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Água da ETA, Água da
Caldeira e Vapor
Safra 17/18
Polo Araguaia
Março/2017
Determinação pH
Determinação Condutividade
Determinação de Sílica Ultra Baixo Teor
Determinação de Sílica Ultra Baixo Teor
Princípio:
O molibdato de amônio forma com o ácido silícico dissolvido
em meio ácido, ácido sílicomolíbdico, de cor amarela. O
produto de redução deste ácido com o amino naftol sulfônico
será o azul de sílico-molibdênio, que pode ser quantificado
colorimetricamente.
Determinação de Sílica Solúvel Baixo Teor
Determinação de Sílica Alto Teor
Determinação de Ferro Baixo Método
TPTZ
Determinação de Ferro Baixo Método
TPTZ
Princípio:
O método baseia-se no princípio que o reagente TPTZ forma
um complexo azul-púrpura com o ferro. O indicador é
combinado com um agente redutor que converte o ferro
férrico (ferro precipitado, suspenso ou ferrugem) para o
estado ferroso;
Determinação de Ferro Total Método
FerroZine
Determinação de Ferro Total Método
FerroZine
Princípio:
O Reagente de Ferro FerroZine® forma um complexo de coloração
arroxeada com traços (ou vestígios) de ferro nas amostras que são
tamponadas para um pH de 3,5. Este método é aplicável para a
determinação de níveis de traço de ferro em reagentes químicos e glicóis.
Com digestão, este método pode ser usado para analisar amostras que
contenham magnetita (óxido de ferro negro) ou ferritas. A medição do
comprimento de onda é de 562 nm para espectrofotômetros.
Determinação de Ferro Total
Determinação de Ferro Total
Princípio:
O procedimento baseia-se na reação entre o ferro no estado
de oxidação II e ortofenantrolina, numa faixa de pH entre 2,0
e 9,0, dando origem a um complexo de forte coloração
vermelho alaranjado, sendo que a intensidade de cor é
proporcional a concentração de ferro na amostra.
Determinação Qualitativa de Açúcar em
Águas (Alfa Naftol)
Determinação de DEHA
Determinação de DEHA
Princípio:
Trata-se de uma reação colorimétrica onde a DEHA, ou
outros sequestrantes de oxigênio, presentes na amostra,
reagem com o íon férrico, produzindo íons ferrosos em
quantidade equivalente à concentração de hidroquinona,
sendo detectado através da presença de coloração púrpura.
Determinação de Dureza Total
Determinação de Dureza Total
Expressão dos Resultados:
Quando utilizado EDTA 0,0025M:
Dureza total (ppm como CaCO3) = (V) x 5
Quando utilizado EDTA 0,01M:
Dureza total (ppm como CaCO3) = (V) x 20
Onde:
V = Volume em ml de EDTA gasto na titulação
Determinação de Dureza Total
Princípio:
Íons Ca++ e Mg++ podem ser titulados com EDTA em pH @ 10, para
formar um cátion-complexo solúvel e incolor, tendo como indicador de
ponto final de titulação, o Negro de Eriocromo T. O complexo vinho,
formado por Negro de Eriocromo T-Ca++/Mg++, é menos estável que o
formado entre os íons e o EDTA, portanto com a adição deste segundo a
amostra muda de vinho para azul, que é a coloração do Negro de
Eriocromo T puro em meio alcalino.
Determinação de Alcalinidade Total
Determinação de Alcalinidade Total
Expressão dos Resultados:
Titulação com ácido sulfúrico 0,10 N:
Alcalinidade Total (ppm) (como CaCO3) = V x 100
Titulação com ácido sulfúrico 0,02 N:
Alcalinidade Total (ppm) (como CaCO3) = V x 20
Determinação de Alcalinidade Total
Princípio:
Alcalinidade de uma amostra de água é dada, principalmente,
por íons HCO 3-, CO3-- e OH- que podem ser titulados
através de uma reação de neutralização com um ácido na
presença de metil orange como indicador, que muda sua cor
de laranja para salmão em pH = 4,3.
Determinação de Cloretos
Determinação de Cloretos
Expressão dos Resultados:
Quando utilizado AgNO3 0,2 N:
Cloreto (ppm) = (V – 0,2 ) x 14,18
Onde:
V = Volume de nitrato de prata em ml
0,2 = Valor estimado para o teste em branco
Determinação de Cloretos
Princípio:
Cloreto pode ser titulado com uma solução de nitrato de
prata em pH neutro ou levemente alcalino (pH 7 a 10), dando
origem a um precipitado branco de AgCl. O indicador de
ponto final é o cromato que forma com o nitrato de prata, um
precipitado vermelho-tijolo um pouco mais solúvel que o
AgCl.
Determinação de Cloro
Determinação de Açúcares Redutores
Totais (ART) em Águas Residuais Método
Colorimétrico Antrona
Determinação de Turbidez
Determinação Analítica Extração e
Tratamento de Caldo
 Água Bruta
pH
Controle de corrosão dos equipamentos.
Cloro Residual
Controle de bactérias.
Condutividade
Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos.
Turbidez
Controle do aspecto físico da água. Águas mais sujas sujam mais as UF’s perdendo o
rendimento de operação.
Sílica Alta
Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo. Sílica baixa gera uma gasto maior
de produtos químicos para manter dentro dos parâmetros operacionais do equipamento. Sílica
alta promove a corrosão dos equipamentos.
Ferro Alto
Controle de corrosão dos equipamentos. Resultado da corrosão.
Dureza Total
Controle de corrosão dos equipamentos.
Alcalinidade Total
Controle de corrosão dos equipamentos.
Determinação Analítica Extração e
Tratamento de Caldo
 Água de Alimentação da Osmose
pH
Controle de corrosão dos equipamentos.
Turbidez
Controle do aspecto físico da água. Águas mais sujas sujam mais as OR’s perdendo o
rendimento de operação.
Condutividade
Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos.
Dureza Total
Controle de corrosão dos equipamentos.
Sílica Alta
Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo.
Ferro TPTZ
Controle de corrosão dos equipamentos. Resultado da corrosão.
Cloro Residual
Controle de bactérias.
Alcalinidade Total
Controle de corrosão dos equipamentos.
Determinação Analítica Extração e
Tratamento de Caldo
 Água Permeado Osmose
pH
Controle de corrosão dos equipamentos.
Condutividade
Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos.
Dureza Total
Controle de corrosão dos equipamentos.
Sílica URL
Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo.
Ferro TPTZ
Controle de corrosão dos equipamentos. Resultado da corrosão.
Determinação Analítica Extração e
Tratamento de Caldo
 Água Rejeito Osmose
pH
Controle de corrosão dos equipamentos.
Condutividade
Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos.
Dureza Total
Controle de corrosão dos equipamentos.
Sílica Alta
Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo.
Ferro Alto
Controle de corrosão dos equipamentos. Resultado da corrosão.
 Água Leito Misto
pH
Controle de corrosão dos equipamentos.
Condutividade
Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos.
Sílica URL
Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo.
Ferro TPTZ
Controle de corrosão dos equipamentos. Resultado da corrosão.
Determinação Analítica Extração e
Tratamento de Caldo
 Tanque de Desmi
pH
Controle de corrosão dos equipamentos.
Condutividade
Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos.
Sílica URL
Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo.
Ferro TPTZ
Controle de corrosão dos equipamentos. Resultado da corrosão.
 Condensado de Escape
pH
Controle de corrosão dos equipamentos.
Condutividade
Utilizado como sensor de arraste, pois as soluções de açúcar contem concentração de sais
relativamente altas.
Alfa-Naftol
Presença de açúcar.
Ferro TPTZ
Controle de corrosão dos equipamentos.
Sílica URL
Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo.
Determinação Analítica Extração e
Tratamento de Caldo
 Água de Alimentação Caldeira
pH
Controle de corrosão dos equipamentos.
Condutividade
Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos.
Sílica URL
Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo. Sílica baixa necessita de um gasto
maior de produtos químicos para manter dentro dos parâmetros operacionais do
equipamento e para manter a sílica baixa seria necessária o processo de descarga com muita
frequência diminuindo a eficiência da caldeira. Sílica alta promove a corrosão dos
equipamentos. A sílica tem grande afinidade com cálcio e magnésio, produzindo silicatos.
Quando precipitado forma incrustações de difícil remoção e atua como isolante térmico.
Ferro TPTZ
Controle de corrosão dos equipamentos.
Alfa-Naftol
Presença de açúcar.
DEHA
Controle de presença de oxigênio na água. Oxigênio em excesso causa oxidação.
Determinação Analítica Extração e
Tratamento de Caldo
 Água da Caldeira
pH
Controle de corrosão dos equipamentos.
Condutividade
Utilizado como sensor de arraste, pois as soluções de açúcar contem concentração de sais
relativamente altas.
Alfa-Naftol
Presença de açúcar.
Ferro TPTZ
Controle de corrosão dos equipamentos.
Sílica URL
Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo.
Determinação Analítica Extração e
Tratamento de Caldo
 Vapor Super Aquecido
pH
Controle de corrosão dos equipamentos.
Condutividade
Utilizado como sensor de arraste, pois as soluções de açúcar contem concentração de sais
relativamente altas.
Sílica URL
Corrosão nas paletas do gerador
Ferro TPTZ
Controle de corrosão dos equipamentos.
 Água Residual
ART %
Presença de açúcar (perda)
 Água Potável
Cloro Residual
Controle de cloro na água potável
pH
Controle de pH na água
Determinação Analítica Extração e
Tratamento de Caldo
 Água Ultra Filtrada
pH
Controle de corrosão dos equipamentos.
Condutividade
Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos.
Turbidez
Controle de sólidos suspensos
Cloro Residual
Controle de cloro na água potável
 Água ETALG
pH
Controle de corrosão dos equipamentos da ETALG.
Determinação Analítica Extração e
Tratamento de Caldo
 Água das Torres
pH
Controle de corrosão dos equipamentos.
Condutividade
Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos.
STD
Controle de sujeira (a grosso modo) dissolvidas na água da torre. É a soma de todos os
constituintes minerais presentes na água. A condutividade é indicativa tanto da pureza do
vapor quanto da presença de sólidos na caldeira, ou seja, sua finalidade é medir a presença de
íons na água.
Alcalinidade Total
Controle de corrosão dos equipamentos.
Determinação Analítica Extração e
Tratamento de Caldo
 Água das Torres
Dureza Total
Controle de corrosão dos equipamentos.
Sílica Alta
Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo.
Ferro Alto
Controle de corrosão dos equipamentos.
Cloro Residual
Controle de cloro na água potável
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Presença de açúcar.
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Águas ETA, Caldeira e Vapor

  • 1. Água da ETA, Água da Caldeira e Vapor Safra 17/18 Polo Araguaia Março/2017
  • 4. Determinação de Sílica Ultra Baixo Teor
  • 5. Determinação de Sílica Ultra Baixo Teor Princípio: O molibdato de amônio forma com o ácido silícico dissolvido em meio ácido, ácido sílicomolíbdico, de cor amarela. O produto de redução deste ácido com o amino naftol sulfônico será o azul de sílico-molibdênio, que pode ser quantificado colorimetricamente.
  • 6. Determinação de Sílica Solúvel Baixo Teor
  • 8. Determinação de Ferro Baixo Método TPTZ
  • 9. Determinação de Ferro Baixo Método TPTZ Princípio: O método baseia-se no princípio que o reagente TPTZ forma um complexo azul-púrpura com o ferro. O indicador é combinado com um agente redutor que converte o ferro férrico (ferro precipitado, suspenso ou ferrugem) para o estado ferroso;
  • 10. Determinação de Ferro Total Método FerroZine
  • 11. Determinação de Ferro Total Método FerroZine Princípio: O Reagente de Ferro FerroZine® forma um complexo de coloração arroxeada com traços (ou vestígios) de ferro nas amostras que são tamponadas para um pH de 3,5. Este método é aplicável para a determinação de níveis de traço de ferro em reagentes químicos e glicóis. Com digestão, este método pode ser usado para analisar amostras que contenham magnetita (óxido de ferro negro) ou ferritas. A medição do comprimento de onda é de 562 nm para espectrofotômetros.
  • 13. Determinação de Ferro Total Princípio: O procedimento baseia-se na reação entre o ferro no estado de oxidação II e ortofenantrolina, numa faixa de pH entre 2,0 e 9,0, dando origem a um complexo de forte coloração vermelho alaranjado, sendo que a intensidade de cor é proporcional a concentração de ferro na amostra.
  • 14. Determinação Qualitativa de Açúcar em Águas (Alfa Naftol)
  • 16. Determinação de DEHA Princípio: Trata-se de uma reação colorimétrica onde a DEHA, ou outros sequestrantes de oxigênio, presentes na amostra, reagem com o íon férrico, produzindo íons ferrosos em quantidade equivalente à concentração de hidroquinona, sendo detectado através da presença de coloração púrpura.
  • 18. Determinação de Dureza Total Expressão dos Resultados: Quando utilizado EDTA 0,0025M: Dureza total (ppm como CaCO3) = (V) x 5 Quando utilizado EDTA 0,01M: Dureza total (ppm como CaCO3) = (V) x 20 Onde: V = Volume em ml de EDTA gasto na titulação
  • 19. Determinação de Dureza Total Princípio: Íons Ca++ e Mg++ podem ser titulados com EDTA em pH @ 10, para formar um cátion-complexo solúvel e incolor, tendo como indicador de ponto final de titulação, o Negro de Eriocromo T. O complexo vinho, formado por Negro de Eriocromo T-Ca++/Mg++, é menos estável que o formado entre os íons e o EDTA, portanto com a adição deste segundo a amostra muda de vinho para azul, que é a coloração do Negro de Eriocromo T puro em meio alcalino.
  • 21. Determinação de Alcalinidade Total Expressão dos Resultados: Titulação com ácido sulfúrico 0,10 N: Alcalinidade Total (ppm) (como CaCO3) = V x 100 Titulação com ácido sulfúrico 0,02 N: Alcalinidade Total (ppm) (como CaCO3) = V x 20
  • 22. Determinação de Alcalinidade Total Princípio: Alcalinidade de uma amostra de água é dada, principalmente, por íons HCO 3-, CO3-- e OH- que podem ser titulados através de uma reação de neutralização com um ácido na presença de metil orange como indicador, que muda sua cor de laranja para salmão em pH = 4,3.
  • 24. Determinação de Cloretos Expressão dos Resultados: Quando utilizado AgNO3 0,2 N: Cloreto (ppm) = (V – 0,2 ) x 14,18 Onde: V = Volume de nitrato de prata em ml 0,2 = Valor estimado para o teste em branco
  • 25. Determinação de Cloretos Princípio: Cloreto pode ser titulado com uma solução de nitrato de prata em pH neutro ou levemente alcalino (pH 7 a 10), dando origem a um precipitado branco de AgCl. O indicador de ponto final é o cromato que forma com o nitrato de prata, um precipitado vermelho-tijolo um pouco mais solúvel que o AgCl.
  • 27. Determinação de Açúcares Redutores Totais (ART) em Águas Residuais Método Colorimétrico Antrona
  • 29. Determinação Analítica Extração e Tratamento de Caldo  Água Bruta pH Controle de corrosão dos equipamentos. Cloro Residual Controle de bactérias. Condutividade Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos. Turbidez Controle do aspecto físico da água. Águas mais sujas sujam mais as UF’s perdendo o rendimento de operação. Sílica Alta Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo. Sílica baixa gera uma gasto maior de produtos químicos para manter dentro dos parâmetros operacionais do equipamento. Sílica alta promove a corrosão dos equipamentos. Ferro Alto Controle de corrosão dos equipamentos. Resultado da corrosão. Dureza Total Controle de corrosão dos equipamentos. Alcalinidade Total Controle de corrosão dos equipamentos.
  • 30. Determinação Analítica Extração e Tratamento de Caldo  Água de Alimentação da Osmose pH Controle de corrosão dos equipamentos. Turbidez Controle do aspecto físico da água. Águas mais sujas sujam mais as OR’s perdendo o rendimento de operação. Condutividade Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos. Dureza Total Controle de corrosão dos equipamentos. Sílica Alta Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo. Ferro TPTZ Controle de corrosão dos equipamentos. Resultado da corrosão. Cloro Residual Controle de bactérias. Alcalinidade Total Controle de corrosão dos equipamentos.
  • 31. Determinação Analítica Extração e Tratamento de Caldo  Água Permeado Osmose pH Controle de corrosão dos equipamentos. Condutividade Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos. Dureza Total Controle de corrosão dos equipamentos. Sílica URL Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo. Ferro TPTZ Controle de corrosão dos equipamentos. Resultado da corrosão.
  • 32. Determinação Analítica Extração e Tratamento de Caldo  Água Rejeito Osmose pH Controle de corrosão dos equipamentos. Condutividade Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos. Dureza Total Controle de corrosão dos equipamentos. Sílica Alta Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo. Ferro Alto Controle de corrosão dos equipamentos. Resultado da corrosão.  Água Leito Misto pH Controle de corrosão dos equipamentos. Condutividade Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos. Sílica URL Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo. Ferro TPTZ Controle de corrosão dos equipamentos. Resultado da corrosão.
  • 33. Determinação Analítica Extração e Tratamento de Caldo  Tanque de Desmi pH Controle de corrosão dos equipamentos. Condutividade Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos. Sílica URL Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo. Ferro TPTZ Controle de corrosão dos equipamentos. Resultado da corrosão.  Condensado de Escape pH Controle de corrosão dos equipamentos. Condutividade Utilizado como sensor de arraste, pois as soluções de açúcar contem concentração de sais relativamente altas. Alfa-Naftol Presença de açúcar. Ferro TPTZ Controle de corrosão dos equipamentos. Sílica URL Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo.
  • 34. Determinação Analítica Extração e Tratamento de Caldo  Água de Alimentação Caldeira pH Controle de corrosão dos equipamentos. Condutividade Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos. Sílica URL Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo. Sílica baixa necessita de um gasto maior de produtos químicos para manter dentro dos parâmetros operacionais do equipamento e para manter a sílica baixa seria necessária o processo de descarga com muita frequência diminuindo a eficiência da caldeira. Sílica alta promove a corrosão dos equipamentos. A sílica tem grande afinidade com cálcio e magnésio, produzindo silicatos. Quando precipitado forma incrustações de difícil remoção e atua como isolante térmico. Ferro TPTZ Controle de corrosão dos equipamentos. Alfa-Naftol Presença de açúcar. DEHA Controle de presença de oxigênio na água. Oxigênio em excesso causa oxidação.
  • 35. Determinação Analítica Extração e Tratamento de Caldo  Água da Caldeira pH Controle de corrosão dos equipamentos. Condutividade Utilizado como sensor de arraste, pois as soluções de açúcar contem concentração de sais relativamente altas. Alfa-Naftol Presença de açúcar. Ferro TPTZ Controle de corrosão dos equipamentos. Sílica URL Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo.
  • 36. Determinação Analítica Extração e Tratamento de Caldo  Vapor Super Aquecido pH Controle de corrosão dos equipamentos. Condutividade Utilizado como sensor de arraste, pois as soluções de açúcar contem concentração de sais relativamente altas. Sílica URL Corrosão nas paletas do gerador Ferro TPTZ Controle de corrosão dos equipamentos.  Água Residual ART % Presença de açúcar (perda)  Água Potável Cloro Residual Controle de cloro na água potável pH Controle de pH na água
  • 37. Determinação Analítica Extração e Tratamento de Caldo  Água Ultra Filtrada pH Controle de corrosão dos equipamentos. Condutividade Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos. Turbidez Controle de sólidos suspensos Cloro Residual Controle de cloro na água potável  Água ETALG pH Controle de corrosão dos equipamentos da ETALG.
  • 38. Determinação Analítica Extração e Tratamento de Caldo  Água das Torres pH Controle de corrosão dos equipamentos. Condutividade Controle de corrosão e incrustações dos equipamentos. STD Controle de sujeira (a grosso modo) dissolvidas na água da torre. É a soma de todos os constituintes minerais presentes na água. A condutividade é indicativa tanto da pureza do vapor quanto da presença de sólidos na caldeira, ou seja, sua finalidade é medir a presença de íons na água. Alcalinidade Total Controle de corrosão dos equipamentos.
  • 39. Determinação Analítica Extração e Tratamento de Caldo  Água das Torres Dureza Total Controle de corrosão dos equipamentos. Sílica Alta Controle de corrosão dos equipamentos. Agente corrosivo. Ferro Alto Controle de corrosão dos equipamentos. Cloro Residual Controle de cloro na água potável Alfa-Naftol Presença de açúcar.