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Crise da República
romana
Introdução
A crise da República romana foi
fruto de vários processos
políticos decisivos, inclusive o
surgimento do Império Romano
e seu processo de expansão.
O auge da República romana se
deu com o processo
expansionista. Mas isso também
tornou possível mais
complexidade na política e
conflitos entre plebeus e
patrícios aumentaram.
Motivos do
enfraquecimento da
República romana
Constante políticas entre políticos e
Senado.
A plebe reivindicando participação
na política.
Patrícios enfraqueciam ainda mais
após o fortalecimento do comércio,
que gerou novas atividades
Expansionismo romano
(durou cerca de 5 séculos)
•Garantir defesas
territoriais
•Buscar novos territórios
2 pontos
fundamentais:
As Guerras Púnicas
Existia uma disputa entre romanos e cartagineses pelo controle do Mediterrâneo e rotas
comerciais. (O estopim foi a disputa pela ilha da Sicília)
3 guerras púnicas:
• A Primeira Guerra Púnica (264 a.C a 241 a.C)
Os confrontos dessa fase ocorreram no mar. Essa primeira etapa foi vencida pelos romanos.
• A Segunda guerra Púnica (218 a.C a 201 a.C)
Foi reação de Cartago à derrota para os romanos no primeiro conflito. Mas foram novamente
derrotados na Batalha de Zama, em 202 a.C.
• A Terceira Guerra Púnica (149 a.C a 146 a.C)
Destruíram Cartago, escravizaram seu povo, incendiram a região.
Consequências
das Guerras
Púnicas
Hegemonia sobre o comércio no Mediterrânio
Fortalecimento do comércio que fez surgir uma nova classe social que
enfraquecia os patrícios: homens novos ou cavaleiros
Aumento do número de escravos
Pequenos e médios proprietários não conseguiam satisfazer a
necessidade do mercado, e acabavam por se endividar e por não
conseguir pagar a dívida, vendiam suas terras para grandes
proprietários.
Os conflitos
sociais e a
luta pela
reforma
agrária
• Por volta do século II a.C., os coflitos sociais se
davam entre plebeus e patrícios que queriam
manter seus privilégios.
• O surgimento de uma nova classe social, os
homens novos, enfraqueceu os patrícios.
Isso gerou uma disputa pelo controle político, mais
especificamente a luta pelas terras que na sua
maioria ficava na mãos dos patrícios.
• Os irmãos Graco foram eleitos tribunos da Plebe
em peródos diferente e elaboraram leis que
atendiam às exigências dos plebeus.
Tibério Graco em 133 a.C., criou uma lei: a reforma
agrária
Caio Graco: Lei Frumentária
• Escravos se revoltaram: Revolta de Espártaco
Crise e decadência da
República romana
Principais fatores:
• As crises sociais entre patrícios e plebeus
• O fortalecimento do comércio marítimo
romano
• O surgimento de uma nova classe social
• A disputa por terras na luta pela reforma
agrária
• O processo de expansão territorial em Roma
• As revoltas de escravos principalmente
liderada por Espártaco
Formação do triunvirato
• Com interferência direta do
Senado, estabeleceu-se o
chamado triunvirato
• Três governantes teriam de
decidir coletivamente as
ações políticas, econômicas
e sociais em Roma
O Primeiro
Triunvirato
(59 a.C a 53
a.C)
• Após a morte de Crasso em
batalha, Júlio César entrou
em conflito com Pompeu.
César derrota Pompeu e se
torna ditador perpétuo de
Roma
Júlio César
• Como ditador, concedeu
cidadania a estrangeiros e
promoveu a construção de obras
públicas que dava emprego a
plebe, suas medidas
desagradaram os patrícios e
César foi morto Brutus e Cássio
em 44 a.C.
O Segundo Triunvirato (44
a.C. a 32a.C)
• Cada mebro recebeu um
pedaço do território romano,
mas entram em conflito.
• No final Otaviano derrotou
Marco Antônio na Guerra do
Áccio e se proclamou o
imperador Otávio Augusto
(Divino), dando fim à
República Romana.

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A crise da república romana

  • 2. Introdução A crise da República romana foi fruto de vários processos políticos decisivos, inclusive o surgimento do Império Romano e seu processo de expansão. O auge da República romana se deu com o processo expansionista. Mas isso também tornou possível mais complexidade na política e conflitos entre plebeus e patrícios aumentaram.
  • 3. Motivos do enfraquecimento da República romana Constante políticas entre políticos e Senado. A plebe reivindicando participação na política. Patrícios enfraqueciam ainda mais após o fortalecimento do comércio, que gerou novas atividades
  • 4. Expansionismo romano (durou cerca de 5 séculos) •Garantir defesas territoriais •Buscar novos territórios 2 pontos fundamentais:
  • 5. As Guerras Púnicas Existia uma disputa entre romanos e cartagineses pelo controle do Mediterrâneo e rotas comerciais. (O estopim foi a disputa pela ilha da Sicília) 3 guerras púnicas: • A Primeira Guerra Púnica (264 a.C a 241 a.C) Os confrontos dessa fase ocorreram no mar. Essa primeira etapa foi vencida pelos romanos. • A Segunda guerra Púnica (218 a.C a 201 a.C) Foi reação de Cartago à derrota para os romanos no primeiro conflito. Mas foram novamente derrotados na Batalha de Zama, em 202 a.C. • A Terceira Guerra Púnica (149 a.C a 146 a.C) Destruíram Cartago, escravizaram seu povo, incendiram a região.
  • 6.
  • 7. Consequências das Guerras Púnicas Hegemonia sobre o comércio no Mediterrânio Fortalecimento do comércio que fez surgir uma nova classe social que enfraquecia os patrícios: homens novos ou cavaleiros Aumento do número de escravos Pequenos e médios proprietários não conseguiam satisfazer a necessidade do mercado, e acabavam por se endividar e por não conseguir pagar a dívida, vendiam suas terras para grandes proprietários.
  • 8. Os conflitos sociais e a luta pela reforma agrária • Por volta do século II a.C., os coflitos sociais se davam entre plebeus e patrícios que queriam manter seus privilégios. • O surgimento de uma nova classe social, os homens novos, enfraqueceu os patrícios. Isso gerou uma disputa pelo controle político, mais especificamente a luta pelas terras que na sua maioria ficava na mãos dos patrícios. • Os irmãos Graco foram eleitos tribunos da Plebe em peródos diferente e elaboraram leis que atendiam às exigências dos plebeus. Tibério Graco em 133 a.C., criou uma lei: a reforma agrária Caio Graco: Lei Frumentária • Escravos se revoltaram: Revolta de Espártaco
  • 9. Crise e decadência da República romana Principais fatores: • As crises sociais entre patrícios e plebeus • O fortalecimento do comércio marítimo romano • O surgimento de uma nova classe social • A disputa por terras na luta pela reforma agrária • O processo de expansão territorial em Roma • As revoltas de escravos principalmente liderada por Espártaco
  • 10. Formação do triunvirato • Com interferência direta do Senado, estabeleceu-se o chamado triunvirato • Três governantes teriam de decidir coletivamente as ações políticas, econômicas e sociais em Roma
  • 11. O Primeiro Triunvirato (59 a.C a 53 a.C) • Após a morte de Crasso em batalha, Júlio César entrou em conflito com Pompeu. César derrota Pompeu e se torna ditador perpétuo de Roma
  • 12. Júlio César • Como ditador, concedeu cidadania a estrangeiros e promoveu a construção de obras públicas que dava emprego a plebe, suas medidas desagradaram os patrícios e César foi morto Brutus e Cássio em 44 a.C.
  • 13. O Segundo Triunvirato (44 a.C. a 32a.C) • Cada mebro recebeu um pedaço do território romano, mas entram em conflito. • No final Otaviano derrotou Marco Antônio na Guerra do Áccio e se proclamou o imperador Otávio Augusto (Divino), dando fim à República Romana.