A apresentação fornece um resumo histórico da empresa, destacando seus marcos desde a fundação em 1971. Detalha sua estrutura societária, instalações, processos produtivos e iniciativas de sustentabilidade. Fornece dados sobre o setor calçadista brasileiro e mundial, além do desempenho da empresa comparado ao mercado.
2. Aviso
Essa apresentação contém declarações que podem representar expectativas
sobre eventos ou resultados futuros. Essas declarações estão baseadas em
certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com sua
experiência, com o ambiente econômico e nas condições de mercado e nos
desenvolvimentos futuros esperados, muitos dos quais estão além do
controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças
significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre
eventos ou resultados futuros, incluindo a estratégia de negócios da
Companhia, condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia,
estratégia financeira, desenvolvimento da indústria de calçados, condições do
mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações
futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, e outros fatores. Como
resultado desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir
significativamente daqueles indicados ou implícitos nas Declarações de
Expectativas sobre Eventos ou Resultados Futuros.
2
4. Missão
• Fazer moda democrática, respondendo
rapidamente às necessidades do mercado e
gerando retorno atrativo para a empresa e seus
parceiros.
Valores
• Lucro, Inovação e Agilidade, Competitividade,
Ética.
4
5. Histórico
O início
1971
Iniciou suas atividades em
1971 com duas injetoras,
15 empregados e a
novidade: produzir
embalagens plásticas para
vinho.
5
6. Histórico
1975
Com a diversificação, foi a
empresa pioneira a produzir
calçados com o nylon como
matéria-prima.
1978
O lançamento da sandália Nuar
tornou realidade um sonho antigo.
6
7. Histórico
1979
A coleção de sandálias com
a marca Melissa conquista
o mundo.
Melissa inova, sendo a primeira marca
de calçados a fazer merchandising na
televisão brasileira na novela "Dancin'
Days".
7
8. Histórico
1983
Parcerias de sucesso da Melissa
com grandes designers: Jean-
Paul Gaultier, Thierry Mugler,
Jacqueline Jacobson e Elisabeth
De Seneville.
1986
O lançamento das sandálias Rider
direcionadas para o público
masculino.
8
9. Histórico
1990/93/97
Instalação das unidades de
Fortaleza, Sobral e Crato,
no Ceará.
1994
O lançamento da marca Grendha
voltada ao público feminino.
9
10. Histórico
2001
Lançamento marca Ipanema e
parceria com a top model
Gisele Bündchen.
2004
Abertura do capital Grendene,
que passou a ter ações
ordinárias negociadas (“GRND3”)
no Novo Mercado da Bovespa.
Foto: A. Carreiro – Out/2004
10
11. Histórico
Continuidade
Inauguração da Galeria Melissa Lançamento das marcas Ilhabela,
em São Paulo. Zaxy, Ipanema RJ e Cartago.
Inauguração da unidade de Política de dividendos –
Teixeira de Freitas, na Bahia. pagamentos com base nos
resultados trimestrais a partir de
2009.
Reposicionamento da marca Depois de trinta anos fazendo
Rider. história como acessório de moda,
a Melissa surpreende e lança o
perfume da marca para celebrar
a data.
Melissa torna-se membro da Inauguração da Galeria Melissa
Council of Fashion Designers of em Nova York.
America (CFDA).
11
12. Destaques
Grendene é uma das maiores empresas produtoras de calçados
no mundo.
200 mm de pares/ano de capacidade instalada.
Produção média de 500.000 pares por dia.
24 mil funcionários.
1.002 lançamentos em 2011.
Presente em mais de 90 países.
Marcas com Forte Personalidade.
Inovação em Produto, Distribuição e Mídia.
Listada no Novo Mercado: Free Float 25%.
Sólida Estrutura de Capital e Forte Geração de Caixa.
12
14. Conselho de Administração
Pedro G.
Bartelle
Vice-
Presidente
Oswaldo de Renato
Assis Filho Ochman
Conselheiro Conselheiro
Alexandre G.
Bartelle
Presidente
Walter Janssen
Neto Maílson F. da
Nóbrega
Conselheiro Conselheiro
Independente
14
15. Conselho Fiscal
Fernando Luis
Cardoso Bueno
Bolívar Antônio Ranha
Charneski da Silva
15
16. Diretoria
Alexandre G. Bartelle
Presidente
Pedro G. Bartelle
Vice-Presidente
Gelson Luis Rostirolla Francisco Schmitt
Rudimar Dall´Onder
Financeiro e Relações com
Industrial e Comercial
Administrativo e de Controladoria Investidores
16
18. Localização das plantas industriais e
Processo de produção
Brasil Verticalização = Agilidade
Formulação do PVC
Design
Matriz (moldes)
P&D
18
19. Plantas Industriais
Capacidade
instalada:
200.000.000
Carlos Barbosa / RS
de pares / ano
Sobral / CE
Fortaleza / CE
Farroupilha / RS
Teixeira de Crato / CE
Freitas/BA 19
30. Responsabilidade socioambiental
O PVC não utilizado ou danificado no Tintas não utilizadas são removidas da
processo, as sobras e retalhos são água para a reutilização da tinta e da
totalmente reutilizados. água.
30
31. Responsabilidade socioambiental
A água é tratada em uma lagoa de A água utilizada para regar as plantas
decantação e reutilizada para a provém do reuso da água das fábricas.
conservação da vegetação.
31
33. Setor de calçados
Dados gerais da indústria
8,2 mil empresas produtoras de calçados em 2010
Geração de mais de 348.000 empregos diretos
Produção de 849 milhões de pares* em 2011 (894 milhões de pares em 2010)
Brasil é o 3º maior Produtor Mundial
Consumo aparente no mercado interno: 770 milhões de pares* e 3,9 pares
per capita* / ano em 2011 (780 milhões e 4,0 pares em 2010)
Exportação: 113 milhões de pares* para mais de 140 países em 2011 (-21,0%
vs. 2010)
Fonte:
IEMI/RAIS/ABICALÇADOS/SECEX
(*) Números estimados pela Grendene
Setor com mais de 150 anos no Brasil – caracterizado por empresas
pequenas, intensivas em mão de obra e sem barreiras à entrada ou saída.
33
34. Setor de Calçados
Distribuição da produção de País Produção 2009
calçados por continente em 2009 (milhões de pares)
China 9.500
1,5%
1,9% 1,6% Índia 2.100
0,03%
5,6% Brasil 814
6,4% Vietnã 661
Indonésia 578
Outros 2.958
83,1%
Total 16.611
Os 5 principais países
Ásia América do Sul
produziram 13.653 milhões
Europa América do Norte & Central
África Oriente médio
de pares, equivalente a 82%
Oceania da produção mundial.
Fonte: World Shoe Review 2010 / ABICALÇADOS
34
35. Setor de calçados no Brasil
Milhões de pares 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Produção 830 808 816 814 894 849*
Importação 19 29 39 30 29 34
Exportação 180 177 166 127 143 113
Consumo aparente 669 660 689 717 780 770*
Consumo per capita (pares) 3,6 3,5 3,6 3,7 4,0 3,9*
Fonte: IEMI / SECEX / ABICALÇADOS
* Números estimados pela Grendene
Consumo – 2009 Total Per capita
Reino Unido 410 6,6
Fonte: World Shoe
Estados Unidos 1.987 6,4 Review 2010 /
França 364 5,8 ABICALÇADOS
Japão 689 5,4
Itália 316 5,3
35
36. Brasil – aumento de gastos conforme a mudança
de Classe Social (Roupas e Sapatos)
+125% +141% +132%
Classe Classe Classe Classe
D/E C B A
Fonte: Revista Exame / Site de Relações com Investidores das Lojas Renner 36
37. Indústria Brasileira de Calçados x
Grendene
Produção Brasileira Grendene
CAGR (2001/2011): 3,4% CAGR (2001/2011): 4,8%
Var. (2010/2011): (5,0%) Var. (2010/2011): (11,4%)
1000 180 166 169
897 916 877 894
900 830 808 816 814 849
160 146 146 150
145
Milhões de pares /ano
Milhões de pares /ano
800 140 130 132
700 642 116 121
610 120
600 100 94
500
80
400
60
300
40
200
20
100
0 0
2001
2005
2009
2002
2003
2004
2006
2007
2008
2010
2011
2003
2008
2001
2002
2004
2005
2006
2007
2009
2010
2011
A Grendene tem crescido acima da taxa média de
Fonte: IEMI / Abicalçados crescimento da indústria de calçados no Brasil.
37
38. Exportação Brasileira de Calçados x
Grendene
Exportação Brasileira Grendene
CAGR (2001-11): (4,1%) CAGR (2001-11): 10,8%
Var. (2010/2011): (21,0%) VAR. (2010/2011): (22,2%)
250 60 55
212
50 48 48
Milhões de pares /ano
Milhões de pares /ano
200 189 190
180 177 42
171 164 166 40
143
40
150 127
32
113 30 27 29 28
100
20 15 16
50 10
0 0
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2011
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
A Grendene respondeu por 37,6% dos pares de
Fonte: DECEX / MDIC / ABICALÇADOS
calçados exportados em 2011. (38,2% em 2010).
38
39. Menos A expertise de 40 anos
Mais
intensiva produzindo calçados
intensiva
em mão de
em capital inovadores e gerindo
obra
marcas desejadas,
demonstra o acerto de
Estratégia:
nossa visão do
Quebra de
Paradigmas mercado, nossa
estratégia e modelo de
negócios e a
Muito
Maior
intensiva
capacidade de criar
barreira a valor para nossos
em
entrada acionistas.
marketing
39
40. Proposta de Valor
Marcas
Produtos Marketing Gestão
Criação constante Marketing agressivo Ganhos de escala
de produtos Licenças com e escopo
Design inovador
celebridades Rentabilidade
Segmentação Melhoria
Tecnologia de Investimento em contínua
fabricação mídia / Eventos Solidez financeira
Poucos produtos Forte Crescimento
em larga escala relacionamento sustentável
com o trade
Valor para Stakeholders
40
41. Produtos
Produtos que atendem as Produtos para todas as classes
necessidades essenciais a baixo sociais: A, B, C, D e E – com
custo. custo x benefício muito bom.
41
44. SPFW
Ipanema no
Camarote Expresso
2222 - Salvador Nova Loja Ipanema
Online
Fashion Rio
Ipanema no
Camarote
Brahma 2012
Rio de Janeiro
Merchandising
44
70. Lucro líquido do exercício se fosse mantida a política
anterior de dividendos
(R$ milhões)
21,9%
20,6%
19,5%
(19)
R$ milhões
%
3,8%
312 324 305
(2,2%)
2010 - Política 2011 - Política Efeito 2011 - Nova
anterior anterior tributário política
Lucro líquido (R$ milhões) Efeito tributário Margem líquida
70
71. Demonstração do resultado sem o efeito da inadimplência
atípica
(R$ milhões)
+0,7%
vs. 2010
153 (35)
14 (4)
R$ milhões
2
340
305 315
185
EBIT 2011 Outras Res. LAIR 2011 IR e CS LL 2011 Inadimplência Efeito LL 2011
rec./desp. financeiro atípica tributário s/inad. atípica
71
72. Demonstração do resultado pela política anterior de
dividendos e sem o efeito da inadimplência
(R$ milhões)
+6,7%
vs. 2010
153 (16) 14 (4)
R$ milhões
2
340 324 333
185
EBIT 2011 Outras Res. LAIR 2011 IR e CS LL 2011 Inadimplência Efeito LL 2011
rec./desp. financeiro atípica tributário s/inad. atípica
72
76. Disponibilidades, Caixa líquido e Total
da dívida
1.200
1.031
916
800 794
800 703
849 805
R$ milhões
664
400 521 576
0
(131) (111)
(182) (224) (181)
-400
31/12/07 31/12/08 31/12/09 31/12/10 31/12/11
Disponibilidades Total da dívida Caixa líquido
Forte Geração de caixa
76
77. Distribuição de Dividendos
74,8%
0,7300
46,0%
R$ por ação
45,5%
40,4% 38,9%
%
0,3981 0,4048
0,3625 0,3658
6,7% 5,8% 8,5%
4,9% 4,7%
2007 2008 2009 2010 2011
Dividendo por ação Pay-out Dividend yield*
Dividend yield: Lucro por ação dividido pelo valor médio da ação no ano. 77
78. Investimentos (Imobilizado e
intangível) = Baixa necessidade
39
35
33
Milhões de R$
24
20
2007 2008 2009 2010 2011
78
79. Perspectivas
Meta para o período:
2011-2015
Crescimento da receita bruta a uma taxa
composta média (CAGR) entre 8% e 12%.
Crescimento do Lucro Líquido a uma taxa
composta média (CAGR) entre 12% e 15%
nos próximos 5 anos.
Despesas de propaganda e publicidade em
média entre 8% e 10% da receita líquida.
Entendemos que neste período poderemos ter anos com crescimento maior que
esta taxa, como foi o caso em 2009 e outros anos com crescimento menor, mas
pretendemos na média atingir esta meta.
79
80. Muito Obrigado!
Time de RI da Grendene
Francisco Schmitt
Diretor de Relações com Investidores
schmitt@grendene.com.br
(55 54) 2109.9022
Secretária
Cátia Gastmann
(55 54) 2109.9011
Analistas
Alexandre Vizzotto Lenir Baretta
(55 54) 2109.9036 (55 54) 2109.9026
Maiores informações
Internet: http://ri.grendene.com.br / Email: dri@grendene.com.br
80