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Resenha
Fabiana Amorim; Francieli pani,
Isabela Lopes; Geane Cortes;
Naiana Lago, Wevillene Moreira
Pedagogia 2° período - FADBA
Edição 36°
Paulo Freire. – São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção leitura)
Paulo Freire
Pedagogia da autonomia
Saberes Necessários à Prática Educativa
Paulo Freire educador, pedagogista, filosofo brasileiro. Teve e tem
grande influência na educação. Considerado um grande pensador na historia da
pedagogia mundial, veio trazendo grandes movimentos.
• Sua didática
• Educação popular
• Pedagogia Critica
• Consciência política
Como usar sua didática e ética em sala de aula ?
Como desenvolver seu senso político?
E sua critica pedagógica ?
“Se sou puro produto da determinação genética ou cultural ou de
classe, sou irresponsável pelo que faço mover-me no mundo e se
careço de responsabilidade não posso falar em ética. Isso não
significa negar os condicionamentos genéticos, culturais, sociais a
que estamos submetidos. Significa reconhecer que somos seres
condicionais mas não determinados. Reconhecer que a historia é
tempo de possibilidades e não de determinismo que o futuro
permitisse-me reiterar é problemático e não inexorável.”
Primeiras Palavras
Inexorável =
Inflexível
Não se corrompe.
1° Capítulo
Não há docência sem discência
• Não há docência sem discência
• Ensinar exige rigorosidade metódica
• Ensinar exige pesquisa
Teoria e pratica
“Quem forma se forma e reforma ao
formar e quem é formado forma-se e
forma ao ser formado.”
“Quem ensina aprende ao ensinar e
quem aprende ensina ao aprender.”
“a importância do papel do
educador...” “Faz parte de sua tarefa
docente não apenas ensinar os
conteúdos mas também ensinar a
pensar certo. Daí a impossibilidade de
vir a torna-se um professor crítico.”
“Ensino porque busco, porque
indaguei, porque indago e me indago.
Pesquiso para constatar, constatando,
intervenho, intervindo educo e me
educo. Pesquiso para conhecer o que
ainda não conheço e comunicar ou
anunciar a novidade.”
• Ensinar exige respeito aos educadores
• Ensinar exige criticidade
“Respeitar os saberes com que os
educandos, sobretudo os da classes
populares, chagam a ela sabres
socialmente construídos na prática
comunitária”.
• “Não haveria criatividade sem a curiosidade que nos move e
que nos põe pacientemente impacientes diante do mundo que não fizemos,
acrescentando a ele algo que fizemos”.
• A prática educativa deve ser um testemunho de decência e de pureza.
• Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição de qualquer
forma de discriminação.
• O pensar certo tem que ser produzido pelo próprio aprendiz em
comunhão com o professor formador.
• Um simples gesto pode representar muito na vida de um aluno.
2° Capítulo
Ensinar não é transferir conhecimento
Ensinar não é transferir conhecimento.
• Ensinar exige consciência do inacabamento
• Ensinar exige o consciência do inacabamento
• Ensinar exige o reconhecimento do ser condicionado
• Ensinar exige respeito à autonomia do ser educando
Ensinar exige humildade, tolerância e luta em
defesa dos direitos dos educadores.
• A luta dos professores em
defesa de seus direitos e de
sua dignidade deve ser
entendida como um
momento importante de sua
prática docente, enquanto
prática ética.
• O meu respeito de professor
à pessoa do educando, à sua
curiosidade, à sua timidez,
que não devo agravar com
procedimentos inibidores
exige de mim o cultivo da
humildade e da tolerância.
Ensinar exige apreensão da realidade
A capacidade de aprender, não apenas para nos adaptar,
mas sobretudo para transformar a realidade para nela
intervir, recriando-a, fala de nossa educabilidade a um
nível distinto do nível do adestramento dos outros
animais ou do cultivo das plantas.
Ensinar exige alegria e esperança
A esperança de que
(juntos) professor e
alunos podem aprender,
ensinar, produzir, e,
juntos igualmente resistir
aos obstáculos é a nossa
alegria.
Ensinar exige a convicção de que a mudança é possível
Ensinar exige curiosidade
Como professor devo saber
que sem a curiosidade que
me move, que me inquieta,
que me insere na busca, não
aprendo nem ensino.
3° Capítulo
Ensinar é uma especialidade humana.
• Ensinar é uma especialidade humana.
• Ensinar exige segurança, competência profissional e
generosidade.
• Ensinar exige comprometimento.
• Ensinar exige compreender que a educação é
uma forma de intervenção no mundo.
• Ensinar exige liberdade e autoridade
• Ensinar exige tomada consciente de decisões.
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• Ensinar exige entender que a educação é ideológica.
• Ensinar exige disponibilidade para o dialogo.
• Ensinar exige querer bem ao educando.

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Resenha de Paulo Freire

  • 1. Resenha Fabiana Amorim; Francieli pani, Isabela Lopes; Geane Cortes; Naiana Lago, Wevillene Moreira Pedagogia 2° período - FADBA
  • 2. Edição 36° Paulo Freire. – São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção leitura) Paulo Freire Pedagogia da autonomia Saberes Necessários à Prática Educativa
  • 3. Paulo Freire educador, pedagogista, filosofo brasileiro. Teve e tem grande influência na educação. Considerado um grande pensador na historia da pedagogia mundial, veio trazendo grandes movimentos. • Sua didática • Educação popular • Pedagogia Critica • Consciência política
  • 4. Como usar sua didática e ética em sala de aula ? Como desenvolver seu senso político? E sua critica pedagógica ?
  • 5. “Se sou puro produto da determinação genética ou cultural ou de classe, sou irresponsável pelo que faço mover-me no mundo e se careço de responsabilidade não posso falar em ética. Isso não significa negar os condicionamentos genéticos, culturais, sociais a que estamos submetidos. Significa reconhecer que somos seres condicionais mas não determinados. Reconhecer que a historia é tempo de possibilidades e não de determinismo que o futuro permitisse-me reiterar é problemático e não inexorável.” Primeiras Palavras Inexorável = Inflexível Não se corrompe.
  • 6. 1° Capítulo Não há docência sem discência
  • 7. • Não há docência sem discência • Ensinar exige rigorosidade metódica • Ensinar exige pesquisa Teoria e pratica “Quem forma se forma e reforma ao formar e quem é formado forma-se e forma ao ser formado.” “Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.” “a importância do papel do educador...” “Faz parte de sua tarefa docente não apenas ensinar os conteúdos mas também ensinar a pensar certo. Daí a impossibilidade de vir a torna-se um professor crítico.” “Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade.”
  • 8. • Ensinar exige respeito aos educadores • Ensinar exige criticidade “Respeitar os saberes com que os educandos, sobretudo os da classes populares, chagam a ela sabres socialmente construídos na prática comunitária”.
  • 9. • “Não haveria criatividade sem a curiosidade que nos move e que nos põe pacientemente impacientes diante do mundo que não fizemos, acrescentando a ele algo que fizemos”. • A prática educativa deve ser um testemunho de decência e de pureza.
  • 10. • Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição de qualquer forma de discriminação. • O pensar certo tem que ser produzido pelo próprio aprendiz em comunhão com o professor formador. • Um simples gesto pode representar muito na vida de um aluno.
  • 11. 2° Capítulo Ensinar não é transferir conhecimento
  • 12. Ensinar não é transferir conhecimento. • Ensinar exige consciência do inacabamento • Ensinar exige o consciência do inacabamento • Ensinar exige o reconhecimento do ser condicionado • Ensinar exige respeito à autonomia do ser educando
  • 13. Ensinar exige humildade, tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores. • A luta dos professores em defesa de seus direitos e de sua dignidade deve ser entendida como um momento importante de sua prática docente, enquanto prática ética. • O meu respeito de professor à pessoa do educando, à sua curiosidade, à sua timidez, que não devo agravar com procedimentos inibidores exige de mim o cultivo da humildade e da tolerância.
  • 14. Ensinar exige apreensão da realidade A capacidade de aprender, não apenas para nos adaptar, mas sobretudo para transformar a realidade para nela intervir, recriando-a, fala de nossa educabilidade a um nível distinto do nível do adestramento dos outros animais ou do cultivo das plantas.
  • 15. Ensinar exige alegria e esperança A esperança de que (juntos) professor e alunos podem aprender, ensinar, produzir, e, juntos igualmente resistir aos obstáculos é a nossa alegria.
  • 16. Ensinar exige a convicção de que a mudança é possível
  • 17. Ensinar exige curiosidade Como professor devo saber que sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino.
  • 18. 3° Capítulo Ensinar é uma especialidade humana.
  • 19. • Ensinar é uma especialidade humana. • Ensinar exige segurança, competência profissional e generosidade. • Ensinar exige comprometimento.
  • 20. • Ensinar exige compreender que a educação é uma forma de intervenção no mundo. • Ensinar exige liberdade e autoridade • Ensinar exige tomada consciente de decisões.
  • 21. Ensinar exige saber escutar... • Ensinar exige entender que a educação é ideológica. • Ensinar exige disponibilidade para o dialogo. • Ensinar exige querer bem ao educando.