Descubra se vale a pena considerar um canal que use parceiros de vendas para divulgar o seu e-commerce.
Neste material trouxemos um breve resumo do desempenho do varejo em 2023 seguido de detalhes sobre o modelo de vendas por parceiros. Nele, você encontra mitos sobre o modelo, melhores práticas, perguntas a serem feitas na hora de escolher seguir com o modelo além de referências de grande players.
2. Índice
Performance do setor de varejo em 2023
Modelo de vendas por parceiros para alavancar o e-commerce
Afiliados
Influenciadores
Revendedores
Como grandes players internacionais usam o modelo
Case Amazon
Case Shein
04
07
09
11
13
15
18
20
3. Esse modelo é para o meu negócio?
O que avaliar em uma ferramenta/plataforma de social selling
3 mitos do modelo
Cenários em que o modelo não funciona
Conheça o Flipnet
Armadilhas do modelo
O que é o Flipnet
Um case de sucesso
22
23
25
28
30
31
32
33
Índice
5. Talvez não exista mais espaço para ações
que não foquem em conversão.
Então vale a reflexão:
Quais novos canais de divulgação e vendas
serão o foco da sua empresa em 2024?
6. É importante levar em conta que ações em mídias
pagas, têm ficado cada vez mais caras com o passar dos
anos.
O custo por
impressões no
meta ads está
31,9% mais caro
em 2023.
Ver referência
7. Vale a pena considerar um
canal que use parceiros de
vendas para divulgar seu e-
commerce?
9. Afiliados
No modelo de afiliados, a marca disponibiliza os
produtos para um site onde o afiliado faz a
divulgação. Após a compra, a marca envia o produto
dentro do seu e-commerce. Ao final de um período, a
marca recebe um relatório de conferência dos
pedidos efetivados pela plataforma de afiliados e
paga a comissão do afiliado.
10. Vantagens Desvantagens
Nenhum vínculo entre a marca e
parceiros
A marca paga uma nota fiscal e
a empresa repassa esse valor
para os parceiros
Risco baixo para a marca, que
paga se o parceiro vender
Pouca afinidade do parceiro com a
marca
Parceiros rapidamente irão mudar
para marcas que comissionam
melhor
Nenhum asset de longo prazo é
construído para a marca,
considerando que a base de
parceiros está vinculado à
plataforma de afiliados
Ação 100% focada em venda e não
gera branding para a marca
11. Influenciadores
No modelo de influenciadores, sobretudo quando se
pensa no modelo de micro-influenciadores, a marca
disponibiliza cachês ou permutas, o parceiro gera
um conteúdo e após aprovação da marca, o mesmo é
postado nas redes sociais. O modelo foca sobretudo
em branding (presença de marca) nas redes sociais.
12. Vantagens Desvantagens
A empresa tem uma perspectiva
do produto que não é ‘oficial’ da
marca, enriquecendo a visão do
produto.
A marca herda a autoridade digital
do influenciador
Conteúdo gerado com bom
custo/benefício
Buzz, branding e reforço digital
Atração de novos públicos
Na maior parte das campanhas,
quando mensurado, o ROI é muito
baixo ou mesmo negativo, o que é
crítico considerando margens
apertadas do varejo
A relação criada com o parceiro é
muito pontual, especificamente
uma campanha
Risco financeiro fica 100% com a
marca que precisou enviar o
produto ou disponibilizar cache
13. Revendedores
Apesar do modelo de revendedor ser o mais antigo, ele
evoluiu junto com o digital. Não por acaso, empresas
com faturamento bilionário apostam neste modelo
como parte core da sua estratégia (Boticário, Natura,
Mary Kay). Esse modelo baseia-se na lei 6.586 de 06-11-
1978, sendo que começou 100% offline, mas hoje é 100%
digital.
14. Vantagens Desvantagens
Criação de uma base de parceiros
própria que tem uma relação com
a marca
Risco baixo para a empresa que
vende o produto com desconto
para o revendedor
Ganho de escala para a empresa,
que passa a ter ‘advocators’ que
defendem e divulgam a marca
O revendedor costuma ter mais de
45 anos, e eventualmente menos
intimidade com tecnologia e
redes sociais
Público apegado a catálogos
físicos
Se o processo de interação com a
base de parceiros não ocorre da
forma apropriada, pode configurar
risco trabalhista
Complexidade contábil, fiscal,
sistêmica e operacional
16. Apenas 10 das maiores lojas do Brasil detém 50,9% de toda a audiência do e-commerce no Brasil;
o líder Mercado Livre tem 13,8% de share, enquanto Amazon Brasil tem 8,2% e Shopee tem 6,6%.
Amazon, Shopee e Shein entraram no mercado brasileiro
e representam uma ameaça ao varejo brasileiro
13,8%
8,2%
6,6%
4,9% 4,9%
3,4%
2,9%
2,5%
2,1%
1,9%
17. Algo que ficou muito claro como um diferencial,
é como essas empresas utilizam o modelo de
divulgação e vendas por parceiros, deixando o
modelo em evidência e levando várias empresas
do mercado local a criar modelos semelhantes.
Analisamos os cases Amazon e Shopee
18. Case Amazon
A Amazon desenvolveu um dos maiores
sistemas de marketing de afiliados do
mundo, com bilhões de dólares em
faturamento.
link exclusivo de
divulgação
associação do
produto
conteúdo em vídeo
CONFIRA AQUI O BENCHMARKING COMPLETO
19. Case Amazon
No Amazon Influencers, os participantes anunciam produtos
e serviços Amazon com links e cupons trackeados em suas
redes sociais e há um excelente desempenho na conversão
de vendas - gerando bonificações financeiras para os
parceiros e aumento muito considerável de lucro da marca.
Investimento
Retorno
8,3 bilhões
513 bilhões
20. Case Shein
A Shein, uma das gigantes de produtos de todos os
segmentos no mundo, possui também seu programa de
afiliados. Contudo, ser um afiliado da Shein não é tão
fácil: é necessário ser do nível S3 no SheinVIP dentro da
plataforma de compras.
21. Case Shein
Em 2021, a Shein gerou quase 11% do tráfego da web por
meio das redes sociais, mais que o dobro do tráfego
gerado pelos players da indústria de moda. Além disso,
superou a Amazon em dezembro de 2023 no número de
downloads de seus apps.
22. É para meu
e-commerce?
Nem tudo que funciona para empresas multinacionais de
grande porte funciona para empresas médias e grandes
nacionais. Então é importante se perguntar:
O modelo é para o momento do meu e-commerce?
23. O que avaliar em uma
ferramenta/empresa de social
selling
?
Antes de mencionar as vantagens do modelo de social selling, é importante
mencionar que o termo é usado para um guarda chuva grande de conceitos.
Mas em essência o modelo faz uso de redes sociais para auxiliar o impacto nas
vendas.
24. A plataforma já possui uma
base de influenciadores ou
afiliados no meu segmento?
A empresa faz a intermediação
de valores financeiros?
A empresa apresenta
escalabilidade e segurança?
A empresa apresenta um
modelo que permita ao
parceiro criar uma relação
com a marca?
Quatro perguntas críticas a serem feitas para o seu parceiro de
Social Selling:
26. 1) Meu produto tem baixo markup, não posso pagar bonificações
Criar um modelo engajador, que trabalhe gatilhos de sonho é mais importante do que
uma comissão alta
2) Trabalho com público premium, este modelo não é para mim
Claro que se você trabalha com públicos super-premium, enviar seu produto para uma
plataforma de afiliados pode ser um caminho ruim. Por outro lado, criar um programa
exclusivo para parceiros premium que falarão e divulgarão a marca, pode ser um modelo
super engajador!
3) Esses modelos só funcionam para cosméticos e moda
Os setores de cosméticos e moda tem um bom histórico de vendas por parceiros, até por
conta de cases com grandes players. É possível ver abstrações desse modelo em diversos
outros setores.
28. O Social Selling não é para qualquer empresa.
Existem cenários onde entendemos que pode
não ser o momento de usar esse poderoso
canal.
Aqui vão alguns exemplos...
29. 01 Não ter uma operação nível Brasil
Já vimos casos de players que estão estruturados para atender em nível estadual ou nível
Brasil e quando criam uma ação em redes sociais, esses limites podem ser extrapolados. Já
e-commerces iniciantes podem sofrer uma carga grande de pedidos gerando um impacto
operacional indesejado.
02 Nichos específicos, como produtos comoditizados
Produtos que são muito comoditizados e que apenas se diferenciam por preço podem não
ter um impacto relevante no modelo de vendas por parceiros.
03 Percepção de modelo exponencial
É muito comum que o modelo de vendas por parceiros performe mal no primeiro e segundo
mês. Isso porque o modelo, se bem explorado, tem uma característica de exponencialidade;
operformando melhor ao longo do tempo.
30. Criar modelos de vendas por parceiros no digital nunca foi tão simples ,
contudo ainda existem armadilhas:
Seja formal e cuidado
com empresas que
utilizam atalhos
tributários para
remunerar parceiros.
Essa economia pode
custar caro para a
marca.
O real asset que há anos
as marcas de cosméticos
entenderam está na
propriedade da base de
parceiros: ela por si só
representa um valor real
para a marca.
Quando o seu parceiro
for micro-influenciador,
utilize o conteúdo
gerado com vouchers e
cupons com finalidade
de impactar vendas.
32. O Flip.net é a solução que permite conectar parceiros:
influenciadores, revendedores, afiliados e clientes em um
modelo baseado em performance e engajamento.
Com mais de 6 anos de experiência nesse mercado, já
conectamos maisde500milparceirosàs marcas que nos
escolheram para criar seus programas de parceria.
33. O programa de parceiros contribui em 33% do para o faturamento
da marca. Além disso:
Cerca de 500 conteúdos criados para a marca
6K de parceiros em 6 meses de campanha
175K de economia em produção de conteúdo
ROAS superior a 50x
Programa maduro
33%
Case de sucesso Flipnet
34. Descubra como construir, gerenciar e mensurar os resultados de sua rede de
parceiros com o Flip.net.
Não perca tempo!
SITE
www.flip.net.br
TELEFONE
(11) 93465-4544
EMAIL
comercial@flip.net.br