SlideShare a Scribd company logo
1 of 13
CAPACITAÇÃO PARA OPERADOR DE MAQUINAS
JOSÉ VALFRIDO DA SILVA – TEC. SEGURANÇA DO
TRABALHO
• NR-12
• O QUE DEFINE UMA
MÁQUINA.
• QUEM PODE OPERAR ? NR – 12 ANEXO II 1
1. A capacitação para operação segura de máquinas
deve abranger as etapas teórica e prática, a fim de
proporcionar a competência adequada do operador
para trabalho seguro, contendo no mínimo:
a) descrição e identificação dos riscos associados com
cada máquina e equipamento e as proteções
específicas contra cada um deles;
b) funcionamento das proteções; como e por que devem
ser usadas;
c) como e em que circunstâncias uma proteção pode ser
removida, e por quem, sendo na maioria dos casos,
somente o pessoal de inspeção ou manutenção;
d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se
uma proteção foi danificada ou se perdeu sua função,
deixando de garantir uma segurança adequada;
e) os princípios de segurança na utilização da máquina
ou equipamento;
f) segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros
relevantes;
g) método de trabalho seguro;
h) permissão de trabalho; e
i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e
equipamento durante operações de inspeção, limpeza,
lubrificação e manutenção.
12.14.2 Ao início de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina ou equipamento, o operador
deve efetuar inspeção rotineira das condições de operacionalidade e segurança e, se constatadas anormalidades
que afetem a segurança, as atividades devem ser interrompidas, com a comunicação ao superior hierárquico
• ACIONAMENTO, PARADA E PARADA DE EMERGÊNCIA.
12.4.1 Os dispositivos de partida, acionamento e parada das
máquinas devem ser projetados, selecionados e instalados de
modo que:
a) não se localizem em suas zonas perigosas; b) possam ser
acionados ou desligados em caso de emergência por outra
pessoa que não seja o operador;
c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo
operador ou por qualquer outra forma acidental; d) não
acarretem riscos adicionais; e
e) dificulte-se a burla.
• PARADA DE EMERGÊNCIA
12.6.3 Os dispositivos de parada de emergência devem:
a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar
as condições de operação previstas, bem como as influências do
meio;
b) ser usados como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a
medidas adequadas de proteção ou a sistemas automáticos de
segurança;
c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou
outros que possam necessitar da sua utilização;
d) prevalecer sobre todos os outros comandos;
e) provocar a parada da operação ou processo perigoso em período
de tempo tão reduzido quanto tecnicamente possível, sem provocar
riscos suplementares; e
f) ter sua função disponível e operacional a qualquer tempo,
independentemente do modo de operação;
Os botões de paradas de emergência devem ser
mantidos PERMANENTEMENTE desobstruídos.
• RISCOS INERENTES A OPERAÇÃO DE MAQUINAS
As áreas de riscos são locais da maquina
que se operador entrar em contato,
pode sofrer um acidente grave como:
Cortes, fraturas, esmagamento,
amputação, choque elétrico até mesmo
a morte.
Todas as áreas de riscos devem ser
mantidas isolados por EPC e quando não
for possível deve ser adotadas medias
administrativas como: comando
bimanual, sensor de presença e
indicação da área de risco.
A maquina deve oferecer segurança
para operador e dos demais
trabalhadores
• EPC ( EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA)
EPC é a sigla para Equipamento de Proteção Coletiva, que são
equipamentos que devem ser fornecidos pela empresa com o
objetivo de proteger os trabalhadores dos riscos fornecidos
pelo ambiente de trabalho, de maneira coletiva. Em outras
palavras, são equipamentos instalados para garantir a
segurança do trabalho enquanto um grupo de pessoas
(trabalhadores) executam uma determinada atividade ou
tarefa.
NR -12.1.10
Cabe aos Trabalhadores:
b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas ou
dispositivos de segurança de máquinas e equipamentos, de maneira
que possa colocar em risco a sua saúde e integridade física ou de
terceiros;
• EPC ( EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA)
Alguém já viu uma
Serra fita de
bancada com braço
basculante ?
• EPC – BURLA DE DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA.
Burlar dispositivos de segurança ou remover pode acarretar em acidente grave.
• COMANDO BI-MANUAL
É uma medida administrativa utilizado para
acionamento de máquinas a distância, tem o
objetivo de preservar a segurança do
operador, mantendo as mãos distantes das
áreas de risco da máquina.
Radiação, vibração, ruído, calor, umidade, combustíveis
inflamáveis ou superfícies quentes do maquinário, são
riscos que dever ser reconhecidos, administrados e
contidos através de EPC e EPI.
• RISCOS ADICIONAIS
• AMFE – ANALISE DE MODO DE FALHAS E EFEITOS

More Related Content

Similar to Capacitação Operador de Maquina.pptx

Apresentação nr12-senai-rev.052
Apresentação nr12-senai-rev.052Apresentação nr12-senai-rev.052
Apresentação nr12-senai-rev.052Veras Reis Reis
 
Nr 12 Maquinas e Equipamento Resumo
Nr 12 Maquinas e Equipamento ResumoNr 12 Maquinas e Equipamento Resumo
Nr 12 Maquinas e Equipamento ResumoMariana Lima
 
Capacitacao-Multiplicadores-pptx.pptx
Capacitacao-Multiplicadores-pptx.pptxCapacitacao-Multiplicadores-pptx.pptx
Capacitacao-Multiplicadores-pptx.pptxGuilhermeLopes297537
 
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptx
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptxCOMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptx
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptxKatashiKhayn
 
Aula 03 proteção no uso maquinas e equipamentos
Aula 03  proteção no uso maquinas e equipamentosAula 03  proteção no uso maquinas e equipamentos
Aula 03 proteção no uso maquinas e equipamentosTatianaOlegovna
 
NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MODELO 01 (1).pptx
NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MODELO 01 (1).pptxNR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MODELO 01 (1).pptx
NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MODELO 01 (1).pptxJeffersonNascimento1194
 
GESTÃO DR - TREINAMENTO NR 12, 18 E 35 NOVO.pptx
GESTÃO DR - TREINAMENTO NR 12, 18 E 35 NOVO.pptxGESTÃO DR - TREINAMENTO NR 12, 18 E 35 NOVO.pptx
GESTÃO DR - TREINAMENTO NR 12, 18 E 35 NOVO.pptxreinaldomartins9
 
Treinamento Operação Segura em Ponte Rolante
Treinamento Operação Segura em Ponte RolanteTreinamento Operação Segura em Ponte Rolante
Treinamento Operação Segura em Ponte Rolantetaiscristianetcos
 
Nt mte máquina de frios
Nt mte máquina de friosNt mte máquina de frios
Nt mte máquina de friosAline Patrícia
 
TREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptx
TREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptxTREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptx
TREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptxEngenheiroSlavattori
 

Similar to Capacitação Operador de Maquina.pptx (20)

NR-12-Anexo-02.pdf
NR-12-Anexo-02.pdfNR-12-Anexo-02.pdf
NR-12-Anexo-02.pdf
 
Apresentação nr12-senai-rev.052
Apresentação nr12-senai-rev.052Apresentação nr12-senai-rev.052
Apresentação nr12-senai-rev.052
 
Treinamento NR-12 -Completo.ppt
Treinamento NR-12 -Completo.pptTreinamento NR-12 -Completo.ppt
Treinamento NR-12 -Completo.ppt
 
Nr05+ +dds+-+conto+rato+-+p21+-+nov+20
Nr05+ +dds+-+conto+rato+-+p21+-+nov+20Nr05+ +dds+-+conto+rato+-+p21+-+nov+20
Nr05+ +dds+-+conto+rato+-+p21+-+nov+20
 
Nr 12 Maquinas e Equipamento Resumo
Nr 12 Maquinas e Equipamento ResumoNr 12 Maquinas e Equipamento Resumo
Nr 12 Maquinas e Equipamento Resumo
 
Capacitacao-Multiplicadores-pptx.pptx
Capacitacao-Multiplicadores-pptx.pptxCapacitacao-Multiplicadores-pptx.pptx
Capacitacao-Multiplicadores-pptx.pptx
 
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptx
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptxCOMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptx
COMPLETO_NR-12-MAQ E EQUIPAMENTOS.pptx
 
Seguranca maquinas
Seguranca maquinasSeguranca maquinas
Seguranca maquinas
 
NR_12_N 24 _ V 23.ppt
NR_12_N 24 _ V 23.pptNR_12_N 24 _ V 23.ppt
NR_12_N 24 _ V 23.ppt
 
PONTES ROLANTES 005.pptx
PONTES ROLANTES 005.pptxPONTES ROLANTES 005.pptx
PONTES ROLANTES 005.pptx
 
Aula 03 proteção no uso maquinas e equipamentos
Aula 03  proteção no uso maquinas e equipamentosAula 03  proteção no uso maquinas e equipamentos
Aula 03 proteção no uso maquinas e equipamentos
 
NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MODELO 01 (1).pptx
NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MODELO 01 (1).pptxNR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MODELO 01 (1).pptx
NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MODELO 01 (1).pptx
 
GESTÃO DR - TREINAMENTO NR 12, 18 E 35 NOVO.pptx
GESTÃO DR - TREINAMENTO NR 12, 18 E 35 NOVO.pptxGESTÃO DR - TREINAMENTO NR 12, 18 E 35 NOVO.pptx
GESTÃO DR - TREINAMENTO NR 12, 18 E 35 NOVO.pptx
 
Nr12 conceitos
Nr12 conceitosNr12 conceitos
Nr12 conceitos
 
Apresentação nr12-senai-rev.052
Apresentação nr12-senai-rev.052Apresentação nr12-senai-rev.052
Apresentação nr12-senai-rev.052
 
NR-12 - COMENTADA
NR-12 - COMENTADANR-12 - COMENTADA
NR-12 - COMENTADA
 
Treinamento Operação Segura em Ponte Rolante
Treinamento Operação Segura em Ponte RolanteTreinamento Operação Segura em Ponte Rolante
Treinamento Operação Segura em Ponte Rolante
 
Nt mte máquina de frios
Nt mte máquina de friosNt mte máquina de frios
Nt mte máquina de frios
 
NR 12
NR 12 NR 12
NR 12
 
TREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptx
TREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptxTREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptx
TREINAMENTO DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS - 2.pptx
 

Recently uploaded

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 

Recently uploaded (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 

Capacitação Operador de Maquina.pptx

  • 1. CAPACITAÇÃO PARA OPERADOR DE MAQUINAS JOSÉ VALFRIDO DA SILVA – TEC. SEGURANÇA DO TRABALHO
  • 2. • NR-12 • O QUE DEFINE UMA MÁQUINA.
  • 3. • QUEM PODE OPERAR ? NR – 12 ANEXO II 1 1. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas teórica e prática, a fim de proporcionar a competência adequada do operador para trabalho seguro, contendo no mínimo: a) descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento e as proteções específicas contra cada um deles; b) funcionamento das proteções; como e por que devem ser usadas; c) como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem, sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção;
  • 4. d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança adequada; e) os princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento; f) segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes; g) método de trabalho seguro; h) permissão de trabalho; e i) sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção.
  • 5. 12.14.2 Ao início de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina ou equipamento, o operador deve efetuar inspeção rotineira das condições de operacionalidade e segurança e, se constatadas anormalidades que afetem a segurança, as atividades devem ser interrompidas, com a comunicação ao superior hierárquico • ACIONAMENTO, PARADA E PARADA DE EMERGÊNCIA. 12.4.1 Os dispositivos de partida, acionamento e parada das máquinas devem ser projetados, selecionados e instalados de modo que: a) não se localizem em suas zonas perigosas; b) possam ser acionados ou desligados em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador; c) impeçam acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra forma acidental; d) não acarretem riscos adicionais; e e) dificulte-se a burla.
  • 6. • PARADA DE EMERGÊNCIA 12.6.3 Os dispositivos de parada de emergência devem: a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar as condições de operação previstas, bem como as influências do meio; b) ser usados como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a medidas adequadas de proteção ou a sistemas automáticos de segurança; c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou outros que possam necessitar da sua utilização; d) prevalecer sobre todos os outros comandos; e) provocar a parada da operação ou processo perigoso em período de tempo tão reduzido quanto tecnicamente possível, sem provocar riscos suplementares; e f) ter sua função disponível e operacional a qualquer tempo, independentemente do modo de operação; Os botões de paradas de emergência devem ser mantidos PERMANENTEMENTE desobstruídos.
  • 7. • RISCOS INERENTES A OPERAÇÃO DE MAQUINAS As áreas de riscos são locais da maquina que se operador entrar em contato, pode sofrer um acidente grave como: Cortes, fraturas, esmagamento, amputação, choque elétrico até mesmo a morte. Todas as áreas de riscos devem ser mantidas isolados por EPC e quando não for possível deve ser adotadas medias administrativas como: comando bimanual, sensor de presença e indicação da área de risco. A maquina deve oferecer segurança para operador e dos demais trabalhadores
  • 8. • EPC ( EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA) EPC é a sigla para Equipamento de Proteção Coletiva, que são equipamentos que devem ser fornecidos pela empresa com o objetivo de proteger os trabalhadores dos riscos fornecidos pelo ambiente de trabalho, de maneira coletiva. Em outras palavras, são equipamentos instalados para garantir a segurança do trabalho enquanto um grupo de pessoas (trabalhadores) executam uma determinada atividade ou tarefa. NR -12.1.10 Cabe aos Trabalhadores: b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas ou dispositivos de segurança de máquinas e equipamentos, de maneira que possa colocar em risco a sua saúde e integridade física ou de terceiros;
  • 9. • EPC ( EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA) Alguém já viu uma Serra fita de bancada com braço basculante ?
  • 10. • EPC – BURLA DE DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA. Burlar dispositivos de segurança ou remover pode acarretar em acidente grave.
  • 11. • COMANDO BI-MANUAL É uma medida administrativa utilizado para acionamento de máquinas a distância, tem o objetivo de preservar a segurança do operador, mantendo as mãos distantes das áreas de risco da máquina.
  • 12. Radiação, vibração, ruído, calor, umidade, combustíveis inflamáveis ou superfícies quentes do maquinário, são riscos que dever ser reconhecidos, administrados e contidos através de EPC e EPI. • RISCOS ADICIONAIS
  • 13. • AMFE – ANALISE DE MODO DE FALHAS E EFEITOS