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A Influência Africana no Português do Brasil:
mudanças condicionadas por fatores
linguísticos e culturais presentes
na fala em Itaituba-PA
Acadêmica: Amanda Gonçalves Bento
Letras – V Período - 2015
II SIMPÓSIO DE LETRAS E
HISTÓRIA – FAI - 2015
Da mesma forma que o
homem português amou e
procriou, fazendo surgir, por
onde passou, sociedades
mestiças, miscigenadas, o léxico
português absorveu palavras de
línguas de povos que viveram na
Península durante a fase
embrionária do idioma, assim
como deu guarida a um
vocabulário novo designativo de
coisas e costumes que
espargiam de cada cidade, de
cada vila, e, também, das mais
distantes aldeias, seja na África,
no Brasil ou na Ásia.
(Vargens, 2006: 238)
• Gilberto Freyre
Casa grande e senzala.
• Martinet
Conceitos fundamentais da
linguística
• Renato Mendonça
A influência africana no português do
Brasil.
(fatos fonético-fonológicos determinantes das variantes
regionais e/ou sociais do Português do Brasil)
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
1
Bonvini (2008) diz que há três situações
distintas:
a) Palavras de origem africana chegaram ao
Brasil e mantiveram, integral ou parcialmente,
seu som e seu sentido inicial de partida.
b) Palavras de origem africana chegaram ao
Brasil, mas desprovidas de seu sentido
“africano” inicial, tendo adquirido, desde sua
chegada, um sentido diferente e novo. Por isso
seu sentido de origem, não tendo chegado ao
Brasil, teria ficado do outro lado do Atlântico.
c) O sentido inicial de partida, isto é, aquele
atestado no continente africano, teria chegado
ao Brasil, mas sem o vocábulo africano que lhe
servia de suporte. Seria este último, desta vez
como suporte, que teria ficado na África.
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
2
RELAÇÃO LÍNGUA, SOCIEDADE E CULTURA
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
3
Não se pode estudar a língua sem
relacioná-la com a sociedade e a cultura nas
quais o falante está inserido. No caso dos
africanismos incorporados à língua
portuguesa do Brasil, os costumes, as
tradições, as comidas, as músicas trazidas
pelos negros escravos foram determinantes
não apenas no aspecto léxico, mas também
no aspecto fonético-fonológico.
BARBOSA (1993)
A CULTURA NEGRA E A CULTURA BRASILEIRA
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
RELIGIÕES
AFRICANAS
CATOLICISMO
ESPIRITISMO
CRENÇAS OU
RITUAIS INDÍGENAS
CANDOMBLÉ, MACUMBA,
UMBANDA, JUREMA,
TAMBOR DE MINA,
TAMBOR CRIOULO,
TAMBOR DE NAGÔ,
XANGÔ E BABACULÊ,
ENTRE OUTRAS
DENOMINAÇÕES.
4
BUMBA-MEU-BOI
SANTARÉM
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
MARACATU
CONGOS
5
Boi-bumbá, Boi-de-pano, Boi-de-mamão ou Boi-de-
reis, dependendo da região onde é apresentado, é um
folguedo do período natalino indo até o período do carnaval.
O Bumba-meu-boi do Maranhão é um dos mais famosos do
Brasil.
Chamados de Pretinhos do Congo, Congada ou
Congado, são formados por grupos de homens,
geralmente onze, em que se destacam três
personagens: o rei, o secretário e o embaixador. Há um
cortejo, um texto dramático, música, dança, trajes e
adereços especiais.
São grupos carnavalescos
pernambucanos, originados nos desfiles
processionais africanos. Compreende o séquito
real, acompanhado de um conjunto de
percussão, com tambores, chocalhos e agogôs.
Muitos outros dos chamados folguedos
populares de origem africana
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
Jogando Capoeira
CULINÁRIA
JOGOS
MÚSICA
6
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
INFLUÊNCIAS DO AFRICANO NOS FALARES
Yêda Castro,
[...] a insuficiência de documentação
histórica, de bibliotecas especializadas, de
documentos lingüísticos da época da
escravidão [...]
ASPECTOS
FONÉTICO - FONOLÓGICOS
1 Iotização do “lh”
O rapaz foi “agazaiá” os animais
Tudo há de “espaia-se”..
7
Antônio Houaiss,
A política sistemática seguida pelo
Brasil para com os negros foi, desde o
século XVI, glotocida - isto é, matadora
de suas línguas.
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
2 Semivocalização do / L /
“alta” (auta) “maldade” (maudade)
3 Abertura das vogais pretônicas (sílaba não tônica)
“melodia” “córação”
(é) = mélodia (ó) = coração
4 Nasalização das vogais orais que antecedem
consoantes nasais
“canal” (canalllll) “nariz” (narizzzzz)
5 Assimilação
“registro” [hε ‘ziS tu]
“fui arezistá meu fij”
6 Monotongação
“caixa” (caxa) “deixar” (dexar)
“(...) Desocupe o palaço.” (palácio)
7 Ditongação
“ três” (trêis)“ mês” (mêis)
8 Palatalização do t e d, antes de / i, u /
“dia” “teatro”
9 Vocalização do / l / final em / w /
“Brasil” (Brasiu) “malvada” (mauvada)
10 Apócope do l, r, e s finais
“sal” (sá) “casar” (casá) “costas” (costa)
“Bom dia, pedra, aqui já será faci d’eu encontrar
uma moça pá casá?
“Vai dá certo, se Deus quizé”
“Que dia mais ou meno nós vamo...”
8
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
11 Aférese
“está” (tá), “estão” (tão), “estava” (tava)
“[...] que tão (estão) ali no acero da estrada”
“O homem andou, andou, andou, maginando”
(imaginando)
12 Sincope do d no grupo nd
“passando” (passanu)“ comendo” (cumênu)
“Quereno me dá a pataca [...]”
“Quano chegou adiante [...]”
13 Suarabácti
“claro” (cilaro) “flor” (fulor)
“A noite tava quilara [...]”
“A fulô qu‘eu mais gosto é o cravo”
ASPECTOS
FONÉTICO - FONOLÓGICOS
14 Dissimilação
“nega” (nego) “moço” (moça)
“O nego tava danado de raiva”
15 Perda da Nasalização Final
“comeram” (cumera) “estavam” (istava)
“[...] saiu numa carruage [...]”
“Um casá eram jove,...”
16 Metátese do r pós-vocálico “pedra” (preda)
“Pruquê você num vai armoçar?”
“O vrido da janela se quebrou.”
17 Lambdacismo
“sofre” (sofle) “aprender” (aplender)
“[...] sou um veio que anda piligrinano”
18 Rotacismo
“Planta” (pranta) “problema” (probrema)
“[...] e num gosto de farsidade.”
9
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
1 Supressão da marca redundante de plural
“[...] as fia ia pra lá morar [...]” “Ai os velho disse [...]”
2 Prótese do s e m na juntura de palavras na frase, agregando- se à palavra
seguinte
“[...] em cima da besta e foi simbora.”
“Vou mimbora [...]” (UNC), com a variante umbora. “Umbora armoçar”
3 Repetição enfática da negativa
“Não sou camarada raposa não” “
– Isso não vale de nada não, mas eu vou ver.”
4. Uso do ele acusativo
“Vi ele”; “Deixei ele”
ASPECTOS MORFOSSINTÁTICOS
10
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
1 Formas de tratamento carinhosas: iôiô, iaiá, sinhá, sinhô
“Sinhá Maria chegou e falou [...]”
2 Uso dos diminutivos, indicando afetividade ou intensidade
“[...] não quer comprar um taquinho de carne...”
“Quando foi de tardezinha [...]”
3 Repetição enfática de fonemas ou sílabas: neném, babá, bumbum
OUTROS TIPOS DE INFLUÊNCIAS
Segundo Diegues Júnior:
[...] o valor cultural mais forte da
influência do africano no Português do
Brasil foi o amolecimento da linguagem, o
adoçamento na maneira de tratar.
11
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
MUDANÇAS CONDICIONADAS POR FATORES LINGUÍSTICOS E CULTURAIS PRESENTES NA FALA
EM ITAITUBA-PA
Yeda Castro (2011), entre outras conclusões diz que:
O influxo de línguas negro-africanas no português do Brasil não se limitou aos aportes de
vocabulário, porque foi mais profundo do que se admite como parte do processo de configuração
do perfil da língua falada no Brasil e das diferenças que a afastaram do português falado em
Portugal. [...] O grau de resistência oferecido à mudança e à integração pelos diferentes povos
africanos que foram transplantados para o Brasil durante a escravidão é decorrente de fatores
históricos, sociais e econômicos que lhes foram mais ou menos favoráveis e não devido à
superioridade de uma determinada cultura sobre outras, como se tem pretendido. [...]
12
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
MARIA DOMINGAS DINIZ
• NATURALIDADE: MARANHÃO
• RESIDE HÁ QUASE 13 ANOS EM
ITAITUBA
• IDADE: 79 ANOS
• LOCALIDADE: BAIRRO VALE DO
TAPAJÓS
• APOSENTADA E DONA DE CASA
• DIVERSÃO: PLANTAÇÃO
ANTONIO MORAES DA SILVA
• NATURALIDADE: ITAITUBA
• IDADE: 28 ANOS
• LOCALIDADE: BAIRRO VALE DO
TAPAJÓS
• PROFISSÃO: RESECON, AJUDANTE
DE MESTRE DE OBRAS.
• DIVERSÃO: JOGOS DE MESA
R_________ MORAES DA SILVA
• NATURALIDADE: ITAITUBA
• IDADE: 15 ANOS
• LOCALIDADE: BAIRRO VALE DO
TAPAJÓS
• PROFISSÃO: ESTUDANTE.
• DIVERSÃO: FUTEBOL E AMIGOS
13
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
ASPECTOS FONÉTICO - FONOLÓGICO
MINHA (MIIA): IOTIZAÇÃO DO LH
FUÇEMO ( FÛ’ CEMO): NASALIZAÇÃO DA VOGAL QUE ANTECEDE A CONSOANTE
FAZÊ (FAZER), CAÍMU (CAÍMOS), SAÍMU (SAÍMOS) : APÓCOPE DO L, R E S FINAIS
TAVA (ESTAVA): AFÉRESE
DORMINU (DORMINDO), ROLANU (ROLANDO): SINCOPE DO D NO GRUPO ND
ASPECTOS MORFOSSINTÁTICO
NÓS FUÇEMO (FUÇEMU) NO QUARTO TODO.
(Supressão da marca redundante de plural)
15
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
ASPECTOS FONÉTICO - FONOLÓGICO
BAIM (BANHO): ASSIMILAÇÃO
TÃO (ESTÃO): AFÉRESE
TAMO (ESTAMOS):´AFÉRESE E APÓCOPE
NAM : ASSIMILAÇÃO
MEXIMU (MEXEMOS): PERDA DA NASALIZAÇÃO FINAL
ASPECTOS MORFOSSINTÁTICO
EU NÃO FIZ NADA COM ELA NÃO. (Repetição Enfática da Negativa)
17
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
ASPECTOS FONÉTICO - FONOLÓGICO
TAVA, TÁ : AFÉRESE
PROBREMA: ROTACISMO
HOSPITAL (HOSPITAU): Vocalização do / l / final em / w /
ASPECTOS MORFOSSINTÁTICO
NÓS TEMO UNS 5 ANOS QUE A GENTE CONHECE ELA. (Supressão da marca
redundante do plural)
19
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
BATUQUE
ETIM.: termo africano do landim batchuque, tambor, baile e nada tem haver com o verbo bater (Dalgado).
“Há anos em P. Alegre, para os lados da Azenha, havia um batuque de grande nomeada como ‘farmácia’ de excelentes
remédios em questão de amor” (H. De Irajá, 1932, p. 33).
CABAÇA
ETIM.: vem do quimbundo kábasa.
Vasilha ou vaso feito da casca da abóbora.
CACHAÇA
ETIM.: termo africano sf.: aguardente.
“— Tá doendo? Esfrega um bocado de cachaça” (C. Neto, 1926, p. 80).
CARIMBO
ETIM.: do quimbundo ka, prefixo diminutivo + rimbu, repartições.
“São os Tumbeiros que de presídio a presídio levam o bando de escravos, que por sordidez vão nus, e marcados a ferro em
brasa com o carimbo, para o caso de fuga” (J. Ribeiro, 1929, p. 246).
DENGUE
ETIM.: do quimbundo por extensão é: choradeira, manha de menino.
“Lina era uma bonita rapariga de vinte anos, sempre amolecia em dengue volutuoso” (C. Neto, 1926, p. 30). 20
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
REFERENCIAS
• ARAGÃO, Maria do Socorro Silva de. Africanismos no português do Brasil. Universidade Federal do Ceará,
Universidade Federal da Paraíba. Rev. de Letras - Vol. 30 - 1/4 - jan. 2010/dez. 2011.
• BONVINI, Emílio. Línguas africanas e português falado no Brasil. In: FIORIN, José L.; PETT ER, Margarida.
África no Brasil: a formação da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008, p. 15-62.
• CUNHA, Celso F. da. Língua portuguesa e realidade brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1977.
• MENDONÇA, Renato. A influência africana no português do Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1973, p. 61.
• MARTINET, A. Etnolingüística. In: MARTINET, A. Conceitos fundamentais da lingüística. Trad. Wanda Ramos.
Portugal: Editorial Presença; Brasil: Martins Fontes [s.d.].
• FIORIN, José L.; PETT ER, Margarida. África no Brasil: a formação da língua portuguesa. São Paulo: Contexto,
2008.
• HOUAISS, Antônio. O português no Brasil: pequena enciclopédia da cultura brasileira. Rio de Janeiro:
UNIBRADE, 1985.
• CASTRO, Yeda Pessoa de. A sobrevivência das línguas africanas no Brasil: sua influência na linguagem
popular da Bahia. In: Afro-Ásia 4 -5: 23-33. Salvador. 1967.
• _____. Influências das línguas a africanas no português do Brasil e níveis sócio-culturais da linguagem. In:
Educação 25 Brasília: 1977. p 49-64.
22
A Influência Africana no Português do Brasil:
mudanças condicionadas por fatores
linguísticos e culturais presentes
na fala em Itaituba-PA
Acadêmica: Amanda Gonçalves Bento
Letras – V Período - 2015
II SIMPÓSIO DE LETRAS E
HISTÓRIA – FAI - 2015
OBRIGADA  23

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A INFLUÊNCIA AFRICANA NO PORTUGUÊS DO BRASIL - MUDANÇAS CONDICIONADAS POR FATORES LINGUÍSTICOS E CULTURAIS PRESENTES NA FALA EM ITAITUBA - PARÁ... ESSE SLIDE CONTÉM DEPOIMENTOS.

  • 1. A Influência Africana no Português do Brasil: mudanças condicionadas por fatores linguísticos e culturais presentes na fala em Itaituba-PA Acadêmica: Amanda Gonçalves Bento Letras – V Período - 2015 II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA – FAI - 2015
  • 2. Da mesma forma que o homem português amou e procriou, fazendo surgir, por onde passou, sociedades mestiças, miscigenadas, o léxico português absorveu palavras de línguas de povos que viveram na Península durante a fase embrionária do idioma, assim como deu guarida a um vocabulário novo designativo de coisas e costumes que espargiam de cada cidade, de cada vila, e, também, das mais distantes aldeias, seja na África, no Brasil ou na Ásia. (Vargens, 2006: 238) • Gilberto Freyre Casa grande e senzala. • Martinet Conceitos fundamentais da linguística • Renato Mendonça A influência africana no português do Brasil. (fatos fonético-fonológicos determinantes das variantes regionais e/ou sociais do Português do Brasil) II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA 1
  • 3. Bonvini (2008) diz que há três situações distintas: a) Palavras de origem africana chegaram ao Brasil e mantiveram, integral ou parcialmente, seu som e seu sentido inicial de partida. b) Palavras de origem africana chegaram ao Brasil, mas desprovidas de seu sentido “africano” inicial, tendo adquirido, desde sua chegada, um sentido diferente e novo. Por isso seu sentido de origem, não tendo chegado ao Brasil, teria ficado do outro lado do Atlântico. c) O sentido inicial de partida, isto é, aquele atestado no continente africano, teria chegado ao Brasil, mas sem o vocábulo africano que lhe servia de suporte. Seria este último, desta vez como suporte, que teria ficado na África. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA 2
  • 4. RELAÇÃO LÍNGUA, SOCIEDADE E CULTURA II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA 3 Não se pode estudar a língua sem relacioná-la com a sociedade e a cultura nas quais o falante está inserido. No caso dos africanismos incorporados à língua portuguesa do Brasil, os costumes, as tradições, as comidas, as músicas trazidas pelos negros escravos foram determinantes não apenas no aspecto léxico, mas também no aspecto fonético-fonológico. BARBOSA (1993)
  • 5. A CULTURA NEGRA E A CULTURA BRASILEIRA II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA RELIGIÕES AFRICANAS CATOLICISMO ESPIRITISMO CRENÇAS OU RITUAIS INDÍGENAS CANDOMBLÉ, MACUMBA, UMBANDA, JUREMA, TAMBOR DE MINA, TAMBOR CRIOULO, TAMBOR DE NAGÔ, XANGÔ E BABACULÊ, ENTRE OUTRAS DENOMINAÇÕES. 4
  • 6. BUMBA-MEU-BOI SANTARÉM II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA MARACATU CONGOS 5 Boi-bumbá, Boi-de-pano, Boi-de-mamão ou Boi-de- reis, dependendo da região onde é apresentado, é um folguedo do período natalino indo até o período do carnaval. O Bumba-meu-boi do Maranhão é um dos mais famosos do Brasil. Chamados de Pretinhos do Congo, Congada ou Congado, são formados por grupos de homens, geralmente onze, em que se destacam três personagens: o rei, o secretário e o embaixador. Há um cortejo, um texto dramático, música, dança, trajes e adereços especiais. São grupos carnavalescos pernambucanos, originados nos desfiles processionais africanos. Compreende o séquito real, acompanhado de um conjunto de percussão, com tambores, chocalhos e agogôs. Muitos outros dos chamados folguedos populares de origem africana
  • 7. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA Jogando Capoeira CULINÁRIA JOGOS MÚSICA 6
  • 8. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA INFLUÊNCIAS DO AFRICANO NOS FALARES Yêda Castro, [...] a insuficiência de documentação histórica, de bibliotecas especializadas, de documentos lingüísticos da época da escravidão [...] ASPECTOS FONÉTICO - FONOLÓGICOS 1 Iotização do “lh” O rapaz foi “agazaiá” os animais Tudo há de “espaia-se”.. 7 Antônio Houaiss, A política sistemática seguida pelo Brasil para com os negros foi, desde o século XVI, glotocida - isto é, matadora de suas línguas.
  • 9. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA 2 Semivocalização do / L / “alta” (auta) “maldade” (maudade) 3 Abertura das vogais pretônicas (sílaba não tônica) “melodia” “córação” (é) = mélodia (ó) = coração 4 Nasalização das vogais orais que antecedem consoantes nasais “canal” (canalllll) “nariz” (narizzzzz) 5 Assimilação “registro” [hε ‘ziS tu] “fui arezistá meu fij” 6 Monotongação “caixa” (caxa) “deixar” (dexar) “(...) Desocupe o palaço.” (palácio) 7 Ditongação “ três” (trêis)“ mês” (mêis) 8 Palatalização do t e d, antes de / i, u / “dia” “teatro” 9 Vocalização do / l / final em / w / “Brasil” (Brasiu) “malvada” (mauvada) 10 Apócope do l, r, e s finais “sal” (sá) “casar” (casá) “costas” (costa) “Bom dia, pedra, aqui já será faci d’eu encontrar uma moça pá casá? “Vai dá certo, se Deus quizé” “Que dia mais ou meno nós vamo...” 8
  • 10. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA 11 Aférese “está” (tá), “estão” (tão), “estava” (tava) “[...] que tão (estão) ali no acero da estrada” “O homem andou, andou, andou, maginando” (imaginando) 12 Sincope do d no grupo nd “passando” (passanu)“ comendo” (cumênu) “Quereno me dá a pataca [...]” “Quano chegou adiante [...]” 13 Suarabácti “claro” (cilaro) “flor” (fulor) “A noite tava quilara [...]” “A fulô qu‘eu mais gosto é o cravo” ASPECTOS FONÉTICO - FONOLÓGICOS 14 Dissimilação “nega” (nego) “moço” (moça) “O nego tava danado de raiva” 15 Perda da Nasalização Final “comeram” (cumera) “estavam” (istava) “[...] saiu numa carruage [...]” “Um casá eram jove,...” 16 Metátese do r pós-vocálico “pedra” (preda) “Pruquê você num vai armoçar?” “O vrido da janela se quebrou.” 17 Lambdacismo “sofre” (sofle) “aprender” (aplender) “[...] sou um veio que anda piligrinano” 18 Rotacismo “Planta” (pranta) “problema” (probrema) “[...] e num gosto de farsidade.” 9
  • 11. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA 1 Supressão da marca redundante de plural “[...] as fia ia pra lá morar [...]” “Ai os velho disse [...]” 2 Prótese do s e m na juntura de palavras na frase, agregando- se à palavra seguinte “[...] em cima da besta e foi simbora.” “Vou mimbora [...]” (UNC), com a variante umbora. “Umbora armoçar” 3 Repetição enfática da negativa “Não sou camarada raposa não” “ – Isso não vale de nada não, mas eu vou ver.” 4. Uso do ele acusativo “Vi ele”; “Deixei ele” ASPECTOS MORFOSSINTÁTICOS 10
  • 12. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA 1 Formas de tratamento carinhosas: iôiô, iaiá, sinhá, sinhô “Sinhá Maria chegou e falou [...]” 2 Uso dos diminutivos, indicando afetividade ou intensidade “[...] não quer comprar um taquinho de carne...” “Quando foi de tardezinha [...]” 3 Repetição enfática de fonemas ou sílabas: neném, babá, bumbum OUTROS TIPOS DE INFLUÊNCIAS Segundo Diegues Júnior: [...] o valor cultural mais forte da influência do africano no Português do Brasil foi o amolecimento da linguagem, o adoçamento na maneira de tratar. 11
  • 13. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA MUDANÇAS CONDICIONADAS POR FATORES LINGUÍSTICOS E CULTURAIS PRESENTES NA FALA EM ITAITUBA-PA Yeda Castro (2011), entre outras conclusões diz que: O influxo de línguas negro-africanas no português do Brasil não se limitou aos aportes de vocabulário, porque foi mais profundo do que se admite como parte do processo de configuração do perfil da língua falada no Brasil e das diferenças que a afastaram do português falado em Portugal. [...] O grau de resistência oferecido à mudança e à integração pelos diferentes povos africanos que foram transplantados para o Brasil durante a escravidão é decorrente de fatores históricos, sociais e econômicos que lhes foram mais ou menos favoráveis e não devido à superioridade de uma determinada cultura sobre outras, como se tem pretendido. [...] 12
  • 14. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA MARIA DOMINGAS DINIZ • NATURALIDADE: MARANHÃO • RESIDE HÁ QUASE 13 ANOS EM ITAITUBA • IDADE: 79 ANOS • LOCALIDADE: BAIRRO VALE DO TAPAJÓS • APOSENTADA E DONA DE CASA • DIVERSÃO: PLANTAÇÃO ANTONIO MORAES DA SILVA • NATURALIDADE: ITAITUBA • IDADE: 28 ANOS • LOCALIDADE: BAIRRO VALE DO TAPAJÓS • PROFISSÃO: RESECON, AJUDANTE DE MESTRE DE OBRAS. • DIVERSÃO: JOGOS DE MESA R_________ MORAES DA SILVA • NATURALIDADE: ITAITUBA • IDADE: 15 ANOS • LOCALIDADE: BAIRRO VALE DO TAPAJÓS • PROFISSÃO: ESTUDANTE. • DIVERSÃO: FUTEBOL E AMIGOS 13
  • 15. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
  • 16. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA ASPECTOS FONÉTICO - FONOLÓGICO MINHA (MIIA): IOTIZAÇÃO DO LH FUÇEMO ( FÛ’ CEMO): NASALIZAÇÃO DA VOGAL QUE ANTECEDE A CONSOANTE FAZÊ (FAZER), CAÍMU (CAÍMOS), SAÍMU (SAÍMOS) : APÓCOPE DO L, R E S FINAIS TAVA (ESTAVA): AFÉRESE DORMINU (DORMINDO), ROLANU (ROLANDO): SINCOPE DO D NO GRUPO ND ASPECTOS MORFOSSINTÁTICO NÓS FUÇEMO (FUÇEMU) NO QUARTO TODO. (Supressão da marca redundante de plural) 15
  • 17.
  • 18. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA ASPECTOS FONÉTICO - FONOLÓGICO BAIM (BANHO): ASSIMILAÇÃO TÃO (ESTÃO): AFÉRESE TAMO (ESTAMOS):´AFÉRESE E APÓCOPE NAM : ASSIMILAÇÃO MEXIMU (MEXEMOS): PERDA DA NASALIZAÇÃO FINAL ASPECTOS MORFOSSINTÁTICO EU NÃO FIZ NADA COM ELA NÃO. (Repetição Enfática da Negativa) 17
  • 19.
  • 20. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA ASPECTOS FONÉTICO - FONOLÓGICO TAVA, TÁ : AFÉRESE PROBREMA: ROTACISMO HOSPITAL (HOSPITAU): Vocalização do / l / final em / w / ASPECTOS MORFOSSINTÁTICO NÓS TEMO UNS 5 ANOS QUE A GENTE CONHECE ELA. (Supressão da marca redundante do plural) 19
  • 21. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA CONSIDERAÇÕES FINAIS BATUQUE ETIM.: termo africano do landim batchuque, tambor, baile e nada tem haver com o verbo bater (Dalgado). “Há anos em P. Alegre, para os lados da Azenha, havia um batuque de grande nomeada como ‘farmácia’ de excelentes remédios em questão de amor” (H. De Irajá, 1932, p. 33). CABAÇA ETIM.: vem do quimbundo kábasa. Vasilha ou vaso feito da casca da abóbora. CACHAÇA ETIM.: termo africano sf.: aguardente. “— Tá doendo? Esfrega um bocado de cachaça” (C. Neto, 1926, p. 80). CARIMBO ETIM.: do quimbundo ka, prefixo diminutivo + rimbu, repartições. “São os Tumbeiros que de presídio a presídio levam o bando de escravos, que por sordidez vão nus, e marcados a ferro em brasa com o carimbo, para o caso de fuga” (J. Ribeiro, 1929, p. 246). DENGUE ETIM.: do quimbundo por extensão é: choradeira, manha de menino. “Lina era uma bonita rapariga de vinte anos, sempre amolecia em dengue volutuoso” (C. Neto, 1926, p. 30). 20
  • 22. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA
  • 23. II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA REFERENCIAS • ARAGÃO, Maria do Socorro Silva de. Africanismos no português do Brasil. Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal da Paraíba. Rev. de Letras - Vol. 30 - 1/4 - jan. 2010/dez. 2011. • BONVINI, Emílio. Línguas africanas e português falado no Brasil. In: FIORIN, José L.; PETT ER, Margarida. África no Brasil: a formação da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008, p. 15-62. • CUNHA, Celso F. da. Língua portuguesa e realidade brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1977. • MENDONÇA, Renato. A influência africana no português do Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973, p. 61. • MARTINET, A. Etnolingüística. In: MARTINET, A. Conceitos fundamentais da lingüística. Trad. Wanda Ramos. Portugal: Editorial Presença; Brasil: Martins Fontes [s.d.]. • FIORIN, José L.; PETT ER, Margarida. África no Brasil: a formação da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2008. • HOUAISS, Antônio. O português no Brasil: pequena enciclopédia da cultura brasileira. Rio de Janeiro: UNIBRADE, 1985. • CASTRO, Yeda Pessoa de. A sobrevivência das línguas africanas no Brasil: sua influência na linguagem popular da Bahia. In: Afro-Ásia 4 -5: 23-33. Salvador. 1967. • _____. Influências das línguas a africanas no português do Brasil e níveis sócio-culturais da linguagem. In: Educação 25 Brasília: 1977. p 49-64. 22
  • 24. A Influência Africana no Português do Brasil: mudanças condicionadas por fatores linguísticos e culturais presentes na fala em Itaituba-PA Acadêmica: Amanda Gonçalves Bento Letras – V Período - 2015 II SIMPÓSIO DE LETRAS E HISTÓRIA – FAI - 2015 OBRIGADA  23