Projeto da Universidade do Estado do MT
Tema sobre o Simulacro e Simulação.
Exemplos do dinamismo dos códigos linguísticos e semiótica.
Intertextualidades e inferências de obras contemporâneas.
4. SIMULAÇÃO:
PERCEBEMOS DE ALGUMA FORMA QUE SOMOS
ENGANADOS OU QUE ESTAMOS VIVENDO
ALGO QUE NÃO É SUPOSTAMENTE REAL.
“É COMO SE HOUVESSE UMA
TRANSFORMAÇÃO DAS COISAS EM ALGO
PARECIDO COM SUA FORMA ORIGINAL”,
BAUDRLLARD, 1992.
6. * Cada um representa uma personagem de livros de
literatura com a temática de vampiros.
*Eles também foram surpreendidos
com a tecnologia.
7. Reality show: Temos então um horror cômico que
em sua forma é um falso documentário
(mockumentary)
Identidades:
Viago, aludindo a Drácula de Tod Browning (1931);
Viago possui forte inspiração no Louis de Brad Pitt em Entrevista com o
Vampiro;
Petyr (8000 anos) que é inspirado no Conde Orlok, de Nosferatu (1922);
Vladislav (862 anos), que é inspirado no Drácula de Gary Oldman em Drácula
de Bram Stocker (1992);
Deacon (183 anos), que é inspirado no Drácula de Bela Lugosi do já citado
Drácula de 1931;
Nick (recém transformado), que é um reminiscente [de fato vampiresco] do
Edward, de Crepúsculo (2008).
8. * Com os avanços advindos das novas tecnologias
da informação e da comunicação, os seres
humanos convivem com uma multiplicidade de
signos , de símbolos, palavras e imagens.
* Isso não foi diferente no mundo dos vampiros.
9.
10. Segundo Baudrillard, “O que toda uma sociedade
procura ao continuar a produzir e reproduzir, é
ressuscitar o real que lhe escapa. É por isso que está
produção material é hoje, ela própria, hiper-real. Ela
conserva todas as características do discurso da
produção tradicional, mas não é mais que a sua
refração desmultiplicada. Assim, em toda parte o
hiper-realismo da simulação traduz-se pela alucinante
semelhança do real consigo próprio.”
11.
12. A realidade deixou de existir, e passaram a viver a
representação da realidade deles.
“ O charme de sua irrealidade é o que nos cativa,
porque representam algo mágico, a matéria
inexistente que ganha vida e pulsação, o olhar
insondável da esfinge que, entretanto, carece de
mistério.
A saída a caça a sua próxima vítima.
13.
14. Desse fenômeno surgem os
simulacros, simulações malfeitas do
real que, contraditoriamente, são mais
atraentes ao espectador do que o
próprio objeto reproduzido.
15. Simulacros e Simulação aborda os símbolos e signos e
o modo como estes se relacionam com a
contemporaneidade (existências simultâneas).
Baudrillard afirma que a sociedade atual substituiu toda
a realidade significados por símbolos e signos, tornando
a experiência humana ma simulação da realidade.
Além disso, esses simulacros não são meramente
mediações da realidade, nem mesmo mediações
enganadoras da realidade; eles simplesmente ocultam
que algo como a realidade é irrelevante para nossa atual
compreensão de nossas vidas.
16. Simulacros e Simulação aborda os símbolos e signos e o modo como estes se relacionam com a contemporaneidade (existências simultâneas). Baudrillard afirma que a sociedade at