O documento discute a evolução das narrativas digitais da forma aditiva para a expressiva, começando pelos irmãos Lumière e terminando nos ambientes digitais complexos e imersivos de hoje. Apresenta exemplos como Eliza e Zork que demonstraram como computadores podem contar histórias de forma procedimental e participativa. Também discute como ambientes digitais são espaços onde os usuários podem se mover e navegar, e como eles podem armazenar e organizar informações de forma enciclopédica.
2. A chegada de um trem à Estação La Ciotat – Irmãos Lumiére
3. Narrações Fílmicas
Cortes/Remontagens das Fitas de Filmes
Tecnologia de gravação para o meio expressivo
Filmes Berçários
Photoplays (“Foto Teatro”)
Fotografia + Teatro = arte aditiva
Intercalar cenas
Técnicas de câmera para maior expressividade.
4. CD-ROMs & WWW
Exibição multiplataforma
Texto, imagens, sons e animações.
Interconexão -> Interatividade
5. Conversando com Eliza
(1996) - Joseph Wizenbaum
Satiriza os analistas (Psicoterapia Rogeriana)
Chat Bot – Palavras chaves
ELIZA
7. Ambientes Digitais são procedimentais.
Executam uma série de regras – Algoritmos e Heurística –
“Identificam regras exatas ou gerais de comportamento que descrevem
qualquer processo.”
Eliza possui a neutralidade de um analista rogeriano.
Wizenbaum criou Eliza para avacalhar a terapia. A lição de Eliza é que é
possível contar historias pelo computador.
8. Ambientes Digitais são participativos.
Ambientes procedimentais são atraentes pela possibilidade de induzir
comportamentos.
Zork – inspirado em D&D.
Orientação a Objeto
9. Ambientes Digitais são espaciais.
• Apenas o meio digital apresenta um espaço por onde
podemos nos mover.
• 1970- No PARC, da xerox cria-se a primeira interface
desktop e a Atari cria os primeiros jogos gráficos (Pong e
Pacman) o que proporciona a sensação espacial não é a
qualidade da imagem e sim o fato do cenário mudar
conforme a nossa vontade. Esse é o processo de
navegação, exclusivo ao ambiente digital.
10. • Computadores podem sempre aumentar sua capacidade de
armazenamento de dados.
•Os dados podem ser catalogados e categorizados.
• O fator enciclopédico do ciberespaço é atraente pois as narrativas podem
formar uma teia.
• A internet pode ser também um complemento de narrativas televisivas pois
a audiência é selecionada.
• A leitura na web ainda carece de parâmetros de segmentação de
navegação assim como os capítulos estão para os livros.
Ambientes Digitais são enciclopédicos.
11. Estruturas digitais de complexidade.
• 1945 – Vanevar Bush cria o Memex que foi um precursor do hipertexto.
• Ted Nelson, diferente de Bush sentia-se mais atraído pelo aspecto labiríntico
do q pelo organizado.
• Cada vez mais a narrativa digital agregará particularidades do nosso
cotidiano, fazendo com que a cognição entre o usuário e o tipo de narrativa
melhore
12. Sistema de Hipermídia: Ambientes
Imersivos Digitais
Seminário : Livro Hamlet No Holodeck
Autora : Janet H. Murray
Capítulo : Da Forma Aditiva para a Expressiva
TMD-PUC / 2°Semestre
Alunos :
Gilles P. Leite
Mª Camila D. Tessarolo
Leonardo Lauricella
Professor : David Lemes
Editor's Notes
Historia da plateia que logo lincaremos com Eliza que percurtiu o mesmo efeito nos usuarios
Filmes Berçarios - Narrações filmicas, tecnicas como close up, perseguição...modos como a camera poderiam ser movidas, abrir e fechar do foco, processamento da luz pela celuloide, edição/cortes/remontagens das fitas de filme – EXPERIMENTAÇÃO.
Aqui podemos demonstrar o funcionamento de Eliza pelo link
(1996) - Joseph Wizenbaum – Prof. De Ciencias da Computação do MIT.
Historinha de que acreditaram que se tratava de uma pessoa de verdade