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 Impressionismo (Séc. XIX): Temas da
natureza; técnicas da luz natural,
decomposição das cores e sombras
coloridas.
 Expressionismo (Séc. XIX): Ênfase na
subjetividade; traços fortes; utilização
arbitrária das cores; formas dramáticas.
 Cubismo (Séc. XX): Decomposição das
figuras geométricas; realidade
fragmentada; uso de cores fortes; sem
tridimensionalidade e perspectiva.
 Futurismo (Sec. XX): Temas da vida
urbana, uso de cores fortes e contrastes,
experimentação de novas técnicas.
Impressionismo – Van Gogh
Expressionismo –
Edvard Munch
Cubismo – Pablo Picasso Futurismo –
Filippo Marinetti
 Você sabe a origem do nome das cores?
 Antes da pluralidade de idiomas que temos
hoje no mundo, o panorama das línguas era
bastante diferente. Os linguistas defendem a
ideia de que a maioria das línguas europeias
e parte dos idiomas da Ásia tiveram um
ancestral comum, que recebeu o nome de
protoindo-europeu (PIE) e estima-se que era
falado por volta de 5 mil anos a. C.
 A partir dele, muitos outros idiomas tiveram
origem, incluindo as línguas românicas, da
qual o português faz parte ao lado do
francês, espanhol, italiano e romeno. Já o
inglês, que é atualmente um dos idiomas
mais falados no mundo, vem da família das
línguas germânicas, de onde também surgiu
o alemão e o holandês.
INTERESSANTE...
 Em latim, a palavra que designava a cor preta tinha
uma noção de algo denso, espesso e, por
consequência, apertado. A partir daí fica mais fácil
entender a origem do nome, que está no latim
appectoráre, que significava “comprimir contra o
peito”. Com o tempo, a palavra se transformou em
apretar e depois ganhou a forma atual.
 A palavra negra, que também designa a cor escura,
tem sua origem no latim nigrum, sendo que em
outras línguas latinas ela ganhou formas bastante
semelhantes: negro (espanhol), nero (italiano), noir
(francês) e negru (romeno).
 Já em inglês, a palavra black remete à escuridão,
assim como significa “queimar”. Sua origem está
em *blakkaz (do proto-germânico), que evoluiu
para blaec (no inglês antigo) e chegou à forma que
conhecemos hoje.
 Em latim, o oposto da cor mais densa era albus e é
justamente daí que temos palavras eruditas como
alvo e albino, que remetem à cor branca. Já a
própria palavra branca tem origem germânica e
significava originalmente algo reluzente, brilhante
ou polido. Isso nos permite entender melhor o
sentido da expressão “armas brancas”.
 É interessante notar que a forma latina original só
se manteve em romeno (alb), sendo que as demais
línguas latinas também aproveitaram a versão
germânica e formaram blanco (espanhol), blanc
(francês) e bianco (italiano).
 Em inglês, acredita-se que a palavra que
representava a cor branca em PIE fosse *kwintos.
Depois ela se transformou em *khwitz (proto-
germânico), hvitr (nórdico antigo), hwit (saxão
antigo) e wit (holandês). Mais algumas mudanças e
a palavra virou white que é a forma que usamos
hoje em dia.
 Você já ouviu falar que o pigmento vermelho é
retirado de um inseto chamado cochonilha?
Pois é justamente nesse animal que está a
origem do nome e da cor que conhecemos hoje.
Coccum é o nome latino desse inseto que
produz pigmentos em tons de vermelho. Por
esse motivo, em latim, a cor escarlate ganhou o
nome de coccinus, que chegou até o grego
moderno como kókkinos. Em português, nós
perdermos o nome original do animal, mas
ficamos com a ideia de um “pequeno verme”,
que é de onde veio vermiculum, a palavra que
deu origem à nossa cor.
 No proto-germânico, a palavra usada para
designar objetos vermelhos era *rauthaz, que
foi derivada em raudr (nórdico antigo), rod
(saxão antigo) e rØd (holandês), chegando até o
red do inglês moderno.
 Curiosamente, mesmo sendo de famílias
diferentes, a origem do nome da cor verde
em inglês e português tem uma explicação
bastante semelhante. Nos dois casos, a
palavra que deu origem ao nome da cor
significava crescer, verdejar. Em latim, o
verbo é viridem, que é de onde veio o nosso
verde – além da mesma forma ter sido
adotada em espanhol, romeno e italiano –,
que se transformou em vert para os
franceses.
 Já em PIE, o verbo crescer era *ghre, que se
tornou graenn (nórdico antigo) e grown
(holandês). Em saxão antigo, a palavra grene
indicava tanto a cor quanto coisas jovens e
imaturas e foi daí que veio o green que
conhecemos hoje.
 A etimologia do amarelo é um pouco mais
incerta, mas acredita-se que seja uma derivação
da palavra amarus, que era o diminutivo de
amargo em latim. A relação entre o sabor e a cor
pode parecer estranha, mas trata-se de uma
referência ao gosto amargo da bile.
 A cor duvidosa da substância também nos chama
atenção para o fato de que durante muito tempo
as divisões do espectro de cores não eram muito
exatas, o que acabava por resultar em um mesmo
nome para o que hoje entenderíamos como duas
cores.
 Isso fica ainda mais claro se pensarmos que no
PIE a palavra *ghel era usada tanto para verde
quanto amarelo. Ela chegou no nórdico antigo na
forma de gulr e ganhou as grafias geolu e geolwe
no inglês antigo. Com o passar do tempo, a
palavra se transformou em yellow no inglês
moderno.
 Embora o latim tenha uma forma que chegou
até o português, a palavra cerúleo (do latim
caeruleus) é muito pouco usada. A verdade é que
o nosso famoso azul vem do árabe, que por sua
vez veio do termo persa que designa uma pedra
preciosa chamada lápis-lazúli. Essa forma
também chegou ao espanhol (azul) e ao italiano
(azurro).
 Por outro lado, o francês não seguiu a mesma
ordem das demais línguas latinas e foi buscar o
seu bleu nas línguas germânicas, onde a palavra
*bhle-was (PIE) significava brilhar. Depois veio
o proto-germânico (*blaewaz) e o inglês antigo
(blaw). Curiosamente, o blue do inglês moderno
é uma das palavras de origem francesa que
compõem o idioma.
 Quando falamos em cores, é sempre
importante lembrar que muitas delas
receberam seus nomes por causa de plantas,
animais e outros seres. Rosa, cinza e violeta
são alguns exemplos bem evidentes desse
processo.
 Um exemplo disso é a palavra laranja, em
português e orange, em inglês. Essa cor
ganhou seu nome justamente por causa da
fruta que, em sânscrito, era naranga. Em árabe
e persa, a fruta ganhou o nome de naranj e se
transformou em pomme d’orenge em francês
antigo.
 O marrom é outra cor que tem sua origem em
um elemento da natureza. Em francês, marron
significa castanha e é daí que vem o nome do
legítimo “marron glacê”, que é feito com
castanhas. Por outro lado, o nome do fruto se
manteve em algumas expressões, como “olhos
e cabelos castanhos”.
 Os cientistas sempre buscaram a relação da
música com as cores. Isaac Newton, por
exemplo, chegou a desenvolver uma teoria que
relaciona cada uma das sete cores do espectro
com as sete notas da escala diatônica (Dó, Ré,
Mi, Fá, Sol, Lá, Si). Segundo ele “as cores de
todos os corpos são devidas simplesmente ao
fato de que elas refletem a luz de uma certa cor
em maior quantidade do que as outras”.
 Mesmo que essa teoria não foi ainda
comprovada, existem pessoas que possuem um
distúrbio chamado sinestesia, onde o cérebro
dessas pessoas pode relacionar acordes, tons
ou músicas, com determinadas cores.
 De acordo com médicos, isso acontece em uma
de cada duas mil pessoas. A sinestesia musical
é a mais comum e está geralmente relacionada
com pessoas que tem ligação com a música.
 É muito comum também, que as músicas mais
agitadas se relacionem com cores claras e vivas,
enquanto que as melodias lentas e tristes são
associadas a cores escuras e frias.
 Um estudo da Universidade da Califórnia, em
Berkeley, mostrou que o cérebro humano é capaz de
fazer relações entre cor e música, dependendo das
sensações que uma melodia provoca. Essas
associações, segundo a pesquisa, podem superar
barreiras culturais, como se todas as pessoas
tivessem uma “paleta emocional” em comum.
 Desde o século XII, os poetas e escritores da
época utilizavam as cores em suas obras para
representar romance, as personagens e emoções.
Geralmente eram apenas sete cores: branco,
vermelho, amarelo, azul, verde, preto e marrom.
Contos de Fadas
 A maioria dos contos de fadas possuem muita
relação com as cores. Estas evocam respostas
emocionais e ajudavam a desenvolver uma
conexão com a história.
 Um exemplo bem conhecido é a história da
Branca de Neve, onde as cores branca, vermelha
e preta são predominantes. O branco representa o
céu e as características da personagem, o
vermelho representa o sangue e a famosa maçã
envenenada, enquanto o preto mostra a
regeneração e também características físicas da
personagem.
 As cores vermelha e preta são predominantes
na literatura gótica por chamarem a atenção do
leitor e provocar emoções. Em 2004, foi
publicado um estudo feito por psicólogos de
Alabama, sobre as cores. A conclusão foi que o
vermelho é uma cor muito dominante,
estimulante e excitante. Com base nisso, os
escritores góticos a usam para desenhar
emoções positivas e negativas, como por
exemplo, a paixão, o calor, a agressão ou a
intensidade, como também o perigo.
 Já a cor preta, é utilizada pelos góticos como
um símbolo do mal, da morte, poder,
formalidade, elegância, mistério e medo. O
preto também possui conotações negativas, e
na poesia essa cor é combinada com vermelho
ou laranja para criar combinações de cores
muito agressivas.
 A representação cultural das cores reflete o que
cada cultura, cada povo, região e religião entende
como significado simbólico. Nesse caso, a cor
representa as experiências, emoções e anseios
ligados a um povo. Esses significados coletivos
são construídos com o passar do tempo, de
acordo com a cultura, os costumes e hábitos de
uma civilização.
 Em todo o mundo, a maneira com que as
diferentes culturas veem e descrevem as cores
varia de forma dramática. Por exemplo, o povo
Basa da Libéria possui apenas duas palavras para
classificar as cores (ziza para
vermelho/laranja/amarelo e hui para
verde/azul/roxo), enquanto que os Inuítes são
mencionados por terem 17 palavras diferentes só
para descrever a cor branca (que se modifica de
acordo com o clima e as condições diferentes de
neve).
 Na cultura egípcia, por exemplo, o preto é sinal
de renascimento póstumo e de preservação
eterna, um significado totalmente ao contrário
do que foi internalizado aqui no ocidente, onde
o preto significa morte e luto. É nessa diferença
de significados que a representação coletiva
fica evidente. Branco: Simbolizava a pureza, as
coisas sagradas e a verdade.
Usavam-no para pintar os objetos
rituais, as vestes, as casas, flores e
templos.
Vermelho: Esta cor tanto podia
representar a energia e a vitória,
sendo por exemplo a cor da coroa do
Baixo-Egito, como podia representar
algo de nefasto, sendo usado para
representar os olhos e cabelos do
deus Seth. Os corpos dos homens
eram também pintados de vermelho.
Preto: Conseguido a partir do carvão, estava
associado à noite e à morte, mas também
representava as terras férteis do Nilo. Era usado
para pintar as sobrancelhas, olhos, perucas e
bocas.
 Amarelo: Cor do sol e do ouro,
simbolizava a eternidade e era
usado para representar os
deuses, cuja pele e ossos se
pensava serem feitos de ouro.
 Verde: Simbolizava a
vegetação, a vida e era
também usada para
representar a pele do deus
Osíris.
 Azul: Símbolo da criação, era
usado nas representações do
rio Nilo, das inundações, do
céu e pensava-se que os
cabelos dos deuses eram feitos
de uma pedra azul chamada
lápis-lazúli.
 Em geral, o azul é considerado como a escolha
mais segura de cor em todo o mundo, já que
ela possui muitas associações positivas. Na
América do Norte e Europa, o azul representa
confiança, segurança, e autoridade, e é
considerada uma cor que acalma e traz paz.
Porém, ela também pode representar
depressão, solidão e tristeza (daí vem a
expressão em inglês, “to have the blues” ou
“feeling blue”).
 Em alguns países, o azul simboliza cura e o
afastamento do mal. Amuletos em formato de
olhos azuis, que alguns acreditam afastar o
mal olhado, são visões comuns na Turquia,
Grécia, Irã, Afeganistão e Albânia. Nas
culturas orientais, o azul simboliza
imortalidade, enquanto que na Ucrânia, o
mesmo denota boa saúde. No hinduísmo, o
azul é associado fortemente com Krishna, que
encarna o amor e alegria divinos.
 Nas culturas ocidentais o verde representa
sorte, a natureza, frescor, primavera,
consciência ecológica, riqueza, inexperiência
e ciúme (o monstro de olhos verdes). E
claro, verde é a cor emblemática da Irlanda,
que recebeu seu apelido de “Ilha
Esmeralda” por conta de suas lindas
paisagens verdes.
 Na Indonésia, o verde foi tradicionalmente
proibido, enquanto que no México é a cor
nacional que significa a independência. No
oriente médio, o verde representa
fertilidade, sorte e riqueza, e é considerada a
cor tradicional do Islã. Em culturas orientais
o verde simboliza juventude, fertilidade, e
vida nova, mas também pode significar
infidelidade. Na verdade, na China, chapéus
verdes para homens são tabu porque eles
significam que suas esposas cometeram
adultério!
 O vermelho simboliza animação, energia, paixão,
ação, amor, e perigo nas culturas ocidentais. Ele é
também associado com comunismo e revolução
em países como a Rússia. Nas culturas asiáticas, o
vermelho é uma cor muito importante – ela traz
boa sorte, alegria, prosperidade, celebração,
felicidade, e vida longa.
 Como é uma cor tão cheia de superstições, as
noivas chinesas muitas vezes se vestem de
vermelho no dia de seus casamentos, e envelopes
vermelhos com dinheiro são oferecidos durante
datas comemorativas e ocasiões especiais.
 Na Índia, o vermelho é associado com pureza,
sensualidade e espiritualidade. Por outro lado, em
alguns países da África associa-se vermelho com a
morte, e na Nigéria, a cor representa agressão e
vitalidade. O vermelho é ainda considerado como
um amuleto de sorte no Egito, e simboliza boa
sorte e coragem no Irã.
 Na cultura ocidental, o amarelo é associado com
felicidade, jovialidade, otimismo, calor (sendo a
cor da luz do sol), alegria, e esperança, assim
como com cuidado e covardia. Na Alemanha, o
amarelo representa inveja, mas no Egito significa
felicidade e boa sorte, além de ser a cor associada
ao luto.
 O laranja representa o outono,
colheita, calor, e visibilidade
nas culturas ocidentais. No
hinduísmo, açafrão (um tom
de laranja claro) é considerado
próspero e sagrado. Na
Holanda, laranja é a cor da
família real, enquanto a
mesma cor representa
sexualidade e fertilidade na
Colômbia.
 Em culturas orientais, laranja
simboliza amor, felicidade,
humildade, e boa saúde. É
comum que as roupas dos
monges budistas sejam de cor
laranja, já que ela significa
coragem, espírito de sacrifício
e transformação, além de ser a
cor do budismo.
 Roxo é muitas vezes
associado com realeza,
riqueza, espiritualidade, e
nobreza em todo o mundo.
Historicamente no Japão,
apenas os monges budistas
da mais alta hierarquia
vestiam roupas roxas. O
roxo é também associado
com piedade e fé, e no
catolicismo, com
penitência.
 Porém, no Brasil e na
Tailândia, o roxo é uma cor
de luto. É também a cor da
honra – o Coração Roxo é a
condecoração militar mais
antiga ainda oferecida para
membros do exército
americano.
 Na cultura ocidental, o branco simboliza pureza, elegância, paz
e limpeza; noivas tradicionalmente vestem branco em seus
casamentos. Mas na China, Coréia, e alguns outros países da
Ásia, o branco representa a morte, luto, e má sorte, e é
tradicionalmente usado em funerais.
 No Peru, o branco é associado com anjos, boa saúde, e tempo.
 Em muitas culturas, preto
simboliza sofisticação e
formalidade, mas também
representa morte, o mal, luto,
mágica, ferocidade, doença,
má sorte, e mistério. No
Oriente Médio, preto
representa tanto renascimento
quanto luto.
 Na África, ele simboliza idade,
maturidade e masculinidade.
 À medida em que as coisas se
tornam mais globais, é
importante entender os
significados das cores em
diferentes culturas.
 http://super.abril.com.br/cultura/o-som-das-cores/
 http://veja.abril.com.br/ciencia/estudo-mostra-como-o-
cerebro-relaciona-musicas-e-cores/
 http://followthecolours.com.br/gotas-de-cor/o-
significado-das-cores-ao-redor-do-mundo/
 http://www.megacurioso.com.br/historia-e-
geografia/41872-voce-sabe-a-origem-do-nome-das-
cores-.htm
 https://arteemtodaaparte.wordpress.com/tag/arte-
egipcia/
 http://www.vix.com/pt/bbr/252/sinestesia-entenda-a-
relacao-entre-musica-e-cor
 http://pt.allanswers.site/beleza/simbolismo-das-cores-na-
literatura-o-que-as-cores-significam-na-literatura-e-
poe.php
 http://mundodapsi.com/cores-e-emocoes/
 http://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/
article/download/10/54
 Alexia Cristina nº02
 Henrique Bosco nº11
 João Lucas nº14
 Thais Rodrigues nº29
 2ºE.M.

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Origem e significados culturais das cores

  • 1.
  • 2.
  • 3.  Impressionismo (Séc. XIX): Temas da natureza; técnicas da luz natural, decomposição das cores e sombras coloridas.  Expressionismo (Séc. XIX): Ênfase na subjetividade; traços fortes; utilização arbitrária das cores; formas dramáticas.  Cubismo (Séc. XX): Decomposição das figuras geométricas; realidade fragmentada; uso de cores fortes; sem tridimensionalidade e perspectiva.  Futurismo (Sec. XX): Temas da vida urbana, uso de cores fortes e contrastes, experimentação de novas técnicas. Impressionismo – Van Gogh Expressionismo – Edvard Munch Cubismo – Pablo Picasso Futurismo – Filippo Marinetti
  • 4.  Você sabe a origem do nome das cores?  Antes da pluralidade de idiomas que temos hoje no mundo, o panorama das línguas era bastante diferente. Os linguistas defendem a ideia de que a maioria das línguas europeias e parte dos idiomas da Ásia tiveram um ancestral comum, que recebeu o nome de protoindo-europeu (PIE) e estima-se que era falado por volta de 5 mil anos a. C.  A partir dele, muitos outros idiomas tiveram origem, incluindo as línguas românicas, da qual o português faz parte ao lado do francês, espanhol, italiano e romeno. Já o inglês, que é atualmente um dos idiomas mais falados no mundo, vem da família das línguas germânicas, de onde também surgiu o alemão e o holandês. INTERESSANTE...
  • 5.  Em latim, a palavra que designava a cor preta tinha uma noção de algo denso, espesso e, por consequência, apertado. A partir daí fica mais fácil entender a origem do nome, que está no latim appectoráre, que significava “comprimir contra o peito”. Com o tempo, a palavra se transformou em apretar e depois ganhou a forma atual.  A palavra negra, que também designa a cor escura, tem sua origem no latim nigrum, sendo que em outras línguas latinas ela ganhou formas bastante semelhantes: negro (espanhol), nero (italiano), noir (francês) e negru (romeno).  Já em inglês, a palavra black remete à escuridão, assim como significa “queimar”. Sua origem está em *blakkaz (do proto-germânico), que evoluiu para blaec (no inglês antigo) e chegou à forma que conhecemos hoje.
  • 6.  Em latim, o oposto da cor mais densa era albus e é justamente daí que temos palavras eruditas como alvo e albino, que remetem à cor branca. Já a própria palavra branca tem origem germânica e significava originalmente algo reluzente, brilhante ou polido. Isso nos permite entender melhor o sentido da expressão “armas brancas”.  É interessante notar que a forma latina original só se manteve em romeno (alb), sendo que as demais línguas latinas também aproveitaram a versão germânica e formaram blanco (espanhol), blanc (francês) e bianco (italiano).  Em inglês, acredita-se que a palavra que representava a cor branca em PIE fosse *kwintos. Depois ela se transformou em *khwitz (proto- germânico), hvitr (nórdico antigo), hwit (saxão antigo) e wit (holandês). Mais algumas mudanças e a palavra virou white que é a forma que usamos hoje em dia.
  • 7.  Você já ouviu falar que o pigmento vermelho é retirado de um inseto chamado cochonilha? Pois é justamente nesse animal que está a origem do nome e da cor que conhecemos hoje. Coccum é o nome latino desse inseto que produz pigmentos em tons de vermelho. Por esse motivo, em latim, a cor escarlate ganhou o nome de coccinus, que chegou até o grego moderno como kókkinos. Em português, nós perdermos o nome original do animal, mas ficamos com a ideia de um “pequeno verme”, que é de onde veio vermiculum, a palavra que deu origem à nossa cor.  No proto-germânico, a palavra usada para designar objetos vermelhos era *rauthaz, que foi derivada em raudr (nórdico antigo), rod (saxão antigo) e rØd (holandês), chegando até o red do inglês moderno.
  • 8.  Curiosamente, mesmo sendo de famílias diferentes, a origem do nome da cor verde em inglês e português tem uma explicação bastante semelhante. Nos dois casos, a palavra que deu origem ao nome da cor significava crescer, verdejar. Em latim, o verbo é viridem, que é de onde veio o nosso verde – além da mesma forma ter sido adotada em espanhol, romeno e italiano –, que se transformou em vert para os franceses.  Já em PIE, o verbo crescer era *ghre, que se tornou graenn (nórdico antigo) e grown (holandês). Em saxão antigo, a palavra grene indicava tanto a cor quanto coisas jovens e imaturas e foi daí que veio o green que conhecemos hoje.
  • 9.  A etimologia do amarelo é um pouco mais incerta, mas acredita-se que seja uma derivação da palavra amarus, que era o diminutivo de amargo em latim. A relação entre o sabor e a cor pode parecer estranha, mas trata-se de uma referência ao gosto amargo da bile.  A cor duvidosa da substância também nos chama atenção para o fato de que durante muito tempo as divisões do espectro de cores não eram muito exatas, o que acabava por resultar em um mesmo nome para o que hoje entenderíamos como duas cores.  Isso fica ainda mais claro se pensarmos que no PIE a palavra *ghel era usada tanto para verde quanto amarelo. Ela chegou no nórdico antigo na forma de gulr e ganhou as grafias geolu e geolwe no inglês antigo. Com o passar do tempo, a palavra se transformou em yellow no inglês moderno.
  • 10.  Embora o latim tenha uma forma que chegou até o português, a palavra cerúleo (do latim caeruleus) é muito pouco usada. A verdade é que o nosso famoso azul vem do árabe, que por sua vez veio do termo persa que designa uma pedra preciosa chamada lápis-lazúli. Essa forma também chegou ao espanhol (azul) e ao italiano (azurro).  Por outro lado, o francês não seguiu a mesma ordem das demais línguas latinas e foi buscar o seu bleu nas línguas germânicas, onde a palavra *bhle-was (PIE) significava brilhar. Depois veio o proto-germânico (*blaewaz) e o inglês antigo (blaw). Curiosamente, o blue do inglês moderno é uma das palavras de origem francesa que compõem o idioma.
  • 11.  Quando falamos em cores, é sempre importante lembrar que muitas delas receberam seus nomes por causa de plantas, animais e outros seres. Rosa, cinza e violeta são alguns exemplos bem evidentes desse processo.  Um exemplo disso é a palavra laranja, em português e orange, em inglês. Essa cor ganhou seu nome justamente por causa da fruta que, em sânscrito, era naranga. Em árabe e persa, a fruta ganhou o nome de naranj e se transformou em pomme d’orenge em francês antigo.  O marrom é outra cor que tem sua origem em um elemento da natureza. Em francês, marron significa castanha e é daí que vem o nome do legítimo “marron glacê”, que é feito com castanhas. Por outro lado, o nome do fruto se manteve em algumas expressões, como “olhos e cabelos castanhos”.
  • 12.  Os cientistas sempre buscaram a relação da música com as cores. Isaac Newton, por exemplo, chegou a desenvolver uma teoria que relaciona cada uma das sete cores do espectro com as sete notas da escala diatônica (Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si). Segundo ele “as cores de todos os corpos são devidas simplesmente ao fato de que elas refletem a luz de uma certa cor em maior quantidade do que as outras”.  Mesmo que essa teoria não foi ainda comprovada, existem pessoas que possuem um distúrbio chamado sinestesia, onde o cérebro dessas pessoas pode relacionar acordes, tons ou músicas, com determinadas cores.  De acordo com médicos, isso acontece em uma de cada duas mil pessoas. A sinestesia musical é a mais comum e está geralmente relacionada com pessoas que tem ligação com a música.
  • 13.  É muito comum também, que as músicas mais agitadas se relacionem com cores claras e vivas, enquanto que as melodias lentas e tristes são associadas a cores escuras e frias.  Um estudo da Universidade da Califórnia, em Berkeley, mostrou que o cérebro humano é capaz de fazer relações entre cor e música, dependendo das sensações que uma melodia provoca. Essas associações, segundo a pesquisa, podem superar barreiras culturais, como se todas as pessoas tivessem uma “paleta emocional” em comum.
  • 14.  Desde o século XII, os poetas e escritores da época utilizavam as cores em suas obras para representar romance, as personagens e emoções. Geralmente eram apenas sete cores: branco, vermelho, amarelo, azul, verde, preto e marrom. Contos de Fadas  A maioria dos contos de fadas possuem muita relação com as cores. Estas evocam respostas emocionais e ajudavam a desenvolver uma conexão com a história.  Um exemplo bem conhecido é a história da Branca de Neve, onde as cores branca, vermelha e preta são predominantes. O branco representa o céu e as características da personagem, o vermelho representa o sangue e a famosa maçã envenenada, enquanto o preto mostra a regeneração e também características físicas da personagem.
  • 15.  As cores vermelha e preta são predominantes na literatura gótica por chamarem a atenção do leitor e provocar emoções. Em 2004, foi publicado um estudo feito por psicólogos de Alabama, sobre as cores. A conclusão foi que o vermelho é uma cor muito dominante, estimulante e excitante. Com base nisso, os escritores góticos a usam para desenhar emoções positivas e negativas, como por exemplo, a paixão, o calor, a agressão ou a intensidade, como também o perigo.  Já a cor preta, é utilizada pelos góticos como um símbolo do mal, da morte, poder, formalidade, elegância, mistério e medo. O preto também possui conotações negativas, e na poesia essa cor é combinada com vermelho ou laranja para criar combinações de cores muito agressivas.
  • 16.  A representação cultural das cores reflete o que cada cultura, cada povo, região e religião entende como significado simbólico. Nesse caso, a cor representa as experiências, emoções e anseios ligados a um povo. Esses significados coletivos são construídos com o passar do tempo, de acordo com a cultura, os costumes e hábitos de uma civilização.  Em todo o mundo, a maneira com que as diferentes culturas veem e descrevem as cores varia de forma dramática. Por exemplo, o povo Basa da Libéria possui apenas duas palavras para classificar as cores (ziza para vermelho/laranja/amarelo e hui para verde/azul/roxo), enquanto que os Inuítes são mencionados por terem 17 palavras diferentes só para descrever a cor branca (que se modifica de acordo com o clima e as condições diferentes de neve).
  • 17.  Na cultura egípcia, por exemplo, o preto é sinal de renascimento póstumo e de preservação eterna, um significado totalmente ao contrário do que foi internalizado aqui no ocidente, onde o preto significa morte e luto. É nessa diferença de significados que a representação coletiva fica evidente. Branco: Simbolizava a pureza, as coisas sagradas e a verdade. Usavam-no para pintar os objetos rituais, as vestes, as casas, flores e templos. Vermelho: Esta cor tanto podia representar a energia e a vitória, sendo por exemplo a cor da coroa do Baixo-Egito, como podia representar algo de nefasto, sendo usado para representar os olhos e cabelos do deus Seth. Os corpos dos homens eram também pintados de vermelho. Preto: Conseguido a partir do carvão, estava associado à noite e à morte, mas também representava as terras férteis do Nilo. Era usado para pintar as sobrancelhas, olhos, perucas e bocas.
  • 18.  Amarelo: Cor do sol e do ouro, simbolizava a eternidade e era usado para representar os deuses, cuja pele e ossos se pensava serem feitos de ouro.  Verde: Simbolizava a vegetação, a vida e era também usada para representar a pele do deus Osíris.  Azul: Símbolo da criação, era usado nas representações do rio Nilo, das inundações, do céu e pensava-se que os cabelos dos deuses eram feitos de uma pedra azul chamada lápis-lazúli.
  • 19.  Em geral, o azul é considerado como a escolha mais segura de cor em todo o mundo, já que ela possui muitas associações positivas. Na América do Norte e Europa, o azul representa confiança, segurança, e autoridade, e é considerada uma cor que acalma e traz paz. Porém, ela também pode representar depressão, solidão e tristeza (daí vem a expressão em inglês, “to have the blues” ou “feeling blue”).  Em alguns países, o azul simboliza cura e o afastamento do mal. Amuletos em formato de olhos azuis, que alguns acreditam afastar o mal olhado, são visões comuns na Turquia, Grécia, Irã, Afeganistão e Albânia. Nas culturas orientais, o azul simboliza imortalidade, enquanto que na Ucrânia, o mesmo denota boa saúde. No hinduísmo, o azul é associado fortemente com Krishna, que encarna o amor e alegria divinos.
  • 20.  Nas culturas ocidentais o verde representa sorte, a natureza, frescor, primavera, consciência ecológica, riqueza, inexperiência e ciúme (o monstro de olhos verdes). E claro, verde é a cor emblemática da Irlanda, que recebeu seu apelido de “Ilha Esmeralda” por conta de suas lindas paisagens verdes.  Na Indonésia, o verde foi tradicionalmente proibido, enquanto que no México é a cor nacional que significa a independência. No oriente médio, o verde representa fertilidade, sorte e riqueza, e é considerada a cor tradicional do Islã. Em culturas orientais o verde simboliza juventude, fertilidade, e vida nova, mas também pode significar infidelidade. Na verdade, na China, chapéus verdes para homens são tabu porque eles significam que suas esposas cometeram adultério!
  • 21.  O vermelho simboliza animação, energia, paixão, ação, amor, e perigo nas culturas ocidentais. Ele é também associado com comunismo e revolução em países como a Rússia. Nas culturas asiáticas, o vermelho é uma cor muito importante – ela traz boa sorte, alegria, prosperidade, celebração, felicidade, e vida longa.  Como é uma cor tão cheia de superstições, as noivas chinesas muitas vezes se vestem de vermelho no dia de seus casamentos, e envelopes vermelhos com dinheiro são oferecidos durante datas comemorativas e ocasiões especiais.  Na Índia, o vermelho é associado com pureza, sensualidade e espiritualidade. Por outro lado, em alguns países da África associa-se vermelho com a morte, e na Nigéria, a cor representa agressão e vitalidade. O vermelho é ainda considerado como um amuleto de sorte no Egito, e simboliza boa sorte e coragem no Irã.
  • 22.  Na cultura ocidental, o amarelo é associado com felicidade, jovialidade, otimismo, calor (sendo a cor da luz do sol), alegria, e esperança, assim como com cuidado e covardia. Na Alemanha, o amarelo representa inveja, mas no Egito significa felicidade e boa sorte, além de ser a cor associada ao luto.
  • 23.  O laranja representa o outono, colheita, calor, e visibilidade nas culturas ocidentais. No hinduísmo, açafrão (um tom de laranja claro) é considerado próspero e sagrado. Na Holanda, laranja é a cor da família real, enquanto a mesma cor representa sexualidade e fertilidade na Colômbia.  Em culturas orientais, laranja simboliza amor, felicidade, humildade, e boa saúde. É comum que as roupas dos monges budistas sejam de cor laranja, já que ela significa coragem, espírito de sacrifício e transformação, além de ser a cor do budismo.
  • 24.  Roxo é muitas vezes associado com realeza, riqueza, espiritualidade, e nobreza em todo o mundo. Historicamente no Japão, apenas os monges budistas da mais alta hierarquia vestiam roupas roxas. O roxo é também associado com piedade e fé, e no catolicismo, com penitência.  Porém, no Brasil e na Tailândia, o roxo é uma cor de luto. É também a cor da honra – o Coração Roxo é a condecoração militar mais antiga ainda oferecida para membros do exército americano.
  • 25.  Na cultura ocidental, o branco simboliza pureza, elegância, paz e limpeza; noivas tradicionalmente vestem branco em seus casamentos. Mas na China, Coréia, e alguns outros países da Ásia, o branco representa a morte, luto, e má sorte, e é tradicionalmente usado em funerais.  No Peru, o branco é associado com anjos, boa saúde, e tempo.
  • 26.  Em muitas culturas, preto simboliza sofisticação e formalidade, mas também representa morte, o mal, luto, mágica, ferocidade, doença, má sorte, e mistério. No Oriente Médio, preto representa tanto renascimento quanto luto.  Na África, ele simboliza idade, maturidade e masculinidade.  À medida em que as coisas se tornam mais globais, é importante entender os significados das cores em diferentes culturas.
  • 27.  http://super.abril.com.br/cultura/o-som-das-cores/  http://veja.abril.com.br/ciencia/estudo-mostra-como-o- cerebro-relaciona-musicas-e-cores/  http://followthecolours.com.br/gotas-de-cor/o- significado-das-cores-ao-redor-do-mundo/  http://www.megacurioso.com.br/historia-e- geografia/41872-voce-sabe-a-origem-do-nome-das- cores-.htm  https://arteemtodaaparte.wordpress.com/tag/arte- egipcia/  http://www.vix.com/pt/bbr/252/sinestesia-entenda-a- relacao-entre-musica-e-cor  http://pt.allanswers.site/beleza/simbolismo-das-cores-na- literatura-o-que-as-cores-significam-na-literatura-e- poe.php  http://mundodapsi.com/cores-e-emocoes/  http://www.entrepalavras.ufc.br/revista/index.php/Revista/ article/download/10/54
  • 28.  Alexia Cristina nº02  Henrique Bosco nº11  João Lucas nº14  Thais Rodrigues nº29  2ºE.M.