SlideShare uma empresa Scribd logo
História da Cultura e das
Artes
Módulo VI – A Cultura do Palco
Arquitectura Barroca
Carlos Jorge Canto Vie
Arte Barroca
• Origem
– na Itália (séc. XVII)
– Espalha-se por outros países da
Europa
– Chega continente americano e
asiático, levada pelos
colonizadores portugueses e
espanhóis.
2Prof. Carlos Vieira
Arte Barroca
• Objectivo
– As obras romperam o equilíbrio entre o sentimento e a
razão ou entre a arte e a ciência, que os artistas
renascentistas procuram realizar de forma muito
consciente;
– na arte barroca predominam as emoções e não o
racionalismo da arte renascentista.
3Prof. Carlos Vieira
Arte Barroca
• É uma época de conflitos espirituais e religiosos.
– O estilo barroco traduz a tentativa angustiante de conciliar
forças antagônicas:
• bem e mal;
• Deus e Diabo;
• céu e terra;
• pureza e pecado;
• alegria e tristeza;
• paganismo e cristianismo;
• espírito e matéria.
4Prof. Carlos Vieira
Arte Barroca
• Principais características I:
– O emocional sobre o racional;
• seu propósito é impressionar os sentidos do observador,
baseando-se no princípio segundo o qual a fé deveria ser
atingida através dos sentidos e da emoção e não apenas
pelo raciocínio.
– busca de efeitos decorativos e visuais, através de curvas,
contracurvas, colunas retorcidas;
– ligação entre a arquitectura e escultura;
5Prof. Carlos Vieira
Arte Barroca
• Principais características:
– Jogo ostentatório de luz e sombra;
– pintura com efeitos ilusionistas, dando-nos às vezes a
impressão de ver o céu, tal a aparência de profundidade
conseguida.
– Busca do infinito, do teatral, do fantástico, da cenografia.
6Prof. Carlos Vieira
ARQUITECTURA BARROCA
Prof. Carlos Vieira 7
Arquitectura Barroca
• Plantas das igrejas
8Prof. Carlos Vieira
Arquitectura Barroca
• Plantas das igrejas
– grande diversidade formal
– Planta centralizada
• em formas geométricas curvas, elípticas e ovais, irregulares
como as trapezoidais, e estreladas, integradas ou
combinadas umas com as outras.
9Prof. Carlos Vieira
Arquitectura Barroca
Igreja de Sant´Andrea della Valle
1591-1665, Roma
Theatinerkirche St. Gajetan
1763-1767, Munique
10Prof. Carlos Vieira
Arquitectura Barroca
• Plantas das igrejas
– Preferiram-se plantas de nave única que se apresentam
segundo duas tipologias:
• as rectangulares, onde a nave central se alongou,
empurrando as naves laterais de modo a ficarem reduzidas a
capelas abertas para o espaço central;
• e as elíptico-transversais e elíptico-Iongitudinais.
11Prof. Carlos Vieira
Igreja de Santa Maria in
Campinelli, Roma
1660-1667
Carlos Rainaldi
12Prof. Carlos Vieira
Igreja de São João de Latrão, Roma
1646-1650
Francesco Borromini
13Prof. Carlos Vieira
Arquitectura Barroca
• As paredes
– alternaram entre côncavas e
convexas, formando paredes
ondulantes, criando surpresa e
efeitos luminosos.
– Interiormente, estão cobertas
por estuques, pinturas,
retábulos em talha dourada,
criando a ilusão de um espaço
maior, ligando tecto e parede
14Prof. Carlos Vieira
Arquitectura Barroca
• Modelos de cobertura
– Abóbadas que, para serem sustentadas, precisavam de
contrafortes exteriores
– Eram decorados com volutas, aletas ou orelhões
– Cúpula -> enormes dimensões
• representava simbolicamente o Céu.
15Prof. Carlos Vieira
Arquitectura Barroca
16Prof. Carlos Vieira
Arquitectura Barroca
17Prof. Carlos Vieira
Arquitectura Barroca
• As fachadas
– 1ª Fase
• Seguem primeiro o esquema renascentista e maneirista da
Igreja de Il Gesu
– 2ª Fase
• Mais tarde apareceram fachadas mais caprichosas que
atraíram e envolveram ainda mais a população.
• Estas foram divididas em andares, com formas onduladas -
côncavas e convexas -, de uma irregularidade bizarra,
contribuindo para o jogo de luz e sombra
18Prof. Carlos Vieira
Arquitectura Barroca
Il Gesu
1575-1584
Giacomo Vignola
19Prof. Carlos Vieira
Arquitectura Barroca
• As fachadas
– O portal principal, pela
decoração vertical e pela
acumulação de
ornamentação - esculturas,
cartelas, frontões, colunas...
– teve aqui maior ênfase.
– As torres sineiras, nos lados
da fachada, são elementos
independentes que reforçam
a verticalidade da mesma.
20Prof. Carlos Vieira
Igreja de Santa Inês, Roma
Borromini
Igreja de Santa Susana (Roma)
Carlo Maderno
Construção: 1597-1603
21Prof. Carlos Vieira
Arquitectura Barroca
22Prof. Carlos Vieira
Igreja de S. Paulo (Macau)
Autor: Frei Carlo Spinola (?)
Construção: 1565
23Prof. Carlos Vieira
trompe-l'oeil
24Prof. Carlos Vieira
Arquitectura Barroca
• Decoração interior das paredes, das abóbadas e das
cúpulas
– feita para aumentar o movimento;
– cobertas com pinturas a fresco:
• linhas ondulantes, serpentinadas, servidas por turbilhões de
figuras voadoras, de querubins e de anjos, inseridos numa
luz celestial, ascendendo ao infinito, na procura de Deus,
através de invisíveis linhas de perspectiva.
25Prof. Carlos Vieira
Arquitectura Barroca
– Pintadas em trompe-l'oeil, valorizadas pela luz dos
janelões, das janelas e da cúpula com lanternim;
– Aos frescos estão associados mármores policromados,
talha dourada, esculturas, retábulos, telas e órgãos que
contribuíram para a profusão da cor e para o prazer dos
sentidos.
26Prof. Carlos Vieira
ARQUITECTURA CIVIL
Prof. Carlos Vieira 27
Arquitectura civil
• A arquitectura civil
– Palácios citadinos e às villas de reis, pontífices, nobres e
alta burguesia
expressão de um poder absolutista e capitalista.
28Prof. Carlos Vieira
Arquitectura civil
• Exterior
– Palácio estava relacionado com a paisagem e o espaço
envolvente.
– As ligações entre o meio e o palácio era feitas através de
jardins que o antecediam ou lhe davam continuidade.
– A planta tinha a forma de U ou de duplo U.
29Prof. Carlos Vieira
Palácio Vaux-le-Vicomte, França 30Prof. Carlos Vieira
Palácio Vaux-le-Vicomte, França 31Prof. Carlos Vieira
Arquitectura civil
• A fachada
– Parte mais importante do palácio.
• Pilastras colossais ligavam o rés-do-chão ao piano nobile e ao
2.° andar;
• O corpo central e a porta continham maior decoração do
que os corpos laterais que copiavam o modelo das fachadas
das igrejas.
32Prof. Carlos Vieira
Arquitectura civil
• Interior
– o piano nobile tinha geralmente, ao centro, um grande
salão - a sala de festas.
– Ligando os diferentes andares havia galerias e escadarias.
Imponentes quer no interior quer no exterior, possuíam
dois lanços simétricos, com uma decoração e cenografia
teatrais, constituindo um belo complemento para as
festas.
– Os espaços privados não mereceram grande atenção e só
os arquitectos franceses souberam criar-lhes algumas
comodidades
33Prof. Carlos Vieira
Arquitectura civil
• As uillas
34Prof. Carlos Vieira
Arquitectura civil
• As uillas
– seguiram os princípios renascentistas de diálogo com a
Natureza.
– O terreno era cuidadosamente escolhido, valorizando a
orientação solar e os jardins.
– Estes tornaram-se mais arquitecturais ligando escadarias,
terraços, loggias e foram povoados de estátuas.
35Prof. Carlos Vieira
ARTE DO JARDIM
Prof. Carlos Vieira 36
Palácio Vaux-le-Vicomte, França 37Prof. Carlos Vieira
Arquitectura civil
• A arte do jardim I
– Desenvolvida e enriquecida com bosques, grutas artificiais,
pavilhões e labirintos - artifícios cenográficos que
embelezaram palácios, uillas e castelos -, passando a ser
espaços de ostentação e luxo.
– Partiu de concepções arquitectónicas geometrizantes;
38Prof. Carlos Vieira
Arquitectura civil
• A arte do jardim II
– Organizado segundo um eixo que está no prolongamento
do eixo central do palácio;
– Depois era subdividido simetricamente, segundo um
esquema de linhas transversais e radiais;
– Este tipo de jardim, por ser típico da França, passou a ser
designado por "jardim à francesa“.
39Prof. Carlos Vieira
Palácio Vaux-le-Vicomte, França 40Prof. Carlos Vieira
Palácio Vaux-le-Vicomte, França 41Prof. Carlos Vieira
Palácio Versalhes, França 42Prof. Carlos Vieira
ARQUITECTOS
Prof. Carlos Vieira 43
Arquitectos
• Gian Lorenzo Bernini (1598-
1680)
– Escultor, arquitecto, pintor e
dramaturgo
– Obras Principais
• Êxtase de Santa Teresa
(escultura)
• Praça de São Pedro (urbanismo)
44Prof. Carlos Vieira
45Prof. Carlos Vieira
asílica e Praça de S. Pedro do Vaticano, Roma
46Prof. Carlos Vieira
Arquitectos
• Carlo Maderno (1556-1629)
– Arquitecto e escultor;
– Obras Principais:
• Fachada da Igreja de Santa Susana,
Roma
• Fachada da Basílica de S. Pedro, Roma
• Fachada da Igreja de Santa Andrea,
Roma
47Prof. Carlos Vieira
48
Fachada de S. Pedro do Vaticano, Roma
1603 -1612
Prof. Carlos Vieira
Igreja de Santa Susana, Roma
Construção: 1597-1603
49Prof. Carlos Vieira
Prof. Carlos Vieira 50
Igreja de Santa Andrea, Roma
Construção: 1608-1650
Arquitectos
• Francesco Borromini (1599-1667)
– Arquitecto e escultor;
– Obras Principais:
• Igreja de San Carlo alle Quattro Fontane
• Igreja S. João de Latrão, Roma
• Colunata no Palazzo Spada, Roma
51Prof. Carlos Vieira
Arquitectos
• Igreja de San Carlo alle Quattro Fontane
– Planta complexa, a partir de uma
estrutura geométrica, produzindo efeitos
de grande ilusionismo.
52Prof. Carlos Vieira
Prof. Carlos Vieira 53
Arquitectos
Colunata no Palazzo Spada, Roma
- Obra em trompe-l'oeil.
- A falsa perspectiva, localizada no pátio,
apresenta uma sequência de colunas de
altura decrescente e um pavimento que
sobe, o que gera a ilusão óptica de
estarmos perante uma galeria de 37
metros de comprimento (tem apenas 8),
com uma escultura num jardim ao fundo,
iluminada pelo sol.
- A estátua parece ter o tamanho natural,
embora na realidade tenha apenas 60 cm
- Borromini foi ajudado na criação por
um matemático, o Padre Giovanni Maria
da Bitonto.
Prof. Carlos Vieira 54
Igreja de Santa Inês, Roma
Arquitectos
URBANISMO
Prof. Carlos Vieira 55
Urbanismo
• O urbanismo é a arte de
desenhar/conceber espaços
públicos, cidades.
• Como disciplina artística só
começou a ser pensada e aplicada
de forma sistemática a partir do
renascimento, embora para trás
houvesse exemplos de
preocupações desse tipo.
Prof. Carlos Vieira 56
No século XVII, a Roma Papal,
capital da Cristandade
(católica) assumiu um papel de
relevo na arte da urbanística.
Tudo começou em torno da
nova basílica de S. Pedro
(Vaticano).
Planta de S. Pedro elaborada sobre a
antiga construção, com a cabeceira
de Miguel Ângelo e o acrescento das
naves de Maderno.
Urbanismo
57Prof. Carlos Vieira
Planta de Roma na zona de
S. Pedro, antes das obras de
Bernini no séc. XVII
Urbanismo
58Prof. Carlos Vieira
Pintura do séc. XVI antes da nova praça de S. Pedro, mostrando a
construção da cúpula de M. Ângelo
Urbanismo
59Prof. Carlos Vieira
Planta mostrando a nova
praça de S. Pedro
desenhada por Bernini e
as casas que foram
destruídas
Urbanismo
60Prof. Carlos Vieira
Aspecto actual da
praça, encomendada
por Alexandre VII em
1656 a Bernini.
A fonte com obelisco
foi preparada também
por Bernini em 1675.
Urbanismo
61Prof. Carlos Vieira
Prof. Carlos Vieira 62
Planta de inserção
da praça de S. Pedro
em Roma
Urbanismo
63Prof. Carlos Vieira
As novidades urbanísticas
da Roma no Barroco,
atingiram outras praças e
fontes, escadarias,
avenidas, etc.
Urbanismo
64Prof. Carlos Vieira
Urbanismo
65Prof. Carlos Vieira
Urbanismo
66Prof. Carlos Vieira
Prof. Carlos Vieira 67
68Prof. Carlos Vieira
69Prof. Carlos Vieira

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Módulo 6 pintura barroca
Módulo 6   pintura barrocaMódulo 6   pintura barroca
Módulo 6 pintura barroca
Carla Freitas
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Carla Freitas
 
Escultura e pintura românicas
Escultura e pintura românicasEscultura e pintura românicas
Escultura e pintura românicas
cattonia
 
Módulo 7 a arte rococó
Módulo 7   a arte rococóMódulo 7   a arte rococó
Módulo 7 a arte rococó
Carla Freitas
 
03 escultura barroca
03 escultura barroca03 escultura barroca
03 escultura barroca
Vítor Santos
 
Arte Rococó
Arte RococóArte Rococó
Arte Rococó
Andrea Dressler
 
Módulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto HistóricoMódulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto Histórico
Carla Freitas
 
03 escultura e pintura gótica
03 escultura e pintura gótica03 escultura e pintura gótica
03 escultura e pintura gótica
Vítor Santos
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Carlos Vieira
 
A cultura do cinema
A cultura do cinema   A cultura do cinema
A cultura do cinema Ana Barreiros
 
A Cultura do Salão
A Cultura do SalãoA Cultura do Salão
A Cultura do Salão
Tânia Domingos
 
Arte do renascimento - arquitetura
Arte do renascimento - arquiteturaArte do renascimento - arquitetura
Arte do renascimento - arquiteturaCarlos Vieira
 
A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura góticaAna Barreiros
 
Escultura e pintura românica
Escultura e pintura românicaEscultura e pintura românica
Escultura e pintura românicaAna Barreiros
 
Módulo 3 - Arquitetura pré-românica
Módulo 3 - Arquitetura pré-românicaMódulo 3 - Arquitetura pré-românica
Módulo 3 - Arquitetura pré-românica
Carla Freitas
 
Módulo 3 a arte românica
Módulo 3   a arte românicaMódulo 3   a arte românica
Módulo 3 a arte românica
cattonia
 

Mais procurados (20)

Módulo 6 pintura barroca
Módulo 6   pintura barrocaMódulo 6   pintura barroca
Módulo 6 pintura barroca
 
Módulo 7 arquitetura neoclássica
Módulo 7   arquitetura neoclássicaMódulo 7   arquitetura neoclássica
Módulo 7 arquitetura neoclássica
 
Escultura e pintura românicas
Escultura e pintura românicasEscultura e pintura românicas
Escultura e pintura românicas
 
Módulo 7 a arte rococó
Módulo 7   a arte rococóMódulo 7   a arte rococó
Módulo 7 a arte rococó
 
03 escultura barroca
03 escultura barroca03 escultura barroca
03 escultura barroca
 
Arte Rococó
Arte RococóArte Rococó
Arte Rococó
 
Módulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto HistóricoMódulo 5 - Contexto Histórico
Módulo 5 - Contexto Histórico
 
03 escultura e pintura gótica
03 escultura e pintura gótica03 escultura e pintura gótica
03 escultura e pintura gótica
 
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em PortugalCultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
Cultura do Palácio - Renascimento e Maneirismo em Portugal
 
A cultura do cinema
A cultura do cinema   A cultura do cinema
A cultura do cinema
 
A Cultura do Salão
A Cultura do SalãoA Cultura do Salão
A Cultura do Salão
 
Cultura do palco
Cultura do palcoCultura do palco
Cultura do palco
 
Cultura do salao
Cultura do salaoCultura do salao
Cultura do salao
 
Arte do renascimento - arquitetura
Arte do renascimento - arquiteturaArte do renascimento - arquitetura
Arte do renascimento - arquitetura
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
Rococó
RococóRococó
Rococó
 
A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura gótica
 
Escultura e pintura românica
Escultura e pintura românicaEscultura e pintura românica
Escultura e pintura românica
 
Módulo 3 - Arquitetura pré-românica
Módulo 3 - Arquitetura pré-românicaMódulo 3 - Arquitetura pré-românica
Módulo 3 - Arquitetura pré-românica
 
Módulo 3 a arte românica
Módulo 3   a arte românicaMódulo 3   a arte românica
Módulo 3 a arte românica
 

Destaque

Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Carlos Vieira
 
Barroco em Portugal
Barroco em PortugalBarroco em Portugal
Barroco em Portugal
Daniele Silva
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Carlos Vieira
 
O barroco francês
O barroco francêsO barroco francês
O barroco francêsmirandakika
 
Palácio de Versalhes
Palácio de VersalhesPalácio de Versalhes
Palácio de Versalhes
hcaslides
 
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de VersalhesArte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Tânia Domingos
 

Destaque (8)

Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de VersalhesCultura do Barroco - Palácio de Versalhes
Cultura do Barroco - Palácio de Versalhes
 
Barroco em Portugal
Barroco em PortugalBarroco em Portugal
Barroco em Portugal
 
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalinaCultura do Salão – Lisboa pombalina
Cultura do Salão – Lisboa pombalina
 
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal Cultura do Palco - Barroco em Portugal
Cultura do Palco - Barroco em Portugal
 
O barroco francês
O barroco francêsO barroco francês
O barroco francês
 
Barroco ou barrocos
Barroco ou barrocosBarroco ou barrocos
Barroco ou barrocos
 
Palácio de Versalhes
Palácio de VersalhesPalácio de Versalhes
Palácio de Versalhes
 
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de VersalhesArte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
Arte Barroca, Luís XIV, Palácio de Versalhes
 

Semelhante a Cultura do Palco - Arquitectura Barroca

Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Carlos Vieira
 
Sant'Andrea Della Valle
Sant'Andrea Della ValleSant'Andrea Della Valle
Sant'Andrea Della Valle
Lucas Gomes
 
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantinaCultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
Carlos Vieira
 
Arte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalArte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalCarlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura ManeiristaCultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Carlos Vieira
 
Cultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em PortugalCultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Carlos Vieira
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
Carlos Vieira
 
Arquitetura Barroca - destaque: Baílica di Sant'Andrea della Valle
Arquitetura Barroca - destaque: Baílica di Sant'Andrea della ValleArquitetura Barroca - destaque: Baílica di Sant'Andrea della Valle
Arquitetura Barroca - destaque: Baílica di Sant'Andrea della Valle
Talita Araújo
 
Arquitetura barroca - História da Arte
Arquitetura barroca - História da ArteArquitetura barroca - História da Arte
Arquitetura barroca - História da Arte
Roger Pimentel
 
HCA Módulo 6 - Arquitetura
HCA Módulo 6 - ArquiteturaHCA Módulo 6 - Arquitetura
HCA Módulo 6 - Arquitetura
Mafalda Cardeira
 
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos  História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
Universidade Sénior Contemporânea do Porto
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
Paula Poiet
 
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE AArt History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
JapinhaAq
 
Barroco
BarrocoBarroco
BarrocoISJ
 
Cultura do Senado - Pintura romana
Cultura do Senado - Pintura romanaCultura do Senado - Pintura romana
Cultura do Senado - Pintura romana
Carlos Vieira
 
11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a
Felipe18b
 
A cultura do palco
A cultura do palcoA cultura do palco
A cultura do palco
Carlos Pinheiro
 

Semelhante a Cultura do Palco - Arquitectura Barroca (20)

Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentistaCultura do Palácio - Arquitectura renascentista
Cultura do Palácio - Arquitectura renascentista
 
Sant'Andrea Della Valle
Sant'Andrea Della ValleSant'Andrea Della Valle
Sant'Andrea Della Valle
 
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantinaCultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
Cultura do Mosteiro - Arte paleocristã e bizantina
 
Arte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em PortugalArte do Renascimento em Portugal
Arte do Renascimento em Portugal
 
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura ManeiristaCultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
Cultura do Palácio - Arquitectura Maneirista
 
Cultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em PortugalCultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
Cultura da Catedral - Arte Gótica em Portugal
 
Cultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacionalCultura do Salão – Rococo internacional
Cultura do Salão – Rococo internacional
 
Arquitetura Barroca - destaque: Baílica di Sant'Andrea della Valle
Arquitetura Barroca - destaque: Baílica di Sant'Andrea della ValleArquitetura Barroca - destaque: Baílica di Sant'Andrea della Valle
Arquitetura Barroca - destaque: Baílica di Sant'Andrea della Valle
 
Arquitetura barroca - História da Arte
Arquitetura barroca - História da ArteArquitetura barroca - História da Arte
Arquitetura barroca - História da Arte
 
HCA Módulo 6 - Arquitetura
HCA Módulo 6 - ArquiteturaHCA Módulo 6 - Arquitetura
HCA Módulo 6 - Arquitetura
 
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos  História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
História do Porto - Igreja e Torre dos Clérigos
 
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
História da Arte Brasileira (Pré Cabralino ao Academicismo): Barroco Brasilei...
 
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE AArt History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
Art History Thesis XL- ARTE PARA SLIDE A
 
5 arte cristã primitiva
5 arte cristã primitiva5 arte cristã primitiva
5 arte cristã primitiva
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Cultura do Senado - Pintura romana
Cultura do Senado - Pintura romanaCultura do Senado - Pintura romana
Cultura do Senado - Pintura romana
 
Trabalho do barroco
Trabalho do barrocoTrabalho do barroco
Trabalho do barroco
 
11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a
 
A cultura do palco
A cultura do palcoA cultura do palco
A cultura do palco
 

Mais de Carlos Vieira

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
Carlos Vieira
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
Carlos Vieira
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
Carlos Vieira
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
Carlos Vieira
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
Carlos Vieira
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
Carlos Vieira
 
Danton
DantonDanton
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Carlos Vieira
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Carlos Vieira
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Carlos Vieira
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
Carlos Vieira
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Carlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Carlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - ManeirismoCultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - Maneirismo
Carlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
Carlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimentoCultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
Carlos Vieira
 
Cultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - Humanismo
Carlos Vieira
 
Módulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do PalácioMódulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do Palácio
Carlos Vieira
 
Cultura do Palácio - O Palácio
Cultura do Palácio - O PalácioCultura do Palácio - O Palácio
Cultura do Palácio - O Palácio
Carlos Vieira
 
Os três porquinhos
Os três porquinhosOs três porquinhos
Os três porquinhos
Carlos Vieira
 

Mais de Carlos Vieira (20)

Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 
Abstracionismo
AbstracionismoAbstracionismo
Abstracionismo
 
O Patriota
O PatriotaO Patriota
O Patriota
 
As sufragistas
As sufragistasAs sufragistas
As sufragistas
 
Madame bovary
Madame bovaryMadame bovary
Madame bovary
 
Cavalo de guerra
Cavalo de guerraCavalo de guerra
Cavalo de guerra
 
Danton
DantonDanton
Danton
 
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao NeoclassicoCultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
Cultura do Salão – Introdução ao Neoclassico
 
Cultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococóCultura do Salão – Pintura do rococó
Cultura do Salão – Pintura do rococó
 
Cultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococoCultura do Salão – Escultura do rococo
Cultura do Salão – Escultura do rococo
 
Cultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococoCultura do Salão - Origens do rococo
Cultura do Salão - Origens do rococo
 
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
Cultura do Palco - Pintura barroca internacional
 
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacionalCultura do Palácio - Maneirismo internacional
Cultura do Palácio - Maneirismo internacional
 
Cultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - ManeirismoCultura do Palácio - Maneirismo
Cultura do Palácio - Maneirismo
 
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimentoCultura do Palácio - Escultura do renascimento
Cultura do Palácio - Escultura do renascimento
 
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimentoCultura do Palácio - Pintura do renascimento
Cultura do Palácio - Pintura do renascimento
 
Cultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - Humanismo
 
Módulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do PalácioMódulo 5 – Cultura do Palácio
Módulo 5 – Cultura do Palácio
 
Cultura do Palácio - O Palácio
Cultura do Palácio - O PalácioCultura do Palácio - O Palácio
Cultura do Palácio - O Palácio
 
Os três porquinhos
Os três porquinhosOs três porquinhos
Os três porquinhos
 

Último

Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
BarbaraBeatriz15
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamentalPlanejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
ericalara2620
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamentalPlanejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 

Cultura do Palco - Arquitectura Barroca

  • 1. História da Cultura e das Artes Módulo VI – A Cultura do Palco Arquitectura Barroca Carlos Jorge Canto Vie
  • 2. Arte Barroca • Origem – na Itália (séc. XVII) – Espalha-se por outros países da Europa – Chega continente americano e asiático, levada pelos colonizadores portugueses e espanhóis. 2Prof. Carlos Vieira
  • 3. Arte Barroca • Objectivo – As obras romperam o equilíbrio entre o sentimento e a razão ou entre a arte e a ciência, que os artistas renascentistas procuram realizar de forma muito consciente; – na arte barroca predominam as emoções e não o racionalismo da arte renascentista. 3Prof. Carlos Vieira
  • 4. Arte Barroca • É uma época de conflitos espirituais e religiosos. – O estilo barroco traduz a tentativa angustiante de conciliar forças antagônicas: • bem e mal; • Deus e Diabo; • céu e terra; • pureza e pecado; • alegria e tristeza; • paganismo e cristianismo; • espírito e matéria. 4Prof. Carlos Vieira
  • 5. Arte Barroca • Principais características I: – O emocional sobre o racional; • seu propósito é impressionar os sentidos do observador, baseando-se no princípio segundo o qual a fé deveria ser atingida através dos sentidos e da emoção e não apenas pelo raciocínio. – busca de efeitos decorativos e visuais, através de curvas, contracurvas, colunas retorcidas; – ligação entre a arquitectura e escultura; 5Prof. Carlos Vieira
  • 6. Arte Barroca • Principais características: – Jogo ostentatório de luz e sombra; – pintura com efeitos ilusionistas, dando-nos às vezes a impressão de ver o céu, tal a aparência de profundidade conseguida. – Busca do infinito, do teatral, do fantástico, da cenografia. 6Prof. Carlos Vieira
  • 8. Arquitectura Barroca • Plantas das igrejas 8Prof. Carlos Vieira
  • 9. Arquitectura Barroca • Plantas das igrejas – grande diversidade formal – Planta centralizada • em formas geométricas curvas, elípticas e ovais, irregulares como as trapezoidais, e estreladas, integradas ou combinadas umas com as outras. 9Prof. Carlos Vieira
  • 10. Arquitectura Barroca Igreja de Sant´Andrea della Valle 1591-1665, Roma Theatinerkirche St. Gajetan 1763-1767, Munique 10Prof. Carlos Vieira
  • 11. Arquitectura Barroca • Plantas das igrejas – Preferiram-se plantas de nave única que se apresentam segundo duas tipologias: • as rectangulares, onde a nave central se alongou, empurrando as naves laterais de modo a ficarem reduzidas a capelas abertas para o espaço central; • e as elíptico-transversais e elíptico-Iongitudinais. 11Prof. Carlos Vieira
  • 12. Igreja de Santa Maria in Campinelli, Roma 1660-1667 Carlos Rainaldi 12Prof. Carlos Vieira
  • 13. Igreja de São João de Latrão, Roma 1646-1650 Francesco Borromini 13Prof. Carlos Vieira
  • 14. Arquitectura Barroca • As paredes – alternaram entre côncavas e convexas, formando paredes ondulantes, criando surpresa e efeitos luminosos. – Interiormente, estão cobertas por estuques, pinturas, retábulos em talha dourada, criando a ilusão de um espaço maior, ligando tecto e parede 14Prof. Carlos Vieira
  • 15. Arquitectura Barroca • Modelos de cobertura – Abóbadas que, para serem sustentadas, precisavam de contrafortes exteriores – Eram decorados com volutas, aletas ou orelhões – Cúpula -> enormes dimensões • representava simbolicamente o Céu. 15Prof. Carlos Vieira
  • 18. Arquitectura Barroca • As fachadas – 1ª Fase • Seguem primeiro o esquema renascentista e maneirista da Igreja de Il Gesu – 2ª Fase • Mais tarde apareceram fachadas mais caprichosas que atraíram e envolveram ainda mais a população. • Estas foram divididas em andares, com formas onduladas - côncavas e convexas -, de uma irregularidade bizarra, contribuindo para o jogo de luz e sombra 18Prof. Carlos Vieira
  • 19. Arquitectura Barroca Il Gesu 1575-1584 Giacomo Vignola 19Prof. Carlos Vieira
  • 20. Arquitectura Barroca • As fachadas – O portal principal, pela decoração vertical e pela acumulação de ornamentação - esculturas, cartelas, frontões, colunas... – teve aqui maior ênfase. – As torres sineiras, nos lados da fachada, são elementos independentes que reforçam a verticalidade da mesma. 20Prof. Carlos Vieira Igreja de Santa Inês, Roma Borromini
  • 21. Igreja de Santa Susana (Roma) Carlo Maderno Construção: 1597-1603 21Prof. Carlos Vieira
  • 23. Igreja de S. Paulo (Macau) Autor: Frei Carlo Spinola (?) Construção: 1565 23Prof. Carlos Vieira
  • 25. Arquitectura Barroca • Decoração interior das paredes, das abóbadas e das cúpulas – feita para aumentar o movimento; – cobertas com pinturas a fresco: • linhas ondulantes, serpentinadas, servidas por turbilhões de figuras voadoras, de querubins e de anjos, inseridos numa luz celestial, ascendendo ao infinito, na procura de Deus, através de invisíveis linhas de perspectiva. 25Prof. Carlos Vieira
  • 26. Arquitectura Barroca – Pintadas em trompe-l'oeil, valorizadas pela luz dos janelões, das janelas e da cúpula com lanternim; – Aos frescos estão associados mármores policromados, talha dourada, esculturas, retábulos, telas e órgãos que contribuíram para a profusão da cor e para o prazer dos sentidos. 26Prof. Carlos Vieira
  • 28. Arquitectura civil • A arquitectura civil – Palácios citadinos e às villas de reis, pontífices, nobres e alta burguesia expressão de um poder absolutista e capitalista. 28Prof. Carlos Vieira
  • 29. Arquitectura civil • Exterior – Palácio estava relacionado com a paisagem e o espaço envolvente. – As ligações entre o meio e o palácio era feitas através de jardins que o antecediam ou lhe davam continuidade. – A planta tinha a forma de U ou de duplo U. 29Prof. Carlos Vieira
  • 30. Palácio Vaux-le-Vicomte, França 30Prof. Carlos Vieira
  • 31. Palácio Vaux-le-Vicomte, França 31Prof. Carlos Vieira
  • 32. Arquitectura civil • A fachada – Parte mais importante do palácio. • Pilastras colossais ligavam o rés-do-chão ao piano nobile e ao 2.° andar; • O corpo central e a porta continham maior decoração do que os corpos laterais que copiavam o modelo das fachadas das igrejas. 32Prof. Carlos Vieira
  • 33. Arquitectura civil • Interior – o piano nobile tinha geralmente, ao centro, um grande salão - a sala de festas. – Ligando os diferentes andares havia galerias e escadarias. Imponentes quer no interior quer no exterior, possuíam dois lanços simétricos, com uma decoração e cenografia teatrais, constituindo um belo complemento para as festas. – Os espaços privados não mereceram grande atenção e só os arquitectos franceses souberam criar-lhes algumas comodidades 33Prof. Carlos Vieira
  • 34. Arquitectura civil • As uillas 34Prof. Carlos Vieira
  • 35. Arquitectura civil • As uillas – seguiram os princípios renascentistas de diálogo com a Natureza. – O terreno era cuidadosamente escolhido, valorizando a orientação solar e os jardins. – Estes tornaram-se mais arquitecturais ligando escadarias, terraços, loggias e foram povoados de estátuas. 35Prof. Carlos Vieira
  • 36. ARTE DO JARDIM Prof. Carlos Vieira 36
  • 37. Palácio Vaux-le-Vicomte, França 37Prof. Carlos Vieira
  • 38. Arquitectura civil • A arte do jardim I – Desenvolvida e enriquecida com bosques, grutas artificiais, pavilhões e labirintos - artifícios cenográficos que embelezaram palácios, uillas e castelos -, passando a ser espaços de ostentação e luxo. – Partiu de concepções arquitectónicas geometrizantes; 38Prof. Carlos Vieira
  • 39. Arquitectura civil • A arte do jardim II – Organizado segundo um eixo que está no prolongamento do eixo central do palácio; – Depois era subdividido simetricamente, segundo um esquema de linhas transversais e radiais; – Este tipo de jardim, por ser típico da França, passou a ser designado por "jardim à francesa“. 39Prof. Carlos Vieira
  • 40. Palácio Vaux-le-Vicomte, França 40Prof. Carlos Vieira
  • 41. Palácio Vaux-le-Vicomte, França 41Prof. Carlos Vieira
  • 42. Palácio Versalhes, França 42Prof. Carlos Vieira
  • 44. Arquitectos • Gian Lorenzo Bernini (1598- 1680) – Escultor, arquitecto, pintor e dramaturgo – Obras Principais • Êxtase de Santa Teresa (escultura) • Praça de São Pedro (urbanismo) 44Prof. Carlos Vieira
  • 46. asílica e Praça de S. Pedro do Vaticano, Roma 46Prof. Carlos Vieira
  • 47. Arquitectos • Carlo Maderno (1556-1629) – Arquitecto e escultor; – Obras Principais: • Fachada da Igreja de Santa Susana, Roma • Fachada da Basílica de S. Pedro, Roma • Fachada da Igreja de Santa Andrea, Roma 47Prof. Carlos Vieira
  • 48. 48 Fachada de S. Pedro do Vaticano, Roma 1603 -1612 Prof. Carlos Vieira
  • 49. Igreja de Santa Susana, Roma Construção: 1597-1603 49Prof. Carlos Vieira
  • 50. Prof. Carlos Vieira 50 Igreja de Santa Andrea, Roma Construção: 1608-1650
  • 51. Arquitectos • Francesco Borromini (1599-1667) – Arquitecto e escultor; – Obras Principais: • Igreja de San Carlo alle Quattro Fontane • Igreja S. João de Latrão, Roma • Colunata no Palazzo Spada, Roma 51Prof. Carlos Vieira
  • 52. Arquitectos • Igreja de San Carlo alle Quattro Fontane – Planta complexa, a partir de uma estrutura geométrica, produzindo efeitos de grande ilusionismo. 52Prof. Carlos Vieira
  • 53. Prof. Carlos Vieira 53 Arquitectos Colunata no Palazzo Spada, Roma - Obra em trompe-l'oeil. - A falsa perspectiva, localizada no pátio, apresenta uma sequência de colunas de altura decrescente e um pavimento que sobe, o que gera a ilusão óptica de estarmos perante uma galeria de 37 metros de comprimento (tem apenas 8), com uma escultura num jardim ao fundo, iluminada pelo sol. - A estátua parece ter o tamanho natural, embora na realidade tenha apenas 60 cm - Borromini foi ajudado na criação por um matemático, o Padre Giovanni Maria da Bitonto.
  • 54. Prof. Carlos Vieira 54 Igreja de Santa Inês, Roma Arquitectos
  • 56. Urbanismo • O urbanismo é a arte de desenhar/conceber espaços públicos, cidades. • Como disciplina artística só começou a ser pensada e aplicada de forma sistemática a partir do renascimento, embora para trás houvesse exemplos de preocupações desse tipo. Prof. Carlos Vieira 56
  • 57. No século XVII, a Roma Papal, capital da Cristandade (católica) assumiu um papel de relevo na arte da urbanística. Tudo começou em torno da nova basílica de S. Pedro (Vaticano). Planta de S. Pedro elaborada sobre a antiga construção, com a cabeceira de Miguel Ângelo e o acrescento das naves de Maderno. Urbanismo 57Prof. Carlos Vieira
  • 58. Planta de Roma na zona de S. Pedro, antes das obras de Bernini no séc. XVII Urbanismo 58Prof. Carlos Vieira
  • 59. Pintura do séc. XVI antes da nova praça de S. Pedro, mostrando a construção da cúpula de M. Ângelo Urbanismo 59Prof. Carlos Vieira
  • 60. Planta mostrando a nova praça de S. Pedro desenhada por Bernini e as casas que foram destruídas Urbanismo 60Prof. Carlos Vieira
  • 61. Aspecto actual da praça, encomendada por Alexandre VII em 1656 a Bernini. A fonte com obelisco foi preparada também por Bernini em 1675. Urbanismo 61Prof. Carlos Vieira
  • 63. Planta de inserção da praça de S. Pedro em Roma Urbanismo 63Prof. Carlos Vieira
  • 64. As novidades urbanísticas da Roma no Barroco, atingiram outras praças e fontes, escadarias, avenidas, etc. Urbanismo 64Prof. Carlos Vieira