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Niterói
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CatharinaAlves*produção:CidaSalomão*makeup:JuSaad Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores
Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos
Diz: Todo Mundo Gosta
1ª Quinzena
Nº 186
de Novembro
Ano 10
de 2017
Página 03
Brasileiros.
Absurdos
Circula por 15 dias
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Niterói
10/11 a 24/11/17
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Estão desenhadas, por absoluta naturalidade e conformidade das ações pessoais, as
candidaturas para presidência da Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro e da Sec-
cional de Niterói. No Rio de Janeiro a presença constante e atuante do advogado Luciano
Bandeira (foto), que já presidiu a Seccional da Tijuca com absoluto sucesso, e é atualmente
o Tesoureiro da Instituição, é a preferência declarada da maioria dos colegas.
Da mesma forma, em Niterói, Claudio Vianna (foto) é uma liderança fluida, transitando
em muitos grupos de tendências diversas na cidade e em outros municípios fluminenses.
Defende as demandas da classe e harmoniza contrários. Claudio Vianna é a incontestável
liderança da classe neste segmento.
2
Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
Diretor/Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição, circulação e logística:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Eri Alencar
Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói,
RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634
CEP 24.020-270
dizjornal@hotmail.com
www.dizjornal.com
Os artigos assinados são de integral e absoluta
responsabilidade dos autores.
D! Nutrição
clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara PetrucciEdição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Distribuidora Guadalupe
25 Anos de bons serviços
Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes
Demonstração de Placas Sinalizadoras
Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas
Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Magé - Rio Bonito - Maricá - Macaé
eguada@ar.microlink.com.br
guada@ar.microlink.com.br
99625-5929 | 98111-0289
3027-3281 | 2711-0386
(sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448
DG
Teacrina
U
m alcalóide parecido com a cafeína, esta substância vem ganhando fama entre os
praticantesdeatividadefísicacomorecursoparaqueimadegorduraeperdadepeso.
A Teacrina possui os efeitos similares da cafeína, porém sem alguns dos efei-
tos indesejáveis da mesma. A cafeína acelera o metabolismo, aumenta a disposição,
otimiza a queima de gordura porém, em algumas pessoas causa ansiedade, nervosis-
mo, irritabilidade e desconforto mental após algum tempo. Já a Teacrina também au-
menta a deposição, metabolismo e queima de gordura, mas sem dar aquela taquicar-
dia tão indesejada por muitos. Algumas pessoas com problemas cardíacos e obesos
têm utilizado como recurso estimulante, coisa que antes era mais difícil de ser feita.
Como ainda é uma substância "recente" ainda é necessário uma boa avaliação para sua
utilização; assim como qualquer substância manipulada ou suplementada na dieta, pre-
cisa de um bom profissional avaliando os riscos e necessidades. Mas, é sempre bom
nos informarmos sobre as novas descobertas da ciência e como elas podem nos ajudar.
Procure seu nutricionista! Seguro morreu de velho...
Candidaturas Naturais
Homenagem a Carlos Ruas
Ojornalista Carlos Ruas recebeu a Medalha José Cândido de Carvalho, da Câmara de
Vereadores de Niterói. Ele está completando 63 anos de profissão e lançará no dia 22
de novembro um livro de memórias. A honraria foi entregue pelo vereador Paulo Bagueira,
presidente do Legislativo, durante a abertura da exposição “Carlos Ruas: Fotos & acervo”,
com fotos que registram os salões elegantes, os grandes eventos políticos, locais históricos
e pitorescos de Niterói. O evento foi realizado no Salão Nobre da Câmara, no próximo
dia 09, às 18 horas.
Ulisses Franceschi
Niterói
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3
Documento
Absurdos Brasileiros
O cotidiano de uma Nação é pautado por decisões
constitucionais, pelos Códigos Civis e Criminais,
pelas leis e normas sociais. Ao longo dos anos cria-
-se uma cultura própria, misturando velhos e no-
vos costumes, incorporando tecnologias e outras
influências internacionais. Entretanto, nem sempre
as novas idéias que motivam decisões e adaptações
comportamentais seguem uma querência ou re-
lação lógica. Criamos hábitos e costumes, muitas
vezes misturando tudo, o que sempre provoca grandes
B
rasil é um país que desde a sua colo-
nização contemplou castas e privilé-
gios. Na atualidade, o maior problema
brasileiro está na classe política, que a guisa
de auferir mais e mais vantagens pessoais,
deteriorou de tal forma que o desenho das
relações sociais no país é inteiramente mons-
truoso. Como quase todas as reformas e cria-
ção de soluções dependem da classe política,
mergulhamos num cotidiano de corrupção
sistêmica e manipulação das massas, que es-
tas práticas nefastas determinam o funciona-
mento brasileiro. Os políticos, a todo custo
tentam, (e muitas conseguem), resolver suas
necessidades, independente do que possa
ocorrer com o país. Impõem-nos dados fal-
sos e cinicamente insistem em nos convencer
que estas medidas são inevitáveis e são para
o bem de todos.
Basta-nos ver a questão da Previdência So-
cial:
* O grande contingente de aposentados está
na classe privada, que recebem os menores
valores. Uma média dos mais ou menos 30
milhões de brasileiros recebe 1.600 reais de
aposentadoria. Um montante de aproximada-
mente de 1 milhão de aposentados divididos
em categorias, são os privilegiados funcioná-
rios públicos, assim divididos e com as mé-
dias: públicos em geral 9 mil reais; funcioná-
rios da Justiça 25 mil reais; Legislativo 28 mil
reais. Ou seja: o grande custo das aposenta-
dorias está numa casta privilegiada. 1 milhão
recebendo muito e quase 30 milhões rece-
bendo pouco. E querem penalizar o grande
contingente que ganha pouco, e aumentar a
carga de encargos e de duração na classe pri-
vada? Absurdo! Auditores da Receita Federal
declaram que o balanço das contas da previ-
dência é positivo. Entretanto, os governantes
querem fazer a reforma da Previdência, pois
declaram que ela vai estourar em pouco tem-
po.
Político não é profissão, mas se aposenta com
muito dinheiro em muito poucos anos. Juízes,
desembargadores, promotores e defensores,
dizem que a Justiça é lenta, pois eles têm
muito trabalho. A carga de trabalho é maior
que a capacidade funcional. Entretanto, é a
classe que tem férias, recessos e outros “in-
tervalos”. Somados os dias de folga, são os
que menos dias trabalham por ano.
* O deputado Federal Celso Jacob (PMDB-
-RJ), que está preso na cadeia da Papuda em
Brasília, continua a receber o “Auxilio Mora-
dia” no valor de 4.200 reais. Ele está em re-
gime semi-aberto que lhe permite passar o dia
no Congresso, onde continua atuando como
deputado, e só retorna à noite para dormir
na prisão. Além do salário de R$ 34 mil que
o deputado recebe, acumula a verba de ga-
binete de R$ 64.112,41. Desse valor R$
41.314,50 gasto com a divulgação de suas
atividades como parlamentar; R$ 14.562,87
ele gasta com a manutenção de escritório de
apoio (locação do imóvel, mobília, etc.), além
de R$ 3.386,69 com passagem de avião, R$
2.783,36 com alimentação (todas no restau-
rante da Câmara), R$ 2.064,99 com telefone
e R$ 635,72 com serviços postais.
Se somados esses valores aos seus últimos
salários, desde que foi preso em junho des-
te ano, Celso Jacob já consumiu cerca de R$
235 mil dos cofres públicos. Além da média
de custo por preso na capital, (em 2016), que
foi de R$ 1,8 mil por mês, que também onera
os cofres públicos.
Apesar de ter sido condenado em última ins-
tância a 7 anos e 2 meses em regime semi-
-aberto pelo STF, por falsificação de docu-
mento público e dispensa de licitação quando
o peemedebista era prefeito de Três Rios (RJ),
não há contra ele nenhuma representação no
Conselho de Ética da Câmara, colegiado que
analisa situações de quebra de decoro parla-
mentar. Ou seja: a impunidade permanece e
desmoraliza a atividade parlamentar e o Con-
gresso. Pela lógica, alguém condenado pelos
crimes que cometeu, sendo um falsário com-
provado, deveria, no mínimo, ter o mandato
cassado. Mas, a permissividade corporativista
encobre tudo e todos os criminosos. É que,
por lá, ninguém sabe quando será a sua vez.
* Um dos grandes absurdos brasileiros é a
“punição” para magistrados. Ainda que co-
metam crimes, são corporativamente tratados
com deferência, e não perdem o recebimento
dos seus salários. É um castigo que funciona
como prêmio. Constatado o delito, passa a
ser “investigado” e depois de provado, é afas-
tado definitivamente do cargo. Mas, continua
recebendo uma gorda aposentadoria.
O juiz de direito Gersino Donizete do Prado
foi condenado por extorsão a um empresário
e está preso. Ainda assim, continua receben-
do R$ 52 mil por mês, do Tribunal de Justiça
de São Paulo (TJ-SP), a título de aposenta-
doria.
Gersino Prado é acusado de extorquir 170
vezes um empresário da cidade São Paulo
quando atuava na 7ª Vara de São Bernardo do
Campo, São Paulo. Segundo a vítima, o juiz
solicitou valores mensais entre R$ 1 mil e R$
5 mil para aceitar o pedido de recuperação
judicial da sua fábrica de peças para carros.
O TJ-SP determinou a aposentadoria compul-
sória do juiz, alegando que as faltas cometi-
das eram "gravíssimas". Após ser condenado
a oito anos de prisão, Prado foi detido. Mas,
a pena foi convertida para regime semi-aber-
to. Entretanto, ainda continua preso porque
não conseguiu um emprego fixo. Também,
economicamente, não precisa. Recebe men-
salmente o equivalente a que receberiam 56
trabalhadores de salário mínimo. O benefício,
em agosto deste ano, foi de R$ 52 mil, de
acordo com o TJ.
* Para inúmeros postos de trabalho em ins-
tituição pública, é exigido concurso, e muita
gente não consegue o cargo, ainda que nos
escalões mais baixos, por não conseguir pas-
sar no exame. Entretanto, para ser ministro
da maior Corte do país, nenhum concurso é
feito. Depende apenas de indicação política
do presidente da República, e para constar, o
indicado passa por uma espécie de entrevista
no Senado Federal, só para confirmar a indi-
cação. Que, em números absolutos, o “saba-
tinado” já vai ciente das perguntas e com as
respostas prontas. E ainda, com os senadores
aliados garantindo a indicação. Jamais aconte-
ceu um caso onde o “sabatinado” tenha sido
desaprovado pelo Senado.
O ministro José Antonio Dias Toffoli, do Su-
premo Tribunal Federal, jamais conseguiu
passar num concurso público para juiz de
primeiro grau. E foi reprovado duas vezes. O
que se pressupõe deficiências nos seus co-
nhecimentos jurídicos. É apenas advogado,
sem mestrado ou doutorado. Entretanto, foi
conduzido pelo então presidente Lula ao car-
go de ministro, que em suma é um Supremo
Juiz. Como se esperar decisões acertadas de
um Juiz Supremo, que não tem conhecimento
bastante para passar num concurso público,
nem possui qualquer experiência como magis-
trado (nem ao menos como promotor), mas
vai julgar questões constitucionais e outras de
imensa complexidade jurídica. “Não deu para
ser gato, mas foi promovido a tigre”.
* Um menor de idade não pode votar numa
eleição, não pode ter habilitação para di-
rigir, porque não tem idade para responder
criminalmente, assim como, não pode ser
condenado pelo código penal brasileiro; as-
sim como, não pode decidir morar em ou-
tro país ou mesmo casar-se. Não lhe são
imputadas responsabilidades civis e criminais
por “incapacidade de discernimento”. Mas,
pretendem dar-lhe o direito de escolha para
trocar de sexo, ainda criança. Uma decisão
importantíssima, que requer maturidade, pre-
paro intelectual para compreender a extensão
dessa opção de existência, que um erro será
um dano definitivo. Mas, precipitadamente
impõem uma tomada de decisão capital, a
quem, talvez, não saiba escolher que roupa
usar diariamente.
Se formos enumerar todos os absurdos na-
cionais ficaríamos dias falando e não há jornal
que caiba a relação de todos.
É um absurdo! E mais absurdo é o conformis-
mo dos brasileiros. Absurdo...
contradições. Vamos incorporando estes hábitos e mu-
danças sem nos darmos conta de verdadeiros absurdos.
São tão contraditórios, que quando nos damos conta das
mecânicas e distorções, nem acreditamos. Entretanto, mui-
tas delas, dependem de mecanismos legais para que sejam
efetivamente transformadas, adaptadas e retornadas a uma
lógica plausível.
O tempo vai passando, outras tantas requisições de vida
nos afligem, e vão ficando para trás o desejo e o empenho
de influir nessas mudanças. Assim produzimos o Brasil, o
país dos absurdos.
Deputado preso Celso Jacob
O juiz de direito Gersino Donizete do Prado
Niterói
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Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Avalanche
E
u adoro filmes que me tiram, comple-
tamente, da zona de conforto. Não
estou me referindo a dramas e nem
a documentários. Não estou falando de fil-
mes que me fazem chorar ou refletir sobre a
existência, a vida, a morte. Refiro-me àque-
las películas que prendem a minha atenção,
de tal forma que eu não consiga pensar em
mais nada... Fico vidrada, hipnotizada por
cada frame, cada seqüência. Eu realmente
adoro depositar toda a minha atenção na
telona, como se o mundo real fosse lá... E
aqui, onde cremos tudo ser concreto, seja
tão somente ilusão...
Filmes de terror, muitas vezes, nos fazem
fechar os olhos... Dramas nos fazem chorar
e comédias, sorrir. Nada mais óbvio. Assim
como quando o filme está chato, bobo,
previsível, temos a tendência de, descara-
damente, dormir dentro da sala de exibição,
aproveitando a meia-luz e o ar refrigerado!
Porém, quando falamos de suspense – sus-
pense dos bons, (diga-se de passagem) –
não há lágrimas, risos ou bocejos. O longa
é tão desconcertante que sentamos na pon-
ta da cadeira e degustamos, delicadamente,
cada cena que nos tira da passividade e nos
coloca “em campo”, como se passássemos
de espectadores para verdadeiros voyeurs
daquela outra realidade.
Preciso, então, indicar uma
produção extraordinaria-
mente despretensiosa, que
arrebatou meu coração nes-
ses últimos dias. “O Boneco
de Neve” (“The Snowman”,
no original) tem todos os in-
gredientes perfeitos para ser
um grande filme suspense
do ano. O diretor é fantásti-
co! Trata-se do sueco Tomas
Alfredson, também respon-
sável por “O Espião Que
Sabia Demais” e por “Deixa Entrar”, dois
suspenses renomados, motivo suficiente
para garantir reverência ao seu trabalho. Os
protagonistas são de tirar o fôlego! Enca-
beça o elenco o ator alemão Michael Fas-
sbender (“Bastardos Inglórios” e “12 Anos
de Escravidão”), juntamente com a sueca
Rebecca Ferguson (“A Garota no Trem” e
“Missão: Impossível”). Além deste dueto,
temos ainda ChloëSevigny, Charlotte Gains-
bourg e Val Kilmer.
Bem, depois desta lista de profissionais de
peso, afirmo logo que o roteiro é magnífico.
Talvez, alguns insatisfeitos ainda possam di-
zer: “Ah, essa história é batida demais...”.
Sim, pode até ser. Um serial killer que brin-
ca com as mentes de todos ao seu redor.
Ora bolas, é óbvio que haverá sempre um
contexto um tanto quanto parecido no que
tange a abordagem do tema “assassino em
série”. Afinal, a principal característica de
um serial killer é a sequência de assassina-
tos que comete, seguindo, por norma, um
determinado roteiro pré-estabelecido, as-
sim como uma “assinatura”, que caracteriza
os seus crimes. Ou seja, há particularidades
congruentes e similares em todos os as-
sassinos em série que os caracteriza como
tal. O que difere os longas-metragens, que
abordam esse tema, é a seriedade do dire-
tor, o empenho do elenco e a força de um
roteiro que permita êxito na comunhão des-
ses quesitos. E é exatamente isso que existe
em “O Boneco de Neve”.
De forma bastante astuta, em “O Bo-
neco de Neve”, um detetive lidera as
buscas de uma vítima desaparecida,
logo na primeira nevasca do início de
inverno. Este investigador teme que
se trate de obra de um assassino em
série, que esteja “retomando” suas
atividades. Tendo como auxiliar uma
minuciosa e esforçada recruta, o po-
lícia tem que analisar e “linkar” dé-
cadas de casos não resolvidos com
este novo caso, para decifrar quem
é este assassino em série, antes que
ocorra a próxima nevasca. Ele precisará ser
mais rápido do que o “Snowman”.
E aqui, seguem algumas curiosidades sobre
“O Boneco de Neve”, sem nenhum tipo de
spoiler incluso. Leia sem medo! Em primei-
ro lugar, a produção é baseada no best-sel-
ler homônimo, escrito por JoNesbø, que foi
comparado ao sucesso “Silêncio dos Ino-
centes”, pelo jornal inglês “The Guardian”.
Além disso, inicialmente, Martin Scorsese
seria o diretor da película. Entretanto, o
mesmo desistiu em 2010. Porém, meses
mais tarde, Scorsese foi confirmado como
produtor executivo.
Eu simplesmente adorei o filme. Indico, re-
comendo, assino em baixo. E desejo uma
ótima semana. Até a próxima!
- Dia 26 de novem-
bro, domingo, a partir
das 10 horas, na Praça
Getúlio Vargas, em Ica-
raí, dentro do projeto
cultural 'Escritores ao
ar Livro', o poeta Beto
Travassos lança seu livro
Alma & Poesia.
- A Galeria La Salle
(Rua Gastão Gon-
çalves, nº 79 - Santa
Rosa) apresenta até
30 de novembro a
coletiva "Pluralidade
Criativa", do Ateliê
Rodrigo Saramago.
Visitação gratuita de
2ª a 6ª, das 9 às 21
horas.
- A União Brasileira de Trovadores/UBT- Sessão Niterói, pre-
sidida por Sávio Soares de Sousa, convida para a entrega dos
prêmios do 45º Jogos Florais, dia 25 de novembro, às 16 ho-
ras, no Solar do Jambeiro (Rua Presidente Domiciano, nº 195
- São Domingos).
- O Instituto Histórico e Geográfico de Niterói/IHGN convoca
eleição para escolha da nova diretoria dia 09 de novembro, às
17h30min h, na sede da instituição (Rua Visconde do Uruguai,
s/nº - Centro / Antiga Câmara dos Vereadores).
- 'Itaboraí, fragmentos
do passado', é o títu-
lo da mostra da artista
plástica Cris Rosa no Es-
paço Cultural Correios
Niterói (Rua Visconde
do Rio Branco, nº 481
- Centro). Visitação com
entrada franca até 16 de
dezembro, das 11 às 18
horas.
- Azymuth, trio liderado
por Alex Malheiros, vem
fazendo turnê 'Azymuth
Euro Tour 2017' con-
quistando aplausos do
público e da crítica euro-
péia. É a excelente mú-
sica brasileira prestigiada
no velho mundo que aprecia um som de alta qualidade.
- A Casa França-Brasil
(Rua Visconde de Itabo-
raí, nº 78 - Centro - Rio
de Janeiro) apresenta a
exposição 'Papel e Telas',
do artista uruguaio Car-
los Gallero, com vernis-
sage em 23 de novem-
bro, às 17 horas.
A curadoria é de Sergio Caldieri.
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Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com
A Casa Caiu
Finalmente vieram à baila as
acusações do marqueteiro
Renato Pereira, dono da Pro-
le Serviços de Publicidade. Além
dos mais que previsíveis Sergio
Cabral, Rodrigo Neves, Pezão e
Eduardo Paes, entregou o então
coordenador da comunicação da
prefeitura de Niterói André Felipe
Gagliano Alves. Naturalmente, a
grande maioria dos jornais da ci-
dade “ignorou” o fato por terem
sido seguidamente contemplados,
todos estes anos, com anúncios de
páginas inteiras, e alguns, até com
cargos mixurucas na combalida ad-
ministração municipal de Niterói;
desde que fizessem e publicaram,
sem restrições, aquilo que o “mes-
tre mandou”.
Renato Pereira fez acusações gra-
víssimas, como fraude na licitação
e nos contratos de publicidade, e exigência
(que foi paga por três anos) de uma “mesa-
da” de 20 mil reais mensais, para garantir
a continuidade e manutenção da conta de
publicidade da prefeitura nas mãos sugado-
ras da Prole.
É claro que André Felipe negou simples-
mente, como fazem todos os acusados.
Mas, ainda não apareceram todas as ações
e circunstâncias. Entretanto, o Renato Pe-
reira não iria numa grave situação judicial
como esta, perder tempo com um perso-
nagem desconhecido e inexpressivo políti-
ca e socialmente, num cenário de Titãs do
Crime. Seria gastar vela nobre com um de-
funto indigente e inadimplente. Este senhor
Gagliano, dono de uma arrogância e de um
pedantismo extremo, agora vai ter que se
explicar para o juiz Marcelo Bretas. Vai tre-
mer de medo, como tremiam os recrutas no
tempo do Exército. Talvez não dê tempo de
partilhar o espaço com o mentor intelectual
do seu grupo, o Sergio Cabral, pois cer-
tamente ele acabará num presídio Federal.
Mas, o caminho do recolhimento do sar-
gentão, será inevitável. Será difícil, mas re-
colhido neste “retiro espiritual”, talvez ele
possa avaliar os prejuízos que deu a tanta
gente de bem. E tem mais; tem gente pró-
xima dele comemorando. Ele não consegue
agradar nem os seus subalternos subjuga-
dos. Nada como um dia depois do outro...
Assédio Moral-Sexual
C
onsidero irrecusáveis os movimen-
tos de delação da opressão sobre
pessoas com pretextos profissionais
ou outros para obtenção de “favores se-
xuais”. É simplesmente inadmissível. Num
passado recente um ator famoso chegou a
declarar em tom de chacota que na Rede
Globo, “ator empurrado por trás sobe mais
depressa”. Nos corredores desta emissora
e de tantas outras correm falações sobre
inúmeros famosos, homens e mulheres, que
só galgaram o sucesso por suas concessões
sexuais para produtores e diretores. Estas
práticas são muito antigas, inclusive aceitas
por muita gente, como “regra do jogo”. Já
entravam na empresa sabendo o que as es-
peravam, e simplesmente topavam. De uns
tempos para cá surgiram os movimentos de
reação e denúncias contra o assédio sexual.
A prática é muito bem vinda e necessária
como meio de contenção e regulação des-
sas relações, muitas vezes obscuras. Tipos
como o médico Roger Abdelmassih e do
produtor americano Harvey Weinstein, têm
que ser extirpados do convívio social. Ou
mesmo, tipos como o ator Kevin Spacey
que estaria obcecado por Nathan Darrow,
intérprete do agente Edward Meechum,
de House of Cards. Ele manipula todos os
seus recursos, incluindo repetir abusiva-
mente uma cena de filme, só para obter a
“vantagem” de beijar o “homem dos seus
sonhos”. São criminosos e antiéticos e de-
vem ser punidos. Estes são citados por se-
rem famosos. Mas, no cotidiano de pessoas
comuns estes fatos se repetem diariamente,
com a mesma impunidade.
A grande questão é que, toda vez que
surgem movimentos como este, até que
se encontre o equilíbrio dessas ações vão
ocorrer exageros e mau uso da prática.
Muita gente tem usado este pretexto para
afirmar-se pessoalmente, resolvendo seus
sentimentos de rejeição e desamor, contra-
pondo com ódio peculiar existente nessas
mentes desesperadas. Ou interpretam de
forma distorcida e conveniente aos seus
anseios emocionais, buscando atingir e
conflitar com pessoas que apenas são mais
expansivas e sem muito senso crítico.
Recentemente foi divulgada uma carta de
certo movimento feminino, onde foi con-
siderado assédio sexual as seguintes situ-
ações: 1- “boa dia Princesa!” A mulher
declarou que não deu a ele a intimidade
de chamá-la de princesa. 2- “Ele de canto,
olhou o meu decote!” Como assim? Nem
para dizer que foi agressivo, insistente, in-
vasivo e com olhar de tesão. Foi discreto,
disfarçando o olhar... Onde está o assédio
sexual? Afinal, o que quer esta mulher?
Quer usar um decote, mas, ninguém pode
olhar... Brincadeira! 3- “Belíssimo batom!
Para quem é tanta beleza?” Esta situação
ficou, como sempre, no campo do exage-
ro e do infeliz e politicamente correto. Já
não se pode, polidamente, achar qualquer
coisa. Uma doida qualquer pode achar que
é assédio. Uma situação assim, poderíamos
dizer que é um “galanteio”; um simples elo-
gio, que não faz mal a nenhuma mulher do-
tada de normalidade e equilíbrio. Nada que
não se possa ser resolvido com uma simples
resposta: “É exclusividade do meu namo-
rado, ou marido”. Ou, “Já tem endereço.
Lamento, mas, não é para você!”. E ficaria
tudo pacificado e sem demandas e estresse.
Acredito que haja também má fé nessas
litigâncias. O interesse é tomar dinheiro, na
base de acordos. Estes acordos para evitar
ações judiciais estão se equiparando aos de
abusos de menores e incapazes. Grassam
aos montes. Se há um dano objetivo, que
seja punido. Agora, “vender o perdão” a
título de “indenização do dano”. Esses
acordos deveriam ser proibidos. Só abrem
portas para a chantagem e o achaque. La-
mentavelmente.
Homenagem na Medicina
N
o dia 06 passado o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro
- CREMERJ, em sua sede, homenageou médicos que completaram 50 anos ou
mais de formados no Estado. O endocrinologista, Ricardo Badi Buissa, foi um dos
homenageados de Niterói.
O Conselho é presidido atualmente Nelson Nahon e tem como coordenador da Seccional
de Niterói Alcamir Issa.
Prédio Histórico
Abandonado
ACâmara Municipal de Niterói realizou,
na última quinta-feira, sob a presidên-
cia do vereador Paulo Eduardo Gomes,
audiência pública para tratar da preserva-
ção do prédio do antigo Colégio Brasil - o
Palacete do Barão de Icaraí, no Fonseca.
O imóvel foi alvo de recente incêndio cujas
causas não estão claras. O dentista Nésio
Brasil Alcântara reafirmou a disposição da
família Brasil de doar o imóvel ao Municí-
pio, para ser transformado em centro cultu-
ral e evitar a deterioração desse patrimônio
histórico e cultural.
Participaram da audiência o secretário de
Cultura Marcos Gomes, o ex-prefeito Wal-
denir de Bragança, os vereadores Leonardo
Giordano e Paulo Henrique, o jornalista
Erthal Rocha, além de diversos ex-alunos.
O Condomínio Solar do Barão deseja in-
corporar a propriedade, sob alegação que
se encontra abandonada.
Encontro de
Academias
Os presidentes Waldenir de Bragança
e Jorge Luiz Dodaro, das Academias
Fluminense e Teresopolitana de Letras, fo-
ram os anfitriões da jornada comemorativa
do Dia Nacional da Cultura e da Língua
Portuguesa em Teresópolis. Reuniu acade-
mias e entidades congêneres de vários mu-
nicípios do Estado do Rio.
André Felipe Gagliano Alves
Aldo Pessanha
Ordilei Alves Costa, Márcia Pessanha, Waldenir de Bra-
gança e Hélio de Freitas Coelho
Niterói
10/11 a 24/11/17
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6
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
Comissão de
Segurança
Raposas Corruptas
O
melhor que o Brasil poderá fazer por si será não
reeleger as velhas, incansáveis e corruptas rapo-
sas do cenário político. Esses políticos que estão
fazendo o que querem, sem sequer se preocupar (no míni-
mo) com os eleitores deveriam ser eleitos para o paredão,
caso a nossa Constituição permitisse a pena de morte.
O maior assassino da população é um corrupto. E todo
o corrupto é um mafioso, quadrilheiro e bandido da pior
espécie. Ele vende a mãe com facilidade. Não deveria ter
perdão. O resultado de uma operação corrupção vai muito
além do enriquecimento ilícito.
A corrupção mata quem precisa de hospitais, mantém a
ignorância popular para que não seja exigida uma mudan-
ça política no futuro, mantém o povo pobre e preguiçoso
somente esperando que o Estado “faça alguma coisa”, e
ainda, mantém soltos pelas ruas eles mesmos, os fieis ban-
didos, latifundiários da “ladroagem”.
Essa união dos corruptos, quadrilha formada, nem sempre
se mantém incólume. Volte e meia um entrega o outro e
com sorriso nos lábios. Mas, como o próprio nome revela,
a delação é premiada, que no Brasil é super premiada. As
leis existentes foram criadas, votadas e postas em vigor
por essas raposas velhas da política. Todos bandidos e,
nos chamando de idiotas às gargalhadas, enriqueceram
muito durante o mandato. Na cara de pau. Pouquíssimos
políticos já eram originalmente ricos. Mesmo assim, conti-
nuaram metendo a mão na grana pública, como Fernando
Collor.
A cara de pau e a impunidade ficaram maiores ainda no
caso de Collor, que sofreu o impeachment, perdeu os di-
reitos políticos por anos e voltou ao Congresso mantendo
a mesma atividade nefasta: envolvido em novos processos
de corrupção. E, mesmo processado, continua arrogan-
te no Senado, mandando um recado para os seus “igno-
rantes” eleitores: “sou um inocente perseguido...” E eles
acreditam.
Aqui no nosso RJ, única exceção está no Sérgio Cabral e
sua quadrilha. Mantidos presos de forma milagrosa pelo
Judiciário Federal Regional. Mas, tenho certeza, quando o
Recurso Extraordinário ba-
ter na mão do Gilmar Men-
des, se houver uma liminar
para aguardar o julgamen-
to em liberdade, Sérgio
Cabral será solto. E ficará anos o
processo lá no STF, às voltas com
inúmeros e intermináveis recursos
protelatórios. As leis são criadas
pelos bandidos do Congresso,
repito, e precisamos lembrar-nos
disso na hora de votar.
A corrupção é uma mazela mun-
dial, mas que está enraizada em
todos os podres, na polícia, no
judiciário, em todos os lados da
vida do cidadão brasileiro. Corrup-
to tem cara de pau tão grande que
modifica as leis para se beneficiar.
Seus filhos, parentes e até sogras
ficam ricos do dia para a noite.
Lula é um corajoso. Assisti a um
vídeo que ele afirma sua inocência
e chega ao impensável quando diz
“perdôo o Sérgio Moro”. É mole?
Políticos inúteis e ricos existem aos
montes no nosso RJ. Eu mesmo conheço muitos que só
aparecem no período pré-eleitoral e outros tantos que se
escondem dos eleitores no período pós-eleição. Encontro
no elevador do escritório... Andam como aposentados ri-
cos... Falam de viagens... Puxam do bolso um celular de
última geração... Nada fazem em prol do povo, do Es-
tado... Ficam de futricas arrumando conchavos que lhes
favorecem. São canalhas que merecem apodrecer em qual-
quer prisão.
Merecem desaparecer para sempre. De verdade.
Niterói
10/11 a 24/11/17
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A Podridão Apareceu
Afinal apareceu declaradamente a podridão da adminis-
tração da prefeitura de Niterói. Aquilo que todo mundo
comentava, mas, não tinha como provar foi entregue pelo
marqueteiro deles. Ou melhor, do Sergio Cabral, que já man-
dou pra cá com manual de uso de safadezas. Agora não vai
dar para eles negarem, apesar de já estarem com o mesmo
discurso de todos os políticos ladrões. Negam descarada-
mente! Não é só a delação do Renato Pereira (foto), dono da
Prole Publicidade. O dinheiro sujo era entregue pelo sócio.
São dois envolvidos e vão testemunhar. O tal coordenador
de publicidade tinha até mesada de 240 mil por ano. É por
isso que estão todos de carros novos, alguns importados e até apartamentos de cobertura.
Esse coordenador corrupto andava até dando festas e fez uma grandiosa quando se casou
novamente. Agora só pedindo o impeachment desse Rodrigo Neves (que nunca me enga-
nou), e toda sua gang. Assim vamos descobrir os podres dessas obras superfaturadas que
nunca ficam prontas. Precisam sempre de um “aditamento”...
Vagas de Estacionamento Vendidas Anualmente
Como se não bastasse a prefeitura de Niterói “lotear” a cidade inteira com vagas de
estacionamento, tem gente colocando proteções para guardar vagas. Quando se per-
gunta, aparece um porteiro de prédio e afirma que a vaga foi vendida por um ano. Como
é isso? Estacionamento público é rotativo. Não pode ter aluguel anual. Quem está venden-
do, se é que está, comete um delito. Alô prefeitura! Tem “boi na Linha”. Vai investigar ou
teremos que fazer uma ação pública?
Mergulhões Inúteis
Desde a inauguração do mergulhão da Marques de Paraná que percebi a inutilidade da
obra. Trocou seis por meia dúzia, e tudo que ele faz é encher de água quando cho-
ve. Agora o novo mergulhão da Praça Renascença é outra inutilidade. Os engarrafamentos
continuam e nada se soluciona. Parece pegadinha...
7
Conexões erialencar.arte@gmail.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
Jêronimo Falconi
Quatro Mil "Temers"
C
hega em dezembro um dos
consoles mais esperados e que
considero o mais poderoso do
mundo. O Xbox one X custando cer-
ca de 4 mil "Temers", é isso mesmo!
Quatro mil reais por um console que
nos USA custa 500 dólares.
De acordo com a desenvolvedora os
fãs podem reservar uma unidade nas
lojas varejistas oficiais.
O novo Xbox é um produto com ca-
pacidade que pode ser comparada
aos mais modernos PC's gamers da
atualidade. O novo
sistema promete uma
resolução nativa de 4k
e rodar todos os jogos
da versão anterior de
forma mais equilibra-
da e visualmente mais
bonita.
Sobre o preço, a Mi-
crosoft alega que ob-
jetivo não é o lucro e
que o valor superfatu-
rado no Brasil se deu
pela exorbitante carga tributária que
nosso desgoverno nos presenteia. Ao
ponto que o carro chefe de vendas
da empresa é e continuará sendo o
Xbox one S que possui processamen-
to muito menor, porém um preço mais
"acessível" 2.200 reais.
E assim caminha o mercado e o nosso
governo, dificultando cada vez mais o
acesso das classes mais baixas as no-
vas tecnologias.
Até a próxima.
Niterói
10/11 a 24/11/17
www.dizjornal.com
Renda Fina
8
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Internet
Laio Brenner - dizjornal@hotmail.com
Aniversariantes da Edição
Elizabeth Cristina Muniz Homero Vianna Karla Barcellos Alessandra Guerrieri Elysio Falcato Sheyla Henry
WhatsApp Falso
N
as últimas semanas foi disponibilizada uma versão
falsa do whatssap. Segundo informações forneci-
das pelo aplicativo, antes de ser retirado da Play
Stores foi baixado por mais de 1 milhão de pessoas; mas
como saber se você caiu no golpe?
Quando você quer abrir o WhatsApp para mandar uma
mensagem ou dar um alô em algum grupo aparecem in-
cômodos anúncios de publicidade? Pois bem, você pode
ser uma dos milhares de pessoas que baixaram uma versão
falsa do popular aplicativo.
De acordo com vários usuários da plataforma Reddit, essa
versão é o que se conhece como um “ad-loaded wrapper”
(um facilitador de anúncios), o que a versão verdadeira do
WhatsApp não faz. Até o momento não se sabe em quais
regiões o aplicativo foi baixado nem quais foram os países
mais afetados. Se você está entre os usuários que fizeram o
download, a orientação é apagar o aplicativo falso e baixar
um novo.
Vernissage da Nikitikitiquero
Apesar de ser falsa, a versão paralela do WhatsApp parecia
muito com a original na loja de aplicativos do Google. Os
fraudadores conseguiram que o produto tivesse o mesmo
logo do original e até estivesse associado a um desenvol-
vedor com o mesmo nome: “WhatsApp Inc”.
Isso foi possível porque os criadores da fraude substituíram
o espaço entre as duas palavras com um caracter especial
que simulava um espaço - uma sutil diferença quase imper-
ceptível para um usuário comum. A única diferença que o
usuário poderia detectar antes de baixar o app estava em
letras pequenas: mais abaixo, na lista de propriedades do
aplicativo, aparece o verdadeiro nome do desenvolvedor.
Até o momento não se sabe se o app falso causou maiores
danos aos usuários.
Foi aberta no dia 7 passado a Exposição Nikikitiquero, coletiva entre artistas plásticos,
poetas e escritores. Criação e curadoria de Paulo Roberto Cecchetti, na sala Leila Diniz
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Diz Jornal - Edição 186

  • 1. Niterói 10/11 a 24/11/17 www.dizjornal.com CatharinaAlves*produção:CidaSalomão*makeup:JuSaad Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos Diz: Todo Mundo Gosta 1ª Quinzena Nº 186 de Novembro Ano 10 de 2017 Página 03 Brasileiros. Absurdos Circula por 15 dias Diretor Responsável: Edgard Fonseca
  • 2. Niterói 10/11 a 24/11/17 www.dizjornal.com Estão desenhadas, por absoluta naturalidade e conformidade das ações pessoais, as candidaturas para presidência da Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro e da Sec- cional de Niterói. No Rio de Janeiro a presença constante e atuante do advogado Luciano Bandeira (foto), que já presidiu a Seccional da Tijuca com absoluto sucesso, e é atualmente o Tesoureiro da Instituição, é a preferência declarada da maioria dos colegas. Da mesma forma, em Niterói, Claudio Vianna (foto) é uma liderança fluida, transitando em muitos grupos de tendências diversas na cidade e em outros municípios fluminenses. Defende as demandas da classe e harmoniza contrários. Claudio Vianna é a incontestável liderança da classe neste segmento. 2 Informes Expediente Edgard Fonseca Comunicação Ltda. R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ. Diretor/Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição, circulação e logística: Ernesto Guadelupe Diagramação: Eri Alencar Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634 CEP 24.020-270 dizjornal@hotmail.com www.dizjornal.com Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. D! Nutrição clara.petrucci@dizjornal.com | Instagram: Clara PetrucciEdição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Distribuidora Guadalupe 25 Anos de bons serviços Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes Demonstração de Placas Sinalizadoras Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Magé - Rio Bonito - Maricá - Macaé eguada@ar.microlink.com.br guada@ar.microlink.com.br 99625-5929 | 98111-0289 3027-3281 | 2711-0386 (sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448 DG Teacrina U m alcalóide parecido com a cafeína, esta substância vem ganhando fama entre os praticantesdeatividadefísicacomorecursoparaqueimadegorduraeperdadepeso. A Teacrina possui os efeitos similares da cafeína, porém sem alguns dos efei- tos indesejáveis da mesma. A cafeína acelera o metabolismo, aumenta a disposição, otimiza a queima de gordura porém, em algumas pessoas causa ansiedade, nervosis- mo, irritabilidade e desconforto mental após algum tempo. Já a Teacrina também au- menta a deposição, metabolismo e queima de gordura, mas sem dar aquela taquicar- dia tão indesejada por muitos. Algumas pessoas com problemas cardíacos e obesos têm utilizado como recurso estimulante, coisa que antes era mais difícil de ser feita. Como ainda é uma substância "recente" ainda é necessário uma boa avaliação para sua utilização; assim como qualquer substância manipulada ou suplementada na dieta, pre- cisa de um bom profissional avaliando os riscos e necessidades. Mas, é sempre bom nos informarmos sobre as novas descobertas da ciência e como elas podem nos ajudar. Procure seu nutricionista! Seguro morreu de velho... Candidaturas Naturais Homenagem a Carlos Ruas Ojornalista Carlos Ruas recebeu a Medalha José Cândido de Carvalho, da Câmara de Vereadores de Niterói. Ele está completando 63 anos de profissão e lançará no dia 22 de novembro um livro de memórias. A honraria foi entregue pelo vereador Paulo Bagueira, presidente do Legislativo, durante a abertura da exposição “Carlos Ruas: Fotos & acervo”, com fotos que registram os salões elegantes, os grandes eventos políticos, locais históricos e pitorescos de Niterói. O evento foi realizado no Salão Nobre da Câmara, no próximo dia 09, às 18 horas. Ulisses Franceschi
  • 3. Niterói 10/11 a 24/11/17 www.dizjornal.com 3 Documento Absurdos Brasileiros O cotidiano de uma Nação é pautado por decisões constitucionais, pelos Códigos Civis e Criminais, pelas leis e normas sociais. Ao longo dos anos cria- -se uma cultura própria, misturando velhos e no- vos costumes, incorporando tecnologias e outras influências internacionais. Entretanto, nem sempre as novas idéias que motivam decisões e adaptações comportamentais seguem uma querência ou re- lação lógica. Criamos hábitos e costumes, muitas vezes misturando tudo, o que sempre provoca grandes B rasil é um país que desde a sua colo- nização contemplou castas e privilé- gios. Na atualidade, o maior problema brasileiro está na classe política, que a guisa de auferir mais e mais vantagens pessoais, deteriorou de tal forma que o desenho das relações sociais no país é inteiramente mons- truoso. Como quase todas as reformas e cria- ção de soluções dependem da classe política, mergulhamos num cotidiano de corrupção sistêmica e manipulação das massas, que es- tas práticas nefastas determinam o funciona- mento brasileiro. Os políticos, a todo custo tentam, (e muitas conseguem), resolver suas necessidades, independente do que possa ocorrer com o país. Impõem-nos dados fal- sos e cinicamente insistem em nos convencer que estas medidas são inevitáveis e são para o bem de todos. Basta-nos ver a questão da Previdência So- cial: * O grande contingente de aposentados está na classe privada, que recebem os menores valores. Uma média dos mais ou menos 30 milhões de brasileiros recebe 1.600 reais de aposentadoria. Um montante de aproximada- mente de 1 milhão de aposentados divididos em categorias, são os privilegiados funcioná- rios públicos, assim divididos e com as mé- dias: públicos em geral 9 mil reais; funcioná- rios da Justiça 25 mil reais; Legislativo 28 mil reais. Ou seja: o grande custo das aposenta- dorias está numa casta privilegiada. 1 milhão recebendo muito e quase 30 milhões rece- bendo pouco. E querem penalizar o grande contingente que ganha pouco, e aumentar a carga de encargos e de duração na classe pri- vada? Absurdo! Auditores da Receita Federal declaram que o balanço das contas da previ- dência é positivo. Entretanto, os governantes querem fazer a reforma da Previdência, pois declaram que ela vai estourar em pouco tem- po. Político não é profissão, mas se aposenta com muito dinheiro em muito poucos anos. Juízes, desembargadores, promotores e defensores, dizem que a Justiça é lenta, pois eles têm muito trabalho. A carga de trabalho é maior que a capacidade funcional. Entretanto, é a classe que tem férias, recessos e outros “in- tervalos”. Somados os dias de folga, são os que menos dias trabalham por ano. * O deputado Federal Celso Jacob (PMDB- -RJ), que está preso na cadeia da Papuda em Brasília, continua a receber o “Auxilio Mora- dia” no valor de 4.200 reais. Ele está em re- gime semi-aberto que lhe permite passar o dia no Congresso, onde continua atuando como deputado, e só retorna à noite para dormir na prisão. Além do salário de R$ 34 mil que o deputado recebe, acumula a verba de ga- binete de R$ 64.112,41. Desse valor R$ 41.314,50 gasto com a divulgação de suas atividades como parlamentar; R$ 14.562,87 ele gasta com a manutenção de escritório de apoio (locação do imóvel, mobília, etc.), além de R$ 3.386,69 com passagem de avião, R$ 2.783,36 com alimentação (todas no restau- rante da Câmara), R$ 2.064,99 com telefone e R$ 635,72 com serviços postais. Se somados esses valores aos seus últimos salários, desde que foi preso em junho des- te ano, Celso Jacob já consumiu cerca de R$ 235 mil dos cofres públicos. Além da média de custo por preso na capital, (em 2016), que foi de R$ 1,8 mil por mês, que também onera os cofres públicos. Apesar de ter sido condenado em última ins- tância a 7 anos e 2 meses em regime semi- -aberto pelo STF, por falsificação de docu- mento público e dispensa de licitação quando o peemedebista era prefeito de Três Rios (RJ), não há contra ele nenhuma representação no Conselho de Ética da Câmara, colegiado que analisa situações de quebra de decoro parla- mentar. Ou seja: a impunidade permanece e desmoraliza a atividade parlamentar e o Con- gresso. Pela lógica, alguém condenado pelos crimes que cometeu, sendo um falsário com- provado, deveria, no mínimo, ter o mandato cassado. Mas, a permissividade corporativista encobre tudo e todos os criminosos. É que, por lá, ninguém sabe quando será a sua vez. * Um dos grandes absurdos brasileiros é a “punição” para magistrados. Ainda que co- metam crimes, são corporativamente tratados com deferência, e não perdem o recebimento dos seus salários. É um castigo que funciona como prêmio. Constatado o delito, passa a ser “investigado” e depois de provado, é afas- tado definitivamente do cargo. Mas, continua recebendo uma gorda aposentadoria. O juiz de direito Gersino Donizete do Prado foi condenado por extorsão a um empresário e está preso. Ainda assim, continua receben- do R$ 52 mil por mês, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), a título de aposenta- doria. Gersino Prado é acusado de extorquir 170 vezes um empresário da cidade São Paulo quando atuava na 7ª Vara de São Bernardo do Campo, São Paulo. Segundo a vítima, o juiz solicitou valores mensais entre R$ 1 mil e R$ 5 mil para aceitar o pedido de recuperação judicial da sua fábrica de peças para carros. O TJ-SP determinou a aposentadoria compul- sória do juiz, alegando que as faltas cometi- das eram "gravíssimas". Após ser condenado a oito anos de prisão, Prado foi detido. Mas, a pena foi convertida para regime semi-aber- to. Entretanto, ainda continua preso porque não conseguiu um emprego fixo. Também, economicamente, não precisa. Recebe men- salmente o equivalente a que receberiam 56 trabalhadores de salário mínimo. O benefício, em agosto deste ano, foi de R$ 52 mil, de acordo com o TJ. * Para inúmeros postos de trabalho em ins- tituição pública, é exigido concurso, e muita gente não consegue o cargo, ainda que nos escalões mais baixos, por não conseguir pas- sar no exame. Entretanto, para ser ministro da maior Corte do país, nenhum concurso é feito. Depende apenas de indicação política do presidente da República, e para constar, o indicado passa por uma espécie de entrevista no Senado Federal, só para confirmar a indi- cação. Que, em números absolutos, o “saba- tinado” já vai ciente das perguntas e com as respostas prontas. E ainda, com os senadores aliados garantindo a indicação. Jamais aconte- ceu um caso onde o “sabatinado” tenha sido desaprovado pelo Senado. O ministro José Antonio Dias Toffoli, do Su- premo Tribunal Federal, jamais conseguiu passar num concurso público para juiz de primeiro grau. E foi reprovado duas vezes. O que se pressupõe deficiências nos seus co- nhecimentos jurídicos. É apenas advogado, sem mestrado ou doutorado. Entretanto, foi conduzido pelo então presidente Lula ao car- go de ministro, que em suma é um Supremo Juiz. Como se esperar decisões acertadas de um Juiz Supremo, que não tem conhecimento bastante para passar num concurso público, nem possui qualquer experiência como magis- trado (nem ao menos como promotor), mas vai julgar questões constitucionais e outras de imensa complexidade jurídica. “Não deu para ser gato, mas foi promovido a tigre”. * Um menor de idade não pode votar numa eleição, não pode ter habilitação para di- rigir, porque não tem idade para responder criminalmente, assim como, não pode ser condenado pelo código penal brasileiro; as- sim como, não pode decidir morar em ou- tro país ou mesmo casar-se. Não lhe são imputadas responsabilidades civis e criminais por “incapacidade de discernimento”. Mas, pretendem dar-lhe o direito de escolha para trocar de sexo, ainda criança. Uma decisão importantíssima, que requer maturidade, pre- paro intelectual para compreender a extensão dessa opção de existência, que um erro será um dano definitivo. Mas, precipitadamente impõem uma tomada de decisão capital, a quem, talvez, não saiba escolher que roupa usar diariamente. Se formos enumerar todos os absurdos na- cionais ficaríamos dias falando e não há jornal que caiba a relação de todos. É um absurdo! E mais absurdo é o conformis- mo dos brasileiros. Absurdo... contradições. Vamos incorporando estes hábitos e mu- danças sem nos darmos conta de verdadeiros absurdos. São tão contraditórios, que quando nos damos conta das mecânicas e distorções, nem acreditamos. Entretanto, mui- tas delas, dependem de mecanismos legais para que sejam efetivamente transformadas, adaptadas e retornadas a uma lógica plausível. O tempo vai passando, outras tantas requisições de vida nos afligem, e vão ficando para trás o desejo e o empenho de influir nessas mudanças. Assim produzimos o Brasil, o país dos absurdos. Deputado preso Celso Jacob O juiz de direito Gersino Donizete do Prado
  • 4. Niterói 10/11 a 24/11/17 www.dizjornal.com 4 Cultura Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com annaperet@gmail.com DIZ pra mim... (que eu conto) Anna Carolina Peret Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Avalanche E u adoro filmes que me tiram, comple- tamente, da zona de conforto. Não estou me referindo a dramas e nem a documentários. Não estou falando de fil- mes que me fazem chorar ou refletir sobre a existência, a vida, a morte. Refiro-me àque- las películas que prendem a minha atenção, de tal forma que eu não consiga pensar em mais nada... Fico vidrada, hipnotizada por cada frame, cada seqüência. Eu realmente adoro depositar toda a minha atenção na telona, como se o mundo real fosse lá... E aqui, onde cremos tudo ser concreto, seja tão somente ilusão... Filmes de terror, muitas vezes, nos fazem fechar os olhos... Dramas nos fazem chorar e comédias, sorrir. Nada mais óbvio. Assim como quando o filme está chato, bobo, previsível, temos a tendência de, descara- damente, dormir dentro da sala de exibição, aproveitando a meia-luz e o ar refrigerado! Porém, quando falamos de suspense – sus- pense dos bons, (diga-se de passagem) – não há lágrimas, risos ou bocejos. O longa é tão desconcertante que sentamos na pon- ta da cadeira e degustamos, delicadamente, cada cena que nos tira da passividade e nos coloca “em campo”, como se passássemos de espectadores para verdadeiros voyeurs daquela outra realidade. Preciso, então, indicar uma produção extraordinaria- mente despretensiosa, que arrebatou meu coração nes- ses últimos dias. “O Boneco de Neve” (“The Snowman”, no original) tem todos os in- gredientes perfeitos para ser um grande filme suspense do ano. O diretor é fantásti- co! Trata-se do sueco Tomas Alfredson, também respon- sável por “O Espião Que Sabia Demais” e por “Deixa Entrar”, dois suspenses renomados, motivo suficiente para garantir reverência ao seu trabalho. Os protagonistas são de tirar o fôlego! Enca- beça o elenco o ator alemão Michael Fas- sbender (“Bastardos Inglórios” e “12 Anos de Escravidão”), juntamente com a sueca Rebecca Ferguson (“A Garota no Trem” e “Missão: Impossível”). Além deste dueto, temos ainda ChloëSevigny, Charlotte Gains- bourg e Val Kilmer. Bem, depois desta lista de profissionais de peso, afirmo logo que o roteiro é magnífico. Talvez, alguns insatisfeitos ainda possam di- zer: “Ah, essa história é batida demais...”. Sim, pode até ser. Um serial killer que brin- ca com as mentes de todos ao seu redor. Ora bolas, é óbvio que haverá sempre um contexto um tanto quanto parecido no que tange a abordagem do tema “assassino em série”. Afinal, a principal característica de um serial killer é a sequência de assassina- tos que comete, seguindo, por norma, um determinado roteiro pré-estabelecido, as- sim como uma “assinatura”, que caracteriza os seus crimes. Ou seja, há particularidades congruentes e similares em todos os as- sassinos em série que os caracteriza como tal. O que difere os longas-metragens, que abordam esse tema, é a seriedade do dire- tor, o empenho do elenco e a força de um roteiro que permita êxito na comunhão des- ses quesitos. E é exatamente isso que existe em “O Boneco de Neve”. De forma bastante astuta, em “O Bo- neco de Neve”, um detetive lidera as buscas de uma vítima desaparecida, logo na primeira nevasca do início de inverno. Este investigador teme que se trate de obra de um assassino em série, que esteja “retomando” suas atividades. Tendo como auxiliar uma minuciosa e esforçada recruta, o po- lícia tem que analisar e “linkar” dé- cadas de casos não resolvidos com este novo caso, para decifrar quem é este assassino em série, antes que ocorra a próxima nevasca. Ele precisará ser mais rápido do que o “Snowman”. E aqui, seguem algumas curiosidades sobre “O Boneco de Neve”, sem nenhum tipo de spoiler incluso. Leia sem medo! Em primei- ro lugar, a produção é baseada no best-sel- ler homônimo, escrito por JoNesbø, que foi comparado ao sucesso “Silêncio dos Ino- centes”, pelo jornal inglês “The Guardian”. Além disso, inicialmente, Martin Scorsese seria o diretor da película. Entretanto, o mesmo desistiu em 2010. Porém, meses mais tarde, Scorsese foi confirmado como produtor executivo. Eu simplesmente adorei o filme. Indico, re- comendo, assino em baixo. E desejo uma ótima semana. Até a próxima! - Dia 26 de novem- bro, domingo, a partir das 10 horas, na Praça Getúlio Vargas, em Ica- raí, dentro do projeto cultural 'Escritores ao ar Livro', o poeta Beto Travassos lança seu livro Alma & Poesia. - A Galeria La Salle (Rua Gastão Gon- çalves, nº 79 - Santa Rosa) apresenta até 30 de novembro a coletiva "Pluralidade Criativa", do Ateliê Rodrigo Saramago. Visitação gratuita de 2ª a 6ª, das 9 às 21 horas. - A União Brasileira de Trovadores/UBT- Sessão Niterói, pre- sidida por Sávio Soares de Sousa, convida para a entrega dos prêmios do 45º Jogos Florais, dia 25 de novembro, às 16 ho- ras, no Solar do Jambeiro (Rua Presidente Domiciano, nº 195 - São Domingos). - O Instituto Histórico e Geográfico de Niterói/IHGN convoca eleição para escolha da nova diretoria dia 09 de novembro, às 17h30min h, na sede da instituição (Rua Visconde do Uruguai, s/nº - Centro / Antiga Câmara dos Vereadores). - 'Itaboraí, fragmentos do passado', é o títu- lo da mostra da artista plástica Cris Rosa no Es- paço Cultural Correios Niterói (Rua Visconde do Rio Branco, nº 481 - Centro). Visitação com entrada franca até 16 de dezembro, das 11 às 18 horas. - Azymuth, trio liderado por Alex Malheiros, vem fazendo turnê 'Azymuth Euro Tour 2017' con- quistando aplausos do público e da crítica euro- péia. É a excelente mú- sica brasileira prestigiada no velho mundo que aprecia um som de alta qualidade. - A Casa França-Brasil (Rua Visconde de Itabo- raí, nº 78 - Centro - Rio de Janeiro) apresenta a exposição 'Papel e Telas', do artista uruguaio Car- los Gallero, com vernis- sage em 23 de novem- bro, às 17 horas. A curadoria é de Sergio Caldieri.
  • 5. Niterói 10/11 a 24/11/17 www.dizjornal.com 5 Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com A Casa Caiu Finalmente vieram à baila as acusações do marqueteiro Renato Pereira, dono da Pro- le Serviços de Publicidade. Além dos mais que previsíveis Sergio Cabral, Rodrigo Neves, Pezão e Eduardo Paes, entregou o então coordenador da comunicação da prefeitura de Niterói André Felipe Gagliano Alves. Naturalmente, a grande maioria dos jornais da ci- dade “ignorou” o fato por terem sido seguidamente contemplados, todos estes anos, com anúncios de páginas inteiras, e alguns, até com cargos mixurucas na combalida ad- ministração municipal de Niterói; desde que fizessem e publicaram, sem restrições, aquilo que o “mes- tre mandou”. Renato Pereira fez acusações gra- víssimas, como fraude na licitação e nos contratos de publicidade, e exigência (que foi paga por três anos) de uma “mesa- da” de 20 mil reais mensais, para garantir a continuidade e manutenção da conta de publicidade da prefeitura nas mãos sugado- ras da Prole. É claro que André Felipe negou simples- mente, como fazem todos os acusados. Mas, ainda não apareceram todas as ações e circunstâncias. Entretanto, o Renato Pe- reira não iria numa grave situação judicial como esta, perder tempo com um perso- nagem desconhecido e inexpressivo políti- ca e socialmente, num cenário de Titãs do Crime. Seria gastar vela nobre com um de- funto indigente e inadimplente. Este senhor Gagliano, dono de uma arrogância e de um pedantismo extremo, agora vai ter que se explicar para o juiz Marcelo Bretas. Vai tre- mer de medo, como tremiam os recrutas no tempo do Exército. Talvez não dê tempo de partilhar o espaço com o mentor intelectual do seu grupo, o Sergio Cabral, pois cer- tamente ele acabará num presídio Federal. Mas, o caminho do recolhimento do sar- gentão, será inevitável. Será difícil, mas re- colhido neste “retiro espiritual”, talvez ele possa avaliar os prejuízos que deu a tanta gente de bem. E tem mais; tem gente pró- xima dele comemorando. Ele não consegue agradar nem os seus subalternos subjuga- dos. Nada como um dia depois do outro... Assédio Moral-Sexual C onsidero irrecusáveis os movimen- tos de delação da opressão sobre pessoas com pretextos profissionais ou outros para obtenção de “favores se- xuais”. É simplesmente inadmissível. Num passado recente um ator famoso chegou a declarar em tom de chacota que na Rede Globo, “ator empurrado por trás sobe mais depressa”. Nos corredores desta emissora e de tantas outras correm falações sobre inúmeros famosos, homens e mulheres, que só galgaram o sucesso por suas concessões sexuais para produtores e diretores. Estas práticas são muito antigas, inclusive aceitas por muita gente, como “regra do jogo”. Já entravam na empresa sabendo o que as es- peravam, e simplesmente topavam. De uns tempos para cá surgiram os movimentos de reação e denúncias contra o assédio sexual. A prática é muito bem vinda e necessária como meio de contenção e regulação des- sas relações, muitas vezes obscuras. Tipos como o médico Roger Abdelmassih e do produtor americano Harvey Weinstein, têm que ser extirpados do convívio social. Ou mesmo, tipos como o ator Kevin Spacey que estaria obcecado por Nathan Darrow, intérprete do agente Edward Meechum, de House of Cards. Ele manipula todos os seus recursos, incluindo repetir abusiva- mente uma cena de filme, só para obter a “vantagem” de beijar o “homem dos seus sonhos”. São criminosos e antiéticos e de- vem ser punidos. Estes são citados por se- rem famosos. Mas, no cotidiano de pessoas comuns estes fatos se repetem diariamente, com a mesma impunidade. A grande questão é que, toda vez que surgem movimentos como este, até que se encontre o equilíbrio dessas ações vão ocorrer exageros e mau uso da prática. Muita gente tem usado este pretexto para afirmar-se pessoalmente, resolvendo seus sentimentos de rejeição e desamor, contra- pondo com ódio peculiar existente nessas mentes desesperadas. Ou interpretam de forma distorcida e conveniente aos seus anseios emocionais, buscando atingir e conflitar com pessoas que apenas são mais expansivas e sem muito senso crítico. Recentemente foi divulgada uma carta de certo movimento feminino, onde foi con- siderado assédio sexual as seguintes situ- ações: 1- “boa dia Princesa!” A mulher declarou que não deu a ele a intimidade de chamá-la de princesa. 2- “Ele de canto, olhou o meu decote!” Como assim? Nem para dizer que foi agressivo, insistente, in- vasivo e com olhar de tesão. Foi discreto, disfarçando o olhar... Onde está o assédio sexual? Afinal, o que quer esta mulher? Quer usar um decote, mas, ninguém pode olhar... Brincadeira! 3- “Belíssimo batom! Para quem é tanta beleza?” Esta situação ficou, como sempre, no campo do exage- ro e do infeliz e politicamente correto. Já não se pode, polidamente, achar qualquer coisa. Uma doida qualquer pode achar que é assédio. Uma situação assim, poderíamos dizer que é um “galanteio”; um simples elo- gio, que não faz mal a nenhuma mulher do- tada de normalidade e equilíbrio. Nada que não se possa ser resolvido com uma simples resposta: “É exclusividade do meu namo- rado, ou marido”. Ou, “Já tem endereço. Lamento, mas, não é para você!”. E ficaria tudo pacificado e sem demandas e estresse. Acredito que haja também má fé nessas litigâncias. O interesse é tomar dinheiro, na base de acordos. Estes acordos para evitar ações judiciais estão se equiparando aos de abusos de menores e incapazes. Grassam aos montes. Se há um dano objetivo, que seja punido. Agora, “vender o perdão” a título de “indenização do dano”. Esses acordos deveriam ser proibidos. Só abrem portas para a chantagem e o achaque. La- mentavelmente. Homenagem na Medicina N o dia 06 passado o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro - CREMERJ, em sua sede, homenageou médicos que completaram 50 anos ou mais de formados no Estado. O endocrinologista, Ricardo Badi Buissa, foi um dos homenageados de Niterói. O Conselho é presidido atualmente Nelson Nahon e tem como coordenador da Seccional de Niterói Alcamir Issa. Prédio Histórico Abandonado ACâmara Municipal de Niterói realizou, na última quinta-feira, sob a presidên- cia do vereador Paulo Eduardo Gomes, audiência pública para tratar da preserva- ção do prédio do antigo Colégio Brasil - o Palacete do Barão de Icaraí, no Fonseca. O imóvel foi alvo de recente incêndio cujas causas não estão claras. O dentista Nésio Brasil Alcântara reafirmou a disposição da família Brasil de doar o imóvel ao Municí- pio, para ser transformado em centro cultu- ral e evitar a deterioração desse patrimônio histórico e cultural. Participaram da audiência o secretário de Cultura Marcos Gomes, o ex-prefeito Wal- denir de Bragança, os vereadores Leonardo Giordano e Paulo Henrique, o jornalista Erthal Rocha, além de diversos ex-alunos. O Condomínio Solar do Barão deseja in- corporar a propriedade, sob alegação que se encontra abandonada. Encontro de Academias Os presidentes Waldenir de Bragança e Jorge Luiz Dodaro, das Academias Fluminense e Teresopolitana de Letras, fo- ram os anfitriões da jornada comemorativa do Dia Nacional da Cultura e da Língua Portuguesa em Teresópolis. Reuniu acade- mias e entidades congêneres de vários mu- nicípios do Estado do Rio. André Felipe Gagliano Alves Aldo Pessanha Ordilei Alves Costa, Márcia Pessanha, Waldenir de Bra- gança e Hélio de Freitas Coelho
  • 6. Niterói 10/11 a 24/11/17 www.dizjornal.com 6 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com Comissão de Segurança Raposas Corruptas O melhor que o Brasil poderá fazer por si será não reeleger as velhas, incansáveis e corruptas rapo- sas do cenário político. Esses políticos que estão fazendo o que querem, sem sequer se preocupar (no míni- mo) com os eleitores deveriam ser eleitos para o paredão, caso a nossa Constituição permitisse a pena de morte. O maior assassino da população é um corrupto. E todo o corrupto é um mafioso, quadrilheiro e bandido da pior espécie. Ele vende a mãe com facilidade. Não deveria ter perdão. O resultado de uma operação corrupção vai muito além do enriquecimento ilícito. A corrupção mata quem precisa de hospitais, mantém a ignorância popular para que não seja exigida uma mudan- ça política no futuro, mantém o povo pobre e preguiçoso somente esperando que o Estado “faça alguma coisa”, e ainda, mantém soltos pelas ruas eles mesmos, os fieis ban- didos, latifundiários da “ladroagem”. Essa união dos corruptos, quadrilha formada, nem sempre se mantém incólume. Volte e meia um entrega o outro e com sorriso nos lábios. Mas, como o próprio nome revela, a delação é premiada, que no Brasil é super premiada. As leis existentes foram criadas, votadas e postas em vigor por essas raposas velhas da política. Todos bandidos e, nos chamando de idiotas às gargalhadas, enriqueceram muito durante o mandato. Na cara de pau. Pouquíssimos políticos já eram originalmente ricos. Mesmo assim, conti- nuaram metendo a mão na grana pública, como Fernando Collor. A cara de pau e a impunidade ficaram maiores ainda no caso de Collor, que sofreu o impeachment, perdeu os di- reitos políticos por anos e voltou ao Congresso mantendo a mesma atividade nefasta: envolvido em novos processos de corrupção. E, mesmo processado, continua arrogan- te no Senado, mandando um recado para os seus “igno- rantes” eleitores: “sou um inocente perseguido...” E eles acreditam. Aqui no nosso RJ, única exceção está no Sérgio Cabral e sua quadrilha. Mantidos presos de forma milagrosa pelo Judiciário Federal Regional. Mas, tenho certeza, quando o Recurso Extraordinário ba- ter na mão do Gilmar Men- des, se houver uma liminar para aguardar o julgamen- to em liberdade, Sérgio Cabral será solto. E ficará anos o processo lá no STF, às voltas com inúmeros e intermináveis recursos protelatórios. As leis são criadas pelos bandidos do Congresso, repito, e precisamos lembrar-nos disso na hora de votar. A corrupção é uma mazela mun- dial, mas que está enraizada em todos os podres, na polícia, no judiciário, em todos os lados da vida do cidadão brasileiro. Corrup- to tem cara de pau tão grande que modifica as leis para se beneficiar. Seus filhos, parentes e até sogras ficam ricos do dia para a noite. Lula é um corajoso. Assisti a um vídeo que ele afirma sua inocência e chega ao impensável quando diz “perdôo o Sérgio Moro”. É mole? Políticos inúteis e ricos existem aos montes no nosso RJ. Eu mesmo conheço muitos que só aparecem no período pré-eleitoral e outros tantos que se escondem dos eleitores no período pós-eleição. Encontro no elevador do escritório... Andam como aposentados ri- cos... Falam de viagens... Puxam do bolso um celular de última geração... Nada fazem em prol do povo, do Es- tado... Ficam de futricas arrumando conchavos que lhes favorecem. São canalhas que merecem apodrecer em qual- quer prisão. Merecem desaparecer para sempre. De verdade.
  • 7. Niterói 10/11 a 24/11/17 www.dizjornal.com A Podridão Apareceu Afinal apareceu declaradamente a podridão da adminis- tração da prefeitura de Niterói. Aquilo que todo mundo comentava, mas, não tinha como provar foi entregue pelo marqueteiro deles. Ou melhor, do Sergio Cabral, que já man- dou pra cá com manual de uso de safadezas. Agora não vai dar para eles negarem, apesar de já estarem com o mesmo discurso de todos os políticos ladrões. Negam descarada- mente! Não é só a delação do Renato Pereira (foto), dono da Prole Publicidade. O dinheiro sujo era entregue pelo sócio. São dois envolvidos e vão testemunhar. O tal coordenador de publicidade tinha até mesada de 240 mil por ano. É por isso que estão todos de carros novos, alguns importados e até apartamentos de cobertura. Esse coordenador corrupto andava até dando festas e fez uma grandiosa quando se casou novamente. Agora só pedindo o impeachment desse Rodrigo Neves (que nunca me enga- nou), e toda sua gang. Assim vamos descobrir os podres dessas obras superfaturadas que nunca ficam prontas. Precisam sempre de um “aditamento”... Vagas de Estacionamento Vendidas Anualmente Como se não bastasse a prefeitura de Niterói “lotear” a cidade inteira com vagas de estacionamento, tem gente colocando proteções para guardar vagas. Quando se per- gunta, aparece um porteiro de prédio e afirma que a vaga foi vendida por um ano. Como é isso? Estacionamento público é rotativo. Não pode ter aluguel anual. Quem está venden- do, se é que está, comete um delito. Alô prefeitura! Tem “boi na Linha”. Vai investigar ou teremos que fazer uma ação pública? Mergulhões Inúteis Desde a inauguração do mergulhão da Marques de Paraná que percebi a inutilidade da obra. Trocou seis por meia dúzia, e tudo que ele faz é encher de água quando cho- ve. Agora o novo mergulhão da Praça Renascença é outra inutilidade. Os engarrafamentos continuam e nada se soluciona. Parece pegadinha... 7 Conexões erialencar.arte@gmail.com E! Games dizjornal@hotmail.com Jêronimo Falconi Quatro Mil "Temers" C hega em dezembro um dos consoles mais esperados e que considero o mais poderoso do mundo. O Xbox one X custando cer- ca de 4 mil "Temers", é isso mesmo! Quatro mil reais por um console que nos USA custa 500 dólares. De acordo com a desenvolvedora os fãs podem reservar uma unidade nas lojas varejistas oficiais. O novo Xbox é um produto com ca- pacidade que pode ser comparada aos mais modernos PC's gamers da atualidade. O novo sistema promete uma resolução nativa de 4k e rodar todos os jogos da versão anterior de forma mais equilibra- da e visualmente mais bonita. Sobre o preço, a Mi- crosoft alega que ob- jetivo não é o lucro e que o valor superfatu- rado no Brasil se deu pela exorbitante carga tributária que nosso desgoverno nos presenteia. Ao ponto que o carro chefe de vendas da empresa é e continuará sendo o Xbox one S que possui processamen- to muito menor, porém um preço mais "acessível" 2.200 reais. E assim caminha o mercado e o nosso governo, dificultando cada vez mais o acesso das classes mais baixas as no- vas tecnologias. Até a próxima.
  • 8. Niterói 10/11 a 24/11/17 www.dizjornal.com Renda Fina 8 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Internet Laio Brenner - dizjornal@hotmail.com Aniversariantes da Edição Elizabeth Cristina Muniz Homero Vianna Karla Barcellos Alessandra Guerrieri Elysio Falcato Sheyla Henry WhatsApp Falso N as últimas semanas foi disponibilizada uma versão falsa do whatssap. Segundo informações forneci- das pelo aplicativo, antes de ser retirado da Play Stores foi baixado por mais de 1 milhão de pessoas; mas como saber se você caiu no golpe? Quando você quer abrir o WhatsApp para mandar uma mensagem ou dar um alô em algum grupo aparecem in- cômodos anúncios de publicidade? Pois bem, você pode ser uma dos milhares de pessoas que baixaram uma versão falsa do popular aplicativo. De acordo com vários usuários da plataforma Reddit, essa versão é o que se conhece como um “ad-loaded wrapper” (um facilitador de anúncios), o que a versão verdadeira do WhatsApp não faz. Até o momento não se sabe em quais regiões o aplicativo foi baixado nem quais foram os países mais afetados. Se você está entre os usuários que fizeram o download, a orientação é apagar o aplicativo falso e baixar um novo. Vernissage da Nikitikitiquero Apesar de ser falsa, a versão paralela do WhatsApp parecia muito com a original na loja de aplicativos do Google. Os fraudadores conseguiram que o produto tivesse o mesmo logo do original e até estivesse associado a um desenvol- vedor com o mesmo nome: “WhatsApp Inc”. Isso foi possível porque os criadores da fraude substituíram o espaço entre as duas palavras com um caracter especial que simulava um espaço - uma sutil diferença quase imper- ceptível para um usuário comum. A única diferença que o usuário poderia detectar antes de baixar o app estava em letras pequenas: mais abaixo, na lista de propriedades do aplicativo, aparece o verdadeiro nome do desenvolvedor. Até o momento não se sabe se o app falso causou maiores danos aos usuários. Foi aberta no dia 7 passado a Exposição Nikikitiquero, coletiva entre artistas plásticos, poetas e escritores. Criação e curadoria de Paulo Roberto Cecchetti, na sala Leila Diniz da Imprensa Oficial do Estado. Fotos Julio Cerino Angelina Accetta Rojas, filha da homenageada Aline Miguel e Paulo Roberto Cecchetti Renata Palmier, diretora da Sala Leila Diniz