SlideShare a Scribd company logo
1 of 22
TEXTO NARRATIVO – ELEMENTOS DA NARRATIVA
1
1. PERSONAGENS: PLANOS E ESFÉRICOS
PRICIPAIS E SECUNDÁRIOS
TÍPICOS E CARICATOS
2. ESPAÇO OU AMBIENTE: FÍSICO E SOCIAL
O político corrupto
Obra: Chico Anysio Show
PERSONAGEM CARICATO
Peter Pan e a imaginária e
lendária Terra-Do-Nunca.
PERSONAGENS
2
3. NARRADOR ou FOCO NARRATIVO:
3
Toda história que que ter a presença de um narrador. É a voz que conta
os fatos ocorridos.
O papel do narrador ao contar a ação que envolve personagens,
tempos, espaços e conflitos.
TIPOS DE NARRADOR:
4
 1ª PESSOA: NARRADOR-PERSONAGEM – quando a voz narradora também
vive os acontecimentos da história, como personagem, pode ser o principal
ou secundário.
 3ª PESSOA: OBSERVADOR – quando conta os fatos narrados sob a sua
ótica de quem está de fora da história, sem saber de muitos detalhes.
 3ª PESSOA: ONISCIENTE – quando conta o fato narrado de fora da história,
porém tem informações privilegiadas sobre o estado físico, mental e
emocional das personagens, e tem total domínio sobre o enredo.
4. TEMPO
 O tempo também é um elemento essencial a ser observado em uma narrativa.
 O tempo está relacionado a três aspectos da história:
5
-
-
- TEMPO DE OCORRÊCIA: quando a história
se passa.
TEMPO DE ORGANIZAÇÃO DA SEQUENCIA
NARRATIVA: como a história é contada,
pode ser cronológico, seguindo a ordem
dos acontecimentos ou psicológico, que é
organizado por episódios.
TEMPO DE DURAÇÃO: que é quanto tempo
decorre na narrativa.
Tempo de duração Tempo de ocorrência
5. ENREDO
6
Toda narrativa possui um enredo, que é o próprio desenrolar da história.
A narrativa acontece a partir de um FATO INICIAL que gera um
CONFLITO que se encaminha para um DESFECHO.
O enredo pode ser LINEAR, quando obedece a ordem dos fatos.
Ou NÃO-LINEAR, quando acontece aleatoriamente.
5. ENREDO
7
A estrutura do ENREDO é composta por:
INTRODUÇÃO: parte em que o narrador apresenta os personagens, o
local e o tempo onde a trama se desenvolverá;
DESENVOLVIMENTO: parte em que a história é contada;
CLÍMAX: parte em que a história chega ao ponto mais emocionante da
narrativa;
DESFECHO: fim da história.
A Assembleia dos Ratos
Era uma vez uma colônia de ratos que vivia com medo de um gato. Resolveram fazer
uma assembleia para encontrar um jeito de acabar com aquele transtorno. Muitos
planos foram discutidos e abandonados. No fim, um jovem e esperto rato levantou-se e
deu uma excelente ideia; a de pendurar uma sineta no pescoço do gato. assim, sempre
que o gato tivesse por perto eles ouviriam a sineta e poderiam fugir correndo. Todos os
ratos bateram palmas: o problema estava resolvido. Vendo aquilo, um velho rato que
tinha ficado o tempo todo calado levantou-se de seu canto. O velho rato falou que o
plano era muito inteligente e ousado, que com toda a certeza as preocupações deles
tinham chegado ao fim. Só faltava uma coisa: quem ia pendurar a sineta no pescoço do
gato?
Moral da história:
Falar é fácil, fazer é que é difícil.
Esopo 8
01. Identifique no texto os protagonistas:
A) ( ) O rato novo
B) ( ) o rato velho.
C) ( ) todos os ratos.
D) ( ) O rato novo e o rato velho.
02. Onde a história se passa?
A) ( ) Numa comunidade de ratos.
B) ( ) Num templo religioso.
C) ( ) Na casa do rato mais novo.
D) ( ) No sindicato dos ratos.
9
03. A narrativa durou?
A) ( ) Alguns anos.
B) ( ) Um tempo longo e indefinido.
C) ( ) O tempo de uma reunião.
D) ( ) Cerca de minutos.
10
01. Identifique no texto os protagonistas:
A) ( ) O rato novo
B) ( ) o rato velho.
C)( ) todos os ratos. D)
( X ) O rato novo e o rato velho.
02. Onde a história se passa?
A) ( X ) Numa comunidade de ratos.
B) ( ) Num templo religioso.
C) ( ) Na casa do rato mais novo.
D) ( ) No sindicato dos ratos.
03. A narrativa durou?
( X ) O tempo de uma reunião.
E) ( ) Alguns anos.
F)( ) Um tempo longo e indefinido. G)
H)
( ) Cerca de minutos.
11
04. Determine o foco narrativo dos microcontos apresentados abaixo:
(1) Narrador-Personagem (2) Narrador Observador (3) Narrador Onisciente.
A) ( ) “Uma garota ouviu sua mãe chamá-la do andar de baixo. Quando ela estava saindo
do quarto, em direção às escadas, sua mãe puxou-a de volta para o quarto e disse: “eu
também ouvi isso.”
B) ( ) “Olha, Pai, eu tentei, mas acho que não deu muito certo não…” (Antônio Prata)
C) ( ) ““Um homem, em Monte Carlo, vai ao cassino, ganha um milhão, volta para casa, se
suicida.” (Anton Tchekhov)
D) ( ) “Vestiu os artefatos, beijou o filho com ternura e saiu pro último trabalho sobre a
Terra.” (Edival Lourenço)
E) ( ) “Não consigo me mexer, respirar, falar nem ouvir nada aqui e é tão escuro o tempo
todo. Se eu soubesse que seria tão solitário assim, teria preferido ser cremado.”
F) ( ) “Você chega em casa cansado depois de um longo dia de trabalho, querendo relaxar
um pouco sozinho. Você vai ligar a luz, mas quando se aproxima do interruptor, já tem
outra mão sobre ele.
12
04. Determine o foco narrativo dos microcontos apresentados abaixo:
(1) Narrador-Personagem (2) Narrador Observador (3) Narrador Onisciente.
A) ( 2 ) “Uma garota ouviu sua mãe chamá-la do andar de baixo. Quando ela estava saindo
do quarto, em direção às escadas, sua mãe puxou-a de volta para o quarto e disse: “eu
também ouvi isso.”
B) ( 1 ) “Olha, Pai, eu tentei, mas acho que não deu muito certo não…” (Antônio Prata)
C) ( 2 ) ““Um homem, em Monte Carlo, vai ao cassino, ganha um milhão, volta para casa,
se suicida.” (Anton Tchekhov)
D) ( 3 ) “Vestiu os artefatos, beijou o filho com ternura e saiu pro último trabalho sobre a
Terra.” (Edival Lourenço)
E) ( 1 ) “Não consigo me mexer, respirar, falar nem ouvir nada aqui e é tão escuro o tempo
todo. Se eu soubesse que seria tão solitário assim, teria preferido ser cremado.”
F) ( 3 ) “Você chega em casa cansado depois de um longo dia de trabalho, querendo
relaxar um pouco sozinho. Você vai ligar a luz, mas quando se aproxima do interruptor,
já tem outra mão sobre ele.
16
TEXTO: Conto de fadas para Mulheres Modernas
14
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa,
independente e cheia de autoestima que, enquanto contemplava a
natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de
acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã. Então,
a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas, uma bruxa má
lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um
beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e
poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe
poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias
as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para
sempre…
E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée,
acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho
branco, a princesa sorria e pensava:
– Eu, hein? … nem morta!
(Luís Fernando Veríssimo)
01 – A princesapossui uma atitudetipicadas heroínas de contos de
fada? Explique?
15
02 – Em um conto de fada clássico, qual seria o desfecho desse conto?
03 – Qual o conceito de “Felizes para sempre” para o
príncipe?
16
04 – Em sua opinião, qual o conceito de felicidade na visão da princesa?
1.– A princesa possui uma atitude tipica das heroínas de contos de fada? Explique?
R: Não, pois a princesa preza por sua independência e não tem a ideia de felicidade
relacionada à figura masculina (como costuma acontecer nos contos de fada).
2. – Em um conto de fada clássico, qual seria o desfecho desse conto?
R: Ela terminaria com o príncipe e “viveriam felizes para sempre”.
3. – Qual o conceito de “Felizes para sempre” para o príncipe?
R: Construir um lar feliz no qual ela viveria em função de cuidar dele e da família.
4. – Em sua opinião, qual o conceito de felicidade na visão da princesa?
R: Ser independente. (Essa resposta é pessoal, portanto existem diversas respostas
certas). 17
05 – Quais adjetivos são usados para definir a princesa? Esses adjetivo
condizem com a atitude que ela toma no fim do conto? Justifique.
18
06 – Intertextualidade é quando um texto remete a outro. Existem três tipos de
intertextualidade, a paráfrase (quando o texto possui as mesmas ideias centrais do
texto original), apropriação (quando o texto é reescrito com as mesmas palavras) e
Paródia (quando o texto possui ideias contrárias as ideias centrais do texto original). No
texto lido lembramos a clássica história do príncipe transformado em sapo e na
construção desse texto o autor usou qual tipo de intertextualidade? Justifique.
5.– Quais adjetivos são usados para definir a princesa? Esses adjetivo condizem com a
atitude que ela toma no fim do conto? Justifique.
R: Independente, cheia de auto estima. As características da princesa condizem com
sua atitude final, pois ela preza por sua liberdade.
6.– Intertextualidade é quando um texto remete a outro. Existem três tipos de
intertextualidade, a paráfrase (quando o texto possui as mesmas ideias centrais do texto
original), apropriação (quando o texto é reescrito com as mesmas palavras) e Paródia
(quando o texto possui ideias contrárias as ideias centrais do texto original). No texto
lido lembramos a clássica história do príncipe transformado em sapo e na construção
desse texto o autor usou qual tipo de intertextualidade? Justifique.
R: Paródia, pois perverte a ideia do texto original. A ideia principal do texto de
Veríssimo é completamente diferente da ideia do clássico conto de fadas.
19
07 – O titulo do texto nos dá ideia do
que encontraremos nesse conto? Caso
sim, explique qual a posição da mulher
moderna?
20
08 – Qual o dito popular que define melhor a ideia central do conto de Luís
Fernando Veríssimo?
(a) Melhor um na mão do que dois voando.
(b) Sempre existe um sapato velho para um pé doente.
(c) Antes só do que mal acompanhada.
(d) Quem ama o feio bonito lhe parece.
(e) Quem cospe para cima na cara lhe cai.
7.– O titulo do texto nos dá ideia do que encontraremos nesse conto? Caso sim,
explique qual a posição da mulher moderna?
R: Sim, pois a princesa tem uma atitude das mulheres do nosso século ao prezar
por sua liberdade.
8.– Qual o dito popular que define melhor a ideia central do conto de Luís
Fernando Veríssimo?
(a) Melhor um na mão do que dois voando.
(b) Sempre existe um sapato velho para um pé doente.
(c) Antes só do que mal acompanhada.
(d) Quem ama o feio bonito lhe parece.
(e) Quem cospe para cima na cara lhe cai.
21
AULA 7 – TEXTOS NARRATIVOS: TIPOS DE DISCURSO
22

More Related Content

What's hot

Formação das palavras
Formação das palavrasFormação das palavras
Formação das palavras
colveromachado
 
Funções da linguagem
Funções da linguagemFunções da linguagem
Funções da linguagem
Valeria Nunes
 
Concordância Nominal
Concordância NominalConcordância Nominal
Concordância Nominal
Angela Santos
 
Discurso direto e indireto
Discurso direto e indiretoDiscurso direto e indireto
Discurso direto e indireto
professoraIsabel
 

What's hot (20)

Frase, oração e período - Orações coordenadas
Frase, oração e período  - Orações coordenadasFrase, oração e período  - Orações coordenadas
Frase, oração e período - Orações coordenadas
 
Figuras de linguagem slide
Figuras de linguagem   slideFiguras de linguagem   slide
Figuras de linguagem slide
 
Funções da linguagem
Funções da linguagemFunções da linguagem
Funções da linguagem
 
Gêneros literários
Gêneros literáriosGêneros literários
Gêneros literários
 
Tipos de sujeito
Tipos de sujeitoTipos de sujeito
Tipos de sujeito
 
Conotacao e denotacao
Conotacao e denotacaoConotacao e denotacao
Conotacao e denotacao
 
Formação das palavras
Formação das palavrasFormação das palavras
Formação das palavras
 
Funções da linguagem
Funções da linguagemFunções da linguagem
Funções da linguagem
 
Conto
ContoConto
Conto
 
Crônica
CrônicaCrônica
Crônica
 
Texto literário e não literário
Texto literário e não literárioTexto literário e não literário
Texto literário e não literário
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagem Figuras de linguagem
Figuras de linguagem
 
Morfossintaxe
MorfossintaxeMorfossintaxe
Morfossintaxe
 
Concordância Nominal
Concordância NominalConcordância Nominal
Concordância Nominal
 
Narrativas relato-de-viagem
Narrativas relato-de-viagemNarrativas relato-de-viagem
Narrativas relato-de-viagem
 
Adjunto Adnominal
Adjunto AdnominalAdjunto Adnominal
Adjunto Adnominal
 
Semântica
SemânticaSemântica
Semântica
 
Discurso direto e indireto
Discurso direto e indiretoDiscurso direto e indireto
Discurso direto e indireto
 
Figuras de linguagem exercícios
Figuras de linguagem   exercíciosFiguras de linguagem   exercícios
Figuras de linguagem exercícios
 
Fábulas 1
Fábulas 1Fábulas 1
Fábulas 1
 

Similar to Foco narrativo.pptx

Fábula - Texto Narrativo.pdf
Fábula - Texto Narrativo.pdfFábula - Texto Narrativo.pdf
Fábula - Texto Narrativo.pdf
Igor71257
 
1º estudo de interpretação de texto - 7º ano
1º estudo de interpretação de texto - 7º ano1º estudo de interpretação de texto - 7º ano
1º estudo de interpretação de texto - 7º ano
Luiza Collet
 
03 narracao ficcional ii
03   narracao ficcional ii03   narracao ficcional ii
03 narracao ficcional ii
marcelocaxias
 

Similar to Foco narrativo.pptx (20)

o que aprendi sobre contos, organização, estrutura
o que aprendi sobre contos, organização, estruturao que aprendi sobre contos, organização, estrutura
o que aprendi sobre contos, organização, estrutura
 
Gênero textual narrativo do Ensino Médio: conto
Gênero textual narrativo do Ensino Médio: contoGênero textual narrativo do Ensino Médio: conto
Gênero textual narrativo do Ensino Médio: conto
 
Fábula - Texto Narrativo.pdf
Fábula - Texto Narrativo.pdfFábula - Texto Narrativo.pdf
Fábula - Texto Narrativo.pdf
 
Ficha a princesa e a ervilha pdf
Ficha a princesa e a ervilha pdfFicha a princesa e a ervilha pdf
Ficha a princesa e a ervilha pdf
 
Narracao
NarracaoNarracao
Narracao
 
Conto de terror
Conto de terrorConto de terror
Conto de terror
 
Conto de terror
Conto de terrorConto de terror
Conto de terror
 
1º estudo de interpretação de texto - 7º ano
1º estudo de interpretação de texto - 7º ano1º estudo de interpretação de texto - 7º ano
1º estudo de interpretação de texto - 7º ano
 
Narracao
NarracaoNarracao
Narracao
 
Literatura
LiteraturaLiteratura
Literatura
 
Ficha de leitura do livro "O Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry.
Ficha de leitura do livro "O Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry.Ficha de leitura do livro "O Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry.
Ficha de leitura do livro "O Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry.
 
03 narracao ficcional ii
03   narracao ficcional ii03   narracao ficcional ii
03 narracao ficcional ii
 
Gêneros textuais fábula, tira, História em Quadrinhos (HQ), textos expositivo...
Gêneros textuais fábula, tira, História em Quadrinhos (HQ), textos expositivo...Gêneros textuais fábula, tira, História em Quadrinhos (HQ), textos expositivo...
Gêneros textuais fábula, tira, História em Quadrinhos (HQ), textos expositivo...
 
Texto narrativo
Texto narrativoTexto narrativo
Texto narrativo
 
Contos-Português
Contos-PortuguêsContos-Português
Contos-Português
 
J. r. r. tolkien sobre histórias de fadas (1)
J. r. r. tolkien   sobre histórias de fadas (1)J. r. r. tolkien   sobre histórias de fadas (1)
J. r. r. tolkien sobre histórias de fadas (1)
 
Atividade sobre fabulas ok
Atividade sobre fabulas okAtividade sobre fabulas ok
Atividade sobre fabulas ok
 
Portugues 13 tipos_texto
Portugues 13 tipos_textoPortugues 13 tipos_texto
Portugues 13 tipos_texto
 
Descritor 02.ppsx
Descritor 02.ppsxDescritor 02.ppsx
Descritor 02.ppsx
 
Narração
NarraçãoNarração
Narração
 

More from geroboaosouza (11)

atividade crase - Copia.pptx
atividade crase - Copia.pptxatividade crase - Copia.pptx
atividade crase - Copia.pptx
 
Slide verbos - 6 anos.pdf
Slide verbos - 6 anos.pdfSlide verbos - 6 anos.pdf
Slide verbos - 6 anos.pdf
 
11. Pré-Modernismo.pdf
11. Pré-Modernismo.pdf11. Pré-Modernismo.pdf
11. Pré-Modernismo.pdf
 
00 - Introdução a Literatura.pdf
00 - Introdução a Literatura.pdf00 - Introdução a Literatura.pdf
00 - Introdução a Literatura.pdf
 
Poesia e Poemas.pptx
Poesia e Poemas.pptxPoesia e Poemas.pptx
Poesia e Poemas.pptx
 
3 aula ARISTOTELES.pptx
3 aula ARISTOTELES.pptx3 aula ARISTOTELES.pptx
3 aula ARISTOTELES.pptx
 
Tipos de Discursos - 6 anos - Copia.pptx
Tipos de Discursos - 6 anos - Copia.pptxTipos de Discursos - 6 anos - Copia.pptx
Tipos de Discursos - 6 anos - Copia.pptx
 
Moral e ética
Moral e éticaMoral e ética
Moral e ética
 
1ª SÉRIE_TEORIA_DO_CONHECIMENTO_SÓCRATES_I.pptx
1ª SÉRIE_TEORIA_DO_CONHECIMENTO_SÓCRATES_I.pptx1ª SÉRIE_TEORIA_DO_CONHECIMENTO_SÓCRATES_I.pptx
1ª SÉRIE_TEORIA_DO_CONHECIMENTO_SÓCRATES_I.pptx
 
FOUCAULT, Michel - A ordem do discurso.pdf
FOUCAULT, Michel - A ordem do discurso.pdfFOUCAULT, Michel - A ordem do discurso.pdf
FOUCAULT, Michel - A ordem do discurso.pdf
 
Presepada! Trilha.pptx
Presepada! Trilha.pptxPresepada! Trilha.pptx
Presepada! Trilha.pptx
 

Recently uploaded

PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 

Recently uploaded (20)

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 

Foco narrativo.pptx

  • 1. TEXTO NARRATIVO – ELEMENTOS DA NARRATIVA 1
  • 2. 1. PERSONAGENS: PLANOS E ESFÉRICOS PRICIPAIS E SECUNDÁRIOS TÍPICOS E CARICATOS 2. ESPAÇO OU AMBIENTE: FÍSICO E SOCIAL O político corrupto Obra: Chico Anysio Show PERSONAGEM CARICATO Peter Pan e a imaginária e lendária Terra-Do-Nunca. PERSONAGENS 2
  • 3. 3. NARRADOR ou FOCO NARRATIVO: 3 Toda história que que ter a presença de um narrador. É a voz que conta os fatos ocorridos. O papel do narrador ao contar a ação que envolve personagens, tempos, espaços e conflitos.
  • 4. TIPOS DE NARRADOR: 4  1ª PESSOA: NARRADOR-PERSONAGEM – quando a voz narradora também vive os acontecimentos da história, como personagem, pode ser o principal ou secundário.  3ª PESSOA: OBSERVADOR – quando conta os fatos narrados sob a sua ótica de quem está de fora da história, sem saber de muitos detalhes.  3ª PESSOA: ONISCIENTE – quando conta o fato narrado de fora da história, porém tem informações privilegiadas sobre o estado físico, mental e emocional das personagens, e tem total domínio sobre o enredo.
  • 5. 4. TEMPO  O tempo também é um elemento essencial a ser observado em uma narrativa.  O tempo está relacionado a três aspectos da história: 5 - - - TEMPO DE OCORRÊCIA: quando a história se passa. TEMPO DE ORGANIZAÇÃO DA SEQUENCIA NARRATIVA: como a história é contada, pode ser cronológico, seguindo a ordem dos acontecimentos ou psicológico, que é organizado por episódios. TEMPO DE DURAÇÃO: que é quanto tempo decorre na narrativa. Tempo de duração Tempo de ocorrência
  • 6. 5. ENREDO 6 Toda narrativa possui um enredo, que é o próprio desenrolar da história. A narrativa acontece a partir de um FATO INICIAL que gera um CONFLITO que se encaminha para um DESFECHO. O enredo pode ser LINEAR, quando obedece a ordem dos fatos. Ou NÃO-LINEAR, quando acontece aleatoriamente.
  • 7. 5. ENREDO 7 A estrutura do ENREDO é composta por: INTRODUÇÃO: parte em que o narrador apresenta os personagens, o local e o tempo onde a trama se desenvolverá; DESENVOLVIMENTO: parte em que a história é contada; CLÍMAX: parte em que a história chega ao ponto mais emocionante da narrativa; DESFECHO: fim da história.
  • 8. A Assembleia dos Ratos Era uma vez uma colônia de ratos que vivia com medo de um gato. Resolveram fazer uma assembleia para encontrar um jeito de acabar com aquele transtorno. Muitos planos foram discutidos e abandonados. No fim, um jovem e esperto rato levantou-se e deu uma excelente ideia; a de pendurar uma sineta no pescoço do gato. assim, sempre que o gato tivesse por perto eles ouviriam a sineta e poderiam fugir correndo. Todos os ratos bateram palmas: o problema estava resolvido. Vendo aquilo, um velho rato que tinha ficado o tempo todo calado levantou-se de seu canto. O velho rato falou que o plano era muito inteligente e ousado, que com toda a certeza as preocupações deles tinham chegado ao fim. Só faltava uma coisa: quem ia pendurar a sineta no pescoço do gato? Moral da história: Falar é fácil, fazer é que é difícil. Esopo 8
  • 9. 01. Identifique no texto os protagonistas: A) ( ) O rato novo B) ( ) o rato velho. C) ( ) todos os ratos. D) ( ) O rato novo e o rato velho. 02. Onde a história se passa? A) ( ) Numa comunidade de ratos. B) ( ) Num templo religioso. C) ( ) Na casa do rato mais novo. D) ( ) No sindicato dos ratos. 9
  • 10. 03. A narrativa durou? A) ( ) Alguns anos. B) ( ) Um tempo longo e indefinido. C) ( ) O tempo de uma reunião. D) ( ) Cerca de minutos. 10
  • 11. 01. Identifique no texto os protagonistas: A) ( ) O rato novo B) ( ) o rato velho. C)( ) todos os ratos. D) ( X ) O rato novo e o rato velho. 02. Onde a história se passa? A) ( X ) Numa comunidade de ratos. B) ( ) Num templo religioso. C) ( ) Na casa do rato mais novo. D) ( ) No sindicato dos ratos. 03. A narrativa durou? ( X ) O tempo de uma reunião. E) ( ) Alguns anos. F)( ) Um tempo longo e indefinido. G) H) ( ) Cerca de minutos. 11
  • 12. 04. Determine o foco narrativo dos microcontos apresentados abaixo: (1) Narrador-Personagem (2) Narrador Observador (3) Narrador Onisciente. A) ( ) “Uma garota ouviu sua mãe chamá-la do andar de baixo. Quando ela estava saindo do quarto, em direção às escadas, sua mãe puxou-a de volta para o quarto e disse: “eu também ouvi isso.” B) ( ) “Olha, Pai, eu tentei, mas acho que não deu muito certo não…” (Antônio Prata) C) ( ) ““Um homem, em Monte Carlo, vai ao cassino, ganha um milhão, volta para casa, se suicida.” (Anton Tchekhov) D) ( ) “Vestiu os artefatos, beijou o filho com ternura e saiu pro último trabalho sobre a Terra.” (Edival Lourenço) E) ( ) “Não consigo me mexer, respirar, falar nem ouvir nada aqui e é tão escuro o tempo todo. Se eu soubesse que seria tão solitário assim, teria preferido ser cremado.” F) ( ) “Você chega em casa cansado depois de um longo dia de trabalho, querendo relaxar um pouco sozinho. Você vai ligar a luz, mas quando se aproxima do interruptor, já tem outra mão sobre ele. 12
  • 13. 04. Determine o foco narrativo dos microcontos apresentados abaixo: (1) Narrador-Personagem (2) Narrador Observador (3) Narrador Onisciente. A) ( 2 ) “Uma garota ouviu sua mãe chamá-la do andar de baixo. Quando ela estava saindo do quarto, em direção às escadas, sua mãe puxou-a de volta para o quarto e disse: “eu também ouvi isso.” B) ( 1 ) “Olha, Pai, eu tentei, mas acho que não deu muito certo não…” (Antônio Prata) C) ( 2 ) ““Um homem, em Monte Carlo, vai ao cassino, ganha um milhão, volta para casa, se suicida.” (Anton Tchekhov) D) ( 3 ) “Vestiu os artefatos, beijou o filho com ternura e saiu pro último trabalho sobre a Terra.” (Edival Lourenço) E) ( 1 ) “Não consigo me mexer, respirar, falar nem ouvir nada aqui e é tão escuro o tempo todo. Se eu soubesse que seria tão solitário assim, teria preferido ser cremado.” F) ( 3 ) “Você chega em casa cansado depois de um longo dia de trabalho, querendo relaxar um pouco sozinho. Você vai ligar a luz, mas quando se aproxima do interruptor, já tem outra mão sobre ele. 16
  • 14. TEXTO: Conto de fadas para Mulheres Modernas 14 Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa, independente e cheia de autoestima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã. Então, a rã pulou para o seu colo e disse: - Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas, uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre… E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava: – Eu, hein? … nem morta! (Luís Fernando Veríssimo)
  • 15. 01 – A princesapossui uma atitudetipicadas heroínas de contos de fada? Explique? 15 02 – Em um conto de fada clássico, qual seria o desfecho desse conto?
  • 16. 03 – Qual o conceito de “Felizes para sempre” para o príncipe? 16 04 – Em sua opinião, qual o conceito de felicidade na visão da princesa?
  • 17. 1.– A princesa possui uma atitude tipica das heroínas de contos de fada? Explique? R: Não, pois a princesa preza por sua independência e não tem a ideia de felicidade relacionada à figura masculina (como costuma acontecer nos contos de fada). 2. – Em um conto de fada clássico, qual seria o desfecho desse conto? R: Ela terminaria com o príncipe e “viveriam felizes para sempre”. 3. – Qual o conceito de “Felizes para sempre” para o príncipe? R: Construir um lar feliz no qual ela viveria em função de cuidar dele e da família. 4. – Em sua opinião, qual o conceito de felicidade na visão da princesa? R: Ser independente. (Essa resposta é pessoal, portanto existem diversas respostas certas). 17
  • 18. 05 – Quais adjetivos são usados para definir a princesa? Esses adjetivo condizem com a atitude que ela toma no fim do conto? Justifique. 18 06 – Intertextualidade é quando um texto remete a outro. Existem três tipos de intertextualidade, a paráfrase (quando o texto possui as mesmas ideias centrais do texto original), apropriação (quando o texto é reescrito com as mesmas palavras) e Paródia (quando o texto possui ideias contrárias as ideias centrais do texto original). No texto lido lembramos a clássica história do príncipe transformado em sapo e na construção desse texto o autor usou qual tipo de intertextualidade? Justifique.
  • 19. 5.– Quais adjetivos são usados para definir a princesa? Esses adjetivo condizem com a atitude que ela toma no fim do conto? Justifique. R: Independente, cheia de auto estima. As características da princesa condizem com sua atitude final, pois ela preza por sua liberdade. 6.– Intertextualidade é quando um texto remete a outro. Existem três tipos de intertextualidade, a paráfrase (quando o texto possui as mesmas ideias centrais do texto original), apropriação (quando o texto é reescrito com as mesmas palavras) e Paródia (quando o texto possui ideias contrárias as ideias centrais do texto original). No texto lido lembramos a clássica história do príncipe transformado em sapo e na construção desse texto o autor usou qual tipo de intertextualidade? Justifique. R: Paródia, pois perverte a ideia do texto original. A ideia principal do texto de Veríssimo é completamente diferente da ideia do clássico conto de fadas. 19
  • 20. 07 – O titulo do texto nos dá ideia do que encontraremos nesse conto? Caso sim, explique qual a posição da mulher moderna? 20 08 – Qual o dito popular que define melhor a ideia central do conto de Luís Fernando Veríssimo? (a) Melhor um na mão do que dois voando. (b) Sempre existe um sapato velho para um pé doente. (c) Antes só do que mal acompanhada. (d) Quem ama o feio bonito lhe parece. (e) Quem cospe para cima na cara lhe cai.
  • 21. 7.– O titulo do texto nos dá ideia do que encontraremos nesse conto? Caso sim, explique qual a posição da mulher moderna? R: Sim, pois a princesa tem uma atitude das mulheres do nosso século ao prezar por sua liberdade. 8.– Qual o dito popular que define melhor a ideia central do conto de Luís Fernando Veríssimo? (a) Melhor um na mão do que dois voando. (b) Sempre existe um sapato velho para um pé doente. (c) Antes só do que mal acompanhada. (d) Quem ama o feio bonito lhe parece. (e) Quem cospe para cima na cara lhe cai. 21
  • 22. AULA 7 – TEXTOS NARRATIVOS: TIPOS DE DISCURSO 22