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O desenvolvimento da criança é de respon-
sabilidade da Equipe de Saúde, da Família e do
Educador, que possuem papel na formação do cé-
rebro das crianças sobretudo pelos exemplos e
ações, tempo que elas permanecem nas escolas,
pelo conteúdo que elas aprendem nas escolas,
pelo exemplo que os educadores passam para as
crianças e os pais, assim como do seu papel fun-
damental na formação do ser humano.
A Sociedade Brasileira de Pediatria vem, por
meio deste documento, partilhar os conhecimen-
tos da literatura científica médica com as equipes
de pedagogos, professores, auxiliares escolares e
educadores sobre o uso correto da tecnologia em
prol de um desenvolvimento neuropsicomotor
satisfatório na infância e adolescência.
As evidências de pesquisas científicas suge-
rem que os dispositivos tecnológicos de telas e
as mídias oferecem tanto benefícios quanto ris-
cos para a saúde das crianças e adolescentes, tor-
nando-se necessário o planejamento por parte de
cada setor que cuida da criança, bem como a res-
ponsabilidade e disciplina em cumprir as orien-
tações propostas. Diante da relevância da inter-
disciplinaridade e do tempo em que as crianças
permanecem nas escolas, entende-se que o papel
do educador nas escolas é fundamental para a
formação de um ser humano saudável.
Importante marco na formação das nossas
crianças foi a lei N˚ 12.965 de 23 de abril de
2014, que estabelece princípios, garantias, di-
reitos e deveres para o uso da Internet no Brasil.
Uso saudável de telas,
tecnologias e mídias nas
creches, berçários e escolas
Manual de Orientação
Departamentos Científicos de Pediatria
do Desenvolvimento e Comportamento
e de Saúde Escolar
Nº 06, junho de 2019
Departamento Científico Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento
Presidente:	 Liubiana Arantes de Araújo Regazzoni
Secretário:	 Lívio Francisco da Silva Chaves
Conselho Científico:	Adriana Auzier Loureiro, Ana Márcia Guimarães Alves, Márcio Leyser,
Ana Maria Costa da Silva Lopes, João Coriolano Rego Barros, Ricardo Halpern
Departamento Científico de Saúde Escolar
Presidente:	 Joel Conceição Bressa da Cunha
Secretária:	 Mércia Lamenha Medeiros
Conselho Científico:	Abelardo Bastos Pinto Jr., Cláudia Machado Siqueira,
Eliane Mara Cesário Pereira Maluf, Maria de Lourdes Fonseca Vieira,
Paulo Cesar de Almeida Mattos
Uso saudável de telas, tecnologias e mídias nas creches, berçários e escolas
2
A lei determina as diretrizes para atuação dos
Estados e dos Municípios em relação à matéria,
por isso a necessidade urgente de adequá-la à
prática das escolas e creches de maneira a ga-
rantir o pleno desenvolvimento das crianças e
protegê-las dos excessos e perigos do mau uso
dos recursos tecnológicos na era digital.
Os nativos da Era Digital têm direito à utili-
zação e desfrute dos recursos tecnológicos para
sua aprendizagem e auxílio ao seu desenvolvi-
mento, mas as famílias e as instituições precisam
se adequar no sentido de diminuir os riscos do
mau uso dessas ferramentas.
Entende-se como riscos os efeitos negativos
para a saúde nas áreas do sono, da atenção, do
aprendizado, do sistema hormonal (com risco de
obesidade), da regulação do humor (com risco de
depressão e ansiedade), do sistema osteoarticu-
lar, da audição, da visão, além do risco de exposi-
ção a grupos de comportamentos de risco e a con-
tatos desconhecidos, com possibilidade de acesso
a comportamentos de autoagressão, tentativas de
suicídio e crimes de pedofilia e pornografia.
O uso de dispositivos móveis, como smart-
phones e tablets por lactentes e pré-escolares
aumentou dramaticamente nos últimos anos1
.
Estudo de 20152
mostra que 96,6% das crianças
de 0 a 4 anos de idade, na sala de espera de uma
clínica pediátrica de baixa renda, usavam dispo-
sitivos móveis e 75% delas possuíam seu pró-
prio dispositivo. Este estudo também mostrou
que quase todas as crianças de dois anos usavam
dispositivos móveis diariamente e que 92,2%
das que tinham um ano de idade também já ha-
via usado um dispositivo móvel mais de uma vez.
O mesmo estudo mostrou a falta de limites e
falta de supervisão por parte dos pais e cuidado-
res ao deixarem crianças pequenas acessarem li-
vremente os conteúdos de canais de youtube, de
jogos on line e de provedores de filmes e séries
de televisão, o que as coloca em extremo risco.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) lan-
çou um documento em 2016 intitulado “Saúde
das crianças e adolescentes na era digital” que
deve ser lido e consultado por pais, professores,
educadores, cuidadores, escolares e adolescen-
tes sobre este assunto e está disponibilizado li-
vremente no site da SBP.
A SBP, em conformidade com a Academia Ame-
ricana de Pediatria (AAP), recomenda o tempo
adequado para cada idade, de acordo com a matu-
ração e desenvolvimento cerebral. As publicações
científicas demonstram evidências que, quanto
mais nova a criança, menor a capacidade do cére-
bro de discernir a ficção da realidade. Além disso,
durante os primeiros anos de vida a formação da
arquitetura cerebral é acelerada e servirá de su-
porte para todo o aprendizado futuro.
Torna-se essencial que os cuidadores e edu-
cadores priorizem atividades que auxiliem o
aproveitamento do potencial dessas crianças e,
portanto, o uso consciente das telas é funda-
mental. As escolas são fontes de conhecimentos
e também possuem papel importante em forne-
cer bons exemplos para pais e cuidadores. O se-
guimento das diretrizes que protegem e estimu-
lam as crianças de forma adequada pode gerar
mudanças significativas em toda a sociedade.
Estudo publicado em 2013 relata que crian-
ças de 6 meses a 3 anos, cujos cuidadores usavam
livros com hábito frequente de leitura dirigida e
linguagem gestual, exibiram mais conhecimento
sobre os significados dos símbolos linguísticos e
obtiveram melhores resultados na avaliação da
linguagem e das habilidades sociais, comparadas
com outro grupo que passava o mesmo tempo de
leitura do grupo acima, mas em aplicativos in-
fantis de estímulo à linguagem e em programas
e vídeos educativos na TV e smartphones4
. Esse
estudo mostra que a interação cuidador-criança
e as brincadeiras livres não podem e não ser am-
plamente substituídas pela tecnologia do século
XXI. Esta interação entre a crianças e os adultos
e entre as próprias crianças é fundamental para
o desenvolvimento e a socialização.
Os estudos mostram a associação entre ex-
cesso de exposição a telas na primeira infância e
atraso no desenvolvimento cognitivo5
, na lingua-
gem6
, atrasos sociais e descontrole emocional7
,
além de comportamentos agressivos8
, alterações
Departamentos Científicos de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento e de Saúde Escolar • Sociedade Brasileira de Pediatria
3
de tablets em sala de aula, pois o uso adequado
auxilia na construção de habilidades cognitivas
e de aprendizagem. Os conteúdos oferecidos po-
dem ser também fontes de boas atitudes e com-
portamentos adequados.
A SBP, pelos departamentos científicos de
Pediatria do Desenvolvimento e Comportamen-
to e Saúde Escolar, entende que a tecnologia,
quando usada de forma adequada e apropriada,
é uma ferramenta que pode melhorar a vida di-
ária das crianças e ajudá-las em todas as facetas
do seu desenvolvimento. Mas, quando usada de
forma inadequada, abusiva ou sem planejamen-
to, a mídia pode ocupar o espaço de atividades
importantes para o desenvolvimento infantil,
como pelo brincar, interação face a face, tempo
familiar de qualidade, brincadeiras ao ar livre,
exercícios físicos, tempo de inatividade e ócio
criativo11-14
. Portanto, a SBP ressalta novamente
(vide documento anteriormente citado “Saúde
das crianças e adolescentes na era digital”) a
importante responsabilidade dos cuidadores e
das instituições educacionais, onde as crianças
passam a maior parte do tempo para garantir o
uso correto das mídias digitais, direcionando-os
para o pleno desenvolvimento infantil, princi-
palmente na primeira infância.
Diante de tal exposição, a SBP recomenda
que as escolas e famílias possam atuar em con-
junto com as equipes de saúde no sentido de:
•	 Monitorar rigorosamente o tempo de exposi-
ção à tela em casa e na escola, de forma que a
soma não ultrapasse o limite recomendado.
•	 Programar os dispositivos para acesso apenas
a conteúdos de alta qualidade com eficácia
de aprendizagem demonstrada, discutido em
equipe no planejamento pedagógico.
•	 Envolvimento ativo dos pais, cuidadores e
professores, tanto na leitura digital quanto na
leitura de livros, que melhoram a aprendiza-
gem das crianças pela experiência.
•	 Orientação aos familiares sobre a relevância
de regras domésticas claramente estabeleci-
das e cumpridas e os limites para as crianças.
sociais e de sono. Esses prejuízos se dão por ex-
posição inadequada a conteúdos impróprios,
diminuição da interação direta entre cuidador-
-criança9
, início muito precoce de uso de dispo-
sitivos e excesso de uso de mídias pelos próprios
cuidadores.
Zimmerman  Bell10
mostraram que meninos
que excedem 2 horas por dia de uso de mídia se-
dentária têm 1,7 vezes mais chances de desen-
volver obesidade em comparação com aqueles
que não excedem 2 horas por dia de uso de mí-
dia sedentária.
Como o cérebro aprende pela repetição, as
rotinas do uso saudável da tecnologia devem
fazer parte dos projetos pedagógicos, de forma
a construir o entendimento do uso em tempo e
conteúdo adequado pelas próprias crianças.
A recomendação de exposição a mídias para
crianças menores de dois anos é tempo zero,
pois as evidências das pesquisas mostram que
as interações sociais com os cuidadores são
muito mais eficazes e estimulantes para o de-
senvolvimento da linguagem, da inteligência, da
interação social e das habilidades motoras, além
de proporcionar momentos de aprendizagem
global, capacidade de resolução de problemas
e habilidade de controle emocional3
, tornando
a criança um adulto mais saudável e resiliente.
Entre a idade de 2 anos completos e 5 anos a
recomendação é de 1 hora por dia ao todo, ou
seja, somando-se o período diário que a criança
permanece na TV, celular, tablets e videogames.
Acima dessa idade é recomendável o tempo até
2 horas. O acesso deve ser monitorado e permi-
tido apenas ao que é liberado para cada idade,
respeitando-se a classificação indicativa, além
de evitar conteúdos de violência, sexual, de
comportamentos inadequados.
As crianças apresentam um prazer grande
no uso da tecnologia: devem-se usar boas fer-
ramentas para ensino de habilidades e para tra-
balhar funções executivas pode auxiliar no seu
desenvolvimento, desde que sejam respeitadas
as recomendações de idade, tempo, horário e
conteúdo. A UNESCO recomenda o uso racional
Uso saudável de telas, tecnologias e mídias nas creches, berçários e escolas
4
•	 Incentivo de atividades físicas diárias e con-
tato com a natureza.
•	 Promoção de aprendizagem com brincadeiras
no ambiente das creches e escolas.
•	 Discutir e aplicar plano de trabalho individu-
alizado na prevenção do Estresse Tóxico na
Infância.
Referências
9.	 Rothbart MK, Posner MI. The developing brain in
a multitasking world. Dev Rev. 2015;35(35):42–
63.
10.	 Zimmerman FJ, Bell JF. Associations of television
content type and obesity in children. Am J Public
Health. 2010;100(2):334–340.
11.	Yogman M, Garner A, Hutchinson J, et al. The
Power of Play: A Pediatric Role in Enhancing
Development in Young Children. Pediatrics.
2018;142(3).
12.	 Walsh JJ, Barnes JD, Cameron JD, et al.
Associations between 24 hour movement
behaviours and global cognition in US children:
a cross-sectional observational study. Lancet
Child Adolesc Health. 2018 Sep 26.
13.	 Departamento Científico de Adolescência
da SBP. Manual de Orientação da SBP: Saúde
de Crianças e Adolescentes na Era Digital -
2016. Disponível em http://www.sbp.com.
br/fileadmin/user_upload/2016/11/19166d-
MOrient-Saude-Crian-e-Adolesc.pdf acesso em
setembro de 2018.
14.	 Departamento Científico de Pediatria do
Desenvolvimento e Comportamento da SBP.
Manual de Orientação da SBP: O papel do
pediatra na prevenção do Estresse Tóxico
na Infância - 2017. Disponível em https://
docplayer.com.br/57089523-O-papel-do-
pediatra-na-prevencao-do-estresse-toxico-na-
infancia.html acesso em setembro de 2018.
1.	 Rideout V. Zero to Eight: Children’s Media Use
in America - 2011. Disponível em https://www.
commonsensemedia.org/research/zero-to-
eight-childrens-media-use-in-america acesso
em setembro de 2018.
2.	 Kabali HK, Irigoyen MM, Nunez-Davis R, et al.
Exposure and use of mobile media devices by
young children. Pediatrics. 2015;136(6):1044–
1050.
3.	 Brown A. Council on Communications and
Media. Media use by children younger than 2
years. Pediatrics. 2011;128(5):1040–1045.
4.	 Calvert SL, Richards MN, Kent CC. Personalized
interactive characters for toddlers’ learning of
seriation from a video presentation. J Appl Dec
Psychol. 2014;35(3):148–155.
5.	 Mazurek MO, Wenstrup C. Television, video
game and social media use among children with
ASD and typically developing siblings. J Autism
Dev Disord. 2013;43(6):1258–1271.
6.	 Zimmerman FJ, Christakis DA, Meltzoff AN.
Associations between media viewing and
language development in children under age 2
years. J Pediatr. 2007;151(4):364–368.
7.	 Lin LY, Cherng RJ, Chen YJ, et al. Effects of
television exposure on developmental skills
among young children. Infant Behav Dev.
2015;38:20–26.
8.	 Tomopoulos S, Dreyer BP, Valdez P, et al. Media
content and externalizing behaviors in Latino
toddlers. Ambul Pediatr. 2007;7(3):232–238.
5
Diretoria
Triênio 2016/2018
PRESIDENTE:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
1º VICE-PRESIDENTE:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
2º VICE-PRESIDENTE:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Sidnei Ferreira (RJ)
1º SECRETÁRIO:
Cláudio Hoineff (RJ)
2º SECRETÁRIO:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
3º SECRETÁRIO:
Virgínia Resende Silva Weffort (MG)
DIRETORIA FINANCEIRA:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL:
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Membros:
Hans Walter Ferreira Greve (BA)
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE)
Alberto Jorge Félix Costa (MS)
Analíria Moraes Pimentel (PE)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
COORDENADORES REGIONAIS:
Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA)
Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG)
Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA:
Assessoria para Assuntos Parlamentares:
Marun David Cury (SP)
Assessoria de Relações Institucionais:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Assessoria de Políticas Públicas:
Mário Roberto Hirschheimer (SP)
Rubens Feferbaum (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e
Adolescentes com Deficiência:
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ)
Assessoria de Acompanhamento da Licença
Maternidade e Paternidade:
João Coriolano Rego Barros (SP)
Alexandre Lopes Miralha (AM)
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA)
Assessoria para Campanhas:
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP)
GRUPOS DE TRABALHO:
Drogas e Violência na Adolescência:
Evelyn Eisenstein (RJ)
Doenças Raras:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP)
Atividade Física
Coordenadores:
Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Membros:
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Patrícia Guedes de Souza (BA)
Profissionais de Educação Física:
Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA)
Alex Pinheiro Gordia (BA)
Isabel Guimarães (BA)
Jorge Mota (Portugal)
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE)
Colaborador:
Dirceu Solé (SP)
Metodologia Científica:
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
Cláudio Leone (SP)
Pediatria e Humanidade:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
João de Melo Régis Filho (PE)
Transplante em Pediatria:
Themis Reverbel da Silveira (RS)
Irene Kazue Miura (SP)
Carmen Lúcia Bonnet (PR)
Adriana Seber (SP)
Paulo Cesar Koch Nogueira (SP)
Fabianne Altruda de M. Costa Carlesse (SP)
Oftalmologia Pediátrica
Coordenador:
Fábio Ejzenbaum (SP)
Membros:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Galton Carvalho Vasconcelos (MG)
Julia Dutra Rossetto (RJ)
Luisa Moreira Hopker (PR)
Rosa Maria Graziano (SP)
Celia Regina Nakanami (SP)
DIRETORIA E COORDENAÇÕES:
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP:
Hélcio Villaça Simões (RJ)
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO
Mauro Batista de Morais (SP)
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium)
Ricardo do Rego Barros (RJ)
REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP)
Sérgio Augusto Cabral (RJ)
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA
Francisco José Penna (MG)
DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA
Marun David Cury (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL
Sidnei Ferreira (RJ)
Cláudio Barsanti (SP)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB)
Mário Roberto Hirschheimer (SP)
João Cândido de Souza Borges (CE)
COORDENAÇÃO VIGILASUS
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP)
Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Célia Maria Stolze Silvany (BA)
Kátia Galeão Brandt (PE)
Elizete Aparecida Lomazi (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Jocileide Sales Campos (CE)
COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR
Maria Nazareth Ramos Silva (RJ)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
Álvaro Machado Neto (AL)
Joana Angélica Paiva Maciel (CE)
Cecim El Achkar (SC)
Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA)
DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO
DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Dirceu Solé (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
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COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS
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COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
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Alexandre Rodrigues Ferreira (MG)
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COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Valéria Maria Bezerra Silva (PE)
COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA
PEDIÁTRICA (CANP)
Virgínia Resende S. Weffort (MG)
PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Coordenadores:
Nilza Perin (SC)
Normeide Pedreira dos Santos (BA)
Fábio Pessoa (GO)
PORTAL SBP
Flávio Diniz Capanema (MG)
COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA
José Maria Lopes (RJ)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA
Altacílio Aparecido Nunes (SP)
João Joaquim Freitas do Amaral (CE)
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE)
Joel Alves Lamounier (MG)
DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES
Fábio Ancona Lopez (SP)
EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA
Joel Alves Lamounier (MG)
Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG)
Flávio Diniz Capanema (MG)
EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED)
Renato Procianoy (RS)
EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
Gil Simões Batista (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Sandra Mara Moreira Amaral (RJ)
Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ)
Sílvio da Rocha Carvalho (RJ)
Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Fábio Ancona Lopez (SP)
DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Joel Alves Lamounier (MG)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Leone (SP)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
Rosana Fiorini Puccini (SP)
COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO
Rosana Alves (ES)
Suzy Santana Cavalcante (BA)
Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
Silvia Wanick Sarinho (PE)
COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Jefferson Pedro Piva (RS)
COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Jefferson Pedro Piva (RS)
Sérgio Luís Amantéa (RS)
Gil Simões Batista (RJ)
Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Aurimery Gomes Chermont (PA)
Luciano Amedée Péret Filho (MG)
COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Hélcio Maranhão (RN)
COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Luciano Abreu de Miranda Pinto (RJ)
COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL
Susana Maciel Wuillaume (RJ)
COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL
Herberto José Chong Neto (PR)
DIRETOR DE PATRIMÔNIO
Cláudio Barsanti (SP)
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
Gilberto Pascolat (PR)
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Joaquim João Caetano Menezes (SP)
Valmin Ramos da Silva (ES)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Tânia Denise Resener (RS)
João Coriolano Rego Barros (SP)
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)

Marisa Lopes Miranda (SP)
CONSELHO FISCAL
Titulares:
Núbia Mendonça (SE)
Nélson Grisard (SC)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
Suplentes:
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
João de Melo Régis Filho (PE)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Presidente:
Mario Santoro Júnior (SP)
Vice-presidente:
Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Secretário Geral:
Jefferson Pedro Piva (RS)

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Telas, tecnologias e mídias nas creches e escolas: uso saudável

  • 1. 1 O desenvolvimento da criança é de respon- sabilidade da Equipe de Saúde, da Família e do Educador, que possuem papel na formação do cé- rebro das crianças sobretudo pelos exemplos e ações, tempo que elas permanecem nas escolas, pelo conteúdo que elas aprendem nas escolas, pelo exemplo que os educadores passam para as crianças e os pais, assim como do seu papel fun- damental na formação do ser humano. A Sociedade Brasileira de Pediatria vem, por meio deste documento, partilhar os conhecimen- tos da literatura científica médica com as equipes de pedagogos, professores, auxiliares escolares e educadores sobre o uso correto da tecnologia em prol de um desenvolvimento neuropsicomotor satisfatório na infância e adolescência. As evidências de pesquisas científicas suge- rem que os dispositivos tecnológicos de telas e as mídias oferecem tanto benefícios quanto ris- cos para a saúde das crianças e adolescentes, tor- nando-se necessário o planejamento por parte de cada setor que cuida da criança, bem como a res- ponsabilidade e disciplina em cumprir as orien- tações propostas. Diante da relevância da inter- disciplinaridade e do tempo em que as crianças permanecem nas escolas, entende-se que o papel do educador nas escolas é fundamental para a formação de um ser humano saudável. Importante marco na formação das nossas crianças foi a lei N˚ 12.965 de 23 de abril de 2014, que estabelece princípios, garantias, di- reitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Uso saudável de telas, tecnologias e mídias nas creches, berçários e escolas Manual de Orientação Departamentos Científicos de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento e de Saúde Escolar Nº 06, junho de 2019 Departamento Científico Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento Presidente: Liubiana Arantes de Araújo Regazzoni Secretário: Lívio Francisco da Silva Chaves Conselho Científico: Adriana Auzier Loureiro, Ana Márcia Guimarães Alves, Márcio Leyser, Ana Maria Costa da Silva Lopes, João Coriolano Rego Barros, Ricardo Halpern Departamento Científico de Saúde Escolar Presidente: Joel Conceição Bressa da Cunha Secretária: Mércia Lamenha Medeiros Conselho Científico: Abelardo Bastos Pinto Jr., Cláudia Machado Siqueira, Eliane Mara Cesário Pereira Maluf, Maria de Lourdes Fonseca Vieira, Paulo Cesar de Almeida Mattos
  • 2. Uso saudável de telas, tecnologias e mídias nas creches, berçários e escolas 2 A lei determina as diretrizes para atuação dos Estados e dos Municípios em relação à matéria, por isso a necessidade urgente de adequá-la à prática das escolas e creches de maneira a ga- rantir o pleno desenvolvimento das crianças e protegê-las dos excessos e perigos do mau uso dos recursos tecnológicos na era digital. Os nativos da Era Digital têm direito à utili- zação e desfrute dos recursos tecnológicos para sua aprendizagem e auxílio ao seu desenvolvi- mento, mas as famílias e as instituições precisam se adequar no sentido de diminuir os riscos do mau uso dessas ferramentas. Entende-se como riscos os efeitos negativos para a saúde nas áreas do sono, da atenção, do aprendizado, do sistema hormonal (com risco de obesidade), da regulação do humor (com risco de depressão e ansiedade), do sistema osteoarticu- lar, da audição, da visão, além do risco de exposi- ção a grupos de comportamentos de risco e a con- tatos desconhecidos, com possibilidade de acesso a comportamentos de autoagressão, tentativas de suicídio e crimes de pedofilia e pornografia. O uso de dispositivos móveis, como smart- phones e tablets por lactentes e pré-escolares aumentou dramaticamente nos últimos anos1 . Estudo de 20152 mostra que 96,6% das crianças de 0 a 4 anos de idade, na sala de espera de uma clínica pediátrica de baixa renda, usavam dispo- sitivos móveis e 75% delas possuíam seu pró- prio dispositivo. Este estudo também mostrou que quase todas as crianças de dois anos usavam dispositivos móveis diariamente e que 92,2% das que tinham um ano de idade também já ha- via usado um dispositivo móvel mais de uma vez. O mesmo estudo mostrou a falta de limites e falta de supervisão por parte dos pais e cuidado- res ao deixarem crianças pequenas acessarem li- vremente os conteúdos de canais de youtube, de jogos on line e de provedores de filmes e séries de televisão, o que as coloca em extremo risco. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) lan- çou um documento em 2016 intitulado “Saúde das crianças e adolescentes na era digital” que deve ser lido e consultado por pais, professores, educadores, cuidadores, escolares e adolescen- tes sobre este assunto e está disponibilizado li- vremente no site da SBP. A SBP, em conformidade com a Academia Ame- ricana de Pediatria (AAP), recomenda o tempo adequado para cada idade, de acordo com a matu- ração e desenvolvimento cerebral. As publicações científicas demonstram evidências que, quanto mais nova a criança, menor a capacidade do cére- bro de discernir a ficção da realidade. Além disso, durante os primeiros anos de vida a formação da arquitetura cerebral é acelerada e servirá de su- porte para todo o aprendizado futuro. Torna-se essencial que os cuidadores e edu- cadores priorizem atividades que auxiliem o aproveitamento do potencial dessas crianças e, portanto, o uso consciente das telas é funda- mental. As escolas são fontes de conhecimentos e também possuem papel importante em forne- cer bons exemplos para pais e cuidadores. O se- guimento das diretrizes que protegem e estimu- lam as crianças de forma adequada pode gerar mudanças significativas em toda a sociedade. Estudo publicado em 2013 relata que crian- ças de 6 meses a 3 anos, cujos cuidadores usavam livros com hábito frequente de leitura dirigida e linguagem gestual, exibiram mais conhecimento sobre os significados dos símbolos linguísticos e obtiveram melhores resultados na avaliação da linguagem e das habilidades sociais, comparadas com outro grupo que passava o mesmo tempo de leitura do grupo acima, mas em aplicativos in- fantis de estímulo à linguagem e em programas e vídeos educativos na TV e smartphones4 . Esse estudo mostra que a interação cuidador-criança e as brincadeiras livres não podem e não ser am- plamente substituídas pela tecnologia do século XXI. Esta interação entre a crianças e os adultos e entre as próprias crianças é fundamental para o desenvolvimento e a socialização. Os estudos mostram a associação entre ex- cesso de exposição a telas na primeira infância e atraso no desenvolvimento cognitivo5 , na lingua- gem6 , atrasos sociais e descontrole emocional7 , além de comportamentos agressivos8 , alterações
  • 3. Departamentos Científicos de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento e de Saúde Escolar • Sociedade Brasileira de Pediatria 3 de tablets em sala de aula, pois o uso adequado auxilia na construção de habilidades cognitivas e de aprendizagem. Os conteúdos oferecidos po- dem ser também fontes de boas atitudes e com- portamentos adequados. A SBP, pelos departamentos científicos de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamen- to e Saúde Escolar, entende que a tecnologia, quando usada de forma adequada e apropriada, é uma ferramenta que pode melhorar a vida di- ária das crianças e ajudá-las em todas as facetas do seu desenvolvimento. Mas, quando usada de forma inadequada, abusiva ou sem planejamen- to, a mídia pode ocupar o espaço de atividades importantes para o desenvolvimento infantil, como pelo brincar, interação face a face, tempo familiar de qualidade, brincadeiras ao ar livre, exercícios físicos, tempo de inatividade e ócio criativo11-14 . Portanto, a SBP ressalta novamente (vide documento anteriormente citado “Saúde das crianças e adolescentes na era digital”) a importante responsabilidade dos cuidadores e das instituições educacionais, onde as crianças passam a maior parte do tempo para garantir o uso correto das mídias digitais, direcionando-os para o pleno desenvolvimento infantil, princi- palmente na primeira infância. Diante de tal exposição, a SBP recomenda que as escolas e famílias possam atuar em con- junto com as equipes de saúde no sentido de: • Monitorar rigorosamente o tempo de exposi- ção à tela em casa e na escola, de forma que a soma não ultrapasse o limite recomendado. • Programar os dispositivos para acesso apenas a conteúdos de alta qualidade com eficácia de aprendizagem demonstrada, discutido em equipe no planejamento pedagógico. • Envolvimento ativo dos pais, cuidadores e professores, tanto na leitura digital quanto na leitura de livros, que melhoram a aprendiza- gem das crianças pela experiência. • Orientação aos familiares sobre a relevância de regras domésticas claramente estabeleci- das e cumpridas e os limites para as crianças. sociais e de sono. Esses prejuízos se dão por ex- posição inadequada a conteúdos impróprios, diminuição da interação direta entre cuidador- -criança9 , início muito precoce de uso de dispo- sitivos e excesso de uso de mídias pelos próprios cuidadores. Zimmerman Bell10 mostraram que meninos que excedem 2 horas por dia de uso de mídia se- dentária têm 1,7 vezes mais chances de desen- volver obesidade em comparação com aqueles que não excedem 2 horas por dia de uso de mí- dia sedentária. Como o cérebro aprende pela repetição, as rotinas do uso saudável da tecnologia devem fazer parte dos projetos pedagógicos, de forma a construir o entendimento do uso em tempo e conteúdo adequado pelas próprias crianças. A recomendação de exposição a mídias para crianças menores de dois anos é tempo zero, pois as evidências das pesquisas mostram que as interações sociais com os cuidadores são muito mais eficazes e estimulantes para o de- senvolvimento da linguagem, da inteligência, da interação social e das habilidades motoras, além de proporcionar momentos de aprendizagem global, capacidade de resolução de problemas e habilidade de controle emocional3 , tornando a criança um adulto mais saudável e resiliente. Entre a idade de 2 anos completos e 5 anos a recomendação é de 1 hora por dia ao todo, ou seja, somando-se o período diário que a criança permanece na TV, celular, tablets e videogames. Acima dessa idade é recomendável o tempo até 2 horas. O acesso deve ser monitorado e permi- tido apenas ao que é liberado para cada idade, respeitando-se a classificação indicativa, além de evitar conteúdos de violência, sexual, de comportamentos inadequados. As crianças apresentam um prazer grande no uso da tecnologia: devem-se usar boas fer- ramentas para ensino de habilidades e para tra- balhar funções executivas pode auxiliar no seu desenvolvimento, desde que sejam respeitadas as recomendações de idade, tempo, horário e conteúdo. A UNESCO recomenda o uso racional
  • 4. Uso saudável de telas, tecnologias e mídias nas creches, berçários e escolas 4 • Incentivo de atividades físicas diárias e con- tato com a natureza. • Promoção de aprendizagem com brincadeiras no ambiente das creches e escolas. • Discutir e aplicar plano de trabalho individu- alizado na prevenção do Estresse Tóxico na Infância. Referências 9. Rothbart MK, Posner MI. The developing brain in a multitasking world. Dev Rev. 2015;35(35):42– 63. 10. Zimmerman FJ, Bell JF. Associations of television content type and obesity in children. Am J Public Health. 2010;100(2):334–340. 11. Yogman M, Garner A, Hutchinson J, et al. The Power of Play: A Pediatric Role in Enhancing Development in Young Children. Pediatrics. 2018;142(3). 12. Walsh JJ, Barnes JD, Cameron JD, et al. Associations between 24 hour movement behaviours and global cognition in US children: a cross-sectional observational study. Lancet Child Adolesc Health. 2018 Sep 26. 13. Departamento Científico de Adolescência da SBP. Manual de Orientação da SBP: Saúde de Crianças e Adolescentes na Era Digital - 2016. Disponível em http://www.sbp.com. br/fileadmin/user_upload/2016/11/19166d- MOrient-Saude-Crian-e-Adolesc.pdf acesso em setembro de 2018. 14. Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento da SBP. Manual de Orientação da SBP: O papel do pediatra na prevenção do Estresse Tóxico na Infância - 2017. Disponível em https:// docplayer.com.br/57089523-O-papel-do- pediatra-na-prevencao-do-estresse-toxico-na- infancia.html acesso em setembro de 2018. 1. Rideout V. Zero to Eight: Children’s Media Use in America - 2011. Disponível em https://www. commonsensemedia.org/research/zero-to- eight-childrens-media-use-in-america acesso em setembro de 2018. 2. Kabali HK, Irigoyen MM, Nunez-Davis R, et al. Exposure and use of mobile media devices by young children. Pediatrics. 2015;136(6):1044– 1050. 3. Brown A. Council on Communications and Media. Media use by children younger than 2 years. Pediatrics. 2011;128(5):1040–1045. 4. Calvert SL, Richards MN, Kent CC. Personalized interactive characters for toddlers’ learning of seriation from a video presentation. J Appl Dec Psychol. 2014;35(3):148–155. 5. Mazurek MO, Wenstrup C. Television, video game and social media use among children with ASD and typically developing siblings. J Autism Dev Disord. 2013;43(6):1258–1271. 6. Zimmerman FJ, Christakis DA, Meltzoff AN. Associations between media viewing and language development in children under age 2 years. J Pediatr. 2007;151(4):364–368. 7. Lin LY, Cherng RJ, Chen YJ, et al. Effects of television exposure on developmental skills among young children. Infant Behav Dev. 2015;38:20–26. 8. Tomopoulos S, Dreyer BP, Valdez P, et al. Media content and externalizing behaviors in Latino toddlers. Ambul Pediatr. 2007;7(3):232–238.
  • 5. 5 Diretoria Triênio 2016/2018 PRESIDENTE: Luciana Rodrigues Silva (BA) 1º VICE-PRESIDENTE: Clóvis Francisco Constantino (SP) 2º VICE-PRESIDENTE: Edson Ferreira Liberal (RJ) SECRETÁRIO GERAL: Sidnei Ferreira (RJ) 1º SECRETÁRIO: Cláudio Hoineff (RJ) 2º SECRETÁRIO: Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) 3º SECRETÁRIO: Virgínia Resende Silva Weffort (MG) DIRETORIA FINANCEIRA: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) 2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) 3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Membros: Hans Walter Ferreira Greve (BA) Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) Alberto Jorge Félix Costa (MS) Analíria Moraes Pimentel (PE) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Adelma Alves de Figueiredo (RR) COORDENADORES REGIONAIS: Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO) ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Assessoria para Assuntos Parlamentares: Marun David Cury (SP) Assessoria de Relações Institucionais: Clóvis Francisco Constantino (SP) Assessoria de Políticas Públicas: Mário Roberto Hirschheimer (SP) Rubens Feferbaum (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Adolescentes com Deficiência: Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) Assessoria de Acompanhamento da Licença Maternidade e Paternidade: João Coriolano Rego Barros (SP) Alexandre Lopes Miralha (AM) Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) Assessoria para Campanhas: Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) GRUPOS DE TRABALHO: Drogas e Violência na Adolescência: Evelyn Eisenstein (RJ) Doenças Raras: Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Atividade Física Coordenadores: Ricardo do Rêgo Barros (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA) Membros: Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA) Patrícia Guedes de Souza (BA) Profissionais de Educação Física: Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA) Alex Pinheiro Gordia (BA) Isabel Guimarães (BA) Jorge Mota (Portugal) Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE) Colaborador: Dirceu Solé (SP) Metodologia Científica: Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Cláudio Leone (SP) Pediatria e Humanidade: Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) João de Melo Régis Filho (PE) Transplante em Pediatria: Themis Reverbel da Silveira (RS) Irene Kazue Miura (SP) Carmen Lúcia Bonnet (PR) Adriana Seber (SP) Paulo Cesar Koch Nogueira (SP) Fabianne Altruda de M. Costa Carlesse (SP) Oftalmologia Pediátrica Coordenador: Fábio Ejzenbaum (SP) Membros: Luciana Rodrigues Silva (BA) Dirceu Solé (SP) Galton Carvalho Vasconcelos (MG) Julia Dutra Rossetto (RJ) Luisa Moreira Hopker (PR) Rosa Maria Graziano (SP) Celia Regina Nakanami (SP) DIRETORIA E COORDENAÇÕES: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) COORDENAÇÃO DO CEXTEP: Hélcio Villaça Simões (RJ) COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Mauro Batista de Morais (SP) COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL José Hugo de Lins Pessoa (SP) DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Nelson Augusto Rosário Filho (PR) REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium) Ricardo do Rego Barros (RJ) REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Sérgio Augusto Cabral (RJ) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Francisco José Penna (MG) DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA Marun David Cury (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL Sidnei Ferreira (RJ) Cláudio Barsanti (SP) Paulo Tadeu Falanghe (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Mário Roberto Hirschheimer (SP) João Cândido de Souza Borges (CE) COORDENAÇÃO VIGILASUS Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN) Edson Ferreira Liberal (RJ) Célia Maria Stolze Silvany (BA) Kátia Galeão Brandt (PE) Elizete Aparecida Lomazi (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Isabel Rey Madeira (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Álvaro Machado Neto (AL) Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Cecim El Achkar (SC) Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Dirceu Solé (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) Kátia Laureano dos Santos (PB) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Valéria Maria Bezerra Silva (PE) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) Virgínia Resende S. Weffort (MG) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Luciana Rodrigues Silva (BA) Coordenadores: Nilza Perin (SC) Normeide Pedreira dos Santos (BA) Fábio Pessoa (GO) PORTAL SBP Flávio Diniz Capanema (MG) COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA José Maria Lopes (RJ) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Altacílio Aparecido Nunes (SP) João Joaquim Freitas do Amaral (CE) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Luciana Rodrigues Silva (BA) Dirceu Solé (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Joel Alves Lamounier (MG) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Fábio Ancona Lopez (SP) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Joel Alves Lamounier (MG) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG) Flávio Diniz Capanema (MG) EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) Renato Procianoy (RS) EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Clémax Couto Sant’Anna (RJ) EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO Gil Simões Batista (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Isabel Rey Madeira (RJ) Sandra Mara Moreira Amaral (RJ) Bianca Carareto Alves Verardino (RJ) Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ) Sílvio da Rocha Carvalho (RJ) Rafaela Baroni Aurilio (RJ) COORDENAÇÃO DO PRONAP Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP) Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP) COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA Luciana Rodrigues Silva (BA) Fábio Ancona Lopez (SP) DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA Joel Alves Lamounier (MG) COORDENAÇÃO DE PESQUISA Cláudio Leone (SP) COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO Rosana Fiorini Puccini (SP) COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO Rosana Alves (ES) Suzy Santana Cavalcante (BA) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP) Silvia Wanick Sarinho (PE) COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO Victor Horácio da Costa Junior (PR) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Jefferson Pedro Piva (RS) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Victor Horácio da Costa Junior (PR) Clóvis Francisco Constantino (SP) Silvio da Rocha Carvalho (RJ) Tânia Denise Resener (RS) Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) Helita Regina F. 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 Marisa Lopes Miranda (SP) CONSELHO FISCAL Titulares: Núbia Mendonça (SE) Nélson Grisard (SC) Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) Suplentes: Adelma Alves de Figueiredo (RR) João de Melo Régis Filho (PE) Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA Presidente: Mario Santoro Júnior (SP) Vice-presidente: Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ) Secretário Geral: Jefferson Pedro Piva (RS)