ed
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. v.1
Eletrônica I
Básica
BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e
teoria de circuitos. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Tradução de José Lucimar do
Nascimento. 4. ed. São Paulo: Makron Books, c1997. 2 v.
SEDRA, Adel S; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. Tradução e revisão
técnica Wilhelmus Adrianus Maria van ... [ et al.] Noije. 5. ed São Paulo:
Prentice Hall do Brasil, 2000-2007.
Complementar
MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos. Eletrônica: dispositivos e circuitos.
São Paulo: McGraw-Hill Book, 1981.
LIMA, Norberto de Paula. Curso completo de eletrônica. Tradução de
Márcio Pugliesi. São Paulo: Hemus, 1976.