Slides sobre LIBRAS, informando sobre as Novas Tecnologias Utilizadas na Educação dos Surdos. Produzidos pelos alunos: Leandro Santana, Rodrigo, Pedro Góes, Alcides e Alexandre. Todos da Turma de Computação da UNEB, do Campus de Lauro de Freitas.
Apresentação sobre Educação de Surdos para os professores da Prefeitura de Vale Verde - Agosto de 2008
Contato: vanessadagostim@gmail.com
Site: www.vendovozes.com
Apresentação sobre Educação de Surdos para os professores da Prefeitura de Vale Verde - Agosto de 2008
Contato: vanessadagostim@gmail.com
Site: www.vendovozes.com
Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
PEREIRA, M. C. da C. (org). LIBRAS conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person Prentice Hall, 2011. Pag. 95-99
ROSA, Andréa da Silva. Tradutor ou Professor? Reflexão preliminar sobre o papel do intérprete de língua de sinais na inclusão do aluno surdo. In: Ponto de Vista: revista de educação e processos inclusivos (n. 10) 2008. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/1106.
BRASIL. Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
CAPÍTULO V - DA FORMAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS - LÍNGUA PORTUGUESA
Conhecendo as deficiências e as adaptações e aplicativos que podem facilitar a vida dos deficientes, além de dicas para favorecer o processo de inclusão.
Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
PEREIRA, M. C. da C. (org). LIBRAS conhecimento além dos sinais. São Paulo: Person Prentice Hall, 2011. Pag. 95-99
ROSA, Andréa da Silva. Tradutor ou Professor? Reflexão preliminar sobre o papel do intérprete de língua de sinais na inclusão do aluno surdo. In: Ponto de Vista: revista de educação e processos inclusivos (n. 10) 2008. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/1106.
BRASIL. Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005.
CAPÍTULO V - DA FORMAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS - LÍNGUA PORTUGUESA
Conhecendo as deficiências e as adaptações e aplicativos que podem facilitar a vida dos deficientes, além de dicas para favorecer o processo de inclusão.
Projeto de ensino destinado a alunos das séries finais do Ensino Fundamental que consiste na ideia de pedir que eles produzam um pitch a fim de atrair investimentos para uma determinada região brasileira.
2. Percebemos ainda que as novas tecnologias, estão cada vez
mais presente na vida de todas as pessoas, e tem sido
apropriadas de maneira sistemática e incisiva pelos deficientes
auditivos, enquanto isso a maioria das escolas
ainda permanecem alheia distantes dessa realidade, ignorando
o valor das TICs para a educação dos “surdos”, passando
distante do uso das inovações tecnológicas no campo
curricular e centrando seus esforços na aquisição das
“ferramentas pedagógicas”, destinadas ao desenvolvimento de
habilidades específicas, como falar, ler e escrever ou a meros
instrumentos de comunicação.
3. A utilização de tecnologia no contexto escolar vem como um
aliado a mais ao processo educacional, de modo que as novas
tecnologias da informação e da comunicação, incorporadas ao
cotidiano das escolas resultará em mudanças nos modos de
ensinar, na concepção e na organização dos sistemas educativos e,
consequentemente na cultura escolar, ou seja, ultrapassar a
barreira da comunicação transformando-se numa das possíveis
formas de inclusão daqueles que a sociedade vem rejeitando ao
longo dos anos, uma vez que estreita os caminhos.
4. A Utilização da Tecnologia na
Didática do Aluno Surdo.
Aqui no Brasil já existem instituições de ensino especializadas
no ensino de deficientes auditivos que se apoiam em novas
tecnologias para auxiliar no processo de aprendizagem, como é
o caso do INES como é mostrado no vídeo acima.
5. Em um mundo globalizado a tecnologia está em todos os lugares, nas nossas
casas trabalho e até mesmo em momentos de laser, ela serve pra encurtar
distâncias, mas muitas vezes ela impões essa distância, quantas vezes nos
deparamos com pessoas reunidas e muitas delas estão ali conectadas na
internet em seus smartphones e não interagem com o meio em que estão?
Com certeza você já viu essa cena, e mais de uma vez. A tecnologia é uma boa
ferramenta e indispensável atualmente, mas como toda ferramenta ela tem que
saber ser utilizada, o uso de chats por exemplo é uma das poucas formas que
os deficientes auditivos podem se comunicar com pessoas que não tem
deficiência de uma forma igual, a internet junto com as novas tecnologias
também propiciou a realização de vídeo chamadas, onde pessoas portadoras
dessa deficiência podem se comunicar através da linguagem de LIBRAS, e
aplicativos tradutores que auxiliam na comunicação com pessoas que não tem
essa deficiência e não compreendem muito bem a linguagem de LIBRAS, nos
próximos slides serão mostradas algumas dessas ferramentas que auxiliam na
comunicação.
6. TDD
O TDD, sigla em inglês para "equipamento de
telecomunicação para surdos". Trata-se de um
aparelho que, conectado ao telefone, transforma
as frases ditas pelo interlocutor em mensagens
escritas. Dotado de um teclado e uma tela,
também é possível digitar uma mensagem para
outro usuário de TDD, ou ainda digitar a
mensagem e transformá-la em voz para que seja
ouvida pela pessoa do outro lado da linha.
7. Rybená
Programa gratuito Rybená, instalado em
telefones celulares, ele permite que sejam
enviadas mensagens na Linguagem Brasileira
de Sinais. Ao receber o torpedo, em vez de
texto, o portador de deficiência auditiva verá
as mensagens em animações da língua de
sinais.
8. Serviço de Mensagem
Serviço de Mensagens Curtas ou Short
Message Service (SMS) um serviço
disponível em telefones celulares
(telemóveis) digitais que permite o envio
de mensagens escritas curtas entre estes
equipamentos e entre outros dispositivos
de mão, e até entre telefones fixos.
9. Closed Caption
Closed Caption ou legenda oculta é um
sistema de transmissão de legendas via sinal
de televisão. Essas legendas podem ser
reproduzidas por uma TV que possua função
para tal, e tem como objetivo permitir que os
deficientes auditivos possam acompanhar os
programas transmitidos. As legendas ficam
ocultas até que o usuário do aparelho acione a
função na televisão através de um menu ou de
uma tecla específica;
10. Videoconferência
A videoconferência permitida através do
uso do telefone celular com tecnologia
3G ou 4G, ou de um micro computador,
Pois facilita a comunicação dos
portadores de deficiências auditivas, uma
vez que permite a comunicação por meio
da linguagem de sinais;
11. ProDeaf
Programa tradutor: o ProDeaf é um
programa que traduz palavras, textos e até
mesmo a voz para a linguagem de
LIBRAS, onde o símbolo correspondente
é mostrado pelo avatar na imagem ao lado,
ele também faz o trabalho inverso,
convertendo sinais de LIBRAS para o
português, os usuários também podem
contribuir inserindo novos gestos ou
palavras para ser armazenado no banco de
dados do aplicativo contribuindo assim
para o aumento do vocabulário da
comunidade.
12. Livros Digitais
O projeto arara azul é responsável por adaptar livros já
existentes para que pessoas com deficiências auditivas
possam ter acessibilidade a esses livros através da
inserção de vídeos com tradução do conteúdo para
libras em cada página, que são chamados de livros
bilíngues, Português/LIBRAS que podem ser
acessados através de tablets e smartphones.
13. Tablets e Smartphones
Os tablets e smartphones e os
computadores são componentes didáticos
essenciais no auxílio às pessoas com
deficiência auditiva, através deles é
possível utilizar quase todos os recursos
citados acima, e como foi mostrado no
vídeo Educação de Surdos, eles dão
um estimulo maior aos estudos,
facilitando as pesquisas e a forma dos
jovens estudarem.
14. Como foi apresentado acima a tecnologia utilizada de forma
correta só tem a acrescentar na educação e desenvolvimento
de pessoas com deficiência auditiva, agindo como agente
facilitador e permitindo a inclusão dessas pessoas na
sociedade.