Este documento apresenta um estudo laboratorial e ultrassonográfico da tireoide em macacos da noite (Aotus azarai infulatus) e macacos-verdes (Chlorocebus aethiops) mantidos em cativeiro. Foram realizadas dosagens hormonais e avaliações ultrassonográficas para estabelecer valores de referência para a função da tireoide, considerando sexo e faixa etária. Os resultados forneceram parâmetros laboratoriais e características morfológicas da tireoide para monitoramento da saú
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Defesa de Mestrado
1. AVALIAÇÃO LABORATORIAL E
ULTRASSONOGRÁFICA DA TIREOIDE EM Aotus
azarai infulatus e Chlorocebus aethiops MANTIDOS
EM CATIVEIRO
FÁBIO ANDRÉ CAMPOS BAÍA
ORIENTADORA MARIA VIVINA BARROS MONTEIRO
BELÉM - 2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS PROFISSIONAL
2. AVALIAÇÃO LABORATORIAL E
ULTRASSONOGRÁFICA EM Aotus azarai infulatus e
Chlorocebus aethiops MANTIDOS EM CATIVEIRO
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
OBJETIVOS
MATERIAL E MÉTODOS
RESULTADOS
DISCUSSÃO
AGRADECIMENTOS
2
3. INTRODUÇÃO
Primatas não humanos (PNH):
695 táxons de PNH no mundo (IUCN, 2017)
139 no Brasil (ICMBio, 2017)
39 algum tipo de ameaça
Pressão antrópica
3
4. INTRODUÇÃO
PESQUISA COM MODELOS ANIMAIS
Avanços tecnológicos
Prevenção e tratamento de doenças
Técnicas cirúrgicas
Testes c/ fármacos
Conservação das espécies
PNH, um dos principais modelos: parentesco evolutivo → semelhanças:
anatômicas, comportamentais, fisiológicas e reprodutivas
4
5. INTRODUÇÃO
Glândula Tireoide (GT)
Presente em todos os vertebrados
Hormônios da tireoide (HT)
ação em todas as células e sistemas
Agonista ou antagonista
Essenciais p/ puberdade
Atingir forma adulta normal
5
6. INTRODUÇÃO
Glândula Tireoide
Métodos de avaliação
Palpação
dosagens dos hormônios da tireoide (HT)
diagnóstico por imagem
Dosagens em primatas do velho e novo mundo
Ultrassonografia: mais indicado para pequenas partes, não invasiva, maior
acurácia
6
7. JUSTIFICATIVA
Não há na literatura estudos sobre parâmetros para HT em Aotus e
Chlorocebus
Não há pesquisas com ultrassonografia da GT em qualquer PNH
HT são essenciais → controle do metabolismo
Avaliação hormonal e ultrassonográfica tornam-se úteis para
monitoramento da saúde
7
8. OBJETIVOS
Realizar dosagens laboratoriais para estabelecer valores de referência
para função da tireoide em A. a. infulatus e C. aethiops, sob efeito do sexo
e faixas etárias.
Caracterizar morfologicamente a tireoide através de medidas
ultrassonográficas de ecogenicidade e ecotextura de A. a. infulatus e C.
aethiops, sob efeito do sexo e faixas etárias.
8
9. MATERIAL E MÉTODOS
Local:
CENTRO NACIONAL DE PRIMATAS (CENP)
Período: entre jan. de 2015 e dez. de 2016
Cooperação
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA)
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA (UFRA)
COMITÊ DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA): n° 24/2015
AUTORIZAÇÃO (SISBIO): n° 49551-1
9
Figura 1. Georreferenciamento do
CENP, latitude 1°23’9.36”S; longitude
48°22’50.77”O; Ananindeua – PA
(Google Earth®, 2017).
10. MATERIAL E MÉTODOS
Manejo
Dieta diária balanceada
Hortifrutigranjeiros
Ovo de codorna
Larvas de tenébrio (Tenebrio molitor)
Complexo vitamínico-proteico-mineral (Aminomix Pet®)
Rações peletizadas MEGAZOO® P25 (Aotus) e P18 (Chlorocebus)
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11. MATERIAL E MÉTODOS
Seleção dos espécimes
Animais comprovadamente saudáveis
Exames clínicos: estado geral, mucosas, turgor cutâneo, temperatura retal, palpação
abdominal e de linfonodos
Exames laboratoriais: coproparasitológico, bioquímica (função renal e hepática) e
hemograma
Critérios de exclusão:
Qualquer alteração no estado fisiológico
Gestantes e lactantes
Lactentes
11
Figura 2. Avaliação clínica pré-
analítica de PNH.
12. MATERIAL E
MÉTODOS
Espécimes
Aotus azarai infulatus (macaco da
noite)
DOSAGEM HORMONAL: n = 37 ;
18 machos e 19 fêmeas
AVALIAÇÃO
ULTRASSONOGRÁFICA: n = 22 ;
11 machos e 11 fêmeas
Faixa Etária 1 (FE1): 9 meses – 1
ano
Faixa Etária 2 (FE2): 2 – 3 anos
Faixa Etária 3 (FE3): 4 – 6 anos
Faixa Etária 4 (FE4): acima de 7
anos
12
Figura 3. Aotus azarai infulatus no interior da gaiola de exposição no
CENP (arquivo CENP, 2016).
13. MATERIAL E
MÉTODOS
Espécimes
Chlorocebus aethiops (macaco
verde)
DOSAGEM HORMONAL: n = 39 ;
20 machos e 19 fêmeas
AVALIAÇÃO
ULTRASSONOGRÁFICA: n = 20 ;
09 machos e 11 fêmeas
Faixa Etária 1 (FE1): 1 – 5 anos
Faixa Etária 2 (FE2): 6 – 9 anos
Faixa Etária 3 (FE3): 10 – 15 anos
Faixa Etária 4 (FE4): acima de 16
anos
13
Figura 4. Chlorocebus aethiops no interior da gaiola de criação no
CENP (arquivo CENP, 2016).
14. MATERIAL E
MÉTODOS
Captura
Captura dos PNH por puçá
Contenção
A. a. infulatus
Sem contenção química, exceto p/ US
US: cloridrato de tiletamina-zolazepam 4 -
5 mg/kg/IM
C. aethiops
Contenção: 4 - 5 mg/kg/IM de Tiletamina-
zolazepam
14
Figura 5. (A) Material utilizado na coleta de sangue. (B) PNH nas
gaiolas de criação, onde eram capturados. (C) Coleta de
sangue pela veia safena após contensão química.
A
B
C
15. MATERIAL E
MÉTODOS
Coleta
Venopunção: safena ou femoral
Aotus = 3mL
Chlorocebus = 4mL
Tubos: a vácuo sem anticoagulante
Armazenamento: -86°C
Exclusão de amostras: hemólise, icterícia
ou lipemia
15
Figura 5. (A) Material utilizado na coleta de sangue. (B) PNH nas
gaiolas de criação, onde eram capturados. (C) Coleta de
sangue pela veia safena após contensão química.
A
B
C
16. MATERIAL E
MÉTODOS
DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA POR
ECLIA
T3
FT3
T4
FT4
TSH
Tg
T-uptake
16
Figura 6. Analisador de imunoensaio Elecsys® 2010
Roche® no qual foi realizada a dosagem hormonal dos
PNH no laboratório de saúde animal (SALAB) do CENP.
19. MATERIAL E
MÉTODOS
Análises estatísticas
Para frequências de ecogenicidade, ecotextura e contornos da GT
Software Bioestat 5.0: Teste X2 com correção de Yates
Nível de significância estabelecido: 0,05 (5%)
19
21. RESULTADOS
Parâmetros Unidade Distribuição ±DP IR – 95%
FT4 pmol/L Normal 6,38±1,89 2,6 – 10,16
FT3 pmol/L Normal 6,07±1,18 3,71 – 8,43
T4 nmol/L Normal 20,44±5,08 10,28 – 30,60
T3 ng/L Normal 1,35±0,27 0,81 – 1,89
Tg ng/mL Não normal 60,98±74,77 0 – 224,31
T-Up TBI Não normal 1,04±0,10 0,84 – 1,24
21
Tabela 1. Parâmetros laboratoriais expressos pelo tipo de distribuição, média ± desvio padrão e
intervalo de referência para 37 Aotus azarai infulatus mantidos em cativeiro.
T4: tiroxina; T3: triiodotironina; FT4: T4 livre; FT3: T3 livre; Tg: tiroglobulina; T-Up: capacidade da fixação da tiroxina; ±DP: média ± desvio
padrão; IR: intervalo de referência.
22. RESULTADOS
Parâmetros Unidade Distribuição ±DP IR – 95%
FT4 pmol/L Normal 10,80±2,14 6,52 – 15,08
FT3 pmol/L Não Normal 6,75±3,27 0,21 – 13,29
T4 nmol/L Normal 64,70±12,22 40,26 – 89,14
T3 ng/L Normal 2,00±0,45 1,1 – 2,9
Tg ng/mL Normal 18,14±12,33 0 – 42,80
T-Up TBI Normal 1,19±0,09 1,01 – 1,37
22
Tabela 2. Parâmetros laboratoriais expressos pelo tipo de distribuição, média ± desvio padrão e
intervalo de referência para 39 Chorocebus aethiops mantidos em cativeiro.
T4: tiroxina; T3: triiodotironina; FT4: T4 livre; FT3: T3 livre; Tg: tiroglobulina; T-Up: capacidade da fixação da tiroxina; ±DP: média ± desvio
padrão; IR: intervalo de referência.
23. RESULTADOS23
Parâmetros
FE 1
(9 meses – 1 ano)
(n=4)
FE 2
(2 – 3 anos)
(n=12)
FE 3
(4 – 6 anos)
(n=6)
FE 4
(7 – 18 anos)
(n=15)
FT4 (pmol/L) 8,07±1,33 5,57±2,20 6,95±1,63 6,35±1,59
FT3 (pmol/L)* 8,20A±1,01 5,71B±0,95 6,17B±0,65 5,73B±0,96
T4 (nmol/L) 25,59±3,99 18,14±6,49 20,94±2,89 20,55±0,96
T3 (ng/L)* 1,67A±0,23 1,28B±0,31 1,37AB±0,20 1,30B±0,22
Tg (ng/mL) 52,77±29,41 98,92±112,30 36,71±16,32 46,63±59,46
T-Up (TBI)** 1,11A±0,05 1,03A±0,09 1,00B±0,03 1,03A±0,12
Tabela 3. Parâmetros laboratoriais expressos como média ± desvio padrão para 37 Aotus azarai
infulatus mantidos em cativeiro, classificados por faixa etária.
T4: tiroxina; T3: triiodotironina; FT4: T4 livre; FT3: T3 livre; Tg: tiroglobulina; T-Up: capacidade da fixação da tiroxina; FE: faixa etária; * Teste
de Tukey a 5%; ** Teste de Kruskal-Wallis a 5%.
24. RESULTADOS24
Parâmetros
FE 1
(1 – 5 anos)
(n=4)
FE 2
(6 – 9 anos)
(n=3)
FE 3
(10 – 15 anos)
(n=18)
FE 4
(16 – 26 anos)
(n=14)
FT4 (pmol/L) 10,75±2,71 10,36±1,54 10,95±2,12 10,70±2,30
FT3 (pmol/L) 7,33±0,40 6,95±1,58 6,26±1,01 7,17±5,38
T4 (nmol/L) 68,92±15,55 58,85±4,67 65,20±12,86 64,11±12,12
T3 (ng/L) 2,56A±0,33 2,31AB±0,82 2,02AB±0,32 1,75B±0,39
Tg (ng/mL) 22,26±15,59 14,23±8,27 21,02±8,55 14,10±15,62
T-Up (TBI) 1,26±0,10 1,16±0,05 1,20±0,09 1,16±0,09
Tabela 4. Parâmetros laboratoriais expressos como média ± desvio padrão para 39 Chlorocebus
aethiops mantidos em cativeiro, classificados por faixa etária.
T4: tiroxina; T3: triiodotironina; FT4: T4 livre; FT3: T3 livre; Tg: tiroglobulina; T-Up: capacidade da fixação da tiroxina; FE: faixa etária; Teste
de Tukey a 5%.
25. RESULTADOS
AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA
Posição anatômica
ventral, com dois lobos se estendendo lateralmente ao pescoço
Limite medial e posterolateral: traqueia e as artérias carótidas comuns e veias jugulares
25
26. RESULTADOS
AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA
26
Figura 1. 1- Corte transversal da glândula tireoide (GT) de
Aotus azarai infulatus. Seta: istimo que une os lobos direito (D)
e esquerdo (E). Medialmente aos lobos encontra-se a
traquéia (T) e na posição latero-posteiror aos lobos
encontram-se as artérias carótidas comuns direita e esquerda
(A). A GT apesenta-se heterogênea e hiperecoica em
relação à musculatura latero-anterior (M) e seus contornos
encontram-se regulares. 2- Corte transversal sagital da
glândula tireoide (GT) de Chlorocebus aethiops. A seta indica
o istimo hiperecoico, que liga o lobo direito (D) ao esquerdo
(E), que estão situados lateralmente a traqueia (T), situada na
porção medial. A musculatura se apresenta hipoecoica em
relação a GT e está preenchendo a região latero-anterior a
glândula. As artérias carótidas comuns direita e esquerda (A)
se localizam latero-posteriormente. A GT apresenta-se
homogênea com bordos regulares.
27. RESULTADOS
AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA
Aotus: 81,81% com GT de ecogenicidade hiperecoica e ecotextura
heterogênena, 63,64% com bordas irregulares; 2 animais com GT hipo.
Chlorocebus: 55% hiperecoica homogênea e 60% com bordas regulares
Achados ultrassonográficos: pontos hiperecoicos de calcificação
Aotus: 68,18%
Chlorocebus: 20%
Não foram encontrados nódulos ou cistos
27
28. RESULTADOS
AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA
Aotus: massa corporal e volume da GT sem diferenças sexuais e entre FE
(p>0,05)
Chlorocebus: massa corporal e volume da GT dos machos > fêmeas (p<0,05)
Massa: ♂4927,30 ± 963,51g > ♀3393,30 ± 378,47g
Volume: ♂0,26 ± 0,18mL > ♀0,11 ± 0,04mL
FE não influenciou nas fêmeas
Nos machos, FE1 foi maior (p<0,05)
Dimensões: Aotus sem diferenças sexuais e entre FE; machos de Chlorocebus
com medidas maiores em FE1
28
29. RESULTADOS
AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA
29
Figura 2. Corte transversal da glândula tireoide de Chlorocebus aethiops
mostrando os contornos e medidas. A e B: linha tracejada não retilínea (1)
mostra os contornos regulares da glândula que possui aspecto hiperecoico em
relação aos tecidos adjacentes e estruturas puntiformes hiperecoicas dentro
dos lobos que podem significar calcificação. B: linhas retas 2 e 3 são as medidas
do lobo direito; e linhas retas 4 e 5 são as medidas do lobo esquerdo. O Teste X2
indicou que havia simetria bilateral entre os lobos da glândula tireoide dos
indivíduos (p>0,05).
30. DISCUSSÃO
US → detecção inicial, devido acurácia: estágios iniciais de nodulação,
hiperplasia ou metástase, punção guiada
Exames laboratoriais → estágios iniciais, mas não os primeiros estágios, mas
são de fundamental importância diagnóstica
30
31. DISCUSSÃO
EFEITOS DO SEXO
Não houve diferenças sexuais nas dosagens laboratoriais em A. a. infulatus
e C. aethiops
Orangotango e gorila (Aliesk, 2013)
Chipanzés (Behinger et l., 2014)
Humanos (Nelson et al., 1993; Ehrenkranz et al., 2015)
Pesquisas com PNH e humanos adultos = estabilidade no desenvolvimento
Níveis basais constantes de HT dentro das FE, exceto senis (menopausa e
andropausa)
31
32. DISCUSSÃO
EFEITOS DO SEXO
Roth et al. (2002): rhesus, fêmeas c/ T3 > machos, não c/ T4 e FT4
Behringer et al. (2014): bonobos, machos c/ T3 > fêmeas
Pesquisas com animais infantis e no final da puberdade
Diferença temporal de maturação entre machos e fêmeas p/ puberdade
e passar a vida adulta
Metabolismo basal diferente entre os sexos
32
33. DISCUSSÃO
EFEITOS DAS FAIXAS ETÁRIAS
T3 e FT3 em A. a. infulatus e T3 em C. aethiops > nos mais jovens (FE1)
Behringer et al. (2014): semelhante em Pan paniscus e P. troglodytes
Animais mais jovens = maior atividade metabólica → maior disponibilidade de
T3/FT3 nos tecidos alvos
T4 e FT4 não é influenciado
forma inativa de T3
produzido para repor níveis basais
seu consumo é para produzir T3, não para agir nas células alvo
33
34. DISCUSSÃO
TSH
Abaixo do limite de detecção
semelhante a Lair et al (2000) em pequenos primatas, diferente em grandes primatas
Aliesk et al (2013): grandes primatas
Molécula de grandes primatas = maior homologia c/ humanos
Molécula de pequenos primatas = menor homologia c/ humanos
ECLIA = altamente específica
Ritmo circadiano: os limites inferiores não são nulos (Hershman et al., 1993;
Carvalh et al., 2013)
34
35. DISCUSSÃO
MASSA CORPORAL E VOLUME DA GT
Aotus: sem diferenças sexuais
Chlorocebus: machos com maior massa corporal e GT com maior volume
Lisbôa et al (2000): homens com volume da GT > mulheres
Lisbôa et al. (2000) e Carvalho (2014): o volume da GT está relacionado a
massa corporal
35
36. DISCUSSÃO
ACHADOS ULTRASSONOGRÁFICOS
Pontos de calcificação e hipoecogenicidade
Hegedüs (2001)
Sem vascularização no modo Doppler colorido = sem neovascularização
Ausência de nódulos ou cistos
Solbiat et al. (2001)
Sem halos delimitados ou não
Ausência de nódulos ou cistos
Somente biopsia aspirativa para confirmar através da citologia oncótica
(Hegedüs, 2001)
36
37. CONCLUSÕES
1. Não há diferenças sexuais na avaliação laboratorial da GT em Aotus e
Chlorocebus
2. Nos animais mais jovens a FT3 (em Aotus) e a T3 (em Aotus e Chlorocebus)
possuem dosagens mais elevadas
3. O TSH não alcançou o limite de detecção pela ECLIA em pequenos
primatas
4. Pode-se utilizar as mensurações laboratoriais como valores de referência
5. As medidas e morfologias US observadas podem ser utilizadas como
referência para GT de Aotus e Chlorocebus
37
38. AGRADECIMENTOS
DEUS
Profª Maria Vivina
Prof. Fred
Prof. Ednaldo
Wellington Bandeira, Aline Imbeloni, Karol Oliveira
Lindiany, Alex
Meu pai (Lindonor)
A maior incentivadora de tudo, sem ela a vontade não existiria, minha mãe Ana
Bélgica (in memoriam)
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