1. Finalidade, Formato e Função de um poster
2. Fases da elaboração de um poster:
- Requisitos
- Organização
- Composição
- Criação e software software relacionado
3. Transporte e apresentação
1. Boas Práticas na
Criação de Pósteres Científicos
Vitor Barrigão Gonçalves
Escola Superior de Educação
Instituto Politécnico de Bragança
Gab. 2.46 | Tel. 273330649 | vg@ipb.pt | http://www.vgportal.ipb.pt | http://www.facebook.com/vgportal
2. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Sumário:
2
1. Finalidade, Formato e Função de um poster
2. Fases da elaboração de um poster:
- Requisitos
- Organização
- Composição
- Criação e software software relacionado
3. Transporte e apresentação
3. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Poster Científico
3
O que é?
documento gráfico de grande
dimensão que serve para apresentar
os resultados de uma investigação,
uma pesquisa documental, uma
experiência ou um projeto num
congresso, conferência, seminário,
exposição ou outro evento científico.
http://www.nuigalway.ie/remedi/poster/images/introposter.jpg
Planear
Desenhar/construir
Rever
Imprimir
Apresentar
4. Boas práticas na criação de pósteres científicos
A0 size is 1189 x 841mm ( 46.8 x 33.1 inches )
A1 size is 841 x 594mm ( 33.1 x 23.4 inches )
A2 size is 594 x 420mm ( 23.4 x 16.5 inches )
A3 size is 420 x 297mm ( 16.5 x 11.7 inches )
A4 size is 297 x 210mm ( 11.7 x 8.3 inches )
Poster Científico
4
Formato?
Tipo de suporte (papel) de grandes
dimensões (superior a A2).
5. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Poster Científico
5
Formato?
Tipo de suporte (papel) de grandes
dimensões (superior a A2).
Finalidade?
Visível quando afixado num
determinado local público
Função?
Sintetizar informações e dados sobre
um caso ou objeto de estudo.
6. Boas práticas na criação de pósteres científicos
6
Poster Científico
Visibilidade?
7. Boas práticas na criação de pósteres científicos
7
Poster Científico
Visibilidade?
8. Boas práticas na criação de pósteres científicos
8
Poster Científico
Visibilidade?
9. Boas práticas na criação de pósteres científicos
9
Poster Científico
Visibilidade?
10. Boas práticas na criação de pósteres científicos
10
Poster Científico
Visibilidade?
11. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Poster Científico
11
12. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Poster Científico
12
• Qual é a parte mais interessante e surpreendente do
meu projeto de investigação?
• Como posso partilhar visualmente a minha pesquisa
com os participantes da conferência? Que tabelas,
gráficos, fotografias ou imagens?
• Que informação devo transmitir durante a minha
apresentação para complementar o meu poster?
Responder a:
13. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Fases da elaboração de um Poster
13
Análise de Requisitos (preparação do conteúdo)
Paginação/Organização (sistematização do texto)
Composição (layout)
Criação (como fazer)
14. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
14
Obter informações sobre:
Destinatários
Conteúdo
Tamanho
Local
Horário
Momento de afixação
Momento de retirada
15. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
15
Obter informações sobre:
4 What’s
Qual destinatário?
Qual objetivo?
Qual mensagem?
Qual finalidade?
16. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
16
17. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
17
ESTRUTURA DO POSTER GENÉRICA
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO / PROBLEMA (abstract)
PROPOSTA / OBJETIVOS
MÉTODOS E MATERIAIS
RESULTADOS/CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
18. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
18
ESTRUTURA DO POSTER DETALHADA
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
19. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
19
ESTRUTURA DO POSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Deve resumir e refletir o objetivo do
trabalho
Curto e Informativo
Deve despertar interesse
20. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
20
ESTRUTURA DO POSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Citar os nomes dos autores,
acompanhados da entidade de vínculo
Nome dos autores por extenso
Nome da(s) Instituição(ões)
Logótipos (podem ser incluídos no final)
21. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
21
ESTRUTURA DO POSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Apresentar a visão geral do trabalho
Problema e Proposta (seja sucinto)…
Resuma o seu tema/trabalho
Evite reproduzir o seu resumo
22. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
22
ESTRUTURA DO POSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Apresentar a revisão da literatura:
Teorias e autores relevantes
Estado-da-arte sucinto
23. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
23
ESTRUTURA DO POSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Enunciar claramente a finalidade e as
metas do trabalho: objetivos gerais
Objetivos principais
Seja seletivo
(objetivos específicos quando necessário)
24. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
24
ESTRUTURA DO POSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Apresentar os procedimentos de
recolha e análise dos dados
Método (quantitativo/qualitativo)
Materiais e Instrumentos de recolha
e tratamento de dados
25. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
25
ESTRUTURA DO POSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Apresentar análise dos dados
Fluxos de informação
Processos
Instrumentos/Tecnologias
26. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
26
ESTRUTURA DO POSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Apresentar produtos ou dados obtidos
Resultados a destacar
Trabalho futuro
27. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
27
ESTRUTURA DO POSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Confirmar/Refutar objetivos do trabalho
Discussão e Resposta à Introdução
Considerações finais e trabalho futuro
28. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
28
ESTRUTURA DO POSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Referenciar autores (citados no texto)
Bibliografia e Webliografia (máximo de 5)
29. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
29
ESTRUTURA DO POSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Agradecimentos Reconhecer todos os financiadores e
colaboradores da sua investigação
30. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
30
ESTRUTURA DO POSTER
TÍTULO
AUTORES
INTRODUÇÃO
REFERENCIAL
OBJETIVOS
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENTO
RESULTADOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Agradecimentos
QR code (Quick Response Code)
www.qrcodefacil.com
31. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Análise de requisitos
31
PRINCIPAIS ELEMENTOS DO POSTER:
TEXTOS
(Introdução, desenvolvimento, conclusão...)
DADOS
(Tabelas, gráficos, diagramas, mapas, estatísticas...)
IMAGENS
(Fotografias, desenhos, ilustrações...)
Quais os erros mais comuns na elaboração de um poster?
• Dificuldade na leitura do poster a uma distância de +/- 1 a 1,50m;
• Excesso de informações;
• Objetivos e conclusões não destacadas.
32. Boas práticas na criação de pósteres científicos
32
Análise de requisitos
TEXTO E TIPOGRAFIA
Que quantidade
33. Boas práticas na criação de pósteres científicos
33
Análise de requisitos
TEXTO E TIPOGRAFIA
NEM POUCO...
Apenas o SUFICIENTE
300 a 1.000 PALAVRAS
(1 ou 2 páginas A4, fonte 10/12, espaço 1 ½)
34. Boas práticas na criação de pósteres científicos
34
Análise de requisitos
TEXTO E TIPOGRAFIA
Um POSTER não é um artigo
mas também não é um cartaz!
Use os tópicos relevantes
35. Boas práticas na criação de pósteres científicos
35
Análise de requisitos
TEXTO E TIPOGRAFIA
36. Boas práticas na criação de pósteres científicos
36
Análise de requisitos
TEXTO E TIPOGRAFIA
Título:
• A2 poster: 32pt – 64pt.
• A1 poster: 64pt – 72pt.
• A0 poster: 72pt – 84pt.
Autores e instituição
Referências e subtítulos
Fontes de tamanho menor
Corpo do texto:
• A2 poster: 16pt – 18pt.
• A1 poster: 18pt – 24pt.
• A0 poster: 24pt – 32pt.
37. Boas práticas na criação de pósteres científicos
37
Análise de requisitos
DADOS
Tabelas e Gráficos?
Tabelas
e
Gráficos
Tabelas
e
Gráficos
TextoTexto
espaçoespaço
Conteúdos
Apenas os
necessários
Obs.
Exportar do excel – 72 dpi
Exportar para PDF – 300 dpi
38. Boas práticas na criação de pósteres científicos
38
Análise de requisitos
DADOS
Gráficos?
39. Boas práticas na criação de pósteres científicos
39
Análise de requisitos
IMAGEM
Fotografias, desenhos e ilustrações?
Apenas os relevantes e com qualidade
40. Boas práticas na criação de pósteres científicos
40
Análise de requisitos
IMAGEM
Fotografias, desenhos e ilustrações?
Resolução? Impressão para papel… Nunca menos de 300 ppi
DPI (dots per inch) | PPI (pixels per inch)
41. Boas práticas na criação de pósteres científicos
41
Análise de requisitos
IMAGEM
Fotografias, desenhos e ilustrações?
Use regra dos terçosTratamento da imagem
42. Boas práticas na criação de pósteres científicos
42
Paginação/Organização
O uso do contraste
IMAGEM
43. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Fases da elaboração de um Poster
43
Análise de Requisitos (preparação do conteúdo)
Paginação/organização (sistematização do texto)
Composição (layout)
Criação (como fazer)
44. Boas práticas na criação de pósteres científicos
44
Paginação/Organização
Paginação
Diagramação!
Organização do texto e dos gráficos
Design Tipográfico
Design Gráfico
Distribuição dos elementos textuais e gráficos no
papel ou superfície do poster.
45. Boas práticas na criação de pósteres científicos
45
Paginação/Organização
Papel Medidas
A0 84,1 x 118,9
A1 59,4 x 84,1
A2 42,0 x 59,4
A3 29,7 x 42,0
A4 21,0 x 29,7
https://youtu.be/0IrHzQvXNvs
46. Boas práticas na criação de pósteres científicos
46
A importância do texto na comunicação visual:
- Funcional (hierarquia, orientação);
- Caracterizador (identidade, tempo);
- Decorativo;
- Plástica (expressividade);
-Palete tipográfica.
Paginação/Organização
TEXTO E TIPOGRAFIA
47. Boas práticas na criação de pósteres científicos
47
- Alinhamento e composição
- Espaçamento
- O cinzento do texto
- Margens e mancha
- O ecrã e o espaço lumíneo
Paginação/Organização
TEXTO E TIPOGRAFIA
48. Boas práticas na criação de pósteres científicos
48
Paginação/Organização
TEXTO E TIPOGRAFIA
- Legibilidade
49. Boas práticas na criação de pósteres científicos
49
Paginação/Organização
TEXTO E TIPOGRAFIA
Não existe só Arial e Times New Roman
50. Boas práticas na criação de pósteres científicos
50
Texto Formatado
(rich text)
• Diversos tiposde letra
• Diversos tamanhos
• Diversos estilos
• Diversas Cores.
WYSIWYG
O tipo de letra deve ser escolhido de acordo com o utilizador alvo:
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
Exemplo 4
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
Exemplo 4
Paginação/Organização
TEXTO E TIPOGRAFIA
51. Boas práticas na criação de pósteres científicos
51
Paginação/Organização
TEXTO E TIPOGRAFIA
ERARQUIA
TÍTULO
Autores
Instituição
SUBTÍTULOS
Texto e mais texto…
CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
Contacto
Logotipo
52. Boas práticas na criação de pósteres científicos
52
Classificação dos tipos (uma visão):
- Antigos (TIMES times)
- Transição (BASKERVILLE baskerville)
- Modernos (BODONI bodoni)
- Egípcios (CENTURY Century)
- Não serifados (FUTURA futura)
- Caligráficas (SCRIPT Script)
- Fantasia (Showcard kristen)
Paginação/Organização
TEXTO E TIPOGRAFIA
53. Boas práticas na criação de pósteres científicos
53
Classificação dos tipos (outra visão):
- Mono-espaçados (COURRIER courrier)
- Proporcionais (TIMES NEW ROMAN times new roman)
- Para texto contínuo (GEORGIA georgia)
- Para texto isolado (alGerIaN ou Bauhaus)
- Com serifa ou romanos (GARAMOND garamond)
- Sem serifa (ARIAL arial) Fontes serif
Times New Roman
Garamond
Bodoni
Fontes sans-serif
Helvetica
Futura
Gill Sans
Avantgarde
Optima
Arial
Verdana
Impact
Paginação/Organização
TEXTO E TIPOGRAFIA
54. Boas práticas na criação de pósteres científicos
54
Classificação dos tipos (outra visão): continuação
- Com forma vertical (VERDANA verdana)
- Com forma itálica (LUCIDA CALLIGRAPHY lucida calligraphy)
- pesados (ARIAL BLACK arial black)
- leves (ARIAL arial)
Família de Tipo ou Família de fonte:
versões itálico e/ou negrito de uma fonte com forma vertical
Outras classificações de tipos e lista de famílias de fontes em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Tipografia
Exemplo:
Arial
Arial Narrow
Arial Black
Arial Rounded MT
Paginação/Organização
TEXTO E TIPOGRAFIA
55. Boas práticas na criação de pósteres científicos
55
Características da Letra:
- Corpo (ou tamanho);
- Caixa (ALTA, baixa);
- Relação altura/largura (condensado/expandido);
- Inclinação (redondo/itálico);
- Outras: cor, contornado, sublinhado, sombreado.
Paginação/Organização
TEXTO E TIPOGRAFIA
56. Boas práticas na criação de pósteres científicos
56
Paginação/Organização
TEXTO E TIPOGRAFIA
Outras características da letra:
57. Boas práticas na criação de pósteres científicos
57
Paginação/Organização
Os indicadores detectados na
pesquisa destinam-se a
incentivar novos estudos, a fim
de descobrir factos relativos a
um campo bastante dúbio e
reforçar os conceitos na análise
da melhor postura de trabalho no
sector de costura da indústria do
calçado, visando maior conforto
e bem-estar dos trabalhadores.
O trabalho procura avançar com
o conhecimento científico e o
conhecimento proveniente do
senso comum.
OS INDICADORES DETECTADOS
NA PESQUISA DESTINAM-SE A
INCENTIVAR NOVOS ESTUDOS, A
FIM DE DESCOBRIR FACTOS
RELATIVOS A UM CAMPO
BASTANTE DÚBIO E REFORÇAR
OS CONCEITOS NA ANÁLISE DA
MELHOR POSTURA DE TRABALHO
NO SECTOR DE COSTURA DA
INDÚSTRIA DO CALÇADO,
VISANDO MAIOR CONFORTO E
BEM-ESTAR DOS
TRABALHADORES. O TRABALHO
PROCURAAVANÇAR COM O
CONHECIMENTO CIENTÍFICO E O
CONHECIMENTO PROVENIENTE
DO SENSO COMUM.
Evite textos totalmente em maiúsculas!
62. Boas práticas na criação de pósteres científicos
62
Paginação/Organização
63. Boas práticas na criação de pósteres científicos
63
Paginação/Organização
64. Boas práticas na criação de pósteres científicos
64
Paginação/Organização
DESTAQUE AS
Muitas vezes, as considerações finais são o primeira bloco a ser lido
65. Boas práticas na criação de pósteres científicos
65
Paginação/Organização
O e-Learning é uma temática que
entrou definitivamente na agenda
educativa e constitui uma alternativa
válida e legalmente enquadrada nas
modalidades especiais de educação
escolar enunciadas na Lei de Bases do
Sistema Educativo Português.
Configuram-se vários cenários de e-
Learning não só no âmbito da formação
contínua e do ensino recorrente, mas
também no contexto do ensino
secundário através da modalidade
Blended Learning. Por conseguinte,
exige-se uma reflexão quer em torno
dos conceitos de ensino a distância e
de e-Learning, quer das metodologias
de desenvolvimento e das modalidades
de utilização.
O e-Learning é uma temática que entrou
definitivamente na agenda educativa e
constitui uma alternativa válida e
legalmente enquadrada nas modalidades
especiais de educação escolar
enunciadas na Lei de Bases do Sistema
Educativo Português. Configuram-se
vários cenários de e-Learning não só no
âmbito da formação contínua e do ensino
recorrente, mas também no contexto do
ensino secundário através da modalidade
Blended Learning.
Um espaçamento adequado facilita a leitura
Não esqueça de fazer a revisão ortográfica e gramatical
66. Boas práticas na criação de pósteres científicos
66
Paginação/Organização
A proposta deste estudo, que é uma exigência do Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva na área
de atenção à saúde do trabalhador, tem como objetivos verificar a aceitação da postura de trabalho de pé
na percepção dos trabalhadores nos sectores de costura de uma indústria do calçado de grande porte,
descrever as possíveis alterações biomecânicas para a coluna vertebral com enfoque nas lombalgias e
discutir os aspectos críticos sob o ponto de vista de fadiga. Os indicadores detectados na pesquisa
destinam-se a incentivar novos estudos, a fim de descobrir factos relativos a um campo bastante dúbio e
reforçar os conceitos na análise da melhor postura de trabalho no sector de costura da indústria do
calçado, visando maior conforto e bem-estar dos trabalhadores. O trabalho procura avançar com o
conhecimento científico e o conhecimento proveniente do senso comum, procurando trazer, para um
debate mais consistente, a manifestação direta daquele que executa a atividade no sector de costura: o
trabalhador. Os sectores de produção das indústrias de calçados constituem um segmento industrial de
relevante significado económico e social para o Estado do Rio Grande do Sul. Por conseguinte, a sua
competitividade depende, entre outros fatores, da segurança nos postos de serviço, do bem-estar postural
e da adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, o que
também está ligado à Ergonomia e à qualidade de vida do trabalhador.
Texto de leitura difícil
67. Boas práticas na criação de pósteres científicos
67
Paginação/Organização
A proposta deste estudo, que
é uma exigência do Programa
de Pós-graduação em Saúde
Coletiva na área de atenção à
saúde do trabalhador, tem
como objetivos verificar a
aceitação da postura de
trabalho de pé na percepção
dos trabalhadores nos
sectores de costura de uma
indústria do calçado de
grande porte, descrever as
possíveis alterações
biomecânicas para a coluna
vertebral com enfoque nas
lombalgias e discutir os
aspectos críticos sob o ponto
de vista de fadiga.
Os indicadores detectados na
pesquisa destinam –se a
incentivar novos estudos, a fim
de descobrir factos relativos a
um campo bastante dúbio e
reforçar os conceitos na
análise da melhor postura de
trabalho no sector de costura
da indústria do calçado,
visando maior conforto e bem-
estar dos trabalhadores. O
trabalho procura avançar com
o conhecimento científico e o
conhecimento proveniente do
senso comum, procurando
trazer, para um debate mais
consistente, a manifestação
direta daquele que executa a
atividade no sector de costura:
o trabalhador.
Os sectores de produção
das indústrias de calçados
constituem um segmento
industrial de relevante
significado económico e
social para o Estado do
Rio Grande do Sul. Por
conseguinte, a sua
competitividade depende,
entre outros factores, da
segurança nos postos de
serviço, do bem-estar
postural e da adaptação
das condições de trabalho
às características
psicofisiológicas dos
trabalhadores, o que
também está ligado à
Ergonomia e à qualidade
de vida do trabalhador.
Texto de leitura facilitada
68. Boas práticas na criação de pósteres científicos
68
Paginação/Organização
Os indicadores
detectados na pesquisa
destinam-se a incentivar
novos estudos, a fim de
descobrir factos relativos
a um campo bastante
dúbio e reforçar os
conceitos na análise da
melhor postura de
trabalho no sector de
costura da indústria do
calçado, visando maior
conforto e bem-estar dos
trabalhadores. O trabalho
procura avançar com o
conhecimento científico e
o conhecimento
proveniente do senso
comum.
Os indicadores
detectados na pesquisa
destinam-se a incentivar
novos estudos, a fim de
descobrir factos relativos
a um campo bastante
dúbio e reforçar os
conceitos na análise da
melhor postura de
trabalho no sector de
costura da indústria do
calçado, visando maior
conforto e bem-estar dos
trabalhadores. O trabalho
procura avançar com o
conhecimento científico e
o conhecimento
proveniente do senso
comum.
Os indicadores
detectados na pesquisa
destinam-se a incentivar
novos estudos, a fim de
descobrir factos relativos
a um campo bastante
dúbio e reforçar os
conceitos na análise da
melhor postura de
trabalho no sector de
costura da indústria do
calçado, visando maior
conforto e bem-estar dos
trabalhadores. O trabalho
procura avançar com o
conhecimento científico e
o conhecimento
proveniente do senso
comum.
JUSTIFICADO? CENTRADO?
Alinhado à esquerda
69. Boas práticas na criação de pósteres científicos
69
Paginação/Organização
Os indicadores detectados na
pesquisa se destinam a incentivar
novos estudos, a fim de descobrir
fatos relativos a um campo bastante
dúbio e reforçar os conceitos na
análise da melhor postura de
trabalho no setor de costura da
indústria calçadista, visando maior
conforto e bem-estar.
Exemplo
Exemplo Exemplo
Exemplo
Contraste?
Escolha palete: http://www.colourlovers.com/palettes/
70. Boas práticas na criação de pósteres científicos
70
Paginação/Organização
Modelos de cor RGB e CMYK:
Modelo RGB Modelo CMYK
Sistema aditivo Sistema subtractivo
71. Boas práticas na criação de pósteres científicos
71
Paginação/Organização
color.adobe.com
72. Boas práticas na criação de pósteres científicos
72
Paginação/Organização
color.adobe.com
73. Boas práticas na criação de pósteres científicos
73
Paginação/Organização
- Legibilidade
74. Boas práticas na criação de pósteres científicos
74
Paginação/Organização
1. Cabeçalho: Cabeçalho deve usar fonte de 100 pontos aproximadamente,
indicando o título do trabalho, autor(es) e instituição.
2. Texto: Letras do texto devem usar fonte superior a 25 pontos.
3. Destaque as secções: Numere ou destaque cada secção para guiar o leitor do
poster. O uso de cores é um método efectivo de separar as secções e garantir um
impacto visual. Verifique se a combinação de cores não prejudica a leitura.
4. Desenvolvimento: O poster deverá incluir 3 a 5 breves declarações destacando
as informações necessárias para compreender o estudo. As questões da pesquisa
ou as hipóteses de trabalho a serem testadas devem ser clara e sucintamente
apresentadas.
5. Metodologia: Destaque brevemente a metodologia. Apresente apenas novos
métodos ou modificações de métodos já utilizados se necessário.
6. Gráficos: Resultados apresentados sob a forma de gráficos são muito mais
efetivos do que blocos de texto. Use legenda para símbolos, e incluía a
interpretação dos resultados abaixo de cada gráfico.
7. Conclusões: Apresente as conclusões sucintamente, em fonte maior. Se muitas
vezes é o que se lê primeiro, convém que seja de fácil leitura.
Airton Cattani
75. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Fases da elaboração de um Poster
75
Análise de Requisitos (preparação do conteúdo)
Paginação/Organização (sistematização do texto)
Composição (layout)
Criação (como fazer)
76. Boas práticas na criação de pósteres científicos
76
Composição
Sequência visual consistente
O Layout corresponde a uma grelha especial para
assegurar uma localização consistente de textos,
colunas, títulos e ilustrações.
77. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Composição
77
Layout regular
- Utilizar margens suficientemente amplas.
- Garantir contraste: cor tipo/fundo
Cuidado com Cliparts e simbolos que
pouco ou nada acrescentam!
78. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Composição
78
Leitura do Layout: uso correto de transições
79. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Composição
79
Leitura do Layout: uso correto de transições
80. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Composição
80
Leitura do Layout: uso correto de transições
81. Boas práticas na criação de pósteres científicos
81
Composição
HIERARQUIA
COMO FAZER
UM PÔSTER
Corpo do texto
Referências
SUB-TÍTULOS
Autores
82. Boas práticas na criação de pósteres científicos
82
Composição
MONALISA
Lorem ipsum dolor sit amet,
consectetuer ad consectetuer
adipiscing elit, sed nit nisl ut
aliquip ex ea commodo
consequat.
Lorem ipsum dolor
sit amet, consectetuer.
Adipiscing elit, sed nit nisl ut
aliquip eamet, consectetuer
ad. Ex toto corde.
SOBREPOSIÇÃO
83. Boas práticas na criação de pósteres científicos
83
Composição
Lorem ipsum dolor sit amet,
consectetuer ad consectetuer
adipiscing elit, sed nit nisl ut
aliquip ex ea commodo
consequat. Lorem ipsum dolor
sit amet, consectetuer.
Adipiscing elit, sed nit nisl ut
aliquip eamet, consectetuer
ad. Ex toto corde. Lorem ipsum dolor sit amet,
consectetuer ad consectetuer
adipiscing elit, sed nit nisl ut
aliquip ex ea commodo
consequat. Lorem ipsum dolor
sit amet, consectetuer.
Adipiscing elit, sed nit nisl ut
aliquip eamet, consectetuer
ad. Ex toto corde.
EQUILÍBRIO / DESEQUILÍBRIO / ROTAÇÃO
84. Boas práticas na criação de pósteres científicos
84
Composição
SIMETRIA / ASSIMETRIA
85. Boas práticas na criação de pósteres científicos
85
Composição
SIMETRIA / ASSIMETRIA
86. Boas práticas na criação de pósteres científicos
86
Composição
Simetria horizontal Simetria Horizontal e Vertical
Simetria Diagonal Assimetria
89. Boas práticas na criação de pósteres científicos
89
Composição
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SEQUÊNCIA
90. Boas práticas na criação de pósteres científicos
90
Composição
COMO FAZER UM
PÔSTERLorem ipsum dolor sit amet,
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ORDENAMENTO
91. Boas práticas na criação de pósteres científicos
91
Composição
SURPRESA
92. Boas práticas na criação de pósteres científicos
92
Composição
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AGRUPAMENTO
94. Boas práticas na criação de pósteres científicos
94
Composição
Pequenas grandes diferenças…
95. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Fases da elaboração de um Poster
95
Análise de Requisitos (preparação do conteúdo)
Paginação/Organização (sistematização do texto)
Composição (layout)
Criação (como fazer)
96. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Criação: Como fazer?
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Programas mais usados:
- Ms PowerPoint
- Ms Publisher
- CorelDraw
- Adobe InDesign
- Adobe Illustrator (Freehand)
- Visio (como complemento)
97. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Criação: Como fazer?
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Open source:
http://www.scribus.net
https://inkscape.org
http://tex.stackexchange.com/questions/34
1/how-to-create-posters-using-latex
LaTeX
http://www.gimp.org
98. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Criação: Como fazer?
98
99. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Criação: Como fazer?
99
100. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Criação: Como fazer?
100
Não esquecer a revizão ortográfica e gramatical
101. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Criação: Como fazer?
101
102. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Criação: Como fazer?
102
103. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Criação: Como fazer?
103
Modelos:
PosterSession.com
http://colinpurrington.com/tips/poster-design#templates
104. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Como transportar?
104
105. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Como apresentar?
105 Não deixe para amanhã o que pode começar hoje…
• Praticar questões:
Carácter técnico-científico
Conteúdo de forma didática
• Preparar explicação verbal de 2 a 5 min.
• Chegue cedo e afixe o seu poster
• Tenha cartões de contactos e eventualmente resumos
• Mas não leia os resumos.
106. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Referências:
106
https://www.ufrb.edu.br/gestaopublica/images/phocadownload/materialdidatico/como_elaborar_pster.pdf
https://www.b-on.pt/boas-praticas/poster/
http://www.makesigns.com/tutorials/poster-design-layout.aspx
http://hsp.berkeley.edu/sites/default/files/ScientificPosters.pdf
http://modelodeposter.com.br/
https://www.b-on.pt/boas-praticas/poster/
https://blog.even3.com.br/dicas-para-montar-poster/
https://www.makesigns.com/tutorials/
http://www.nuigalway.ie/remedi/poster/index.html
http://colinpurrington.com/tips/poster-design
http://www.slideshare.net/VitorGonalves9/como-elaborar-um-poster
https://youtu.be/FZHzl8gTZsI
107. Boas práticas na criação de pósteres científicos
Obrigado!
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Vitor Barrigão Gonçalves
Centro de Investigação em Educação Básica
Departamento de Tecnologia Educativa e Gestão da Informação
Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Bragança
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